Minha Amiga Nunca Deu o Cú – Então dei um jeito nisso

Um conto erótico de O Arrombador
Categoria: Grupal
Contém 2438 palavras
Data: 19/09/2025 01:44:55
Assuntos: Anal, Bunda, Grupal

Olá..

O que vou relatar aqui será um relato contado por uma amiga minha, os nomes serão mudados para preservar suas identidades.

Começarei o relato a partir de agora, pela perspectiva dela.

Meu nome é Pamela, tenho 26 anos, cabelos castanhos cacheados, pele branca, seios médio e uma bum bum empinado que adora sexo anal. E o que vou contar aqui eu nunca revelei a ninguém.

Sou de Florianópolis, uma cidade que pulsa com a energia do sol e do mar, mas a história que se desenrolou em uma de suas noites quentes é algo que guardo a sete chaves.

Tenho uma amiga, o nome dela é Rebeca, ela é um verdadeiro esplendor de mulher.

Aos 25 anos, ela é a personificação da beleza: 1,70 de altura, cabelos loiros que caem em ondas perfeitas, seios fartos que desafiam a gravidade, pele branquinha de neve e uma bunda que, juro, é capaz de parar o trânsito.

Rebeca é a fantasia de muitos, mas havia um segredo, uma barreira que ela nunca havia cruzado: era o sexo anal, ela nunca tinha feito e morria de medo de fazer.

E foi em uma noite inesquecível que eu, Pamela, a convenci a explorar esse lado desconhecido por ela até então.

A gente sempre falou de sexo, das nossas aventuras, e eu sempre falei pra ela que eu adorava anal. E ela sempre me falava de seu medo de fazer atrás, eu até ria dela, dizia que ela não sabia o que estava perdendo.

Então um dia de tanto insistir, eu consegui convencer ela de tentar liberar a raba, era até um pecada uma raba grande daquela nunca ter levado ferro. Então decidi convence-la a fazer, mas não era com qualquer um não, mas com um de meus primos.

Eu tive a sorte de ter na minha família vários primos bem bonitos, e modesta a parte, já dei para alguns deles.

A ideia surgiu em um daqueles encontros de família que se estendem pela tarde e invadem a noite. Convidei Meus primos, Marcos, Paulo, Douglas e André, eles sempre foram do tipo que atraem olhares, com seus corpos atléticos e sorrisos maliciosos.

Quando eles chegaram em casa fui bem receptiva, dei abraços e beijos neles e claro que apresentei minha amiga para eles.

Rebeca, claro, não passou despercebida. Ela estava deslumbrante em uma pequena saia leve que realçava suas curvas, e eu podia sentir a tensão sexual no ar, uma eletricidade quase palpável entre eles sobre a Rebeca.

Em um momento de descontração, enquanto as risadas e a música preenchiam o ambiente, comecei a plantar a semente. "Sabe, Rebeca", eu disse, com um tom de voz que só nós duas podíamos ouvir,

"você é tão linda, tão desejada... não acha que está na hora de experimentar tudo o que a vida tem a oferecer?" Ela me olhou com um misto de curiosidade e apreensão.

"O que você quer dizer, Pâm?" Seus olhos azuis, geralmente tão confiantes, agora carregavam uma pitada de incerteza.

“olha só como eu tenho sorte, tenho primos lindos, você não acha?”

Meus primos começaram a rir e falaram para eu parar, que estava deixando Rebeca com muita vergonha.

Eu sorri, um sorriso cúmplice e disse. "Você sabe... explorar novos prazeres Rebeca. Quebrar tabus."

Meus olhos se desviaram para meus primos, que riam alto em um canto, e Rebeca seguiu meu olhar. Um rubor subiu por seu pescoço e coloriu suas bochechas.

"Você está louca!" ela sussurrou, mas eu podia ver a faísca em seus olhos, a curiosidade vencendo a hesitação.

À medida que a noite avançava e o vinho fluía, a atmosfera se tornava mais permissiva.

Convenci Rebeca a ficar em casa até a noite.

Meus primos, que já haviam percebido a química, não hesitaram em aceitar a minha sugestão de continuarmos a festa. A casa estava silenciosa, exceto pela música baixa e o som dos nossos corações batendo mais forte.

Sentamos na sala, a luz fraca da luminária criando sombras sensuais. Comecei a massagear os ombros de Rebeca, sentindo a tensão em seus músculos.

"Relaxe, meu amor", eu disse, minha voz suave e sedutora. "Deixe-se levar."

Ai eu decidi ser muito mais ousada. “Primos vocês acreditariam se eu disse-se que a Rebeca nunca fez anal na vida”

As bochechas de Rebeca ficaram totalmente vermelhas, ela não acreditou que eu tinha falado aquilo. “Deixa de ser boba Pâm, para de falar bobagem.

Meus primos vendo que ela estava toda envergonhada se aproximaram, um de cada lado, e começaram a elogiá-la.

Paulo então falou: “Nossa, eu não acredito que essa bela bunda nunca foi perfurada.

Os olhares famintos dos meus primos percorreram cada centímetro de seu corpo.

Rebeca estava visivelmente nervosa, mas a excitação começava a tomar conta.

Eu sabia que estava no caminho certo. A noite prometia ser longa e inesquecível, um marco na vida da minha linda amiga, que estava prestes a descobrir um universo de sensações que ela nem imaginava existir.

Então meus primos falaram: “Se você topar Rebeca, a gente pode te dar uma ajudinha nisso.

Rebeca estava nervosa, mas no fundo eu vi seu desejo pelos meus primos e a vontade em seu olhos em experimentar coisas novas.

Marcos foi o primeiro a agir, seus dedos longos e habilidosos deslizando pela nuca de

Rebeca, fazendo-a arrepiar.

Ele se inclinou e sussurrou algo em seu ouvido, algo que a fez soltar um suspiro e fechar os olhos.

André, por sua vez, ajoelhou-se à frente dela, seus olhos fixos em seus seios fartos, que subiam e desciam com sua respiração acelerada.

Paulo e Douglas ficavam próximos dela, e faziam grandes elogios ao corpo dela, e falavam o quanto ela era gostosa.

Marcos estendeu a mão e, com uma delicadeza surpreendente, tocou a saia de Rebeca, subindo-a lentamente pela coxa de Rebeca. Ela estremeceu, mas não recuou. Eu observava tudo, meu próprio corpo também respondendo à tensão e à excitação que preenchiam o ar.

Minha missão era clara: guiar Rebeca por essa jornada de descoberta, e eu faria isso com todo o prazer.

A Saia de Rebeca foi gentilmente removida, revelando um conjunto de lingerie de renda preta que parecia ter sido feito sob medida para ela.

Os seios, antes apenas insinuados, agora se apresentavam em toda a sua glória, coroando um corpo escultural.

Meus primos não perderam tempo, suas mãos estavam explorando cada curva, cada centímetro de pele exposta. Rebeca gemia baixinho, uma mistura de surpresa e desejo.

Eu me aproximei, sentando-me ao lado dela, e comecei a falar no ouvido dela “Não se preocupe, estou com você.”

Eu fui descendo para seus ombros fazendo ela relaxar, enquanto meus primos se revezavam em beijos e carícias em seu corpo.

A sala se transformou em um santuário de prazer, onde os gemidos de Rebeca e os sussurros de desejo era a única melodia.

Ai falei para meus primos: “ Priminhos, o que vocês acham de mostrar os seus brinquedinhos pra gente!

Meus primos atenderam meu pedido, eles desabotoaram as calças, baixaram os zíperes, e revelaram seu cacetes duros pra min e para Rebeca.

Rebeca não escondeu o tesão, ela olhava os paus dos meus primos, da mesma forma que um bezerro vê a teta da vaca, ela então não resistiu mais, e se entregou, começou a mamar meus primos como uma bezerra faminta um por um.

Fiquei surpresa como ela chupava meus primos de forma tão voraz, ela realmente sabia como fazer um bom boquete.

Então meu primo Paulo falou: E ai prima, vai ficar de fora dessa, vem aqui mamar a gente também.

Na hora eu fiquei doidinha e cai de boca no pau do Paulo, eu chupava o Paulo com vontade, então eu decidi chupar o Paulo e o Douglas e Rebeca mamava o Marco e o André.

Aquilo estava ficando ótimo, e minha amiga estava amando aquilo tudo, ai depois trocamos de dupla, eu chupei eles todos, e fiz questão da Rebeca mamar todos eles também.

Foi então que a conversa sobre o tabu anal começou a se desenrolar.

Com a voz rouca de desejo, Marcos perguntou a Rebeca se ela estava pronta para ir além, para explorar um prazer que ela nunca havia imaginado. Rebeca hesitou, seus olhos encontrando os meus em busca de apoio.

Eu sorri, com um sorriso encorajador e disse. "Confie em mim, Rebeca", eu disse, minha voz suave e firme. "Você vai amar fazer isso”.

Ai eu falei para Rebeca ficar de quatro no sofá, fiz ela tirar toda a roupa, quando ela ficou de quatro, elas mostrou o seu traseiro grande e avantajado que nunca tinha sido explorado, meus primos ficaram fascinados com o tamanho daquele rabo enorme.

E eu como sempre sou preparada, peguei o lubrificante que tinha guardado em casa, mandei meus primos ficarem na minha frente, e passei lubrificante no pauzão deles um por um.

Rebeca estava de quatro no sofá, mas André percebeu sua insegurança.

André, percebendo a hesitação, começou a massagear suavemente a região entre suas nádegas, seus dedos brincando com a entrada de seu paraíso secreto.

Rebeca arqueou as costas, um gemido mais alto escapando de seus lábios.

A resistência estava se desfazendo, dando lugar a uma curiosidade avassaladora e a um desejo incontrolável.

A noite estava apenas começando, e o segredo de Rebeca estava prestes a ser revelado, de uma forma que ela jamais esqueceria.

Marcos e André, com a minha ajuda e encorajamento, começaram a preparar Rebeca para a

experiência.

Eu peguei o lubrificante e derramei nela, o óleo quente foi derramado em suas costas e nádegas, e as mãos experientes dos meus primos começaram a massagear cada músculo, relaxando-a e excitando-a ao mesmo tempo.

Rebeca gemia, seus quadris se movendo em um ritmo sensual, antecipando o que estava por vir.

Meus primos a beijavam, a mordiscavam, e eu sussurrando palavras de encorajamento e desejo em seu ouvido, enquanto Marcos e André se revezavam em lamber sua entrada traseira, suas línguas habilidosos explorando a área, preparando-a para a penetração.

A cada toque, a cada beijo, Rebeca se entregava mais, sua respiração se tornando mais ofegante, seus gemidos mais altos e urgentes.

Então para ajudar minha amiga, mandei Paulo vir por trás e colocar no meu cú.

Paulo veio por cima, abriu a minha bunda e enterrou sem dó.

Eu dava grunhidos de prazer e Rebeca me olhando com cara de admiração, e eu mostrando pra ela que não precisava ter medo, então mandei Douglas socar seu pau no meu cú também, e ela ali me olhando e vendo como se faz.

Então André e Marcos falaram: “Relaxa Rebeca, você vai amar isso, pode confiar”

O primeiro dedo de Marcos penetrou Rebeca, e ela soltou um grito abafado, uma mistura de dor e prazer. E eu de quatro do lado dela sendo emrrabada por dois, e a segurei pela mão, Marcos beijando-a profundamente, enquanto André a acalmavam com palavras doces e carícias em seu anûs.

Lentamente, um segundo dedo foi entrando, e depois um terceiro, foram adicionados, esticando e abrindo o cú de Rebeca para o prazer que a esperava.

Ela chorava e ria ao mesmo tempo, seus olhos marejados de emoção e excitação.

Quando ela estava completamente relaxada e aberta, Marcos se posicionou atrás dela, seu membro grande e ereto e pulsante roçava a entrada de seu cú.

Rebeca arqueou as costas, seus olhos se encontrando com os meus, um pedido silencioso de permissão. Eu assenti, um sorriso malicioso em meus lábios. "Vá em frente, meu amor", eu sussurrei. "Deixe-se levar."

Marcos penetrou Rebeca lentamente, e ela soltou um grito alto, seus músculos se contraindo ao redor dele. As lagrimas saiam de seus olhos mas a dor inicial rapidamente se transformou em prazer, e ela começou a gemer, seus quadris se movendo em um ritmo frenético pelas penetrações.

André entrou no lugar de Marcus, ele foi beijando e lambendo a bunda de Rebeca, levando-a a um orgasmo após o outro. André foi guiando seu pau no cú de Rebeca que deu um gemido tão alto e poderoso. André adorou o cú de Rebeca.

A sala estava cheia de gemidos, sussurros e o som de nossos corpos se chocando. Rebeca estava completamente entregue, seus olhos revirados de prazer, seu corpo tremendo com cada orgasmos anais. Eu sendo arrombada pelos outro dois a observava, meu coração batendo forte, orgulhosa da minha amiga por ter se permitido explorar um novo universo de prazer.

Paulo e Douglas já tinham me fodido muito, então falei para eles irem foder o rabo da Rebeca também, então André e Marcus vieram em minha direção e começaram a destruir a bunda da sua priminha.

A foda estava ótima, mas ai me surpreendi.

Paulo mandou Rebeca subir no pau dele, ela então subiu e começou a cavalgar em Paulo.

Eu estava feliz em ver Rebeca se entregar aos prazeres do sexo anal, ela então começou a gritar: “Ai isso soca tudo no meu cú soca, soca mais fundo soca vai”

Eu olhei pra ela com olhar de dever cumprido, e meus primos estavam dando todo o prazer que ela merecia, finalmente Rebeca liberou a sua Raba enorme.

A noite foi longa e intensa, e Rebeca descobriu um lado de si mesma que ela nunca soube que existia.

A Foda estava seguindo por horas, era gozadas seguida de gozadas.

Eu aproveitei muito, levei gozada na boca, dentro do cú e no corpo todo, meus primos são verdadeiros machos.

Rebeca não parava mais, era orgasmo atrás de orgasmo, e eram todos orgasmos anais.

Meus primos adoraram foder a bunda da Rebeca, aquela bunda grande e branca tinha sido finalmente arrombada.

Ai viramos a noite, quando o sol começou a nascer, iluminando a sala com seus primeiros raios, eu acordei, e acordei com a bunda toda ardendo.

Vi que Rebeca estava dormindo e parecia toda exausta, e com a bunda toda vermelha e arrombada, e meus primos todos dormindo no chão, com os seu paus todos desfalecidos de tanto foder.

Então Rebeca acordou, mas acordou com um sorriso de pura satisfação em seus lábios.

Ela me abraçou, seus olhos brilhando. "Obrigada amiga, você tinha razão Pâm, adorei dar o cú para os seus primos", ela então sussurrou. "Eu nunca vou esquecer essa noite amiga, foi realmente incrível."

E eu sabia que ela não esqueceria, nem os meus primos, e nem eu.

Nenhum de nós esqueceria essa noite de sexo anal tão gostoso.

Na próxima vou pedir para o meu amigo postar mais uma aventura que eu e Rebeca fizemos com os meu primos de novo ok.

Bom esse foi o conto da minha amiga Pamela.

Se você garota gosta de Sexo anal me mande uma mensagem, ficarei feliz em responder.

Até a próxima..

Tchau!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Lu Mary a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Certa vez fiz um fistng numa namorada...

Na vdd foi a 1a e única vez rsrsrs....

Acho que ela gostou não perguntei só via ela se gozndo a todo minuto rsrs.....

1 0

Listas em que este conto está presente