Dois dias depois do meu encontro com Lucinha e seu irmão eu me encontrei com Luiz Alfredo e o levei para minha casa, eu estava com muito tesão para transar com ele, assim que chegamos fomos para meu quarto e ele me disse:
“-Olha meus pais estão se mudando para o sul, infelizmente tenho que ir com eles, pois não tenho como ficar aqui, eu sonhava viver contigo aqui como combinamos, mas devido a muitos problemas tivermos que fechar tudo aqui e ir para o sul, eu estou chateado com isso, você deve achar que eu falei tudo aquilo só para poder transar contigo, mas juro era e é pura verdade, eu sonho em viver contigo, mas tenho que ir, creio que estou te fazendo sofrer”
Eu o interrompi, o abracei, beijei-o e acariciando seu rosto falei:
“-Olha eu sei que você queria sim viver comigo, e sei que não mentiu e nem está mentindo, mas olha, tivemos um relacionamento maravilhoso, transamos loucamente, eu ainda quero você, mas se seus pais estão indo viver lá sei que tem que ir também, mas olha vou ter você no meu coração sempre, e se um dia eu puder ir viver lá irei ou se você puder vir para cá virá, vamos deixar acontecer. Agora devemos curtir nosso momento, ainda quer transar comigo ou isso tudo te deixou sem desejos? Pode falar eu vou entender sim”
Ele me beijou, me acariciou e sussurrou:
“-Se eu não tivesse tesão acha que estaria aqui nos seus braços e com o pau mais duro que ferro? Estou maluco de vontade, achei que iria perder o tesão por mim”
Eu estava sentada ao lado dele, o abraçando e ai me levantei, tirei a camiseta e o abrigo fiquei apenas de calcinha, pois me acostumei a usar calcinha, ele estava sentado na borda da cama, ai me ajoelhei diante dele, afastei a lateral de seu short, puxei a cueca e lá estava aquele mastro durinho, babando de vontade e eu o abocanhei e comecei a chupa-lo, e o fiz com gula, levava aquela cabeça até a garganta, nossa minha vontade de mamar era grande, estava sem chupar e dar há três dias e chupava com muito tesão.
Logo ele me afastou impedindo que eu continuasse a mamar e disse:
“-Quero te foder de frango assado, agora, preciso disso, estou há dias sem sexo e estou pirando”
Me joguei na cama com uma almofada por baixo da bunda, abri e levantei as pernas e em segundos ele começou a me penetrar, nossa que delícia, ele metia gostoso com uma gana enorme, me agarrava forte e dava as estocadas fortes e antes que eu pudesse falar ou fazer algo senti seu cacete começar a ejacular, jatos fortes eram dados dentro de mim, senti o tesão dele explodindo dentro de mim, apenas gemi e o acariciava enquanto minhas pernas o abraçaram pelas costas e o puxava mais ainda para dentro de mim e sussurrei:
“-Goza amor, adoro sentir você me fodendo assim, adoro você, que tesão de cacete gostoso, vai soca mais e me engravida seu tarado gostoso, vai me fode, soca todo esse cacete maravilhoso”
Ele socava e gozava e eu tremia de tesão, me segurei, pois, queria gozar mais ainda depois.
Ficamos na cama agarradinhos, sentia seu cacete duro na minha coxa e ele me beijava me acariciava e ficamos ali por bom tempo, perdi a noção do tempo, cochilamos gostoso.
Acordei do cochilo com ele me acariciando os mamilos, senti sua boca os chupando e gemi e minha mão agarrou seu pau durinho e falei:
“-Quer me foder mais uma vez tarado? Que que me penetre na cadeira, vou ficar ajoelhada na cadeira e você vem e me penetra gostoso”
Eu levantei me coloquei de joelhos na cadeira, me apoiei no encosto, abri as pernas e arrebitei a bunda e ele logo estava com seu cacete posicionado, me agarrou e começou a me penetrar, nossa senti seu cacete entrar gostoso até que as bolas batiam na minha bunda, senti seus pelinhos roçando minha bunda e pirei de tesão, gemi gostoso e falei:
“-Nossa Luiz que tesão essa posição, sinto todo seu cacete me massageando por dentro, vai mete tudo mesmo, vai quero gozar nesse cacete, eu estou louca, não aguento mais te tanta vontade de ser sua putinha, vai fode forte, isso tesão de cacete, vai me enche de porra eu estou quase gozando, vai sou tua mesmo, vai me usa gostoso, vai me deixa arregaçada de tanto foder, vai isso, eu vou go..”
E gozei, nossa como gozei e enquanto eu estava gozando ele começou a gozar, senti seu cacete estufar e jorrar aquele creme quente que todo macho tarado joga dentro de uma putinha e eu gemia, me retorcia na cadeira e ele me dava tapas na bunda, nas coxas e gozava e eu gritei de tanto tesão nas mãos daquele tarado pintudo.
Depois ele me soltou, tirou aquele poste duro de dentro de mim, melado de porra, senti escorrer um pouco pelas minhas coxas e me limpei com as mãos e olhei para Luiz Alfredo e falei:
“-Venha vamos tomar um banho, você me encheu de porra, estou melada, adoro isso, mas quero me limpar e lavar seu cacete delicioso”
No banheiro lavei o pau dele e me lavei, tomamos banho abraçadinhos, ele me beijava, me encochava e eu me sentia a menininha dele, adorei aquele momento, depois ajudei ele a se enxugar, cuidei de passar a toalha naquele cacete meio mole depois de duas trepadas loucas e fomos para o quarto, ele se deitou na cama e eu abri minha mochila tirei uma calcinha e a vesti, depois vesti uma camisolinha e me deitei ao lado dele e ficamos vendo um filme, nem sei qual era, apenas queria ficar com a cabeça no peito do meu macho acariciando aquele cacete meio mole e o admirando.
Percebi que ele cochilou um pouco, fiquei ali com a mão em sua coxa e a cabeça no seu peito, creio que meia hora ou mais, nem sei dizer, talvez eu tenha cochilado também.
Eu me levantei e fui tomar agua na cozinha, depois, abri a geladeira e peguei um pote de yogurte, abri e comecei a tomar, eu estava em pé na pia e ele veio me abraçou por trás, estava nu ainda, senti seu pau mole na minha coxa e ele me beijou e me disse:
“-Nossa amor, seu beijo tem sabor de iogurte, que delícia, ah está como pote na mão hein, vai mela seu peitinho com ele e me deixa lamber”
Como a camisolinha era de alcinha ele a puxou expondo meus mamilos, ai ele molhou o dedo no iogurte e melou meus dois mamilos e começou a chupar um depois o outro, repetiu isso várias vezes e nem precisa dizer que fiquei extremamente excitado e ai falei:
“Ah e eu não aproveito? Vai fique aqui agora quero melar seu pau e provar também”
Ele encostou-se na pia e deixou aquele cacete meio mole quase duro a mostra e o enfiei no pote de iogurte e o melei bastante, ai o segurei e coloquei ele todo dentro da boca e suguei, repeti mais uma vez e logico que aquele cacete ficou muito duro e eu lambuzei ele mais ainda e mamava gostoso, percebi que ele estava adorando, lógico eu também, ai ele me agarrou pelos cabelos e me fez ficar em pé, me fez ficar de frente para a pia, me fez baixar a cabeça e o corpo e afastar-me da pia mas mantive minhas mãos apoiando-me, ele veio por trás, abriu minhas pernas, lambuzou meu cuzinho de iogurte, senti aquele geladinho e adorei, ai ele me lambia, aquilo foi demais, sentir a língua dele na minha bunda, me fez gemer, gritei de tesão e ai ele lambuzou mais uma vez, mas desta vez ele não me lambeu, senti a cabeça de seu cacete começar a forçar para entrar, arrebitei ainda mais a bunda e gemendo, quase gritando bradei:
“-Vai tarado me estupra, preciso disso, vai fode mesmo, mereço, preciso e você tem a obrigação me foder, vai me enche de porra quente, vai adoro dar, adoro macho tarado, vai sou tua”
Eu gemia com ele me agarrando pela cintura e dando as estocadas fortes e deliciosas que todo macho sabe fazer com uma putinha e um femboy e eu elogiava suas estocadas e gemia de prazer, nem preciso dizer que comecei a gozar, gozei muito com ele me fodendo gostoso, ai senti ele me segurar ainda mais forte e depois de uma deliciosa estocada seu cacete começou a ejacular, estufava e jorrava gostoso dentro de mim e ele gemia e me chamava de gostosa, putinha safada e outras coisas mais.
Eu amoleci as pernas de tanto gozar, de tesão e ele me segurava e socava o cacete com tesão.
Aquela tarde foi nossa despedida, fiquei com a bunda ardendo de tanto levar ferro e tapas na bunda, mas adorei e até hoje quando falo com ele pelo celular eu relembro a deliciosa tarde de sexo com ele.
Depois conto mais de minhas aventuras safadas, ah e nem imagina o que rolou com Lucinha e eu e mais...
