Após o show que fizemos na frente de nossos pais simulando que fui quase abusada sexualmente e Guto me salvou por um triz, consegui convence-los que precisava dormir com meu irmão e levamos meu colchão para seu quarto.
Arrumei minha cama no chão fui tomar meu banho que demorou de proposito como se eu informasse a todos naquela casa que queria me livrar dos traços de quem quase abusou de mim. Ao sair, meus pais já estavam em seu quarto e para evitar que viessem ver como eu estava fui até o quarto deles onde dei boa-noite e falei que estava bem, já que dormiria no quarto de Guto.
Ao entrar, nos olhamos e possivelmente pensamos a mesma coisa que foi que daquele dia em diante eu nunca mais deixaria de dormir naquele quarto enquanto morássemos com nossos pais até irmos morar juntos.
Após me deitar com carinha de safada, Guto apagou a luz e se deitou me abraçando, mas decidimos não fazer nada naquela primeira noite evitando problemas. Não fizemos sexo, mas nos beijamos e nos amassamos muito. O melhor de tudo foi dormir pela primeira vez nos braços de meu irmãozinho de quem era a escravinha mais feliz do mundo.
Na manhã seguinte, domingo, nossos pais estavam em casa e certamente estariam preocupados comigo. Quando acordei, mesmo sabendo disso, não me aguentava de vontade de ter seu pau grande em minha bucetinha quase recuperada. Como escravinha eu deveria implorar por seu pau quando tomasse a iniciativa, mas Guto estava dormindo e em seu short do pijama via sua ereção matinal gigantesca saindo pelo elástico me dando água na boca.
Comecei a puxar seu short na esperança de que ele acordasse e eu pudesse implorar e ele acordou olhando ensonado.
– Não ia fazer nada sem implorar e ia esperar você acordar. Estou precisando muito desse pau dentro de mim, por favor.
Ele nem chamou minha atenção por estar o desnudando, mas fez outro comentário.
– A porta não está trancada.
– Eles já desceram e do jeito que estou tarada vou gozar logo e parece que você também.
– Então uma só pois devem estar preocupados com você.
– Tudo bem. Me deixa com uma cara bem feliz para eles se despreocuparem.
– Então senta nele e faz bem quietinha.
– Ham, ham. O colchão aqui no chão não faz a cama ranger, falei safadinha enquanto tirava meu shortinho e minha calcinha.
Passei a perna por cima de seu corpo e precisei ir lá em cima encaixar minha fenda naquele pau imenso. Ao senti-lo em minha portinha, tomei coragem mesmo ainda um pouco dolorida.
– Vou descer sem parar para me acostumar, falei muito tarada.
– Já que é minha putinha, faça como quiser. Só não faça barulho.
Quando me chamava de irmãzinha durante o sexo era o ponto alto de meu tesão, mas me chamando de escravinha ou putinha dele me lembrando que me subjugava, me deixava também muito tarada.
Toda escorrendo minha bucetinha foi engolindo aquele pau maravilhoso enquanto eu via estrelas sentindo dor e muito mais prazer. Travei minha boca para que os sons não escapassem e tive que começar a resistir para não gozar antes dele já que queria que gozássemos juntos.
Desta vez Guto não ficou só observando sua irmã o cavalgar e esticou as mãos para cada um dos seios e após apalpações foi com os dedos espremendo meus biquinhos. Eu revirava os olhos pelo prazer imenso que sentia e também pela dor mais contida por causa do prazer. Falando baixinho Guto me provocou.
– Sei que você se excita quando dou ordens, mas até agora era só entre nós. De agora em diante quando der uma ordem a você na frente dos outros, vai se excitar muito mais. Quase gozar, mas sem deixar que percebam, principalmente a mamãe e o papai.
Oh deus. Meu irmão mais novo era realmente o senhor da reações de meu corpo e porque não dizer minha mente. Comecei a tremer de prazer pensado nas situações que ele comentou e na ordem que ele me dava me levando a uma situação incontrolável.
– Posso gozar duas vezes, por favor. Ohhhhhhhh.
– Você gostou do que falei, né? Ser escravinha obediente na frente dos outros vai te deixar muito excitada, não é? Pode gozar duas vezes ou quantas puder até eu gozar.
– Simmmmm, vou me excitar muito. Estou gozandoooooo.
Quando comecei gozar soltei o peso de meu corpo me enterrando de vez naquele pau magico de meu irmão sentido dores, mas aumentando muito meu prazer. Fiquei lá segurando meus gemidos com a boca travada e nem bem tinha terminado de gozar, comecei a ir e vir escorregando em suas pernas musculosas.
Os olhos de meu irmão pareciam encantados olhando meu corpo bonito sentado sobre ele engolindo seu pau como nenhuma outra garota conseguiu. Corpo que era dele e que podia usufruir quando bem desejasse.
De mandona fútil e com uma felicidade vazia eu me encontrei na submissão, mas sabendo que eu só seria assim para ele pois nunca amaria alguém da mesma forma. De uma curiosidade de ver seu pau imenso que quase todas as amigas já conheciam, ele colocou a condição de que eu fosse sua escravinha na brincadeira achando que por meu gênio nunca iria aceitar.
Ao aceitar surpreendi a mim mesma e mais a ele o que deu início aos melhores momentos de minha vida. O sexo não era nada como o sexo chato de antes e o amor era verdadeiro. Independente do sexo e ser sua escravinha, faria qualquer coisa por meu irmão, qualquer coisa para o homem que amo.
Fui aumentando o quanto o tirava e o colocava capturando em minha gaiola molhada aquele piu-piu enorme e sedento.
– Oh deus, se pudesse ficaria aqui sentada nele o dia inteiro, falei acelerando aquele vai e vem. Ahhhhh.
– Mas não pode. Goza comigo, falou torcendo meus mamilos de forma bem dolorida.
Não teve como e assim que senti seu imenso volume matinal de esperma me inundando, gozei de novo obedecendo a sua ordem.
– Estou gozando. Ohhhhhh, gemi baixinho.
Era um orgasmo muito maior do que o anterior por meu irmão estar gozando junto comigo me inundando com seu fluido proibido. Eu ia e vinha gozando enquanto suas mãos e seus dedos apalpavam meus seios e meus mamilos.
Em minha mente em delírio, já pensava que poderíamos fazer amor todas as manhãs depois que nossos pais saíssem de casa e antes de irmos para nossos estudos. Poderíamos fazer amor pela manhã, a tarde e antes de dormir sem que ninguém desconfiasse, a não ser que fossemos pegos em flagrante.
Quando meu gozo terminou bem depois do de Guto, ele me deu um tapinha no bumbum.
– Vamos agora.
– Vou ter que me limpar pois o papai e mamãe podem sentir meu cheiro de sexo.
– Eu também vou, mas vou descer de pijama.
Guto me esperou e quando terminei descemos juntos e nossos pais curtiam o café da manhã recheado de domingo que mamãe fazia. Não deixei que perguntassem se eu estava bem.
– Bom dia papai e mamãe. Sei que vão perguntar e já respondo que estou bem. Me senti bem protegida e quem não se sentiria com um armário desses do lado, falei brincando olhando para meu irmão.
– Bom saber filha. E como foi a noite? Teve pesadelos?
– Foi bem, mas não deixei o Guto sair da cama para ficar comigo. Tive um ou dois pesadelos leves, mas quando acordei e o vi ao meu lado, me tranquilizou e dormi de novo. Acho que ele vai ter que me deixar dormir com ele ou dormir comigo por um tempo.
Ao invés de perguntarem algo, olharam para meu irmão para ver se ele não estava incomodado e contrariado por ter que dormir comigo. Vendo como eu estava, não se importaram nenhum um pouco de eu ter revelado que dormimos juntos. Guto fez seu papel direitinho.
– Tudo bem dormir comigo. Não me incomodou muito porque ela dorme sem se mexer demais e tudo o que eu a mandei fazer desde ontem, ela obedeceu como combinado.
Guto falou descaradamente no duplo sentido e já o obedecendo na ordem que deu mais cedo, me excitei por ele revelar meu novo status de escravinha sem que meus pais desconfiassem.
Mamãe achou a desculpa perfeita para nossos atos atuais e futuros.
– Essa tragédia foi horrível, mas felizmente não aconteceu o pior. E teve o lado bom de ver meus filhos mais próximos.
A provoquei já preparando o terreno, já que ela e papai estavam tão receptivos.
– E se por causa dessa tragédia, ao invés de o evitar como fazia, passe a ser dependente dele? Não sei se vou me recuperar fácil depois do que aconteceu.
Minhas feições encenadas eram de drama e pavor e talvez por mais essa encenação mamãe disse exatamente o que eu queria ouvir.
– Ele é seu irmão e sempre será e da forma que te ama, duvido que vá negar a te ajudar. Você negaria Guto?
Como toda mãe, colocou a resposta na boca do filho e depois perguntou o que ele faria. Bom que ela estava no caminho certo facilitando nossa vida.
– Claro que não mãe. Tudo que a Marina precisar, vou ajudar, desde que ela cumpra aquela condição.
– Com certeza ela vai filho. Você tem um coração muito bom e ela sabe que você não vai abusar, não é filha, perguntou já com a resposta dada como fez com Guto.
– Eu vou mãe. E se ele até abusar um pouco, terá direito após tantos abusos que cometi. No lugar dele eu não teria feito o que ele fez defendendo uma irmã que sempre abusou dele.
– Ele sempre foi assim com todo mundo, principalmente com você. Por isso você abusou tanto dele, mamãe brincou sorrindo mostrando que aceitava que ele descontasse um pouco do que fiz com ele.
Entrei na brincadeira me lembrando do que Guto tinha me dito que caia muito bem na situação.
– Aqui se faz, aqui se paga mamãe.
Todos rimos e entramos em outras conversas sobre os problemas que tive na noite anterior e só eu respondia para não entrarmos em contradição.
Terminado o café, fomos juntos arrumar a cozinha sem que eu reclamasse como sempre fazia. Papai avisou que não sairíamos de casa e faria um churrasco só para nós. Após terminarmos de arrumar fui para meu quarto responder as milhares de perguntas que minhas amigas faziam por mensagens e para nenhuma delas dei a dica de como identificar meu agressor fictício. A mais preocupada era a aniversariante temendo pelos seus convidados, então inventei a desculpa que ele deve ter me seguido e se infiltrado na festa sem ter sido convidado.
Na hora do churrasco aquele assunto tinha esfriado por não ter acontecido nada demais, a não ser os ferimentos de meu irmãozinho louco que se machucou de proposito para dar credibilidade e deu muita com nossos pais vendo sua camiseta ensanguentada.
Por mais que eu o achasse meu herói perante meus pais não queria deixar escancarado meus verdadeiros sentimentos por Guto, pois se pudesse não desgrudaria dele. Fisicamente falando. Não fiz, mas tive conversas normais com meus irmão vendo no semblante de nossos pais a alegria por estarmos nos dando bem.
Difícil foi ficar longe daquele pau o dia todo principalmente com a excitação com Guto abusando de proposito de me dar ordens na frente de meus pais e eu obedeci excitada a cada uma dela. Eles olhavam boquiabertos aquela minha transformação fazendo as coisas que Guto mandava sem nem contestar. Eram pequenas coisas como buscar uma Coca-Cola na geladeira lá dentro ou pegar uma carne para ele comer, mas coisas que nunca fiz ou faria antes.
Para ser sincera, parecia que nossos pais estavam gostando de ver sua filha mandona amansada por seu irmão mais novo. Até porque Guto, muitas vezes me mandava fazer coisas para eles que nunca tiveram essas gentilezas da filha.
Os vendo felizes o remorso por ter mentido foi suavizado para nós dois, pois conversamos sobre isso quando tivemos um momento sozinhos. Guto não só tinha me tomado sua escravinha como meu deixou muito mais família e caseira.
Vendo aquela harmonia familiar eu teria menos vontade de sair com as amigas e zero vontade de encontrar um garoto. Não ia acabar com minha vida social, mas definitivamente não seria mais como antes, mesmo se Guto me permitisse. Na verdade, eu já torcia que ele me proibisse de fazer algumas coisas se fosse para ficar com ele curtindo um ao outro ou fazendo amor.
Pensando bem, antes de meu irmão eu nunca tinha feito amor no sentido real da frase. Eu me empolgava com garotos bonitos e os queria para mim indo em busca de conquista-los, mas amar de verdade nunca tinha acontecido. Contra todas as possibilidades fui me apaixonar por meu irmão bobinho, não me importando o que pensassem dessa união.
Mais tarde tivemos um tempo para finalizar o que era necessário para nossas aulas do dia seguinte e Guto estudar para o vestibular. Sempre um ótimo aluno não teria dificuldades de entrar no curso que ele queria, mas nerd como sempre foi queria ter uma ótima nota de aprovação para seu currículo.
A vaidade e a arrogância me cegavam em relação a meu irmão no passado, mas naquele momento via que ele era o homem perfeito para qualquer mulher e felizmente, por tudo que dizia, queria só a mim e não as outras.
Quando deu a hora de dormir, de novo fui dar boa noite a meus pais antes de ir para o quarto do Guto, para que minha mãe não fosse ver como eu estava antes de ir para seu quarto.
Ficamos deitados abraçados no meu colchão no chão e conversávamos em como deu tudo certo em nosso plano. Muitos ainda iriam falar disso, mas com o tempo iriam esquecer, mas a proximidade minha e de meu irmão ficariam para sempre como resultado daquela noite.
Durante a noite eu sempre ficaria “apavorada” de ficar sozinha mesmo com amigas, então Guto sempre estaria comigo onde fosse perigoso. Duro seria segurar o fogo delas para cima dele, já que várias tinham transado com ele e sabiam o quanto era bom. Eu teria que engolir meu ciúme, mas engoliria para o ter o maior tempo possível comigo.
Fizemos amor antes de dormir, como fizemos quase todas as noites e manhãs, mas sempre precisando nos conter para não sermos ouvido. Nossos momentos mais quentes eram durante a tarde e estando mais acostumada com seu pau, Guto abusava mais me fazendo sentir sempre as mesmas dores que senti na primeira vez. Como ele não esquecia, eram as dores para compensar o que fiz no passado, e ao invés de odiar amava aquela punição. Muitas das vezes, dores sentidas quando ele comia meu rabinho em todas as posições que pudemos inventar.
Antes que mamãe falasse algo eu sempre me antecipava, mantendo minha dependência por Guto em nível máximo.
– Mãe, essa noite pedi para o Guto ir dormir na cama dele, mas quando acordei depois de um pesadelo e me vi sozinha entrei em desespero e comecei a chorar.
– Ninguém está te cobrando nada amor. Sei que vai ser difícil esquecer o que aconteceu. Meses ou anos. Se o Guto não estiver incomodado, não tem problema por nós.
– Já até acostumei mãe, mas se tivesse um colchão largo poderíamos dormir mais confortavelmente.
Sem que me contasse antes o que faria, foi muito esperto aproveitando o momento em que me mostrei ainda “frágil” a meus pais.
– Podemos colocar sua cama no quarto da Marina e comprar uma cama larga para você. Do jeito que é grande vai dormir bem melhor, mesmo quando estiver sozinho.
Mamãe não sabia ainda, mas se um dia tivesse que abrir mão de dormir com meu irmão, iriamos inventar um motivo para nos mudarmos e morarmos sozinhos. Começaríamos a trabalhar nos mantendo e iriamos começar mesmo antes de irmos morarmos juntos.
Guto de novo aproveitou a situação e tornou aquele comentário de mamãe irreversível.
– Faz pelo menos uns 2 anos que sou maior que o colchão e durmo com os pés e parte da canela para fora.
Nossos pais olharam compadecidos para ele e dessa vez foi papai quem falou antes.
– Porque você nunca falou?
– Não incomodava muito. Só no inverno quando meus pés ficavam frios.
Mamãe não se aguentou.
– Vão hoje mesmo comprar uma cama nova quando terminar as aulas. Leve sua irmã junto para ajudar a escolher.
A cada dia ia descobrindo mais e mais que de bobinho meu irmão não tinha era nada. Por ser quieto parecia bobo, mas ficava quieto para pensar no que conquistaria. Despretensioso me tornou sua escravinha inclusive publicamente diante dos conhecidos e amigas a quem informei suas condições que aceitei de o obedecer. Claro que ninguém sabia do sexo e todos pensavam que era uma vingança dele, aceitando a situação.
Com nossos pais também ia conseguindo tudo o que queria os convencendo ou me usando para convence-los. Claro que eu tinha meus ganhos e praticamente ele me mandava fazer o que eu já queria fazer ou o que sabia que me dava prazer. Meu irmão bobinho era o melhor senhor de escravos que uma irmã escravinha poderia querer. E fora todos seus atributos físicos e sentimentais tinha aquele plus entre as pernas que faria qualquer mulher do mundo se submeter.
Entre minhas amigas que estiveram com ele, todas sem exceção diziam que fariam qualquer coisa que ele mandasse se namorasse com elas. Se eu tivesse quaisquer limitações em relação a ele, as ouvindo acabaria com todas elas para não o perder. Todavia, para ele nada era vetado em relação a sua escravinha.
Fomos no mesmo dia comprar uma cama de casal e quando voltamos para casa já levamos meu colchão para meu quarto e Guto desmontou sua cama e montou no meu como mamãe disse que deveríamos fazer. Eu estava excitada porque nas próximas duas noites era Guto quem iria dormir no meu quarto e faríamos amor nele pela primeira vez à noite e quem sabe pela manhã.
Quando acabamos de arrumar as camas estávamos muito suados e decidimos tomar banho. Estranhei que mesmo de pau duro enquanto lavava meu corpo meu irmão não me comeu durante o banho. Eu estava a ponto de implorar, mas por sua excitação sabia que ele iria aprontar alguma. Quando nos enxugamos comecei a descobrir.
– Venha comigo nua escravinha.
Já me excitei toda e o segui nua até seu quarto. Sem me dizer nada colocou sua cueca e um dos calções e camiseta confortáveis que usava para ficar em casa.
– Se um de nós tiver que correr porque escutamos alguém chegar será você, pois consigo me recompor bem rápido e seguro nossos pais na cozinha ou na sala.
Um arrepio correu todo meu corpo imaginando o que me esperava.
– Está bem irmãozinho, falei com a entonação de obediência.
– Apesar de ser maravilhoso de qualquer forma fazermos amor, vamos fazer fora de nossos quartos para não ficar monótono. Com calma usaremos todos os cômodos dessa casa e para eliminar o mais difícil e perigoso, hoje vai ser no quarto de nossos pais.
Da mesma forma que me excitou, me preocupou, mas não podia o contrariar sendo sua escravinha por vontade própria. O segui ficando ainda mais tarada com a excitação de andar nua pela casa, o que nunca fiz, mesmo quando estava sozinha.
Era gostosa aquela sensação de liberdade e o risco de poder ser pega por nossos pais fazia a adrenalina correr pelo sangue. Quando chegamos em frente da cama enorme deles bem arrumada com um edredom bonito que minha mãe fazia questão de deixar arrumada todos os dias, Guto parou e parei atrás dele.
Meu coração estava a mil com a excitação de nossos pais nos pegarem no quarto deles. Se nos pegassem em nossos já seria uma catástrofe e nem conseguia imaginar como seria se isso acontecesse. Risco maior, excitação maior e eu escorria pelas pernas nua. Prevenido Guto tinha levado uma toalha sua no ombro e precisaria dela para me limpar.
– Deixei todas as portas abertas, então se escutarmos um barulho você corre para seu banheiro e eu para meu quarto. Já que não vamos ficar abusando da sorte fazendo amor aqui, hoje vai ser o trio completo. Você quer? Está tão quieta.
– Não precisaria querer, pois te obedeço e a verdade é que estou quieta de tanta excitação pelas surpresas. Já estou escorrendo pela coxas.
– Bom saber já que quero saborear muito de seu melzinho e como está escorrendo é melhor esticar a toalha na cama para a mamãe não perceber um pingo.
Guto subiu na cama no sentido da largura sem mexer nas almofadas bem arrumadas de mamãe e esticou a toalha. Pensei que fosse para me deitar nela, mas foi ele quem se deitou.
– Vem aqui por cima de mim. Hoje vamos fazer ao mesmo tempo e um vai gozar na boca do outro.
Ainda não tínhamos feito naquela posição e se eu já estava excitada, virei uma pilha subindo logo e ficando de 4 sobre ele de forma invertida. O senti levar o dedo a minha coxa e foi subindo recolhendo a trilha do que tinha escorrido e quando chegou na virilha levou para sua boca. Eu já segurava seu pau na vertical lambendo os beiços.
– Mummmm. Esse é definitivamente o melhor gosto da terra, falou o sugando.
E me provocou.
– Mesmo que você não goste do meu da mesma forma.
– O sabor não é nada especial, mas amo o engolir. Amo de paixão. E para ser sincera estou gostando cada vez mais também do sabor.
– Não tem problema. Já tenho tudo que preciso de você e mesmo sendo minha escravinha não posso fazer você gostar ou odiar algum sabor e mesmo se pudesse não faria. Agora me faça gozar e só pare quando estiver duro de novo para enfiar nessa bucetinha linda e gostosa, falou passando a língua em minha fenda que ele abria com os dedos.
– Ahhhhmmmm.
Comecei a lamber aquele monstro para minha boquinha por fora. Mesmo depois de termos feito isso algumas vezes meus lábios não tinham aumentado e seu diâmetro não tinha diminuído, então era uma tarefa impossível colocar muito em minha boca.
Guto dizia não se importar, pois já tinha 2 lugares onde ele podia por tudo e de qualquer forma ele sempre gozava muito forte por ser sua irmã escravinha fazendo aquilo. Principalmente quando me olhava nos olhos enquanto eu tinha seu pau entupindo minha boquinha.
Naquele instante um não via o outro, mas por estarmos fazendo ao mesmo tempo um oral no outro a excitação era tão grande quanto. Guto era especialista em minha bucetinha e sabia os pontos mais sensíveis se concentrando neles. Muitas vezes eu gozava sem que ele ainda tivesse tocado meu clitóris e depois gozava de novo quando ia para ele com sua língua deliciosa.
No quarto silencioso de nossos pais só se ouviam os gemidos abafados de cada um de nós e era bom, pois daria para ouvir bem se alguém chegasse na garagem. Sem combinarmos antes estávamos em um acordo em que cada um parava quando percebia que o outro iria gozar. Era por demais excitante toda aquela situação e queríamos curtir ao máximo.
Mesmo com essas paradas o tesão foi se acumulando e quando já não aguentava mais chupei esfomeada aquele pau perfeito e delicioso esperando seu esperma. Guto fez o mesmo e explodimos em uma orgasmo gigantesco, provavelmente nossos maiores orgasmos em um oral por estarmos fazendo um no outro.
Se não conseguia enfiar muito na boca, para compensar tinha me especializado em engolir todo o esperma e assim que senti aquele jato poderoso de baixo para cima deixei só sua enorme glande dentro e fui engolindo e engolindo. O que não dava conta ia se acumulando por dentro de minhas bochechas, mas não deixava escapar nada.
Era duro fazer isso com Guto não parando de lamber meu grelinho fazendo meu orgasmo já forte ficar também longo. Engolir seu esperma ao mesmo tempo só potencializava o meu gozo e após o dele terminar e dar conta de seu esperma, pude curtir um longo tempo gozando sozinha.
Quando terminei, tinha um serviço a fazer, mas foi muito fácil, pois seu pau pouco tinha diminuído com toda a excitação do dia, desde comprar nossa cama de casal até estarmos fazendo aquilo na cama de nossos pais. Ele também não parou de sugar meu liquido precioso, mas não tocava em meu clitóris sensível. Tão novo e sabia exatamente como tratar bem uma mulher após o orgasmo.
Quando o deixei duro ele também estava sequinho e o mesmo acontecia com minha bucetinha externamente. Dificilmente sujaríamos o edredom de mamãe quando nos levantássemos. Lá de baixo eu o ouço.
– Agora levanta da cama que a próxima não será aqui.
Estranhei, pois, esperava que invertêssemos de posição e ele me comesse no papai e mamãe e depois meu cuzinho de 4, mas tinha outras ideias.
Quando estávamos em pé ele me abraçou com carinho. Guto estava vestido pois tinha só abaixado a cueca e o calção para poder se vestir rápido se precisasse.
– Foi bom né? Bom dar carinho e prazer ao mesmo tempo.
– Foi demais. Demais. Se você decidir repetir vou adorar.
– Claro que vamos repetir. Temos a vida toda para fazer amor, falou sorrindo antes de me beijar apaixonado.
Estranhei, pois, tinha acabado de engolir seu esperma, mas tinha chupado tanto que minha boca estava limpa. Senti meu sabor intimo em sua boca e me excitei, mas já o tinha sentido outras vezes após ele lamber minha bucetinha e depois me comer no papai e mamãe me beijando.
Guto me lembrar que também para ele nossa relação não tinha volta sempre me excitava e também me tranquilizava, pois sinceramente não conseguiria viver sem ele.
Após o beijo me pegou pelas mãos e me levou para o banheiro da suíte de nossos pais e já sabia que ele iria fazer algo lá dentro.
– Temos que fazer também no banheiro, pois te disse que serão em todos os cômodos da casa.
Porque eu iria negar ele me dar tantos prazeres e mesmo se pudesse, não o faria dependente que eu estava daquele jovem homem lindo e aquele pau perfeito. Só balancei a cabeça concordando e senti suas mãos em minhas axilas e logo eu estava no ar.
Guto me colocou sentada na enorme bancada da pia me deixando bem na borda com as pernas abertas.
– Pega ele e coloca em sua bucetinha escravinha, falou chegando entre minhas pernas.
Só de saber que o teria dentro de mim, o pau de meu irmão, já era excitação mais do que suficiente, mas ele me mandar fazer as coisas me causava arrepios na espinha. Desde que me mandou me excitar quando me desse uma ordem em público, por uma ou duas vezes quase gozei no momento e se não tinha gozado ainda, uma hora gozaria na frente dos outros só por agir como escravinha sem que soubessem.
Peguei naquela ferramenta pulsante e a levei até minha fenda levemente aberta a esfregando para cima e para baixo, para cima e para baixo. Várias vezes olhando safadinha para ele. Vendo que sua irmã o provocava mostrou o quanto me dominava.
– Se não vai colocar, vamos parar por aqui hoje.
Sabia que era uma ameaça vazia, mas vai que ele quisesse me dar uma lição e no mesmo instante o coloquei em minha portinha e levei a mão livre a seu bumbum duro e redondo o puxando para dentro de mim. A cabeça de seu pau entrou inteira quase me rasgando e me fazendo sentir as costumeiras dores e os mais costumeiros ainda, prazeres imensos de o ter em mim.
– Olha para meu pau entrando em você. Incrível que tão pequena ela o engole todo. Não consigo acreditar que foi justamente você a única que conseguiu, falou olhando para baixo vendo aquela imensidão me invadindo.
– Já falamos sobre isso. Fui feita para você.
– Falamos sim, mas pode ser o contrário já que sou mais novo. Talvez eu tenha sido feito para você. Para corrigir aquela garota mandona e metida e também a satisfazer, pois só um pau grande iria encher sua buceta profunda.
Olhando para seu pau se afundando em mim e ouvindo o que falou, foi impossível me segurar e gozei forte, muito forte.
– Ahhhhhhhiiiii Guto. Seu safado. Estou gozaaaaando.
– Goza minha escravinha, goza. Antes daquele dia nunca pensei em ter uma escravinha e mesmo depois de você aceitar, pensei que logo perderia a graça, mas eu gosto cada vez mais.
No meio do poderoso orgasmo que me tomava eu precisava responder e arrumei forças para isso.
– Eu também......gosto cada vez mais.
Guto levou as mãos a meus seios com os braços por fora de meu corpo para não atrapalhar a visão excitante daquele monstro sem fim me invadindo. Primeiro começou acariciando minha pele sensível, depois esfregou a palma em meu mamilo eriçado e por fim o envolveu todo segurando com o polegar e o indicador.
Meu gozo se prolongava e quando parecia que ia chegar ao fim ele chegou ao fundo de minha buceta. Levemente inclinado para trás deixava espaço para suas mãos trabalharem gostosamente meus seios sensíveis.
– Viu só. Você é a única que aguenta ele todo. Minha escravinha perfeita.
Sorri feliz por agradar meu irmãozinho. Ele começou a tirar e a enfiar deixando ainda mais impactante aquela invasão. Não é que eu não tinha mais dores depois de dias tendo aquele pau em mim, mas me acostumei com elas porque o prazer que sentia era muito maior.
Segurando em seus ombros para não ir para trás a cada estocada sua, dava vontade de pedir que ele fizesse um vídeo daquela invasão só para me excitar depois. Pensei bem e vi que não tinha o porquê já que ele me enchia todos os dias mais do que uma vez por dia.
Sempre que ele deixava minha bucetinha já começava a sentir falta, mas eu vivia o dia todo em uma satisfação plena e indescritível.
Meu orgasmo já estava no fim, mas sabia que teria outro sentada naquela pia vendo aquele vai e vem para dentro de mim. Guto parecia não aguentar mais também e me provocou em meio a seus gemidos.
– Depois que gozarmos juntos, você vai me chupar de novo para me deixar duro, pois vou comer seu cuzinho de 4 lá na cama de nossos pais.
O que falou foi como jogar gasolina em uma brasa que estava se apagando, pois tive um imenso orgasmo enquanto ele gozava e me enchia mais um pouco de seu volume enorme de esperma.
Não por dar o cuzinho na cama de nossos pais o que já era um ótimo combustível, mas por ele falar que eu faria oral nele logo a seguir. Já o tinha chupado várias vezes recebendo seu esperma delicioso, mas ainda não com seu esperma e meus fluidos juntos. Seria o nosso fluído combinado o que era extremamente excitante.
Antes de Guto, na única vez que recebi esperma em minha boca, foi sem que eu tivesse aceito e cuspi o que consegui para fora de minha boca. Na primeira vez com Guto, como sua escravinha aceitei engolir e gostei de todo o ato, mas não tanto do sabor. Só que quando Guto falou que eu teria que o chupar todo melado de nossos fluidos combinados, senti um desejo de fazer isso como não senti antes.