Dias após o encontro com Diogo,o fogo da raiva ainda queimava em meu peito, misturado a uma nova sensação de liberdade que eu mal compreendia. Eu, Helena, com 18 anos e o sonho de me tornar juíza federal pulsando mais forte do que nunca, não podia simplesmente ignorar a traição de Rafael — que ainda não sabia de nada. Disse a ele que não poderíamos nos ver porque eu estava estudando muito.
Mas era Marina quem ocupava meus pensamentos agora, com uma chama de fúria e um desejo não resolvido corroendo minhas entranhas — aquela morena provocadora, com seus cabelos pretos encaracolados e seios fartos, que havia se jogado nos braços dele sem pudor. Eu a via nos corredores da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, rindo com amigos como se nada tivesse acontecido. A imagem dela montada em Rafael, balançando os quadris com vigor, os gemidos ecoando na minha mente, me consumia. Decidi confrontá-la. Não em uma cena pública, mas para tirar satisfação, para fazê-la sentir um pouco da dor que eu carregava.
Era uma manhã chuvosa em São Paulo, o ar úmido grudando na pele como um lembrete da umidade que eu sentia entre as pernas só de pensar na vingança. Encontrei-a no pátio, cercada por dois colegas que riam de suas piadas insinuantes. Marina era exatamente como todos diziam: exuberante, segura, envolta em uma aura de perigo. Quando nossos olhos se cruzaram, meu peito se apertou. Caminhei até ela, cada passo firme, como se estivesse prestes a atravessar um tribunal para dar minha sentença.
— Precisamos conversar. — Minha voz saiu firme, mas carregada de tensão. Eu a abordei no intervalo entre aulas, no pátio interno da faculdade, onde o som dos estudantes ecoava como um zumbido distante.
Marina arqueou uma sobrancelha, o sorriso surgindo como uma lâmina afiada.
— Helena... já imaginava que você ia me procurar. — Ela dispensou os colegas com um gesto e encurtou a distância, como quem testa limites. — Sobre o Rafael? Veio chorar pelo seu namoradinho infiel?
Ela riu, um riso baixo e provocador, que fez meus joelhos tremerem contra minha vontade.
— Eu sabia que você viria atrás de mim... mas confesso que achei que seria para me dar um tapa, não para me encarar assim, com esse olhar de fome.
— Fome? — murmurei, surpresa com a escolha da palavra.
Marina estava sozinha agora, a voz baixa e provocadora, como se já soubesse o motivo da minha presença. Meu coração acelerou, as mãos cerradas em punhos ao meu lado.
— Você sabe exatamente o que eu quero. Eu vi você com Rafael. No apartamento dele. Como pôde? Ele era meu!
Marina inclinou-se até meu ouvido, o perfume doce e intenso me envolvendo.
— É, Helena... eu conheço esse olhar. Você me viu com ele. E agora não sabe se quer me matar... ou me provar.
O perfume dela — algo doce e almiscarado — invadiu meu espaço pessoal. Seus seios, apertados em uma blusa decotada, roçaram levemente meu braço, e eu senti um arrepio involuntário.
— Ah, Helena, sempre tão certinha, tão focada nos livros e na justiça. Rafael é como um cavalo selvagem; ele não pertence a ninguém. Mas se você quer discutir isso... vamos para um lugar mais privado. O banheiro das meninas, ali no final do corredor. Não quero plateia para isso.
Hesitei, o pulso latejando nas têmporas. Eu imaginava uma briga — talvez um tapa, palavras duras, algo que liberasse a fúria acumulada. Mas algo no olhar dela, intenso e desafiador, me fez assentir.
— Tudo bem. Vamos acabar com isso.
Meu corpo inteiro se arrepiou. O atrevimento dela me desarmava e, de alguma forma, excitava. Antes que eu pudesse responder, Marina segurou minha mão, firme, e me puxou em direção ao banheiro feminino do segundo andar. A porta se fechou atrás de nós, abafando o som distante dos corredores.
O banheiro era amplo, com azulejos brancos e espelhos embaçados pela umidade do ar. Marina trancou a porta atrás de nós, o clique ecoando como um aviso. Eu me virei para ela, pronta para despejar toda a raiva, mas antes que eu pudesse falar, ela disse:
— Aqui ninguém vai incomodar. — Encostou-se na pia, os olhos cravados nos meus. — Então, me diz, futura juíza... vai me condenar ou vai se render?
Engoli em seco, meu coração disparado.
— Você me provocou — sussurrei.
— E você adorou. — retrucou, avançando até mim, empurrando-me suavemente contra a parede fria de azulejos. Sua boca encontrou a minha sem aviso, um beijo feroz, cheio de língua e mordidas, arrancando de mim um gemido abafado. Eu tentei resistir no início,as mãos empurrando seus ombros, mas o gosto dela — e a forma como sua língua dançava com a minha — me fizeram ceder, um gemido escapando contra minha vontade. Ela riu baixinho contra meus lábios, sentindo minha rendição.
Ela me empurrou contra a pia de mármore frio com rapidez felina. Seus dedos se cravaram em meus ombros, não com violência bruta, mas com firmeza que me imobilizou. Pensei que seria um soco, uma agressão física, mas o que veio foi algo completamente diferente — uma “violência” de prazer, dominadora e avassaladora, que me deixou confusa, o corpo traindo a mente com uma excitação que eu não esperava.
— Você acha que veio aqui para brigar, Helena? Para me bater como uma menininha ciumenta? — sussurrou Marina, a boca próxima ao meu ouvido, o hálito quente arrepiando minha nuca. Seus olhos escureceram com um desejo predatório, e ela pressionou o corpo contra o meu, os seios macios se moldando aos meus, os quadris colando-se aos meus com uma pressão insistente. — Não, docinho. Vou te mostrar o que Rafael viu em mim. Vou te dar prazer de um jeito que você nunca imaginou.
Meu cérebro gritava para reagir, para empurrá-la, mas meu corpo... ah, meu corpo traidor respondia de forma oposta. Senti um calor úmido se espalhando entre minhas pernas, os mamilos endurecendo sob a blusa fina.
— O que você está fazendo? — gaguejei, a voz rouca, confusa entre raiva e um desejo inesperado que me deixava zonza.
Marina sorriu, os lábios se curvando em um arco dominador. Com uma mão, agarrou meu queixo, forçando-me a olhar para ela, enquanto a outra deslizava por minha cintura, puxando-me mais perto.
— Estou te ensinando uma lição, Helena. Sobre prazer e poder.
Seus lábios colidiram novamente com os meus em um beijo feroz, a língua invadindo minha boca com urgência, explorando, dominando. Não era terno como com Rafael; era cru, possessivo, como se ela quisesse me devorar.
Sem esperar resposta, ela me virou de costas, pressionando meu corpo contra a parede. Suas mãos deslizaram pela minha barriga até alcançarem a minha saia,Ela puxou minha saia para cima, as mãos deslizando por minhas coxas, roçando a calcinha úmida. Com um gesto rápido, levantou e enfiou a mão por dentro da minha calcinha, tocando minha intimidade já molhada.
— Olha só... você veio brava, mas seu corpo fala outra língua.
— Cala a boca... — murmurei, mas meu quadril já se movia contra os dedos ágeis dela.
Marina sorriu vitoriosa, beijando meu pescoço, chupando minha pele com marcas quentes. Beliscando os meus mamilos, dando mordiscadas nos bicos dos meus seios,Seus dedos circulavam meu clitóris com movimentos lentos e cruéis, até que de repente enfiou dois dentro de mim, fundo, fazendo-me arfar alto.
— Isso, gemidinha... quero ouvir sua entrega.
Segurou meu cabelo, inclinando minha cabeça para trás, e enfiou a língua na minha boca de novo, enquanto me penetrava com força, acelerando os movimentos. A sensação era intensa, crua, incontrolável.
De repente, ela me empurrou levemente até a pia, me fazendo apoiar as mãos no mármore frio.
— Abaixa. — ordenou, a voz baixa e firme.
Obedeci sem pensar, e logo senti sua língua quente entre minhas nádegas, explorando meu cuzinho com uma ousadia que me fez gritar.
— Meu Deus... — ofeguei, arqueando as costas, entre prazer e choque.
— Você nunca deixou ninguém brincar aqui, né? — Rafael deve ter dito que Eu era virgem no cu,, ele não sabia que Eu havia dado ele de vingança,Marina provocava entre lambidas e pressão firme da língua, alternando com mordidas suaves nas minhas nádegas. — Agora é meu.
Meu corpo inteiro tremia, e quando ela voltou a enfiar os dedos na minha buceta ao mesmo tempo que sua língua me penetrava atrás, perdi completamente o controle. Gozei forte, o orgasmo me sacudindo inteira, minhas pernas quase cedendo.
Marina não parou. Me virou de frente, me sentou sobre a pia e abriu minha calcinha com um rasgo rápido. Afundou o rosto entre minhas pernas, lambendo minha intimidade como se tivesse fome, sugando meu clitóris até que eu explodisse em outro orgasmo, agarrando seus cabelos e gemendo sem pudor.
Quando finalmente afastou o rosto, estava com a boca brilhando, os olhos incendiados.
— Agora sim, Helena... essa é a versão de você que eu queria conhecer.
Respirando ofegante, tentei recompor as palavras.
— Isso... não vai ficar assim.
Marina riu, passando o dedo molhado nos meus lábios e me fazendo chupá-lo, sentindo o meu próprio gosto
— Vai sim. Você vai pensar em mim todas as vezes que estudar suas leis. Porque hoje, futura juíza, eu deitei sua sentença.
— Boa garota. Agora, fique quietinha.
— Veja só, você ficou toda encharcada. Sua certinha futura juíza está molhada por mim.
Eu neguei com a cabeça, confusa, o rosto corando de vergonha e desejo.
— Não... isso é errado... — murmurei
— Errado? Isso é poder, Helena. Deixe-me mostrar.
Quando me virei, ofegante, ela lambeu os dedos com um sorriso satisfeito, os olhos brilhando de triunfo.
— Veja? A violência não precisa de socos. Pode ser isso — prazer que te quebra e te reconstrói.
Ela ajeitou as roupas, deixando-me ali, trêmula e confusa, o corpo ainda vibrando.
Saí do banheiro com as pernas fracas, a mente um turbilhão. A raiva por Rafael e Marina ainda estava lá, mas agora mesclada a uma excitação nova, uma descoberta que me deixava questionando tudo. Meu sonho de ser juíza permanecia, mais forte, mas agora eu sabia que o caminho para o poder podia ser tortuoso e deliciosamente perigoso.
Mas o tempo não para...
Após aquele encontro chocante no banheiro da faculdade, eu, Helena, me sentia como se o mundo tivesse virado de cabeça para baixo. Aos 18 anos, com meu sonho de me tornar juíza federal ainda queimando no peito como uma chama inextinguível, eu não esperava que uma confrontação com Marina terminasse daquela forma – com meu corpo traidor cedendo ao domínio dela, deixando-me ofegante, confusa e, pior, excitada além da conta.
Eu era uma loira bonita, mas sempre me escondia atrás de óculos grossos e roupas simples, como camisetas folgadas e saias até os joelhos, para não chamar atenção na faculdade. Minha beleza era sutil: cabelos dourados ondulados que eu prendia em um coque desleixado, olhos azuis penetrantes por trás das lentes, e curvas que só se revelavam quando eu queria. Mas agora, tudo isso parecia exposto, vulnerável.
A imagem de Marina me pressionando contra o espelho, seus dedos invadindo meu corpo com uma autoridade que me fez gozar como nunca, me assombrava. Como eu, a garota certinha de Minas Gerais, podia ter gostado daquilo? Raiva, desejo e confusão se misturavam, e eu sabia que precisava inverter as coisas. Dominar Marina, em vez de ser dominada. Para isso, eu precisava de ajuda – e Diogo era o parceiro perfeito.
Enquanto eu tramava meu plano, Marina não perdia tempo. Soube depois, que ela havia contado tudo a Rafael. Imaginei a cena: eles provavelmente se encontraram no apartamento dele nos Jardins, o mesmo lugar onde eu os flagrei transando como animais.
Marina, com seus cabelos pretos encaracolados caindo sobre os ombros nus, vestindo apenas uma camisola transparente que realçava seus seios fartos e curvas voluptuosas, se aproximando de Rafael no sofá. Ele, alto e musculoso, com aqueles olhos verdes inebriantes e cabelos castanhos ondulados, bebendo uma taça de vinho, ainda se achando o rei do pedaço após a traição.
"Você não vai acreditar no que aconteceu hoje, Raf", disse Marina, com aquela voz gutural e provocadora, sentando-se no colo dele e roçando os quadris contra sua virilha, sentindo-o endurecer instantaneamente. Ela lambeu os lábios, os olhos castanhos brilhando de malícia.
"Sua ex-certinha veio me confrontar no pátio da faculdade. Choramingando sobre você me foder no sofá. Eu a levei pro banheiro e... bem, digamos que eu a dominei de um jeito que ela nunca vai esquecer. Empurrei ela contra a pia, beijei aquela boca inocente até ela gemer, e enfiei os dedos nela até ela gozar gritando. Ela estava molhada como uma vadia no cio, Raf. Implorando por mais, mesmo fingindo resistir. Fiz ela gemer alto, meti meus dedos nela até gozar, e…" — Marina lambeu os próprios lábios lentamente — "lambi o cuzinho virgem dela. Coisa que você nunca tocou."
Rafael congelou por um momento, o vinho quase derramando da taça. Medo o invadiu – medo de me perder de vez, de que eu me afastasse para sempre após essa humilhação, ou pior, de que Marina tivesse acendido algo em mim que ele nunca poderia controlar. Seu coração acelerou, o estômago revirando com um misto de raiva, ciúmes e tesão ao imaginar eu, sua loira tímida e ambiciosa, me rendendo aos toques de outra mulher.
Mas, ao mesmo tempo, a excitação o traiu. Seu pau endureceu sob as nádegas de Marina, latejando com a imagem mental: eu arqueando as costas, gemendo alto enquanto Marina me penetrava com os dedos, meu corpo tremendo de prazer forçado. Marina ajoelhada entre minhas pernas, a língua ousada explorando onde ele jamais ousara.
"Porra, Marina, você fez isso mesmo?", murmurou ele, a voz rouca, as mãos apertando a cintura dela involuntariamente, puxando-a mais para baixo para sentir o atrito. Medo e tesão se misturavam em um coquetel perigoso – ele queria punir Marina por isso, mas também fodê-la ali mesmo, imaginando que era eu no meio daquela loucura.
Marina riu, sentindo a ereção dele pulsar contra ela.
"Fiz, sim. E ela amou. Mas e aí, Raf? Vai ficar com medo da sua ex virar lésbica ou vai se excitar pensando em nós duas juntas?"
Ela o beijou com ferocidade, mordendo o lábio inferior dele, enquanto ele a virava no sofá, arrancando a camisola e penetrando-a com estocadas brutais, gemendo meu nome entre os dentes. O medo o consumia – ele precisava me reconquistar, antes que fosse tarde.
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No dia seguinte, Rafael me procurou. Eu estava na biblioteca da faculdade, mergulhada em livros de direito constitucional, tentando ignorar o formigamento persistente entre minhas pernas sempre que pensava em Marina. Ele apareceu de repente, os olhos verdes cheios de uma mistura de arrependimento e desejo febril.
"Helena, por favor, me escuta", implorou, sentando-se ao meu lado, a mão tocando meu braço de leve. "Eu sei o que Marina fez... ela me contou. Foi um erro, tudo isso. Eu te traí, mas eu te amo. Vamos voltar? Eu posso te dar tudo – apoio pros seus estudos, noites como aquela na casa de campo. Por favor, me perdoa."
Eu o encarei por trás dos óculos, o coração acelerando. Ele estava excitado – dava pra ver o volume na calça dele –, mas também apavorado, o suor perlando na testa. Parte de mim queria ceder, lembrar dos toques gentis dele, mas a confusão era maior. Marina me dominara, e agora Rafael queria me reconquistar? Não. Eu precisava de controle.
"Vai embora, Rafael. Isso acabou", disse eu, fria, levantando-me e saindo dali, deixando-o atordoado.
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Minha mente já estava no plano. Liguei para Diogo pelo Uber Eats, pedindo um lanche qualquer como pretexto. Ele chegou ao meu apartamento modesto no centro de São Paulo, suado da pedalada, os músculos definidos brilhando sob a camiseta colada, olhos castanhos intensos e aquele sorriso malicioso que me fazia arrepiar.
"Ei, futura juíza. Outra entrega noturna? Ou você quer mais do que comida dessa vez?", brincou ele, entrando quando eu o convidei.
Sentei-me no sofá, as pernas cruzadas, sentindo o calor subir.
"Diogo, preciso da sua ajuda. Marina... ela me humilhou. Me dominou no banheiro da faculdade. Eu gozei como uma louca, mas odiei ser submissa. Quero inverter isso. Atrair ela pra cá e, juntos, dominá-la. Não consigo fazer sozinha. Você topa? Vamos fazer ela implorar, como ela me fez."
Diogo sorriu, os olhos escurecendo de desejo.
"Porra, Helena, isso soa perfeito. Como a gente atrai ela?"
Eu sorri de volta, tirando os óculos e soltando os cabelos loiros, revelando um pouco da beleza que eu escondia.
"Eu mando uma mensagem pra ela, fingindo que quero conversar, pedir desculpas ou sei lá. Digo que tô sozinha e confusa. Ela vai vir – é arrogante demais pra resistir. Quando chegar, a gente age."
Enviei a mensagem:
"Marina, precisamos falar sobre o que rolou. Vem pro meu apê? Tô confusa... Talvez a gente possa resolver isso."
Ela respondeu rápido:
"Tá bom, certinha. Chego em 30 min. Mas sem choramingo."
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O Encontro
Eu estava pronta. Vestida para dominar: um vestido vermelho de seda, curto, colado ao corpo, sem sutiã, apenas uma calcinha preta de renda. O decote profundo deixava meus seios à mostra de maneira calculada. Nos pés, salto fino que batia no chão como martelo de sentença.
Preparei a mesa com uma garrafa de vinho tinto, três taças e luz baixa.
Quando Marina chegou, usava uma minissaia lápis de couro colada ao corpo, uma blusa preta decotada que mostrava a curva generosa dos seios e batom vermelho. Ao ver Diogo já sentado no sofá, ela arregalou os olhos.
— O que ele tá fazendo aqui? — perguntou, surpresa, olhando para mim.
Sorri, lenta e perigosa.
— Esse é o Diogo, Marina. Você não gosta de surpresas? Hoje eu resolvi te surpreender.
Diogo deu uma risada curta e cumprimentou-a. Ele a devorava com os olhos.
— Sentem-se — ordenei, enchendo as três taças de vinho. — Vamos beber.
O clima estava tenso, erótico, prestes a explodir. Marina, provocadora, cruzou as pernas. Mas eu não perdi tempo. Sentei no colo de Diogo, encarei Marina e beijei a boca dele devagar, deixando o vinho escorrer pelos lábios.
— Você queria me humilhar, Marina? — falei firme, puxando Diogo pelo cabelo e fazendo-o chupar meus seios, enquanto mantinha os olhos fixos nela.
Marina mordeu os lábios, dividida entre raiva e tesão.
Não esperei resposta. Levantei, segurei o queixo dela e a beijei à força, a língua invadindo sua boca, fazendo-a gemer contra a própria vontade. Diogo, excitado, levantou-se também, segurando os braços dela por trás enquanto eu a empurrava suavemente contra a parede.
— O que é isso? Vocês dois contra mim? — ela arfou, surpresa, mas com o brilho da excitação nos olhos.
Sorri, agora a dominadora. Puxei sua blusa para baixo, expondo aqueles seios fartos que tanto me irritavam.
— Exato. Agora é a nossa vez de te enlouquecer de tesão.
Diogo segurava firme seus pulsos acima da cabeça, enquanto eu me ajoelhava, puxando a saia e a calcinha fio-dental para baixo. Minha boca encontrou sua intimidade úmida – ela já estava molhada, a vadia. Lambi seu clitóris devagar, circulando com a língua, enquanto ela gemia, tentando resistir em vão.
— Helena... porra... isso é... ah! — Marina arfava.
Diogo riu, mordendo seu pescoço, uma mão apertando seus seios, beliscando os mamilos até ela arquear.
— Quietinha, Marina. Deixa a juíza mandar.
Introduzi dois dedos nela, estocando com força, curvando-os para acertar o ponto sensível, enquanto sugava seu clitóris. Seu corpo tremia, os quadris se movendo contra mim, gemidos guturais enchendo o apartamento.
— Fica de quatro — ordenei, apontando para o tapete no centro da sala.
Marina obedeceu. Diogo ficou atrás, admirando aquela bunda redonda. Passou a mão firme e deu um tapa que ecoou pelo quarto, fazendo-a arfar.
Ajoelhei à frente dela, segurei seus cabelos, levantei meu vestido vermelho e puxei a calcinha de lado, enfiando minha buceta em sua boca. Ao mesmo tempo, encarei Diogo.
—
O clima estava tenso, erótico, prestes a explodir. Marina, provocadora, cruzou as pernas. Mas eu não perdi tempo. Sentei no colo de Diogo, encarei Marina e beijei a boca dele devagar, deixando o vinho escorrer pelos lábios.
— Você queria me humilhar, Marina? — falei firme, puxando Diogo pelo cabelo e fazendo-o chupar meus seios, enquanto mantinha os olhos fixos nela.
Marina mordeu os lábios, dividida entre raiva e tesão.
Não esperei resposta. Levantei, segurei o queixo dela e a beijei à força, a língua invadindo sua boca, fazendo-a gemer contra a própria vontade. Diogo, excitado, levantou-se também, segurando os braços dela por trás enquanto eu a empurrava suavemente contra a parede.
— O que é isso? Vocês dois contra mim? — ela arfou, surpresa, mas com o brilho da excitação nos olhos.
Sorri, agora a dominadora. Puxei sua blusa para baixo, expondo aqueles seios fartos que tanto me irritavam.
— Exato. Agora é a nossa vez de te enlouquecer de tesão.
Diogo segurava firme seus pulsos acima da cabeça, enquanto eu me ajoelhava, puxando a saia e a calcinha fio-dental para baixo. Minha boca encontrou sua intimidade úmida – ela já estava molhada, a vadia. Lambi seu clitóris devagar, circulando com a língua, enquanto ela gemia, tentando resistir em vão.
— Helena... porra... isso é... ah! — Marina arfava.
Diogo riu, mordendo seu pescoço, uma mão apertando seus seios, beliscando os mamilos até ela arquear.
— Quietinha, Marina. Deixa a juíza mandar.
Introduzi dois dedos nela, estocando com força, curvando-os para acertar o ponto sensível, enquanto sugava seu clitóris. Seu corpo tremia, os quadris se movendo contra mim, gemidos guturais enchendo o apartamento.
— Fica de quatro — ordenei, apontando para o tapete no centro da sala.
Marina obedeceu. Diogo ficou atrás, admirando aquela bunda redonda. Passou a mão firme e deu um tapa que ecoou pelo quarto, fazendo-a arfar.
Ajoelhei à frente dela, segurei seus cabelos, levantei meu vestido vermelho e puxei a calcinha de lado, enfiando minha buceta em sua boca. Ao mesmo tempo, encarei Diogo.
— Mete nela forte. Quero ver ela gritar.
Diogo não precisou de mais incentivo. Penetrou Marina com estocadas vigorosas, enquanto eu esfregava meu clitóris em sua boca, segurando-a pelos cabelos para que não escapasse.
— Isso, vadia… — sussurrei contra sua pele molhada. — Sente o que é ser dominada.
O som de pele contra pele ecoava pelo apartamento. Marina me chupava com intensidade, mordendo, lambendo, sugando, até me fazer tremer. Diogo segurou sua bunda e penetrou mais fundo. Ela gritou, arqueando as costas, sem forças para resistir, gozando enquanto me lambia.
Implorou, de olhos vidrados:
— Por favor... mais...
Diogo a virou de frente no sofá, penetrando-a com estocadas profundas, enquanto eu me sentava sobre seu rosto, forçando sua língua e dedos onde eu queria.
— Lambe, Marina. Como você me fez implorar — ordenei, gemendo.
Diogo a fodendo com brutalidade, tapas estalando nas nádegas dela, enquanto eu a guiava para lamber também meu cu. Misturei dor e prazer até que ela gozasse repetidamente, gritando nossos nomes, o corpo convulsionando em rendição total.
No fim, Marina estava exausta no sofá, ofegante, um sorriso satisfeito nos lábios.
— Vocês... me quebraram. Mas foi bom...
Sorri, erguendo minha taça.
— Essa foi só a primeira lição. Ninguém mexe comigo sem pagar o preço.
O silêncio pesado foi quebrado apenas pelo tilintar do vidro. Eu sabia: não era mais a menina inocente do interior. Agora, descobria no sexo e no poder uma arma.
E, no fundo, tinha certeza: ainda havia muito mais por vir.
Se quiserem que continue votem ou comentem...