Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte12)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3398 palavras
Data: 16/09/2025 01:32:52

Continuando:

O domingo à noite havia se tornado um turbilhão de emoções. A notícia da viagem de Mariana para os Estados Unidos com Pedro, embora devastadora, tinha sido a faísca para um plano de fuga, um recomeço em São Paulo. Eu me agarrava a essa esperança com unhas e dentes. De repente, meu celular vibrou. Era uma mensagem de Pedro. Meu estômago se revirou.

Pedro:

‘’E aí, Gui! Tudo tranquilo por aí? Tenho uma coisa pra te falar, cara.

Meu coração martelou no peito. Respirei fundo, tentando manter a calma. Eu sabia do que se tratava.

‘’Tudo sim, cara. Manda ver.’’

Pedro:

‘’Então, Gui… É sobre a Mari. Cara, surgiu uma oportunidade irada pra ela! Uma loja de lingerie lá nos EUA, de uma marca nova, viu umas fotos dela e se amarrou. Querem fazer uma sessão de fotos lá, pagando uma bolada! Pensa só no quanto isso ia ajudar a Mari e a mãe dela!’’

‘’Pois é, Pedro, ela me comentou aqui? Que seria uma ótima oportunidade pra ela! Fico muito feliz pela Mari. Ela merece.’’

Pedro:

‘’Pois é! E o melhor, eles cobriram tudo, voo, hotel, tudo. E me pediram pra ir junto, como fotógrafo dela, pra ela se sentir mais à vontade e tal. É coisa rápida, uma semana no máximo. Vamos na quarta e voltamos na terça.’’

Ele queria minha permissão. Meu sangue ferveu. A ironia de ele pedir "permissão" para continuar a destruir a mulher que eu amava, sob o disfarce de uma oportunidade de trabalho. A minha mão tremia de raiva enquanto eu digitava, sendo obrigado a disfarçar, como se realmente fosse a melhor notícia do mundo.

‘’Nossa, que legal, Pedro. Fico tranquilo sabendo que ela vai com você. Confio em você, cara, sei que vai cuidar bem dela. E se for algo bom pra mãe dela, ela tem que ir mesmo. É uma baita oportunidade.’’

Senti um nó na garganta. Cada palavra era uma facada, uma mentira que me corroía. Mas eu precisava manter o plano, precisava que ele acreditasse em mim. Pedro era um predador, e eu, um lobo em pele de cordeiro, esperando o momento certo para tirar Mariana de suas garras.

Pedro:

‘’Pô, valeu mesmo, Gui! Sabia que ia entender. Tu é parceiro demais! A gente se fala, vou acertar os últimos detalhes aqui. Abração!’’

‘’Abração, Pedro! Boa sorte pra vocês por lá.’’

Larguei o celular na cama, sentindo o peso daquela conversa. Eu havia vendido minha alma um pouco mais, permitido que Mariana fosse entregue ao seu algoz, tudo por um futuro incerto. Mas a chama da esperança em São Paulo, por mais fraca que fosse, ainda ardia.

...

Os dias que se seguiram foram uma contagem regressiva para a liberdade, ou assim eu esperava. A quarta-feira, dia da viagem, parecia uma eternidade. Mas, mesmo com os planos de recomeço e a viagem iminente, a rotina de Pedro com Mariana não podia ser quebrada. A "dose diária de sêmen" era uma imposição, um vício forçado que ele não abriria mão.

Na segunda-feira e na terça, depois da faculdade, Mariana continuava a mamá-lo no carro, para não quebrar a sequência. Já eram 23 dias seguidos nesse inferno de merda. Faltavam ainda 7.

A quarta-feira chegou, e com ela, o frio na barriga de uma despedida incerta. Eu a ajudei a arrumar as últimas coisas na mala para viagem.

"Você tem certeza que vai ficar bem lá?" eu perguntei, segurando suas mãos frias, enquanto esperávamos o Uber que a levaria ao aeroporto.

Mariana me olhou, com um olhar triste, mas determinado. "Eu vou ficar bem, Gui. Eu prometo. É a última semana. Eu vou aguentar por nós. Pelo nosso recomeço."

O carro parou na frente do prédio. O motorista buzinou levemente. O momento havia chegado.

"Eu te amo, Mariana," eu disse, puxando-a para um abraço apertado, o último antes daquele salto no escuro. "Se cuida. Me manda mensagem sempre que puder."

"Eu também te amo, Gui. Muito," ela respondeu, a voz embargada, e me deu um beijo rápido e salgado. "Até a volta."

Ela se desvencilhou de mim, pegou a mala, e entrou no Uber. Eu a observei partir, o carro se afastando na rua, levando consigo a mulher que eu amava para uma semana de degradação em terras estrangeiras, tudo sob o olhar atento e cruel de Pedro. Meu peito se apertou. Os próximos sete dias seriam uma eternidade.

Naquela quarta-feira de manhã, antes mesmo de Mariana embarcar para os Estados Unidos, o ritual de Pedro não podia ser quebrado. No estacionamento do aeroporto, Mariana cumpriu mais uma vez seu papel. Ajoelhada no carro, de forma discreta, ela garantiu que Pedro a desse sua "dose diária de sêmen", engolindo cada gota com a mesma urgência desesperada dos dias anteriores. Uma última cena de humilhação antes de cruzar a fronteira, ainda em solo brasileiro.

...

Eu me sentia aflito. Agora, Mariana estava nos Estados Unidos, sob o controle total de Pedro, longe do meu alcance, da minha (falsa) proteção. A cada hora que passava, minha angústia aumentava. Eu sabia que ele não perderia a oportunidade de levá-la aos limites em um território onde ela estaria ainda mais vulnerável.

Os vídeos começaram a chegar aos montes, sempre pontuais, cruéis. Me corroendo por dentro numa impotência absoluta. Uma angustia inimaginável.

No primeiro deles, Mariana surgiu em um short de academia preto, completamente socado em sua bunda. Marcava deliciosamente cada curva de seu quadril, deixando nítido o contorno da calcinha enterrada em seu rabo por baixo do tecido. A divisória do short que separava ambas as nádegas, era engolida por elas, criando um vão e deixando sua bunda incrivelmente empinada em destaque. Na parte superior, um top esportivo nitidamente menor do que o tamanho dela, fazendo com que seus peitos ficassem espremidos e fazendo-os saltar de forma vulgar a cada movimento. Pedro tinha um controle remoto discreto na mão.

O cenário era o Central Park, em Nova York. Mariana caminhava por uma das trilhas arborizadas, entre corredores e casais passeando, fingindo uma normalidade que não existia. Pedro, a uma distância estratégica, a filmava com seu celular, capturando cada ângulo daquela visão. Seus comentários, audíveis através dos meus fones, eram um veneno.

"Olha só essa putinha gostosa, pessoal! Acham que ela veio correr? Nada! Essa vadia está aqui para me servir, para mostrar essa bunda rabuda que ela tem para todo mundo ver em Nova York! Olha como o short aperta, como a calcinha marca no rabo dela, uma cadela que se exibe em público a mando do dono!"

Pedro acionou o vibrador que Mariana tinha em seu interior. Um gemido contido escapou dela, seus passos vacilando por um instante. Ela tentava manter a compostura, mas o corpo tremia sutilmente.

"Sentiu, safada? Sentiu o meu brinquedo trabalhando aí dentro? Gosta de ser torturada em público, tesuda? Caminha, anda, mostra para esses gringos, deixa eles verem o quanto você é gostosa! Quero ver essa bunda balançar, te ver bem safada se contorcendo enquanto o vibrador te fode por dentro, bem aqui no Central Park!"

Ele ligava e desligava o vibrador, uma tortura intermitente. Mariana cerrava os dentes, seus olhos oscilavam, as pálpebras abriam e fechavam, mas ela continuava andando, era a imagem perfeita de uma prostituta submissa que ele havia criado. A cada ligada, um arfar abafado escapava de seus lábios, o corpo dela reagindo involuntariamente ao prazer.

"Essa piranha é completamente viciada em me satisfazer! Viciada em sentir meu controle! Ela não consegue mais viver sem ser minha putinha pessoal! Olha como ela anda, como se estivesse com cólica, mas é tesão, é o meu pau virtual fazendo o trabalho!"

A cena era realmente excitante. Mariana, sendo exibida, humilhada. Ela era a estrela do show particular de Pedro. E eu, do outro lado da tela, assistia, já com meu membro ereto, pronto pro que estava por vir.

No próximo vídeo, Pedro a chamou para um local mais isolado, atrás de uma moita densa e um pouco afastado da trilha principal. A iluminação ainda era boa, mas a privacidade era maior. "Vem, vadia. A hora da sua carga diária chegou. Quero um boquete bem babado."

Mariana, já estava acostumada, ajoelhou-se sem protestar. Seus olhos, sempre carregando aquele pavor de ser pega. Ela desabotoou a calça de Pedro, liberando seu pau, que saltou, duro e pulsando.

"Isso mesmo, sua putinha viciada em sêmen. Vocês já sabem né? Ela não consegue viver sem a minha porra! Nem no meio do Central Park, com a possibilidade de qualquer um aparecer. Essa cachorra não tem limites!" Pedro sussurrava para a câmera, enquanto Mariana já envolvia o pau dele com a boca.

Ela chupava com uma urgência desesperada, que já estava virando algo habitual. Seus lábios trabalhando em um ritmo frenético. O som abafado de "Glup... glup... glup..." e aquele rostinho de puta viciada e porra, que eu sabia que era mais real do que encenação. Mariana se esforçava para acabar logo, sugando com maestria, engolindo até a garganta e fazendo o pau engasgar.

"Isso, safada! Engole tudo! Essa piranha nasceu para mamar meu pau, e que boca deliciosa ela tem! Olhem só como essa boca gulosa se afoga na minha rola!" Pedro instigava, sua voz cheia de triunfo, enquanto Mariana, com os olhos cheios de lagrimas, se esforçava para satisfazê-lo.

Após alguns minutos daquela sucção desesperada, Pedro gozou, descarregando tudo na boca de Mariana. E ela engolindo cada gota, um soluço abafado escapando, seus olhos se fechando em um misto de alívio e pura exaustão. Ele ajeitou a calça, e Mariana se levantou, limpando os lábios discretamente, a expressão de quem havia acabado de passar por uma provação.

‘’Prontinho putinha, não vai me agradecer por eu ter te dado o meu gozo? Se não for agradecida eu vou começar a dar de mamar pra outra puta.’’ Pedro a provocou, com um sorriso cruel.

Mariana, já recomposta e com o olhar de submissão, respondeu com um sussurro: "Obrigada, Pedro. Obrigada por me dar o seu leite. Sua putinha esta muito agradecida." E o vídeo se encerra.

Ao abrir o próximo vídeo, vejo que Pedro não perdeu tempo em levar Mariana ao ponto culminante da viagem: o encontro com o assinante que custeou tudo. O cenário escolhido era um motel de luxo em Nova York, onde a privacidade era apenas uma ilusão. A iluminação fraca do quarto, os móveis de design e a atmosfera abafada criavam um ambiente propício à depravação.

Ao entrar no quarto, a câmera de Pedro focou no assinante. Era um homem grisalho e barrigudo, com um sorriso lascivo no rosto. Pelas suas poucas palavras, em inglês com sotaque arrastado, era evidente que ele era americano. Ele estava sentado em uma poltrona, as calças ligeiramente arriadas, o pau já ereto nas mãos, em antecipação ao "show". A interação, para Pedro, era de pura conveniência: o assinante só precisava observar e se satisfazer, não havia necessidade de um diálogo complexo.

"Olha só, pessoal! A vagabunda que vocês tanto gostam de assistir! Essa vadia gostosa está em carne e osso, aqui nos Estados Unidos, pronta para me servir, na frente do nosso assinante vip, que custeou tudo." Pedro anunciou para a câmera, enquanto empurrava Mariana para o centro do quarto.

Mariana, já exausta e com o olhar opaco, usava a mesma roupa, o mesma do Central Park, mas agora parecia um uniforme de sacrifício. Pedro puxou o short para baixo, expondo uma calcinha em formato de ‘‘V’’ que delineava bem a sua bunda. Ele a fez se ajoelhar na cama, e baixar seu tronco, encostando o rosto no colchão, estava a meio metro do assinante e posicionada para a câmera. Ele, então, puxou sua calcinha de lado e pegou um tubo de lubrificante, passou nos dedos e começou a inserir no orifício de Mariana, que permanecia imóvel, recebendo dedadas.

Nisso, enquanto passa o lubrificante na extensão de sua rola, completamente ereta. Pedro diz: "Nosso amigo aqui esperou muito por esse momento, sabia Mariana?" Pedro a provocou, sem que nada dissesse. O assinante ao fundo já se masturbando furiosamente. "Ele quer ver esse seu rabo gostoso, Mariana! Quer ver o seu dono, foder esse cu guloso, bem aqui, na frente dele! E pagou caro por isso. Então vamos dar o show que ele merece."

Pedro, se posicionou atrás dela, esfregando o pau em sua bunda, e apontando para sua entrada. Mariana se contraiu, na defensiva, um leve tremor percorrendo seu corpo, mas Pedro a segurou firmemente pelos quadris. ‘’Pede vai! Pede na frente dele o que você quer que eu faça com o seu rabo.’’

Vejo Mariana começando pronunciar as primeiras palavras: ‘’Eu quero ser enrabada pelo dono do meu cu, ser fodida violentamente como uma a puta rampeira que eu sou. Quero que você mostre pra ele quem é o meu dono, Pedro. Mostre pra ele a quem o meu cu pertence!’’ falou ela, sem se levantar, naquela posição degradante, com a cabeça enfiada no colchão e o rabo apontado pra cima, com Pedro esperando para penetre-la, na portinha de seu cu.

Ele a penetrou de uma vez só, e um gemido abafado escapou dos lábios de Mariana, que se contorceu levemente, seus olhos fixos em um ponto vazio na parede, como se tentasse se desconectar da realidade.

"É isso, sua puta! Gosta de ser fodida para uma plateia? Gosta de dar o rabo para o seu dono enquanto outro homem se masturba te vendo? Essa é a sua missão, prostituta de luxo! Você nasceu para isso!" Pedro grunhia, suas estocadas se tornando mais rápidas e profundas.

O assinante gemia em puro deleite, seus movimentos de masturbação se acelerando em sincronia com os de Pedro enrabando Mariana, que chorava em silêncio, o corpo balançando a cada investida, se movendo em um ritmo forçado de dor e prazer. A cena era um espetáculo de depravação, com Mariana sendo reduzida a um objeto de prazer para dois homens.

"Sente o meu pau no seu cu, sua cachorra! Sente o quanto eu mando em você! Sente o quanto você é minha! Quero que você goze com o meu pau enterrado no seu cu guloso, e que nosso amigo aqui goze te vendo sendo feita de prostituta!" Pedro gritava, a voz rouca, sem se importar com o barulho, imerso em seu triunfo.

Que situação degradante. Eu me masturbando em casa, enquanto Pedro enrabava Mariana, e o velho Americano se acabava em frente aos dois. Mariana, uma mulher com um corpo sem igual, estava dando prazer para 3, e não sei quantos mais assinantes.

Pedro continuava fodendo. ‘’Isso vagabunda! Que delicia de cu que você tem. E eu ainda vou foder muito ele, por muitos dias. Sente a rola do teu macho te abrindo inteira, sente! Sente meu pau estuprando essa sua raba, rasgando cada prega do seu cu, sua putaaaa! Quem é minha putinha em? Fala, quem é a minha puta? Quem é o dono do seu cu?’’

‘’Eu... eu sou sua puta, Pedro. Sua vagabunda! Você que é o dono do meu cuuuhh... me rasga vai! Me esporreia toda! Faz o que você quiser com esse rabo! Ele é seu!’’ Mariana já gritava ensandecidamente, já beirando a loucura diante de toda aquela situação.

‘’Pode deixar que eu vou fazer, se prepara, eu vou encher o seu rabo com minha porra, você vai ficar escorrendo de gozo, sua puta!’’ Pedro tratou de descarregar sua porra quente no fundo do cu de Mariana. Que permaneceu imóvel, com o rabo pra alto, totalmente exposta. Tendo alguns espasmos de orgasmo e alívio. O assinante, com um gemido final, se aproximou de Mariana, e ejaculou tudo em cima da bunda dela, fazendo seu gozo escorrer por suas coxas.

Pedro se afastou, e deu uma leve empurrada no velho, para que ele se afastasse, como se isso não fizesse parte do roteiro, e ele tivesse invadido a sua posse por Mariana. E ela estava paralisada, completamente coberta de gozo, e com o cu dilacerado, escorrendo porra e lubrificante. O assinante, ofegante, foi para trás, se sentou na poltrona, limpando o gozo do corpo. Pedro pegou um lençol da cama e o jogou sobre Mariana, que continuava de quatro, com a cabeça no colchão, tremendo.

O vídeo terminou. Eu já tinha gozado algumas vezes durante a produção toda, na tentativa de me livrar de toda excitação, pensativo trancado em meu quarto. A imagem de Mariana, com o rosto enfiado no colchão, a bunda exposta e manchada por duas porras diferentes, enquanto o velho assinante se masturbava, era a prova final de sua completa aniquilação.

...

O sábado em Nova York amanheceu, mas a vida de Mariana continuava um inferno sob a batuta de Pedro. Para o novo espetáculo, ele a vestiu com uma intenção clara: torná-la um objeto manipulação e a fizesse chamar a atenção em um dos locais mais movimentados do mundo.

No vídeo do dia seguinte, Mariana desfilava pela Times Square, ela usava um short jeans curtíssimo, totalmente enterrado na bunda. O tecido mal cobria suas virilhas, deixava a polpa de sua bunda à mostra em sua parte inferior, revelando o contorno perfeito de seu belo rabo a cada passo que dava. Na parte de cima, usava uma blusa cropped transparente deixava à mostra parte de seu abdômen liso e, com clareza, seu sutiã que tentava, sem sucesso, conter seus seios suculentos, que já atraiam toda a atenção para si.

Em meio à multidão de turistas, aos letreiros luminosos e ao caos vibrante da cidade, Mariana caminhava ao lado de Pedro, tentando manter a cabeça baixa, mas o vibrador em seu interior não lhe dava trégua. Pedro, com o controle em mãos, ligava e desligava o aparelho de forma intermitente, uma tortura discreta, mas incessante.

"Olha só, pessoal! Nossa gostosa bunduda na Times Square! As pessoas em volta, pensam que essa puta está só passeando, mas mal sabem eles que ela está sendo fodida por dentro, bem aqui no coração de Nova York! Ninguém desconfia que essa beldade está gemendo enquanto caminha!" Pedro sussurrava para a câmera, com um sorriso sádico.

Mariana apertava as coxas, tentando disfarçar os espasmos que o vibrador provocava. Seus olhos varriam a multidão, cheios de pavor de ser descoberta, mas ela era obrigada a seguir em frente, como um fantoche nas mãos de Pedro.

‘’Sentiu, safada? Sentiu a minha mão no seu controle, te fazendo gemer em público? Essa cachorra gosta de sentir o perigo, não gosta? Quero ver essa prostituta andar como se nada estivesse acontecendo, enquanto eu a fodo virtualmente aqui, para o mundo ver!"

Ele ligava o vibrador com mais intensidade, e um arfar mais forte escapava de Mariana. Ela curvava levemente as costas, mas Pedro a observava como um predador, deliciando-se com o seu tormento.

"Essa piranha é uma atração à parte aqui na Times Square! Mais interessante que qualquer outdoor luminoso! Olha como essa rabuda anda, se contorcendo, sentindo o meu brinquedo lá dentro. É uma viciada em gozo, essa putinha! Não aguenta nem um segundo sem sentir meu controle!"

A tortura continuou por um bom tempo, com Mariana caminhando pela Times Square, os movimentos cada vez mais mecânicos, a cada vibração um novo gemido abafado. A humilhação estava gravada em cada músculo de seu corpo.

Em outro vídeo mais tarde, de volta ao hotel, o "leitinho diário" aguardava Mariana. Pedro a fez ajoelhar-se no chão do quarto, a luz fraca do abajur iluminando a cena. "Você se comportou como uma boa puta hoje, Mariana. Agora é a hora de ser recompensada. Ou de me agradecer por toda sua excitação."

Mariana obedeceu. Com um olhar de tarada, lambeu os lábios ressecados, os lubrificando antes de começar. Ela envolveu o pau de Pedro com uma voracidade que vinha da alma, com puro desejo. Seus lábios trabalharam em um ritmo frenético, sugando e lambendo com a maestria de quem não estava fazendo isso só por necessidade.

"É isso, vadia. Bebe tudo. Bebe o meu gozo, que é o seu sustento. É por isso que você está aqui, me mamando em Nova York, para que todos vejam o quanto você é minha cachorra obediente." Pedro grunhia, deliciando-se com a submissão dela.

Quando ele gozou, Mariana engoliu cada gota, um soluço abafado escapando. Ela se afastou, limpando os lábios com as costas da mão, a imagem da exaustão e da humilhação profunda.

"Pronto, minha puta. Dia 26 cumprido com sucesso. Amanhã tem mais. E não se preocupe, ainda temos muito para mostrar para o mundo." Pedro finalizou, o sorriso sádico de sempre.

@mari.anna_arroyo

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Comentários

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Apos ele contar que sabia o que acontecia, não teve mais nenhuma parte no conto de sexo entre o casal, talvez essa será a recompensa do Gui.

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Mariana não fez nada de especial com o Gui, segundo ela iria recompensa-lo, não percebi nada diferente no relação.

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Ela prometeu a recompensa depois que tudo acabasse. Então, ainda vai demorar.

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É, realmente, ficou extenso e inconclusivo.

Esta chato, previsível….Os capítulos se repetem…

Já é hora do capítulo final.

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Oi Maarianna, não ia ter a interação dela com o namorado? Outra coisa uma hora da a entender que ela está cansada, humilhada e que odeia isso e não vê a hora de acabar. E hoje duas vezes você dá a entender que ela estava tarada e que goza muito com o escroto do Pedro, aliás fica essa coisa de que na hora do ato ela gosta e que logo que acaba não, também vc as vezes coloca como se o Gui soubesse que ela é viciada no Pedro e em ser submissa. Já elogiei varias vezes o seu texto, mas juro, é zero excitante, porque os dois personagens vitimas dessa história não tomam nenhuma atitude, por mínima que fosse. Afinal há varios crimes nessa história, dopagem, estupro, chantagem, manipulação, etc e pelo jeito vai fica tudo por isso mesmo, pois o frouxo do namorado ao invés de tomar uma atitude, entrega a mulher de bandeja pra ficar batendo punheta. E a solução é mudar de cidade e não de atitude? Em nenhuma oportunidade ele contestou ela a respeito de o cu dela ser exclusividade do Pedro, nem que seja para ela afirmar que é isso mesmo e acabou. Outra coisa como ele nenhuma vez perguntou se ela gosta disso ou como começou e como ela deixo que chegasse a isso? A gente sabe como foi porque o corno estava lá, mas ela não sabe que ele viu tudo, então seria uma ótima oportunidade dela contar a versão dela. Qualquer ser humano do mundo iria fazer uma pergunta dessas. Sei lá nenhuma DR, esse corno fez, no uníco momento que poderia fazer isso quando diz a ela que sabe de tudo porque viu os vídeos, ele simplesmente aceita sem cobrar nada dela? Se ainda fosse um casal liberal ainda vai lá, mas nem nesse caso um marido cuckold aceitaria uma coisa dessas, ainda gravado e postado na internet. VC já disse que tem o texto pronto, mas torço para que mesmo que seja em doses homeopáticas pelo menos a Mariana comece a tomar uma atitude, porque pelo jeito o tal de Gui vc criou para ser um completo palerma, e jeito que vai, de ficar batendo punheta para tudo que o Pedro faz vai acabar dando o rabo pra ele no capítulo 18. Tomara que vc tenha criado um final genial pra lavar a nossa alma, porque vc conseguiu a façanha de fazer a gente odiar os três personagens dessa história. Mais uma vez eu digo vc escreve muito bem, mas o rumo da história empacou.

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Concordo com vc!!!

Sinceramente so a espectativa de algum tipo de mudança faz eu ter vontade de ler essa história...

Parece aquelas em que a mulher sai pela cidade simplesmente chupando rola com o marido fingindo não saber...vc sabe o começo, meio e fim sem ler...

Essa história começou boa, mas está se perdendo. E o modo como o Pedro conseguiu o que conseguiu só complica tudo. Ele mente, manipula, droga, coarse e parece que nada vai acontecer pq não tem nenhuma perspectiva disso.

Eu sempre falei que não entendo esse tesão que os caras tem em ver as mulheres com outros caras...mas nesse caso...vc não vai fazer nada ou não faria nada para proteger sua namorada??? A pessoa que vc diz amar...

Se ele sente que ela está cansada e está fazendo isso por obrigação, não teria que tentar pelo menos alguma atitude. O começo era bom pq era verossímil, mas nesses últimos capítulos, simplesmente não faz sentido.

Antes vc pensava que era algo que a mulher queria... claramente isso só começou por ela quis TB!!! E o cara viu isso e aceitou.

Com essa mudança em que é necessário essa chupacao diária e o cara mudando o modo como trata ela, a garota começou a apresentar esses sinais de cansaço e descontentamento.

O Guilherme dizer que sabia e etc, poderia ter mudado alguma coisa, mas não mudou nada...a conversa deles foi praticamente nula, nai mudou nada, só deu um ar de legitimidade para o próprio Pedro, pq agora não era algo escondido...

Enfim... é um conto bem difícil de acompanhar...não tem como ter empatia por nenhum dos personagens e já não há graça nessa interação entre os amantes...

Desculpa a sinceridade...fica até como dica p próximo...talvez não fosse necessário uma história tão longa...ou, como se aprender qd começa a aprender a escrever... história precisam ser igual montanhas russas, se for um carrinho subindo ou descendo em linha reta, o eleitor simplesmente perde o interesse. É uma dica.

3 estreias como motivação...

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