Bom, apesar de não ter obtido muitos feedbacks, resolvi retornar aqui e contar mais uma de minhas experiências sexuais e, como prometido, uma em que levei bastante pica rs. De todo modo, peço novamente que, quem puder, me dê um feedback do conto e que possíveis melhorias eu posso fazer. Além, é claro, de me dizer que parte mais te excitou, leitor safado. Novamente, meu nome é Bruno, sou um homem negro de 30 anos, 1,68m, cabelo crespo, e sou magro, mas com uma bunda grande e redondinha. Sou versátil, realmente gosto de ambas as coisas, mas confesso que tenho sentido mais tesão com a ideia de contar aqui meus relatos enquanto puti... quero dizer, passivo rs.
O problema de ser bem safado, é que em momentos cada vez menos oportunos, a gente acaba tomando decisões no mínimo duvidosas. Era por volta de 2018, eu devia ter uns 23, e estava numa clínica para fazer alguns exames de sangue de rotina. Passada a experiência envolvendo a agulha, eu precisei marcar o retorno, e a fila de espera estava gigantesca. O que um gay faz numa hora dessas? Abre o Grindr, obviamente. Nesse dia, tinha um perfil extremamente perto, de um cara de uns 45 anos. Não interagi a princípio, mas ele puxou assunto e começamos a conversar - vou chamá-lo de João, e dessa vez eu realmente não me lembro o nome kkkk. Como eu estava bem à toa e João era alguém bem educado, o papo fluiu. Ele disse que buscava sigilo, e comentou que provavelmente estávamos no mesmo lugar. Eu disse que imaginava isso, mas que não poderia sair de onde eu estava até então, e que também não tínhamos nos visto. Com isso, recebo a seguinte proposta:
- Quando você tiver de boa, me avisa. Gostei de você carinha, e queria ao menos te conhecer, pra gente ver qual é. Eu trabalho aqui na clinica, e sei um lugar tranquilo pra gente bater um papo. Você pode vir, e se não gostar de mim, é só ir embora, sem problemas.
Posso dizer que João me ganhou no papo. Nessa época, eu ainda me definia como sigiloso, e a ideia de um encontro às cegas me pouparia uma possível "exposição" gratuita, além do frio na barriga que a possibilidade trazia. Disse que ia pensar sobre, seguimos o papo e, apesar de não trocar rosto, João me mandou um nude. Era uma pica grossa, pentelhuda, e na foto ele ainda segurava ela com uma mão calejada, o que me deu a sensação de ser aquele estereótipo de "macho". Certamente aquele cacete foi o combustível que eu precisava pra encontrar ele.
Quando terminei meu atendimento, enviei mensagem pra João, e ele me indicou um banheiro que ficava num setor mais afastado do prédio. Me parecia um banheiro mais deserto, mas tinha um funcionário varrendo logo em frente quando cheguei. Tentei disfarçar, mas o funcionário olhava demais pra mim, e soltou:
- Procurando alguém nesse banheiro, carinha?
Não foi exatamente o que eu esperava. João aparentava ser mais velho do que disse, e se fosse só pela aparência, eu teria desistido. Mas até pessoalmente ele foi educado, apertou minha mão de um jeito até carinhoso, e foi aí que percebi que sua mão tinha uma aliança. Gelei, mas como já estava ali, sentamos e conversamos. Ele me chamou pra ir pro banheiro, mas o lugar não estava lá tão vazio, e eu preferi ir pra casa. Dali em diante, continuamos nos falando. Pensei em cortar o papo, mas duas coisas daquele dia ficavam na minha mente: aquela mão, apertando a minha, com a aliança enorme no dedo, e a rola grossa que eu ficava revisitando e imaginando como seria colocar aquilo tudo na boca.
No sábado, aproximadamente 2 dias depois daquilo, acordei com aquele tesão que vem do nada, que geralmente não se resolve direito com punheta. Abri o app, comecei a fazer minha caça, quando João puxa assunto. Acho que eu não era o único que acordei com fogo, pq com algumas linhas de conversa ele estava mandando uma mensagem dizendo como queria ter me colocado pra mamar, e mandou outra foto da rola. O puto sabia o cacete que tinha! Dei outra salivada com aquilo, e eu disse que, se aquele encontro fosse no dia em que estávamos conversando, era capaz de eu ter ajoelhado no banheiro da clínica mesmo. João mandou um "ah, é?", e logo em seguida, me mandou uma foto dele, pelado da cintura pra baixo, com aquela pica duraça, e um cenário familiar: ele estava no local de trabalho. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele manda o seguinte:
- Não sei se vc mora aqui perto, mas hoje eu tô responsável por fechar aqui. Não posso sair daqui muito tarde, mas se vc puder vir por volta de 12h30, a gente pode brincar um pouquinho, carinha safado.
Já eram quase meio-dia, e eu levaria uns 15 minutos até a clínica. Eu poderia ter pensado no almoço, nos riscos, na esposa dele, ou em qualquer coisa que fizesse mais sentido. No fim, pensei apenas naquele cacete, e na ideia de que um macho casado estava provocando o viadinho. Antes que pudesse raciocinar direito, tomei meu banho, me troquei, e fui pra clínica. Estava um pouco incrédulo com o fato de estar saindo em pleno sol de verão pra mamar aquele homem que nem me atraía tanto, mas segui o caminho, levando camisinha e lubrificante no bolso "just in case".
Quando cheguei, João não estava uniformizado. Vestia uma camisa polo, um short bege e tênis, e deu um sorriso quando me viu. Me colocou pra dentro, e me guiou em direção a uma área que não conhecia, provavelmente um canto pra funcionários, ou um lugar sem câmeras. Fomos nos beijar, mas o beijo não encaixou muito, o que não impediu de João vir atrás de mim e beijar meu pescoço, minhas costas, e sarrar sua mala dura na minha bundinha. Ele se afastou um pouco, e começou a me apalpar, o que achei muito gostoso. Ele tinha uma mão grande, que enchia segurando meu rabo, e dava pra perceber que, com a outra, ele tava pegando no próprio pau. Quando me virei, ele já tava abaixando as calças, e colocando minha mão no pau dele. Ele devia realmente estar despreocupado com alguém chegando, pq disse em alto e bom tom um
"Quer chupar um pouquinho, carinha?"
Minha resposta foi me ajoelhar, e começar a chupar aquele cacete. Era realmente bem grosso, enchia muito a minha boca, e a sensação de começar a babar com a boca cheia daquele pau me deixou muito excitado. João gemia baixinho a cada vai e vem que eu fazia, o que me deixava mais guloso por pica. Engolia o máximo que dava, voltava, chupava a cabecinha, lambia ela toda... Essa imagem de eu ali, num lugar escondido, ajoelhado, mamando bastante a rola de um homem casado, sempre me deixa duro só de lembrar.
Quando me levantei, virei de costas para João, e abaixei meu short e cueca. Ele começou sarrar aquele mastro no meu cuzinho, o que me deixou doido. Ele ia e voltava, ajeitava a pica pra roçar bem na portinha, enquanto me beijava mais ainda. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, o que me fez nem questionar quando ele tirou uma camisinha do bolso. Ele colocou ela no pau, passou um pouco de cuspe na mão, e depois na entrada do meu cuzinho. João começou a tentar entrar, mas aquilo doeu muito, e não deu certo. Nisso, perguntei se podíamos ir para o banheiro, e quando ele me perguntou se eu queria tentar de novo, peguei meu lubrificante, passei bastante, e fui na pia lavar a mão. Enquanto eu fazia isso, João começou a sarrar no meu cuzinho de novo, o que eu pude ver pelo espelho do banheiro. Aquele homem tava doidinho de tesão... Roçava o pau (que tava igual uma pedra) em mim, pegava na minha bunda, e a visão daquilo tudo me deu a certeza que era burrice sair dali com o cuzinho intacto.
Empinei minha bunda, e João deu um sorrisinho. Desceu um tapa no meu rabo, e começou a colocar a cabecinha devagar. Foi indo de leve, colocando e tirando, e aquilo foi ficando gostoso. João começou a empurrar mais, e mais, e quando dei por mim, estávamos os dois nus da cintura pra baixo, e aquela pica latejando dentro do meu cuzinho. Ele segurou nos meus quadris e começou a bombar, cheio de vontade, e eu ouvia o barulhinho daquela rola grossa arregaçando meu cuzinho. Eu devia estar com muito tesão, porque não doía, mas dava pra sentir o estrago sendo feito. Mas aquilo era um mero detalhe, perto da delícia que era a sensação daquele homem rústico de camisa polo depositando todo seu tesão no meu cuzinho. Ficamos um bom tempo ali, João metendo freneticamente e eu segurando pra não gemer que nem uma cadela com o jeito que ele metia. De repente, João começa a acelerar, e antes que eu pudesse perguntar algo, ele goza dentro de mim, segurando minha bunda com ainda mais força, e dando mais beijos no meu pescoço.
Quando ele tirou, a camisinha tava até pesada de tanto leite, e veio aquela sensação de quando passa um ventinho e vc sente que o lugar onde aquele pau estava já não é mais um buraquinho. Comecei a bater uma, mas o telefone dele tocou, e tivemos que ir embora. Nos despedimos, e lembro até hoje da sensação de ir embora com o cuzinho todo arrombado, e as pregas latejando depois de receber aquela rola maravilhosa. Comprei meu almoço no caminho, mas antes de lidar com isso, tranquei a porta do quarto, e bati uma enquanto piscava o cuzinho e sentia o efeito que as bombadas de João deram em mim. Gozei lembrando de como eu fui bem putinha e sentindo como certamente eu tava com muitas pregas a menos. Depois disso, passei o fim de semana bem feliz rs
Bom, eu e João mantivemos contato, e transamos mais 2 vezes, uma na minha casa e... uma na casa dele, em um dia que ele estava sozinho, com direito a banho a dois e tudo. Mas isso pode ficar pra um futuro conto, se alguém quiser saber de que outras maneiras esse macho socou em mim hehe