Nos dias que se seguiram a Rosinha não me dava folga, sempre se insinuava e arranjava um jeito de transarmos quase todas as noites. Notei que após o tio Carvalho viajar, o que sempre acontecia às segundas-feiras pela madrugada, nossas fantasias diminuíam e nossas transas se tornavam mais comuns. Quando diminuíam as fantasias, o nosso prazer consistia em explorarmos nossos corpos e descobrir neles novas fontes de prazer. Uma noite ela me pediu para massageá-la e eu até tentei, sei que fui meio desajeitado por não conhecer as técnicas, mas nos divertimos muito acariciando nossos corpos e ao final transamos e gozamos gostoso.
A Rosinha sempre foi muito fogosa, desde que a conheci, mas depois que nos mudamos para a casa do tio Carvalho, o fogo dela aumentou; ela precisava gozar, aliviar as energias acumuladas durante o dia e a única maneira de se acalmar era fazendo sexo e gozando antes de dormir. O sexo pra ela passou a ser tão necessário quanto se alimentar e descansar. Me questionei se ela seria uma dependente sexual, mas lendo algumas matérias na internet me tranquilizei, pois descobri que algumas pessoas têm mais necessidade de sexo que outras e não mais pensei no assunto.
Eu também sempre gostei de transar; sexo pra mim é algo mágico, é fantástico, é delicioso explorar nossos corpos e descobrir neles as infinitas possibilidades de se obter prazer. Eu adorava ter a Rosinha comigo na cama, deitar e rolar pelados e, ao final, após gozar, ver o sorriso feliz da minha amada e ganhar um delicioso beijo de boa noite. Mas confesso que a minha carência de sexo era menor que a dela, minha necessidade seria satisfeita se eu gozasse umas três vezes na semana, enquanto a Rosinha não se contentava com menos de cinco ou seis, aliás, se dependesse dela transaríamos todos os dias. Reparei que quando ela não gozava antes de dormir, normalmente acordava agitada, energética e, às vezes, um pouco rabugenta. (risos)
Houve um dia em que me perguntei se as nossas fantasias com o tio Carvalho poderiam prejudicar nosso relacionamento, mas analisando o comportamento da Rosinha percebi que quando ele passava uns dias longe de nós ela pouco falava dele e aí me convenci de que fantasiar com ele não nos traria problemas. Por outro lado, nesse mesmo dia, me perguntei se haveria possibilidade, mesmo que remota, das nossas fantasias com ele se tornarem realidade. Digo nossas fantasias porque tanto eu, quanto a Rosinha, sentíamos tesão ao imaginar ela e o tio se pegando numa cama. Pensando nisso, inclusive imaginando algumas cenas, senti meu pau pulsar. Não havia dúvida alguma de que eu sentia tesão ao fantasiar minha amada esposa sendo comida pelo meu tio dotadão.
Os dias se passaram, amanheceu a sexta-feira e resolvi testar a Rosinha, tentei descobrir quais fantasias davam mais tesão a ela.
Após retornar do trabalho, jantamos, tomamos banho e nem vestimos roupas. Nos deitamos pelados nos preparando pra namorar e dormir.
Eu (provocando) – Amor, naquela vez que transamos no piso ao lado da piscina, você me incentivou a fantasiar com outra mulher e falou coisas que não esqueci até hoje.
Rosinha – O que eu disse?
Eu – Você disse para eu fantasiar com o sabor e o cheiro gostosos da xota da nossa amiga imaginária, disse pra eu pensar no quanto é gostoso um corpo feminino e falou de um jeito que me fez pensar se você teve alguma experiência com outra mulher.
Rosinha – Não, nunca tive.
Eu – Já fantasiou?
Rosinha (sem nenhum constrangimento e sorrindo pra mim) – Siiiiim, já fantasiei e até gozei imaginando!
Eu (surpreso) – Sério? Você nunca me contou!
Rosinha – Oh, amor, se eu contasse tudo que penso não daria sossego a você, minha mente tá sempre em atividade, sempre pensando, imaginando. Na maior parte do tempo, quando estou sozinha, me envolvo com meu trabalho, mas tem horas que pensar numa sacanagenzinha faz um bem danado, me ajuda a esquecer as obrigações profissionais por alguns minutos. Fantasiar é muito bom e, durante uma transa, é mais gostoso ainda, aumenta o tesão e nos faz gozar mais intensamente!
Eu – É verdade!
Rosinha (sorrindo provocativa) – Fer, fantasiar é saudável, dá tesão! E você é um ótimo exemplo disso; já reparou que sempre que falo dos meus ex namorados e conto as coisas gostosas que fizemos, seu pinto endurece rapidinho?
Eu – Sim, mas isso não é fantasia!
Rosinha – É, sim, amor, no seu íntimo você tá fantasiando com um outro homem me comendo e sendo o maridinho corno. Isso é normal e gostoso, você não é o único que sente tesão ao imaginar a esposa dando pra outro, sendo comida por outro macho.
Eu (rindo) – Será?
Rosinha – Claro, amor, você me imagina com outros homens fazendo um montão de coisas gostosas, sente tesão e seu pau endurece, isso nada mais é que tesão de corno!
Eu (rindo) – Não acredito! Você tá querendo me convencer disso porque provavelmente tá querendo me cornear.
Rosinha (rindo e me beijando) – Oh, meu corninho querido! Toda mulher casada sente tesão ao se imaginar dando pra outro homem que não seja o marido, mas poucas pulam a cerca pra evitar problemas. Se você pensa que só os homens tem tendência a pular a cerca, engana-se, tá!
Eu (olhando nos olhos dela) – Você teria coragem de me trair?
Rosinha – Trair, não! Dar pra outro, sim!
Eu – Não seria a mesma coisa?
Rosinha – Não! Trair seria transar com outra pessoa escondido do parceiro, mas dar pra outro com o consentimento e talvez até com o incentivo do marido, seria simplesmente dar pra outro. E tem mais, penso que, havendo consentimento do marido, os dois tiram proveito da situação, os dois se divertem. Muitos casais fazem troca ou liberam o parceiro pra transar fora de casa; já li na internet que muitos maridos incentivam suas mulheres a transar com outros homens, pois sentem tesão ao assistir a esposa com outro na cama ou esperar ela voltar pra casa depois de um encontro, “usadinha” e ouvir tudo que tem pra contar. Inclusive alguns maridos preferem que elas voltem do encontro sem tomar banho pra que ele possa curtir a esposinha suadinha, gozadinha e ter certeza de que ela foi comida por outro macho.
Eu (fingindo repreendê-la) – Você tá vendo muita coisa na internet, tá muito moderninha!
Rosinha – Fer, não precisa ir na internet pra ver essas coisas. Lembre-se de que na sua própria família, seus pais e tios faziam troca de casais e só não continuam fazendo ainda hoje porque estão temporariamente separados.
Sem ter o que responder, fiquei momentaneamente em silêncio até que ela me abraçou, me beijou, pegou no meu pinto mole e provocou:
Rosinha (sorrindo) – Não se preocupe meu corninho querido, você só é corninho nas nossas fantasias, eu nunca vou te cornear de verdade, a não ser que você me peça.
Eu (rindo) – Você acha que eu pediria pra você me cornear?
Rosinha (exibindo um sorriso enigmático) – Não sei, o tempo passa, nossos conceitos mudam e venho percebendo que você sente muito tesão ao me imaginar com outro. Nunca se sabe o dia de amanhã, talvez um dia você peça pra eu te cornear, sim!
Eu – Mesmo percebendo que ultimamente você tá gostando muito de fantasiar com outro pau e fica molhadinha de tesão, duvido que eu peça isso a você!
Rosinha (sorrindo, se deitando peladinha sobre mim e me beijando) – Quer fantasiar?
Eu (sentindo o corpo quente e cheiroso da minha amada) – Quero!
Rosinha (saindo de cima de mim, se colocando ao meu lado, bebendo água e me oferecendo um pouco) – Tenho duas sugestões, se você quiser poderemos fantasiar com uma outra mulher, somente eu e ela no início pra te deixar bem tesudo, e depois nós três juntos, todos embolados numa cama, que tal?
Eu – Você disse que tinha duas sugestões, já deu uma, qual a outra?
Rosinha (exibindo um sorriso tímido, escolhendo as palavras com cuidado) – Hoje é sexta-feira e o tio Carvalho voltará amanhã, em breve ele e aquele pintão enorme estarão aqui bem pertinho de nós. Se você quiser fantasiar com ele, seria outra ideia.
Houve um silêncio temporário entre nós, ela talvez achando que eu não gostei da sugestão e eu por pensar que bastava o tio estar próximo de chegar pra que ela começasse a pensar no cacetão dele.
Eu (quebrando o silêncio) – Vou deixar você escolher.
Rosinha (com receio de sugerir que o pintão do tio Carvalho fosse a nossa fantasia daquela noite) – Melhor você decidir, Fer, e eu te acompanho, mas antes deixe eu comentar algo que me veio na cabeça agora e quero falar antes de esquecer.
Eu – Diga.
Rosinha (exibindo um sorriso enigmático) – Considerando que o pau é a característica mais marcante do tio Carvalho, o nome dele poderia ser outro.
Eu (curioso e imaginando que viria uma piada) – Como assim?
Rosinha – Amor, preste atenção no nome dele; Carvalho (pronunciando pausadamente o nome do tio). Pois, então, se tirássemos duas letrinhas, o “r” e o “h” o nome estaria mais adequado a ele, concorda?
Eu – E você teria coragem de chamar ele de tio Cavalo?
Rosinha (rindo) – Ah, dependendo da situação e do momento, teria, sim! Amor, aquele pintão dele é grande demais! Naquela tarde que eu e você transamos sobre o colchãozinho e ele nos assistiu de pertinho batendo punheta, eu pude olhar bem aquela coisa. É muito grande, amor!
Percebi que ao conduzir a conversa sobre a escolha da fantasia para o tio Carvalho ela, propositalmente ou não, já havia escolhido qual seria a nossa fantasia sexual daquela noite. E eu, querendo agradá-la e percebendo que ela preferia fantasiar com o picão do meu tio, deixei rolar.
Eu (apoiado no travesseiro e na cabeceira da cama, meio deitado, meio inclinado) – Confesse, você tá impressionada com o tamanho do pau do tio, não tá?
Rosinha (sentada ao meu lado com as pernas cruzadas, quase em posição de lótus) – Fer, aquilo impressiona qualquer mulher! Além de comprido é grossão! Por isso falei que o nome dele poderia ser tio Cavalo.
Eu – Algum namorado seu tinha cacete grande como o do tio?
Rosinha – Não, nunca experimentei um pau como o do tio; entre todos que conheci, o dele é o maior.
Eu – Você gostaria de dar pro tio Carvalho?
Rosinha (após alguns segundos pensando na resposta) – Amor, toda mulher gostaria de experimentar um pauzão, e um daquele tamanho atrai qualquer olhar feminino. Eu nem sei se seria gostoso ou causaria dor, mas a curiosidade feminina é grande e eu sou igual a todas as outras; tenho, sim, curiosidade pra saber como seria comer um cacetão daquele tamanho.
Eu (sentindo meu pau mole pulsar e começar a crescer) – Você não respondeu a minha pergunta. Gostaria de dar pro tio Carvalho?
Rosinha – Ai, amor, eu fantasio, sim, dar pra um homem dotadão, mas é só fantasia, uma curiosidade de saber qual a sensação de ter uma rolona daquele tamanho dentro de mim. Repetindo, eu garanto pra você que é só uma fantasia e, mesmo que eu nunca experimente um pauzão daquele tamanho, continuarei a ser muito feliz ao seu lado. Tenha certeza de que te amo muito e nunca trocaria você por ninguém, tá!
Eu (rindo da preocupação dela em esclarecer seus sentimentos) – Gostaria de dar pro tio Cavalo? (enfatizando palavra cavalo)
Rosinha (rindo ao perceber que eu curtia a brincadeira) – Ai, amor, já que você tá querendo ouvir, então vou falar; não sei se teria coragem de dar pra ele na sua frente, mas gostaria muito de dar pro tio Cavalo; ele é da família, gosta de nós, nós gostamos dele e nem seria preciso usar camisinha, aliás, nem sei se tem do tamanho dele.
Eu (olhando pra Rosinha que olhava pro meu pau levantando) – Você daria pra ele escondida de mim?
Rosinha – Escondida de você, não, nunca, mas pelo menos nas primeiras vezes eu preferiria que você não estivesse olhando. Penso que se você estiver assistindo eu sentiria vergonha, não conseguiria relaxar e aproveitar. Mas fique tranquilo porque depois de dar pra ele eu voltaria pra você e te contaria tudo, nos mínimos detalhes. Seu pau ficaria durão e eu comeria você também! Creio que depois de algumas vezes eu deixaria você nos assistir; acho que vou ficar muito tesuda vendo você batendo punheta enquanto o tio me come.
Eu – Você tá bem safada, além de dizer que quer dar pra ele sem camisinha, ainda diz que daria várias vezes.
Rosinha (sorrindo pra mim) – Na primeira vez que eu der pra ele quero que seja somente eu e ele, mas quando eu voltar pra casa vou dar pra você e contar tudo em detalhes. Imagine que delícia vai ser ouvir eu contando tudo que fizemos e como foi que o tio Cavalo me comeu!
Eu (meu tesão era enorme e eu começava a imaginar cenas) – Eu vou saber que você deu pra ele porque quando voltar e eu meter nessa sua buceta gostosa, ela vai estar tão larga que vou sentir meu pinto nadando dentro dela na porra do tio Cavalo.
Rosinha (sorrindo, apertando meu cacete duro e falando próximo ao meu ouvido) – E você tá gostando de imaginar tudo isso, né, seo safado! Veja como seu pau tá duro! Isso se chama tesão de corno!
Ela saiu da posição em que estava, se deitou ao meu lado, se aconchegou a mim, me beijou enquanto acariciava meu pau e disse ao meu ouvido:
Rosinha –Quer fantasiar com o pauzão do tio Cavalo enquanto transamos?
Eu – Quero!
Rosinha – Então conte pra mim as cenas que você imagina e que te dão tesão.
Eu pensei que ela tomaria a iniciativa, que contasse as fantasias dela, mas fui pego de surpresa quando pediu pra eu contar as minhas.
Eu (ainda tímido, sem saber por onde começar e não querendo que ela soubesse das minhas fantasias) – Me dá tesão imaginar você segurando a picona dele.
Rosinha – Onde você imagina que estaríamos?
Eu (envergonhado, mas me deixando levar pelo tesão) – Na ducha do quintal, tomando banho com ele.
Rosinha (massageando meu cacete) – Então imagine o tio peladão na ducha e me chamando, me pedindo pra lavar as costas dele. Eu me aproximaria, ele estaria pelado e o pintão mole balançando; eu começaria lavando as costas, depois o rosto e vou descendo pelo peito esfregando ele com sabonete, sem bucha, só com as mãos.
Eu – O pau dele vai crescer.
Rosinha – E eu vou adorar ver o pinto dele crescendo por minha causa. E você vai sentir tesão quando eu lavar a barriga dele e ver minhas mãos se aproximando daquele pintão?
Eu (acariciando os peitos da minha amada) – Vou.
Rosinha – Depois de lavar a barriga vou tentar ignorar o pau, passar por ele como se ele não estivesse ali, vou me ajoelhar ao lado pra lavar as pernas dele.
Eu – Não vai lavar o pau?
Rosinha – Você quer que eu lave o pau dele?
Eu (tímido e não querendo dizer tudo que fantasiava) – Você vai querer lavar?
Rosinha – Se você deixar, sim, vou lavar tudo. Você quer ver minhas mãos pegando e lavando o cacetão do tio?
Eu (envergonhado, mas tesudo) – Quero.
Rosinha – O que você quer ver? Me diga.
Eu (sentindo meu tesão crescendo rapidamente) – Quero ver você lavando o pauzão do tio, quero ver suas mãos agarrando o cacetão dele, indo e vindo e sentindo todo o comprimento e a grossura, lavando bem caprichado.
Rosinha (apertando meu pau) – Você é muito safado, sabia?
Eu (me deixando levar pelo tesão) – Imagino suas mãos pequenas agarrando aquela vara grossa.
Rosinha (punhetando lentamente meu pau) – Meu corninho safado! Conte pra mim o que tá imaginando.
Eu – Você vai lavar as pernas dele e ficará o tempo todo olhando pro pauzão crescendo bem diante dos seus olhos. Quando terminar, mesmo estando doidinha pra agarrar a piroca do tio, vai fingir estar com vergonha, vai ficar em pé ao lado dele se fazendo de difícil, sinalizando que terminou e não vai lavar o pau. E aí o tio vai pedir a você pra lavar. O que você vai dizer quando ele pedir pra você lavar o pau?
Rosinha – Vou olhar pra você e perguntar: “Fer, posso lavar o pinto do tio?”
Eu –Vou responder que, sim, que você pode lavar o cacetão dele.
Após eu dizer isso ela montou em mim, levantou o quadril e procurou com a buceta o meu pau e, ao encontra-lo, sentou com tudo, baixou a bunda comendo meu cacete de uma só estocada me fazendo sentir as delícias da metida gostosa nas suas carnes úmidas e quentes. Ai, que bucetinha apertada tem a minha Rosinha!
Rosinha (rebolando no meu cacete, me encarando e exibindo no rosto todo o tesão que sentia naquele momento) – Com a sua autorização de corninho manso vou agarrar o pauzão do tio, vou segurar com uma mão e passar sabonete com a outra. O pau dele é tão grande que vou precisar usar as duas mãos. Vou lavar bem caprichado, movimentar as mãos pra frente e pra trás imitando uma punheta bem gostosa, puxar a pele e caprichar na cabeça da picona, lavar bem o saco e deixar tudo limpinho.
Eu – Tô imaginando suas mãozinhas agarrando o picão do tio, seus dedos não vão se fechar de tão grosso é o pau dele.
Rosinha – Ai, que delícia! Deve ser muito gostoso lavar uma pirocona daquela, apertar, sentir a dureza e a grossura, ver a cabeçona brilhando de tão duro! Vai ser uma lavada bem demorada, vou fazer tudo muito devagar e ficar de lado pra você ver minha mão indo e vindo no cacete dele.
Eu (sentindo no pau as mordidas da buceta dela) – Vou ver no seu rosto o sorriso de felicidade e tesão por estar segurando no picão do tio. Vai bater punheta pra ele?
Rosinha – Vou. Você vai ficar com ciúmes ou vai gostar de ver sua esposinha agarrando o cacetão do tio Cavalo e batendo punheta?
Eu – Vou sentir ciúmes e tesão também! Sei que há muito tempo você sonha em pegar no cacetão do tio.
Rosinha (embriagada de tesão) – Ai, meu corninho! A minha fantasia com o tio vai muito além de apenas pegar no cacetão dele. Se um dia acontecer algo entre nós, agarrar aquela pirocona vai ser só o começo, pois eu vou querer muito mais, vou querer tudo!
Eu – Putinha!
Rosinha (deitada sobre mim, esfregando os lábios na minha orelha, falando ao meu ouvido e me arrepiando de tesão) – Ai, tô muito tesuda só de imaginar eu e o tio brincando na ducha, mas também sei do tesão que você sente quando fantasia me ver com outro macho, sei que ficará de pinto duro quando eu estiver agarrando o picão do tio, então vou bater uma punheta bem gostosa até fazer ele gozar.
Eu – Pra onde você vai apontar o pau dele quando ele começar a gozar?
Depois de fazer essa pergunta, me surpreendi comigo mesmo, pois acho que nem ela tinha pensado nisso, mas diante da minha pergunta típica de corno manso ela respondeu sorrindo.
Rosinha (rebolando no meu pau sinalizando que não demoraria pra gozar) – Ai, Fer, vou me ajoelhar no chão, vou olhar para aquele cacetão bem na minha frente e bater punheta com as duas mãos e fazer ele gozar nos meus seios. O tio pode gozar nos meus peitos?
Eu (sentindo meu gozo se aproximando) – Se você se ajoelhar na frente dele vai ficar com o rosto bem diante do pauzão e correrá o risco dele esporrar na sua cara.
Rosinha (passando a mão primeiramente nos peitos e depois no rosto, talvez imaginando os jatos de porra atingindo seu corpo) – Vou apontar o pau pra ele gozar nos meus peitos, mas se ele esguichar no meu rosto você vai ficar bravo?
Eu – Não, claro que não! Ele tá sem mulher há muito tempo, faça ele gozar bem gostoso!
Rosinha (aumentando o ritmo das reboladas no meu pau) – Ai, amor, que delícia será bater punheta pro tio e fazer ele gozar no meu rosto e nos meus peitos; imaginar isso tá me deixando doidinha de vontade, ai, eu vou gozar, vou gozaaaaar!
Senti ela forçar a bunda pra baixo em busca de uma penetração total, a buceta “mordendo” meu pau sinalizando que ela gozava no meu cacete. Vi no seu rosto o sorriso lindo de mulher feliz que gozava intensa e deliciosamente. Dei umas estocadas fortes chocando nossos corpos e não mais segurei meu gozo, entrei no embalo e gozei esvaziando meu saco dentro da buceta acolhedora da minha amada esposa.
O gozo dela foi tão arrebatador que desfaleceu sobre meu corpo sem forças pra ir ao banheiro escorrer o meu creme. Enquanto eu ouvia sua respiração ofegante e seu coração acelerado, lhe acariciava as costas até que senti minha porra vazando do seu interior e molhando meu saco. Delicadamente eu a tirei de cima de mim e ajeitei seu corpo inerte na cama, fui até o banheiro, trouxe um bocado de papel higiênico e, como era comum ela fazer, fiz um enroladinho, abri-lhe as pernas e ajeitei com carinho o canudinho de papel entre os grandes lábios da xota.
Reuni energias e tomei uma ducha rápida, voltei ao quarto e, embora ela estivesse dormindo e talvez não sentisse meu carinho, dei-lhe um beijinho delicado no montinho de Vênus em sinal de agradecimento pelo enorme prazer que me proporcionou. Antes de apagar a luz e me deitar apreciei aquela bucetinha que já estava ficando peludinha, os pelinhos ainda curtos cresciam naturalmente se espalhando pela região enfeitando aquela rachinha tão linda!
Dormimos felizes.
Amanheceu o sábado e logo cedo ouvi barulhos no quintal denunciando que o tio Carvalho havia retornado. Levantei e fui até a janela da sala dar uma espiada e, como sempre, o tio estava peladão fazendo suas atividades matinais. E lá estava aquele pintão mole balançando ao ritmo dos exercícios físicos. Olhei com atenção e lembrei-me de que aquele pinto foi o motivo das fantasias minhas e da Rosinha na noite anterior nos proporcionando muito tesão e gozos intensos.
Fui pra cozinha fazer o café e, embora tentasse ser discreto, os barulhos que fiz acordaram a Rosinha que logo apareceu totalmente nua, os cabelos revoltosos enfeitando a cara de sono e um lindo sorrido de mulher feliz, de mulher bem comida.
Olhei para o vértice formado pelas belas coxas em busca do rolinho de papel que eu mesmo fiz e coloquei na rachinha antes de dormirmos e ela, percebendo meu olhar curioso, sorriu e brincou ao mesmo tempo em que me abraçava me fazendo sentir seu corpo quente.
Rosinha (sorrindo) – Acordei feliz! Ontem à noite fui muito bem comida e o meu comedor deve ter gostado de me comer porque cuidou de mim com muito carinho; depois que me fez gozar ele me pôs pra dormir e não vi mais nada. Gozei tão gostoso que não tive força nem pra ir ao banheiro escorrer o creminho dele; quando acordei no meio da noite pra fazer xixi, achei um rolinho de papel na minha xaninha.
Eu (brincando) – Dormiu com o creme do seu comedor dentro de você?
Rosinha (me abraçando amorosamente) – Adorei dormir com o creminho dele dentro de mim! Acho que ainda tem mais, enfia o dedo aqui na minha xota pra você sentir com ela tá molhadinha.
Após dizer isso ela apoiou um pé sobre a cadeira se oferecendo de pernas abertas, pegou minha mão e a levou pro meio das suas coxas. Procurei a entradinha do paraíso e, de tão molhadinha, meu dedo escorregou fácil pra dentro dela. Ohhhhh, bucetinha quente!
Meu dedo estava dentro da xerequinha dela quando ouvi a pergunta curiosa:
Rosinha – Fer, o tio chegou, ele tá pelado no quintal?
Eu (sentindo um leve ciúme e tirando o dedo da xota dela) – Quando acordei ele estava no quintal se exercitando pelado, agora talvez esteja limpando a piscina.
Não sei se pelo meu tom de voz ou outro motivo, ela não correu para a janela da sala pra espiar o tio Carvalho pelado como sempre fazia. Ao contrário disso, sentou-se e passou a bebericar o café quente recém coado e comentou:
Rosinha – Amor, é tão gostoso fantasiar com o tio Carvalho, dá mais tesão e meu gozo vem mais forte, chego a perder as forças e fico toda mole. Você sente isso também?
Eu – Sim, é bom imaginar todas aquelas situações, dá mais tesão!
Rosinha – Fer, você acha que fantasiar com o tio Carvalho tantas vezes como estamos fazendo pode atrapalhar nosso relacionamento?
Achei estranha a pergunta, pois ela sempre foi favorável às nossas fantasias e dei uma resposta sincera:
Eu – Não creio que nos fará mal, afinal são apenas fantasias; já conversamos sobre isso e concluímos que fantasiar apimenta nossa relação e nos faz gozar mais intensamente.
Rosinha (saboreando mais um gole do café) – Eu e você estamos nos divertindo todos os fins de semana, eu provoco o tio e nós três ficamos todos excitados, só que ao final do dia ele vai dormir sozinho, sem gozar ou tendo que se aliviar com as próprias mãos enquanto nós dois temos um ao outro pra acalmar nosso tesão. Quando acontece isso sinto pena do tio Carvalho.
Eu – Penso que o tio deveria arranjar uma namorada pra gastar as energias, tem tanta mulher solteira querendo se divertir, não entendo porque ele não quer.
Rosinha – Ele já disse que não quer se envolver porque mulheres solteiras querem compromisso.
Eu – É verdade! Solteiras querem se envolver e as casadas podem resultar em problemas sérios se o marido descobrir.
Rosinha (falando sem olhar pra mim) – A não ser que seja uma mulher casada cujo marido concorde que ela transe com outro.
Ao ouvir isso desconfiei que ela estava me testando e queria saber o que eu pensava sobre o assunto e decidi me calar, mas diante do meu silêncio ela não se aguentou e perguntou:
Rosinha (exibindo um sorriso maroto) – Amor, já descobri que você sente tesão quando me imagina com outro homem; você me deixaria transar com outro?
Eu (respondendo a provocação) – Fantasio muito com isso, mas são apenas fantasias. Penso que pôr em prática tudo que sonhamos, seria complicado e arriscado.
Rosinha (sorrindo) – Hoje à noite vou perguntar ao seu pinto se ele gostaria de me assistir transando com outro homem, ele não mente!
Nada respondi, apenas sorri e me sentei à mesa com ela que parecia não pensar em outra coisa além de sexo.
Rosinha (com um sorrido de quem planejava uma arte) – Fer, hoje vou usar aquele biquininho laranja que deixa ver o cuzinho e fazer o tio ficar doidão, vou provocar até ele ficar de pinto duro, posso?
Eu (sorrindo e sendo cúmplice com a sacanagem que ela tramava) – Você é malvada, quer deixar o tio Carvalho tesudo pra ele ter que se aliviar sozinho, né?
Rosinha (exibindo no rosto um sorriso sacana e movimentando a mão imitando uma punheta) – Me dá tesão imaginar ele batendo punheta por minha causa!
Eu – Isso que você quer fazer é maldade, o tio não tem com quem transar e extravasar toda a energia acumulada. Você vai matar ele de tesão!
Rosinha (sorrindo maliciosamente) –Fer, também pensei em emprestar minha calcinha pro tio enrolar no pau e bater uma punheta bem gostosa. Você tá certo quando diz que ele precisa se aliviar, eu também acho que homens precisam gozar com frequência ou o creme se acumula no saco e é prejudicial à saúde, vocês precisam renovar sempre o estoque de porra. Você deixa eu emprestar minha calcinha pra ele?
Eu (concordando com a safadeza) – Vai emprestar uma calcinha lavadinha ou usada?
Rosinha (rindo) – Usada, é claro! Calcinha lavadinha não terá graça alguma, tem de ter meu cheirinho nela, se possível ainda quentinha, tirada na hora!
Eu (surpreso com os planos obscenos da minha amada esposa) – Você é muito sacana!
Rosinha – Amor, já existe uma boa liberdade entre nós três, todos já se viram pelados, inclusive excitados; eu e você até transamos na frente do tio enquanto ele nos assistia e batia punheta, acho que podemos usar a ducha pelados, o que você acha?
Eu (rindo) – Uau, minha amada esposa acordou cheia de ideias! Quer usar o biquininho fio dental pra mostrar o cuzinho pro tio Carvalho, quer emprestar a calcinha usada pra ele bater punheta, e também tá doidinha pra ver o tio pelado e tomar banho peladinha com ele. Você acordou cheia de energia, nem parece que gozou ontem à noite!
Rosinha – Oh, amor, eu só disse o que me passou pela cabeça, mas se você achar que estou indo longe demais, é só avisar que tento me comportar.
Ao ouvir aquilo pensei que um marido ciumento negaria todas aquelas ideias obscenas da esposa e lhe daria uma bronca, mas meu caso era diferente, pois ao ouvir aquilo senti meu pinto pulsar dentro da cueca larga tipo samba canção. Nada respondi.
A Rosinha se levantou e, ainda peladinha, foi lavar os pratos. Enquanto ela se movimentava em frente da pia, eu apreciava aquele belo rabo dividido ao meio pelo reguinho que escondia um dos seus maiores tesouros. Apreciar aquela bunda que rebolava no ritmo dos movimentos dos braços me fez sentir um tesão repentino e um desejo de meter no cuzinho dela. Me levantei, fui até ela e a abracei por trás abrigando em minhas mãos os peitos quentes, beijei-lhe o pescoço e provoquei:
Eu – Sua bunda é muito linda, que tal você dar ela pra mim hoje à noite?
Rosinha (sorrindo e continuando a lavar as louças) – Vamos aguardar até à noite, se eu estiver legal, darei sim! Mas agora pare de assanhamento e me deixe lavar os pratos. Aliás, acho que o tio Carvalho não tomou café ainda, que tal convidarmos ele?
Eu – Vai ser legal, desde que você e ele vistam alguma roupa. Não quero vocês dois pelados tão próximos um do outro.
Rosinha (rindo) – É, você tem razão, seria um perigo eu e o tio pelados nesta cozinha tão pequena; se o pinto dele levantar não terei espaço pra andar sem me esfregar nele. Já pensou, eu e ele pelados assim tão pertinho um do outro? Seria como juntar fogo e gasolina! Acho melhor você nos vigiar!
Ouvir isso me causou um certo ciúme, pois senti que ela, naquela provocação que fazia, jogava indiretas admitindo o tesão que ela e o tio sentiam um pelo outro e, havendo oportunidade e a minha permissão, os dois se pegariam.
Eu (sorrindo) – Vá chamar o tio, mas vista uma roupa antes.
Rosinha (rindo) – Claro, Fer, vou chamar ele e visto algo pra cobrir minhas “vergonhas”!
Pensei que ela iria se vestir e depois chamaria o tio Carvalho, mas fui surpreendido quando se dirigiu à sala e, mesmo pelada, abriu a porta expondo metade do corpo pra fora e chamou o tio Carvalho.
Rosinha – Ei, tio, Venha tomar café aqui em casa, mas vista algo antes porque o Fer sente ciúmes.
Ela não se mostrou totalmente nua quando chamou o tio, pois cobriu os peitos com o braço, mas certamente ele percebeu que ela estava pelada. Em seguida a Rosinha foi até o quarto e voltou vestindo um camisão bastante curto que não lhe chegava na metade das coxas e, ao se aproximar de mim, levantou a roupa mostrando a calcinha vermelha que usava.
Rosinha (rindo) – Pronto, já que o “lobo mal” vem aí, escondi a “chapeuzinho vermelho”!
Eu (rindo) – Melhor assim!
No minuto seguinte vi o tio Carvalho entrando pela porta vestindo um daqueles shorts esportivos que costumava usar quando eu era criança. Lembrei de que ele e meu pai usavam aquele tipo de roupa não somente na casa deles, mas também nos almoços de domingo mesmo na presença das cunhadas. Quando o tio entrou vi que o tecido preto semitransparente denunciava a ausência de cueca e o “badalo” solto balançava fazendo volume na parte frontal. Ao ver o tio vestido daquele jeito instintivamente olhei pra Rosinha a vi seus olhos fixos no balançar do pintão dele. O pau balançando solto chamou tanto a atenção dela que somente se lembrou de cumprimentá-lo quando ele estava bem próximo. Trocaram beijinhos nos rostos, aliás, mais próximos às bocas do que costumavam fazer, se abraçaram carinhosamente e a Rosinha, como sempre fazia, juntou seu corpo ao dele pressionando sua barriga no volumão do tio. Olhando aquela cena em que os dois se apertavam percebi que o tio, mesmo não tomando a iniciativa de se esfregar na minha esposa, talvez por respeito a mim, também se aproveitava da situação, pois deixava que a ela pressionasse seu pinto com a barriga.
Depois de nos cumprimentarmos, nos sentamos à mesa e conversamos por um bom tempo enquanto o tio contava as novidades.
Tio Carvalho – Tenho boas notícias pra mim, a partir de hoje vou viajar menos e para locais mais próximos de forma que terei condições de passar mais tempo em casa.
Rosinha (eufórica) – Que maravilha, tio! A notícia é muito boa, sempre achei que viajar tanto quanto você viaja deve ser cansativo. Que bom que ficará mais tempo aqui!
Eu – Legal, tio, quem sabe encontramos um tempinho para um jogo de cartas!
Caros leitores, claro que fiquei feliz ao saber que o tio Carvalho passaria mais tempo em casa, pois gosto dele, tenho a maior consideração por ele ter acolhido a mim e a Rosinha na sua casa, mas considerando que as liberdades entre ele e minha esposa aumentavam a cada dia, e imaginando que os dois ficariam mais tempo próximos, não nego que senti uma leve preocupação.
Confesso isso porque, apesar de muito fantasiar com minha fogosa esposa se pegando com meu tio pintudo, para mim não passava de fantasias. Mas nos poucos momentos em que eu vislumbrava a possibilidade, mesmo que remota das nossas fantasias se realizarem, admito que eu “amarelava”, pois amava demais a minha companheira e tinha medo dela desenvolver uma dependência pelas fortes emoções que um pinto diferente certamente causaria nela. Quando eu pensava nisso sentia uma “leve coceirinha no alto da testa” e minha preocupação se multiplicava.
Após terminar o café o tio disse que iria se vestir adequadamente, pois precisava sair, fazer compras e resolver algumas pendências. Antes de sair, porém, se levantou e ficou em pé conversando por mais alguns minutos enquanto a Rosinha tirava os pratos da mesa. Desconfiei que o tio enrolava, dava tempo pra que a minha esposa assanhada pudesse apreciar o pinto volumoso que, mesmo mole, estufava o short. Ela disfarçava e conseguia esconder dele seu olhar curioso, mas não conseguiu impedir que eu a visse apreciando o badalo do tio.
Entendi e aceitei a curiosidade dela, pois aquele pinto fazia um grande volume sob o tecido fininho e não passaria despercebido a ninguém.
O tio se foi para a casa dele e ficou combinado que eu também sairia com ele, pois precisava fazer algumas compras. Enquanto eu me vestia, a Rosinha tirava a pouca roupa que usava se preparando pra vestir o biquíni cor de laranja de tom vibrante, quase luminoso.
Dei uma boa olhada naquele corpo jovem e escultural e me senti ainda mais apaixonado. Ah, caros leitores, acho que nunca vou me cansar de apreciar o belíssimo corpo da minha fêmea! Ela é perfeitinha, desde os cabelos, rosto, seios, costas, bunda, xota, pernas e pés. Senti vontade de beijar e lamber ela todinha e o teria feito caso o tio Carvalho não estivesse me esperando.
Ela percebeu meu olhar de desejo vasculhando todo seu corpo, especialmente seu entre coxas, veio até mim e me deu um beijinho nos lábios e perguntou:
Rosinha – Gosta da minha xaninha?
Eu – Adoro, se eu tivesse tempo iria fazer um carinho bem gostoso nela.
Rosinha (sentando na beirada do colchão e abrindo as belas pernas e expondo a xota) – O tio está te esperando, mas dá tempo de você dar um beijinho nela, vem!
Me agachei e antes de beijar, cheirei aquela fruta que tanto amo sentindo entrar pelas narinas o seu cheiro tão característico. Dei-lhe uns beijinhos nos lábios quentes e deslizei a língua entre eles sentindo o sabor inconfundível daquele manjar.
Enquanto eu lambia minha amada entre as pernas, me veio à cabeça uma fantasia que eu adoro. Às vezes, quando estou com a cara entre as coxas dela, gosto de me imaginar com os olhos vendados e rodeado de mulheres, e entre elas a Rosinha, todas nuas e de pernas abertas esperando que eu, apenas cheirando e lambendo cada uma das xotas, encontre minha amada. Ohhh, delícia imaginar isso!
Rosinha (puxando deliciadamente minha cabeça, me despertando do meu sonho e me beijando a boca) – Chega, amor, o tio tá esperando você.
Se levantou e voltou a vestir o biquininho enquanto eu a provocava lambendo os lábios recolhendo o restinho do melzinho da buceta dela. Ao terminar de se vestir se surpreendeu e exclamou:
Rosinha – Veja, amor, este biquíni mal cobre a rachinha.
Ao olhar achei engraçado ela tentando ajeitar o biquíni de forma a cobrir a xota volumosa, puxava o tecido pra um lado e outro, mas sempre que cobria um lado, descobria o outro e, ao final, só conseguiu esconder a rachinha, pois parte dos lábios ficaram expostos de tão ínfimo era aquele biquíni.
Eu – Os seus pelos já estão crescendo, quer que eu raspe pra você? Nada cobrarei, será um prazer pra mim!
Rosinha – Não pretendo raspar ainda, Fer, quero deixar os pelos crescerem um pouco, sei o quanto você gosta dela peludinha e quero te agradar.
Eu – Obaaaaa!
Rosinha (sorrindo) – Faço tudo pra agradar você!
Eu – E se eu pedir pra nunca mais raspar?
Rosinha (fazendo careta) – Ai, Fer, muito peluda vai parecer descuidada, quando alguém olhar vai pensar que ela não tem dono! Vai parecer uma xota pré-histórica, vou me sentir a mulher das cavernas.
Eu (provocando) – Tá pensando em mostrar ela para alguém?
Rosinha (rindo provocativa) – Não vou sair por aí mostrando a perseguida, mas pode acontecer de alguém ver, sim; não dá pra prever o futuro e, caso alguém veja, quero que ela esteja bem bonitinha. Hoje você não quer que ninguém veja, mas pode ser que no futuro você deixe alguém ver!
Eu – Safada!
Quando ela se virou de costas e vi a bunda completamente à mostra e apenas um fiozinho saindo no alto do rego, provoquei:
Eu – Seu biquíni está defeituoso, não vejo nada atrás, acho que ele só tem um pedacinho de pano na frente e nada atrás.
Rosinha (se abaixando, arrebitando a bunda pra mim e pondo as mãos nos pés e mantendo as pernas esticadas e abertas) – Não há defeito algum com este biquíni, veja que tem um fiozinho aí atrás.
Uau! Como é lindo o rabo da minha mulher! Redondo, firme e, naquela posição, ele se abria mostrando o caminho estreito entre as polpas e nesse caminho o cuzinho com todas as preguinhas muito bem definidas, perfeitas! Via-se também, próximo ao furinho delicado, metade da xota cujo minúsculo triângulo de tecido não era suficiente pra cobrir.
Eu – É, estou vendo um fiozinho e um furinho, aliás, um furinho muito lindo!
Rosinha (se colocando de pé e me olhando com um olhar safado) – Ai, amor, tá tão escandaloso assim? Quer que eu tire a calcinha do biquíni?
Pelo olhar safado da minha esposa percebi que ela estava de sacanagem comigo e desconfiei da pergunta.
Eu – Se você tirar esse essa calcinha, vai vestir outra?
Rosinha (rindo) – Claro que, não, amor! Eu perguntei se você queria que eu tirasse, e não trocasse a calcinha.
Eu – Melhor continuar com essa aí!
Eu estava no quintal esperando o tio Carvalho me chamar e, por coincidência, ele e a Rosinha apareceram ao mesmo tempo, cada um vindo de uma direção. Vi o olhar do tio fixo no belo corpo da minha esposa enquanto ela se preparava pra deitar no piso ao lado da piscina e sobre a toalha.
Aquele biquíni era realmente provocante. Na parte de cima os dois pequeninos triângulos não conseguiam cobrir totalmente os mamilos e a parte inferior era composta de uma tirinha de tecido tão estreita que ao menor movimento deixava parte da preciosa à vista. A tal tirinha, além de estreita, era curtinha e insuficiente pra esconder toda a rachinha de tal maneira que o fiozinho que estava unido a ela se perdia entre os lábios antes mesmo de chegar ao cuzinho.
Caros leitores, isso tudo foi possível ver enquanto ela ajeitava a toalha e a garrafinha de água antes mesmo de se acomodar no chão. Ao se deitar abriu escandalosamente as pernas exibindo ao sol o belíssimo rabo, bunda e cuzinho e também metade da rachinha cujos lábios escondiam o fiozinho laranja entre eles.
Na posição em que ela se deitou, o astro sol, que a tudo via e tocava, não foi o único privilegiado, mas também eu e o tio Carvalho fomos presenteados. Diante de tão bela paisagem o tio emudeceu, ficou sem reação até mesmo pra fechar a boca. O nosso silêncio foi absoluto durante todo o tempo que demorou pra minha esposa se acomodar e, mesmo após ela se ajeitar, demoramos um tempo para reagir. Olhei pro tio Carvalho e o vi embasbacado e sem nenhuma reação diante da tão encantadora visão daquela fêmea oferecida, a minha amada esposa.
Ao mesmo tempo em que me senti orgulhoso de ter como esposa aquela mulher tão bela e sexy, me preocupei imaginando que ela estava atraindo olhares e provocando desejos em outro macho. Enquanto pensava nisso vi o tio Carvalho enfiar a mão dentro da bermuda e ajeitar o pau pro lado esquerdo estufando a roupa.
Eu (cutucando o tio Carvalho) – Vamos, tio, temos muito a fazer.
Carvalho (abobalhado, despertando para a realidade) – Ah; sim, vamos, vamos.
Ao entrarmos na velha e bela caminhonete do tio Carvalho, me acomodei no longo banco dianteiro, tipo sofá para três pessoas. Enquanto permanecemos parados esperando que o motor funcionasse por um breve tempo percebi que o tio não conseguia se acomodar, não encontrava uma posição confortável mesmo naquele banco tão espaçoso.
Carvalho (exibindo um sorriso malicioso) – Fernando, a Rosinha é muito linda!
Eu – Obrigado, tio, ela é realmente muito bonita e, às vezes, perde a consciência do quanto é atraente e acaba provocando situações constrangedoras. Vejo que você tá incomodado aí, né!
Carvalho – Desculpe, Fernando, mas não consegui me controlar, a Rosinha é de deixar qualquer homem excitado. O meu pau tá doendo de tão duro, não consigo ajeitar ele pra lado nenhum. Você se importa se eu pôr ele pra fora até amolecer?
Já era a segunda vez que o tio entrava no carro de pau duro e, alegando que estava incomodado, me perguntava se podia pôr o bicho pra fora da roupa. Não me sentia no direito de responder que não podia, pois ele estava no ambiente dele, mas também era constrangedor pra mim concordar que ele liberasse a estrovenga. Porém, considerando que a culpada por aquela situação, de o tio estar de cacete duro, era a minha fogosa e exibicionista esposa, eu só tive uma resposta a dar.
Eu (constrangido e rindo ao mesmo tempo em que punha os óculos escuros no rosto) – Claro que não me importo, tio, bote o bicho pra fora. Ainda bem que este banco é grande, fique aí no seu canto que fico aqui no meu.
Vi o tio Carvalho se esticar, soltar o botão, abrir o zíper e pôr pra fora o enorme cacete que, além de comprido, era grosso a ponto de me fazer comparar aquilo com um grande nabo.
Leitores, adoro mulher, não sinto atração por homens, mas era impossível estar ali no carro ao lado daquele cajado exposto e não olhar. Sempre que o tio se virava de lado eu aproveitava pra olhar e inevitavelmente imaginava aquilo nas mãos, na boca e na xota da Rosinha. Algum leitor mais afoito poderia perguntar se eu não imaginei aquela mandioca no cuzinho da minha amada. Resposta: imaginei, sim, mas prevendo a dor que ela sentiria, descartei esse tipo de fantasia (risos).
Talvez por ciúmes ou instinto natural, imaginando que aquela ferramenta do tio Carvalho estava cada dia mais próxima da minha Rosinha e considerando que ele iria viajar menos e passar mais tempo em casa, comentei:
Eu – Tio, cê tá precisando arrumar uma mulher, nem que seja só pra se aliviar de vez em quando. Você só trabalha, vive com tesão e não come ninguém, precisa se divertir também.
Carvalho – Ah, Fernando, você tá certo, eu precisava arranjar uma mulher pra me aliviar, ter e dar prazer, mas mulheres solteiras podem me complicar a vida, vão querer compromisso, morar juntos e eu não quero, pois imagino que a Carmem voltará e seremos felizes novamente. Transar com mulheres casadas não dá porque se o marido se descobrir corno e for daqueles valentes, pode me dar um tiro.
Eu (falando e me arrependendo em seguida) – E se for uma mulher casada liberada pelo marido, daqueles que não se importam ou até gostem de saber ou ver a esposa com outro?
Carvalho (rindo) – Aí seria diferente, seria muito bom comer a mulher de outro com o consentimento dele, não haveria compromisso, ela viria até mim, eu daria prazer a ela e depois ela voltaria pro marido, inclusive mais feliz porque mulher que tem dois homens é muitíssimo mais feliz.
Eu – Quem te disse isso, tio?
Carvalho – A Carmem sempre dizia isso e o Júlio também me contava as prosas que tinha com a Júlia, elas diziam que transar com homens diferentes, devidamente autorizadas, é o melhor presente que um marido pode dar para a esposa. A Carmem falava que a maioria das mulheres tem desejos de experimentar outros homens e só não o fazem pra evitar problemas com o parceiro, mas quando acontece de o marido permitir que ela transe com outro, ela será eternamente grata, será mais feliz, melhor esposa, amiga fiel e amante mais fogosa.
Ouvi aquilo e imaginei que talvez o tio estivesse “plantando” ideias na minha cabeça e planejando colher os frutos no futuro, mas não me preocupei, pois aquelas mesmas ideias já circulavam na cabeça da Rosinha e, admito, na minha também.
Vendo o enorme cacetão do tio Carvalho pra fora da roupa, duro e grosso apontando pro teto e tocando o volante do carro, me lembrei de uma passagem que vi e ouvi quando ainda era um adolescente e morava com meus pais e tios.
Num domingo à tarde eu, o tio e a tia Carmem assistimos um filme e ao terminar, ela avisou:
Carmem (sorrindo maliciosa pro tio Carvalho) – Fernando, ache outro filme pra você ou assista qualquer coisa, mas não vá ao banheiro pois eu e seu tio vamos tomar banho juntos.
Eu já sabia que esse aviso pra eu não incomodar significava que os dois iriam namorar no banheiro, antes ou durante o banho. Os adultos avisarem os garotos que iram tomar banho juntos e namorar era muito comum, tanto na casa dos meus pais, quanto na dos meus tios.
Eu era um adolescente extremamente curioso e costumava espionar os adultos, pois queria aprender como se fazia sexo. Pra disfarçar, iniciei um filme qualquer na televisão, aumentei o volume e fui descalço até próximo do banheiro. Por sorte deixaram a porta semiaberta e pude vê-los através do espelho da parede.
O tio Carvalho parecia afoito, acho que as cenas de leve erotismo do filme haviam despertado o fogo dele. Nem bem entraram no banheiro e ele agarrou a tia Carmem, se beijaram na boca e as mãos dele se embrenharam sob o vestido curto da esposa procurando seus tesouros. Ela pedia pra ele ir devagar.
Carmem – Calma, homem, não vou fugir! Fique tranquilo que já, já dou pra você e apago esse seu fogo, mas antes preciso fazer xixi que tô apertada.
Quando ela soltou as alças do vestido e ele escorregou até os pés vi que não usava calcinha e a xota estava completamente raspada, lisinha. Ela se sentou no vaso e o tio tirou apressadamente a bermuda e a camisa, pegou no pinto que já estava grande, meio mole, meio duro e bateu com ele na palma da outra mão fazendo barulho e exibiu orgulhosamente a ferramenta para a esposa.
Carmem (sorrindo pro marido, ainda sentada no trono e soltando um jato de mijo que fazia barulho na água logo abaixo) – Você é muito safado, Carvalho! Venha aqui que vou terminar de endurecer esse seu pintão.
O tio, ao se aproximar da esposa, girou o corpo pra um lado e outro fazendo com que o pinto batesse pesadamente na esquerda e na direita do quadril dificultando para que ela conseguisse pegá-lo. Aquele ato foi motivo de risos dos dois e a tia Carmem, após tentar umas duas ou três vezes, conseguiu pegar o pau do marido.
Carmem – Peguei! Agora fique quieto que vou fazer ele ficar bem duro.
Vi a mão bem cuidada da tia, de unhas esmaltadas, agarrando o pau do marido e puxando a pele pra trás, expôs a cabeça e deu uma boa cheirada antes de dar o primeiro beijo estralado, aquele beijo característico de mulheres que realmente gostam de sexo, que sentem muito tesão quando veem pau.
Carmem (olhando pra cima, direto nos olhos do marido) – Adoro o cheiro do seu pau!
Carvalho (com tom de voz bem safado) – Então chupe e sinta o sabor também!
Ela obedeceu, abocanhou a pau semiduro do marido e combinava chupadas profundas com movimentos de ir e vir da mão característicos de mulher experiente que sabe bater uma punheta gostosa. Em segundos o pau do tio estava completamente duro e não se ouvia mais o jato de mijo dela na água do vaso.
Carmem (se levantando e baixando a tampa do vaso) – Sente aí que vou montar você! Nem vou enxugar a xota, molhadinha vai escorregar melhor!
Carvalho – Primeiro fique de quatro sobre a tampa, quero te lamber um pouco.
Carmem (puxando o marido indicando que ele deveria se sentar) – Não precisa me lamber agora, já estou molhadinha!
Carvalho (sentado na tampa do vaso, segurando o pauzão pela base e exibindo com orgulho o grande poste para a esposa) – Vem sentar aqui no meu cacete, come ele com essa buceta gostosa!
Vi a tia Carmem se posicionar em frente ao tio, abrir as pernas e se ajeitar com o marido entre elas. Em seguida procurou com a buceta o pau duro e, pelos movimentos que fazia, era visível que “sentia fome” e que somente seria saciada se comesse o nervo duro logo abaixo do seu entre coxas. Como o tio estava com as duas mãos acariciando os seios, ela mesma agarrou o pintão, apontou pra rachinha e desceu o corpo fazendo desaparecer a cabeça brilhante no interior do seu sexo. Percebi que ela deu uma paradinha, interrompeu a penetração, respirou fundo e em seguida desceu o quadril fazendo desaparecer todo o restante do pau dentro dela.
Carmem (baixando o quadril e montando o marido) – Ufaaaaa! Puta que pariu, Carvalho, faz tanto tempo que dou pra você e ainda não me acostumei com esse seu pintão de cavalo, ele me cutuca aqui em cima, tá empurrando meu útero!
Ao dizer isso a tia Carmem massageou com as pontas dos dedos a região logo abaixo do umbigo apontando pro marido onde sentia o pinto dele.
Carvalho (provocando) – Se você quiser podemos parar e vamos pro chuveiro!
Carmem (exibindo os dentes cerrados dando a impressão de sentir dor e olhos fechados demonstrando tesão) – Nem a pau que largo seu pinto agora! Só saio de cima dele depois que gozar!
Carvalho (puxando ela mais pra baixo, penetrando ainda mais fundo e causando um gemido na esposa) – Então come tudo minha putinha gostosa!
Lembro-me das expressões de prazer no rosto do tio Carvalho quando metia de baixo pra cima na buceta da esposa. Também não esquecerei os gemidos da tia Carmem denunciando o enorme prazer que sentia ao cavalgar o marido, em ter dentro de si o cacete grosso e comprido lhe cutucando o útero. Percebi que em certos momentos, principalmente quando o tio metia forte ou ela baixava o quadril com muita força, gemia de dor, mas nem por isso deixou de gozar ruidosamente rebolando no pau do marido. Não resisti, botei meu pau pra fora da roupa e me masturbei vendo e ouvindo eles transarem até que gozei na minha própria mão. Quando eu me retirava ainda consegui ouvir o tio gemendo que estava gozando e chamando a tia de putinha gostosa. Saí dali, lavei a mão e voltei pra televisão.
Caros leitores, ver o tio Carvalho sentado no banco do carro próximo a mim, dirigindo com o pau duro pra fora da roupa e apontando pra cima me fez lembrar a cena descrita acima. Confesso que enquanto relembrava meus tios transando sobre o vaso sanitário tive rápidos flashes de pensamento fantasiando com a Rosinha no lugar da tia Carmem. Estaria eu sentindo desejos de corno?
Eu e o tio já estávamos rodando com o carro a alguns minutos e após alguns quarteirões o pinto dele foi lentamente amolecendo, diminuindo de tamanho até que ele conseguiu acomodá-lo dentro das roupas. Me senti menos incomodado depois que ele guardou a estrovenga, embora tenho de admitir que estava de pau duro fantasiando minha amada esposa sentando e rebolando naquele cajado.
Depois de algumas horas visitando vários estabelecimentos comerciais conseguimos resolver todas as pendências do tio Carvalho e fazer nossas compras diversas e de supermercado. Devidamente abastecidos retornamos pra casa. Imaginando que a Rosinha estaria se bronzeando pelada pensei em ligar e avisar que estávamos retornando, mas desisti, afinal, o tio já conhecia o corpo nu da minha amada esposa. Admito que eu sentia um estranho desejo para que o tio a visse deitada sob sol completamente pelada.
Entramos na casa carregando as sacolas de compras e tomamos o rumo do quintal. O meu desejo se realizou e o tio foi presenteado com a belíssima visão da minha esposa nuazinha deitada de barriga pra cima exibindo seu montinho de Vênus volumoso e os belos seios ao astro sol. Como ela estava com a cabeça virada pra nós, não foi possível ver a rachinha exposta, mas considerando que ela estava de pernas abertas, imaginei que aquela preciosidade estaria muito quentinha sob o sol ardente. Naquele momento desejei que ela estivesse virada pra nós e o tio pudesse ver o sexo desnudo da minha querida esposa.
Quando ela percebeu nossa presença se levantou calmamente, vestiu o biquininho sem nenhuma pressa, mesmo sob os olhares curiosos do tio que se tornavam mais indiscretos e mais diretos a cada dia. Mais ou menos coberta pelo escasso tecido do biquíni, ela veio nos ajudar a guardar as compras e iniciar o almoço.
Quando ela se aproximou o tio Carvalho olhou diretamente para o pequeno triângulo de tecido que mal cobria a xota da minha esposa e comentou:
Carvalho – Rosinha, seus pelos estão crescendo, vai voltar a ser peludinha?
Rosinha (sem qualquer constrangimento) – Sim, tio, o Fer gosta tanto de uma xota peludinha que vou deixar os pelos crescerem por um tempo, depois vamos raspar novamente, vamos alternando entre peludinha e raspadinha, sempre mudando o visual da minha florzinha e assim o meu maridinho poderá imaginar que está comendo outra. Variar dá muito tesão, todos gostam de comer algo diferente, não é mesmo?
Carvalho – Sim, dá tesão imaginar uma frutinha diferente!
Iniciamos os preparativos pro almoço.
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.