Já era tarde.
Tomamos um banho, claro que com muitas sarradas, beijos e passadas de mão e, durante o banho, minha barriguinha resolveu avisar o anfitrião que ela precisava receber mais do que apenas leite.
Enquanto ele pedia uma pizza, ficamos conversando na sala como viemos ao mundo. Mesmo com uns amassos, seu pau, que já tinha gozado duas vezes, não estava muito a fim de se levantar. Cheguei a colocá-lo na boca, mas ficou apenas meia-bomba. Para não perder a oportunidade, Alisson disse:
– Eu acho que sei o que pode fazer ele levantar novamente!
– O que? – perguntei rindo e mexendo em sua rola molenga.
– Que tal você ir receber o entregador igual fez com seu tio Osmar?
Na hora me levantei e cobri os seios.
– Cê tá maluco?
– Você disse que ia me obedecer…
– Mas assim não dá, né?
– Ha ha ha ha!
Ele caiu na gargalhada.
– Tô brincando contigo, Carolzinha! Eu ainda vou fazer isso com você, mas não pelada. De shortinho, igual com seu tio!
Suspirei aliviada.
– Você tá muito safado, Lili!
Ele fechou a cara para mim.
– Não me provo…
Sua fala foi interrompida com a campainha. Alisson vestiu-se e saiu, voltando em seguida com uma sacolinha.
– Ué? Cadê a pizza?
Ele olhou para a sacola e brincou:
– É uma pizza nova! Uma mini pizza! – e riu sozinho da própria piada – Isso é da farmácia!
– Farmácia? – indaguei curiosa.
Ele então tirou o lacre da sacola e mostrou o conteúdo. Uma caixa de camisinhas e dois tubos de KY.
– Pra usarmos depois da pizza!
Só tive tempo de soltar um:
– Safado!
A campainha tocou pela segunda vez, agora sim com nosso jantar.
Comemos tranquilos, com Alisson me fazendo mil perguntas sobre minhas aventuras. Porém, por não estar acostumada em contar essas coisas assim, na frente de um quase desconhecido, eu ficava sem jeito, tímida mesmo.
– E o pau do teu tio é grande assim?
Ele afastou as mãos espalmadas para mostrar o tamanho que ele imaginava.
– Não! – neguei com uma risada sem graça – É meio assim! – juntei as mãos deles, mais ou menos no que eu achava ser o tamanho.
– E você aguenta tudo mesmo?
– Como você é curioso! – falei em tom de brincadeira – Eu já te contei tudo isso, não?
– Quase tudo! – colocou mais um pedaço de pizza na boca – Mas ouvir você contando suas putarias assim, peladinha e na minha frente, é mil vezes mais excitante.
Entre mordidas e perguntas, tomávamos um gole de vinho e ficava cada vez mais fácil falar sobre minhas obscenidades.
Terminamos o jantar e fomos para o sofá onde, outra vez, começamos a nos pegar, dessa vez, porém, a rola de Alisson endureceu rapidamente em minha mãozinha de fada e já fui abaixando a cabeça para saborear minha sobremesa preferida, picolé, mas Alisson tinha outra ideia em mente.
– Calminha, boqueteira! – Ficou de pé, pegou a sacolinha da farmácia e estendeu a mão – Vem comigo!
Fomos de mãos dadas para o quarto onde nos beijamos e nos agarramos novamente até ele olhar em meus olhos e mandar:
– Deita na cama, Carol!
Assim que obedeci, ele me corrigiu:
– De bruços!
Virei toda serelepe e aproveitei para dar uma reboladinha.
– Puta que o pariu! – ele sentou na beirada da cama, ao meu lado – Como pode! Essa raba não existe, Carolzinha! – as pontas de seus dedos encostaram de leve no meu bumbum empinado – Não consigo acreditar que o Pedrão desistiu disso tudo aqui! – com a mão espalmada, ele apalpou com força, com vontade, com tesão.
– Ain! – gemi manhosa como forma de incentivo.
Ele riu e apertou mais ainda.
– Tantas e tantas vezes eu via você lá na piscina da Paulinha, com seus biquínis minúsculos e imaginava como deveria ser bom apertar essa raba!
Requebrei o quadril suavemente e perguntei:
– E aí?
– E aí o que? – a resposta veio com outra pergunta.
– O que tá achando dessa minha “raba”! – enfatizei o raba só para provocar.
Ele riu baixinho, olhou para mim e abaixou lentamente:
– Perfeita!
Junto com o elogio veio um beijo demorado em meu bumbum para, depois, começar a esfregar o rosto em minha bunda, com direito a mordidinhas e apertões.
Soltei uma risada e, junto com uma rebolada e uma olhadinha por cima do ombro, tornei a perguntar:
– Mas e sobre apertar minha “raba”? É bom?
Ele levantou a cara e respondeu me encarando:
– A melhor bunda que eu já apertei na vida!
– Hi hi hi! Então aproveita, safado!
E ele realmente aproveitou. Suas mãos afastaram as bandas da minha bunda e sua língua abusada encostou onde nenhuma outra língua ousara tocar. Meu cuzinho virgem. Virgem de língua, pelo menos. No começo lambendo, mas logo entrando um pouquinho, me tirando gemidinhos em uma sensação que eu nunca havia experimentado. Ao ouvir meu gemido, ele perguntou:
– Tá gostando?
– S… Sim!
– E assim? – seu dedo entrou sem dificuldades em meu cuzinho piscante – gosta assim?
– Uhhhmmmm! Sim! É bom!
Respondi cheia de melindre.
– Tu é mais safada do que aparentava nos seus contos, Carolzinha!
Sentando-se sobre minhas pernas, ele pegou um dos tubos de lubrificante e já fiquei esperando a nova enrabada, porém ele tinha outro plano. Passou uma boa quantidade nas mãos e passou a alisar minha bunda toda, besuntando-a de gel de cima a baixo e aproveitando para introduzir um dedinho abusado em meu cuzinho.Depois dois. Por fim três dedinhos xeretas já alargavam meu anelzinho, preparando-o para a curra que viria a seguir.
Então, subitamente, Alisson solta:
– Putz! Tive uma ideia!
Sem avisar, tira os dedos da minha traseira, dá um tapa e, levantando-se, diz:
– Peraí que eu já volto.
Ele sai trombando em tudo quanto é móvel em seu caminho até atravessar a porta e sumir, me deixando sozinha, com o bumbum todo besuntado e cheia de tesão.
Ainda bem que ele foi realmente rápido. Voltou com uma sacola na mão e um sorriso pervertido no rosto. Da sacola tirou uma nova sacola e, de dentro dessa, uma caixa onde havia um tecido envolvendo um objeto misterioso. Seus olhos se arregalaram e sua boca formou um sorriso sádico.
– Acho que você vai gostar!
Ao desembrulhar, fiquei atônita:
– Por… Por que você tem uma rola de borracha?
– É da minha irmã! Ela faz faculdade fora e largou isso aqui! – balançou a piroca no ar – Não é tão grande quanto o seu, mas acho que dá para brincar, né?
Nem consegui responder, fiquei só olhando a taradice e a satisfação com a qual ele sacudia aquele consolo.
– Fica de quatro!
Eu estava tão atordoada com aquela novidade que não entendi direito o que ele havia dito e menos ainda para obedecer, mas ele foi enfático:
– Vai, Carolzinha! Levanta essa raba!
Ao mesmo tempo que ele espalhava o gel no cacete de borracha, eu fui me ajeitando como ele havia pedido.
– Ai meu caralho! – sua mão pousou sobre minhas nádegas e passava de uma para a outra, apertando, apalpando, balançando minha traseira com gosto – Nunca vi uma bunda mais gostosa que a sua, Carol! – Ele afastou uma das bandas da bunda e encostou o consolo no meu cuzinho – Não acredito que eu tô pra enfiar um vibrador no teu cu, Carol! – ele forçou um pouco e meu cuzinho abriu sem qualquer resistência – Eu sempre quis brincar com uma cuzuda como você! – e seguiu empurrando até as bolas falsas encostarem em minha bucetinha – Eita, porra! Teu cuzinho aguenta mesmo!
Nunca gostei de brincar com o pau de borracha que eu tenho em casa, eu só o enfio no cu para estar sempre preparada para a ação. Até tentei, admito, mas nunca vi graça nem meter no meu próprio cu nem em enfiá-lo e me masturbar, com isso, eu acabei me acostumando a enfiar e simplesmente deixar lá dentro por um tempinho antes do banho e pronto. No entanto, naquele momento, eu estava realmente gostando de ser penetrada por aquele brinquedo, o que me fez rever muitos conceitos depois.
Com os cotovelos no colchão, eu dei uma olhadinha de lado, para seus olhos e fiquei cismada com a expressão em seu rosto. Um misto de loucura e prazer que me dava um frio na barriga. E o filho da puta não estava para brincadeira. Enfiava todo o pau no meu cuzinho e puxava, bem devagar, alternando entre contemplar meu rabo recebendo o invasor e admirar minhas carinhas de quem tava sofrendo e gostando ao mesmo tempo.
– Você não faz ideia de quantas vezes eu me imaginei fazendo isso em você, Carolzinha! Mas na próxima vai ser o seu de vinte centímetros! – enterrou tudo na minha bunda – Caralho que eu não me aguento!
Alisson pegou a camisinha se tremendo de ansiedade. Derrubou-a duas vezes antes mesmo de conseguir abrir a embalagem e, na hora de colocar, também não conseguia, tamanha era sua agitação. Assim que finalmente conseguiu, foi se posicionando atrás de mim, sem tirar o consolo do meu cu, e foi tentando colocar na minha bucetinha, entretanto, como o pau de borracha tinha um saco, também de borracha, ele não conseguia encontrar a minha gruta e, sem nem pensar, girou a rola em cento e oitenta graus, de uma vez só, me fazendo soltar um grunhido grave e gutural.
– Caralho! Gostou é?
Nem tive tempo de responder e o infeliz girou o consolo outra vez, dando uma volta inteira e se acabando de rir enquanto eu me contorcia toda. Assim, após uma sensação nova, diferente, mas prazerosa, ele enfiou a rola em minha xoxota de uma só vez e deu início a nossa segunda foda.
Agarrando com força em minha cinturinha, ele engatou uma quinta marcha e bombava rápido na minha bucetinha e, a cada tranco, o rola no meu cu era forçada para dentro, tentando entrar mais do que já havia entrando e me fazendo gemer descontroladamente.
– Já que você gosta tanto de dp, Carol, vou te dar pelo menos um gostinho disso!
Não entendi o que ele queria dizer, já que, de certa forma, já estava sendo duplamente penetrada até que, em uma de suas idas para trás, ele puxou o consolo junto, quase tirando-o por completo de dentro de mim, e enterrou-o ao mesmo tempo que sua rola entrava em minha bucetinha.
– Aaaahhhh! – gritei com surpresa e prazer aquela foda nova – Ain! Meu cu! Minha buceta!
Alisson, entretanto, não diminuiu o ritmo, continuou rápido, quase em êxtase pela brincadeira inédita.
Eu gemia escandalosamente, gritando alto sem qualquer freio e meu macho gostou dessa Carol pois, a cada grito que eu soltava, ele ficava mais rápido e mais forte em suas estocadas.
– Fode! Ain! Me fode toda!
Nesse momento eu tive um orgasmo sendo devorada daquela maneira, no entanto, sem avisar, Alisson tirou tanto sua rola quanto a artificial, e, num movimento rápido e contínuo, enfiou seu cacete no meu cuzinho já previamente escancarado, fodendo meu rabo como uma britadeira, potente, incansável, destruidor, o que só estendeu meu gozo por mais um tempo, fazendo meu corpo se tremer todo enquanto meu cuzinho era surrado sem dó.
Outra vez ele parou, mais uma vez, de repente, e ficou parado, completamente imóvel, exceto pela sua respiração a balançar-nos.
Alisson foi puxando a rola lentamente até parar, mas sem retirá-la por completo. Comigo a esconder o rosto no lençol, sorri, invisível aos seu olhos pervertidos, ao me lembrar de tantas e tantas vezes que meu primo fez o mesmo movimento, só para apreciar a cena que meu rabo lhe proporcionava.
– Carol, Carol! – a mão, antes rude e indelicada, agora acariciava meu bumbum com um cuidado desproporcional à brutalidade com a qual o havia fustigado – O teu primo tá mais do que certo, Carol! – um dedinho encostou em meu anelzinho lacrado pela sua rola e ficou alisando sem pressa – Esse seu rabo grande com esse cuzinho engolindo minha rola é a visão mais incrível do mundo!
Virei a cabeça só um pouquinho, o suficiente para ver seus olhos de tarado. Mesmo focado na minha bunda, ele percebeu que eu o observava e, ao ser percebida, dei um leve sorrisinho, bem sutil, mas foi o suficiente para ele perceber o quanto me agradava e, fazendo um não com a cabeça, bem lento e enfático, dizer:
– Não brinca comigo, sua puta! Não brinca que eu não me aguento!
Com o tesão a flor da pele, respondi:
– Mas eu aguento!
Se ele já estava maluco, perdeu de vez a razão ao me ouvir; Cravando os dedos na minha bunda macia, ele soltou-se de vez. Se antes ele já metia rápido e vigorosamente, agora ele perdeu de vez o controle, golpeando impetuosamente, agarrando meu rabo como se tivesse garras e gritando a pleno pulmões:
– Toma! Toma no cu, vagabunda! Aguenta, puta! Aguenta, sua cuzuda!
Eu nada falava, nem conseguia, apenas fiquei lá, aguentando e gemendo e gozando mais uma vez, pouco antes de ele ter seu orgasmo que foi acompanhado de algumas estocadas secas e agressivas até ele finalmente parar com meu martírio e ficar atrás de mim, parado, com os dentes cerrados e um olhar de fúria finalmente contida.
Alisson afastou-se lentamente e eu continuei como estava, com a bunda empinada e rosto na altura do colchão, apenas contemplando aquele delicioso bárbaro.
Ambos estávamos exaustos e só nos restava dormir.
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