Mandei nude pra minha sogra

Um conto erótico de Allan
Categoria: Heterossexual
Contém 3073 palavras
Data: 16/09/2025 00:30:01

O suor escorria pelo rosto de Allan, misturando-se ao aroma acre do tatame. Mais um rola exaustivo, o jiu-jitsu era sua verdadeira paixão. Ele se enxugou com a toalha, olhando-se brevemente no espelho da academia. No celular, a tela piscou. Uma mensagem de Leila: “Eai, campeão? Indo pra casa? Tô com saudade…” Seguida por um emoji de carinha de sorriso esperto e uma língua para fora. Allan sorriu. Os dezenove anos dela transbordavam em cada texto, uma mistura de doçura infantil e ousadia que ele ainda estava aprendendo a decifrar. Ele estava a caminho do apartamento, o corpo ainda quente do exercício, a mente relaxada.

Leila: E o troféu do meu lutador, vem mostrar?

Allan: Troféu tá aqui, pronto pra sua vitória. Mas hoje foi pegado, viu? Tô quebrado.

Leila: Eu cuido de você… deixa eu ver...

O coração de Allan acelerou um pouco. Ele adorava aqueles jogos. Ainda com o kimono, no banheiro mandou uma foto do seu volume. Não era uma nude explícito, mas deixava pouco à imaginação. O ângulo baixo destacava o torso suado, a definição do abdômen, a linha do agasalho de jiu-jitsu puxada para baixo, sugerindo muito mais. Era uma foto ousada, cheia de promessas.

Leila: só isso, quero mais?

Allan: safadinha...

Ele tirava a roupa planejando o melhor ângulo para a próxima foto que seria explícita. Seu pau estava duro, veias salientes, o brilho do suor se misturava com a baba que jorrava de tesão. Ele digitou uma legenda picante, os dedos deslizando rápido na tela. Na mesma hora, a tela piscou com uma notificação de outra conversa. Marta, sua sora. Ela tinha mandado uma mensagem minutos antes, que ele não vira: “Allan, querido, a Leila esqueceu aqui o carregador. Você pode trazer quando for vir? Obrigada.”

Ele não leu. Viu a notificação surgir no exato momento em que seu dedo procurava o chat da Leila para enviar a foto. No calor do momento, enviou a foto para Marta e foi pro banho.

Do outro lado da cidade, em uma casa silenciosa e arrumada com o cuidado de quem teme o vazio, Marta colocou o último prato na secadora. Seus cinquenta e dois anos pesavam no silêncio daquela casa grande, demais para uma pessoa só. A mensagem para Allan era só mais uma tarefa na sua lista interminável de cuidados para com a filha. Ela pegou o celular para verificar se havia resposta e deixou-o escorregar de seus dedos sobre a pia de aço inoxidável.

A tela iluminou-se com a foto.

E o mundo dela, meticulosamente arrumado, silencioso e contido, desmoronou em um único, avassalador e proibido suspiro.

A água quente do chuveiro atingiu o corpo de Allan, lavando o suor e o cansaço do treino. Sua mente ainda estava em Leila, na expectativa do que viria pela frente. Ele mal podia esperar para ter a jovem em seus braços. Enquanto se ensaboava, imaginava as mãos dela percorrendo seu corpo, masturbava seu pau grosso no intuito de deixa-lo ainda mais duro para a sessão que viria.

Do outro lado da cidade, no entanto, a realidade era outra.

Marta não se moveu. Ficou parada na cozinha, os olhos fixos na tela do celular que agora parecia queimar em suas mãos. Seu coração batia com uma força que ela não sentia há anos—décadas, talvez. Um turbilhão de emoções contraditórias invadiu seu peito: choque, vergonha, curiosidade... e algo mais, algo profundamente adormecido que agora despertava com uma intensidade assustadora.

Ela era uma mulher de moral firme, dedicada aos filhos, que havia enterrado seus próprios desejos junto com o marido. Há dez anos, ela se tornara apenas "mãe". Mas aquela imagem—o corpo jovem, forte, suado e viril de Allan—mexia com algo que ela julgara ter perdido para sempre. Seu genro era lindo... lindo e gostoso... ela sentiu sua buceta queimar...

Seus dedos trêmulos pairaram sobre a tela. A parte racional de sua mente gritava para ela deletar a mensagem, ignorar, fingir que nunca tinha visto. Mas outra parte, mais forte e há muito tempo negada, a fez hesitar. Ela olhou a foto novamente. E depois mais uma vez.

Marta: - "Allan, acho que você enviou isso para a pessoa errada." - Ela digitou, mas não enviou. Apagou. "Querido, tome mais cuidado." - Apagou novamente. O que dizer? Como agir? Suas faces coraram sozinhas. Finalmente, depois de alguns minutos de luta interna, a parte ousada—a que ela não conhecia—venceu.

Marta: - Allan, recebi uma mensagem sua... mas não era para mim, certo?

A mensagem chegou no celular de Allan enquanto ele saía do banho, enxugando o corpo com uma toalha. Ao ver o nome de Marta na notificação, seu sangue gelou. *"Marta? Por que Marta...?"* então, como um soco no estômago, a memória do erro veio à tona. Ele havia enviado a foto para a sogra.

"Puta que paariu!" ele gritou, sozinho no apartamento. Seu coração parecia querer sair pelo peito. Ele abriu a mensagem e leu. O desespero tomou conta dele. Como consertar isso? O que dizer? Ele digitou rapidamente, as mãos trêmulas.

Allan: - Marta, me desculpe! Foi um erro, eu juro. Era para outra pessoa. Por favor, ignore. Apague.

Do outro lado, Marta leu a mensagem quase instantânea. O desespero nele era palpável.

Ela decidiu esquecer, ele também.

Mas ela não esqueceu.

A noite caiu pesada sobre a casa de Marta. O silêncio, outrora um companheiro familiar, agora era opressivo, carregado de ecos daquela imagem proibida. Ela se deitou na cama grande, muito grande para uma pessoa só, e fechou os olhos. E na escuridão, deslisava as mão por seu corpo, sentia febre. Passava os dedos em seus mamilos e sentia um choque na espinha. Inteiramente nua, entregou-se ao tesão e via apenas a silhueta de Allan, o contorno daquele corpo poderoso sobre o seu. A foto, ainda salva no celular – ela não conseguira apagar – queimava como um carvão em sua mente, e olhava sem parar.

A respiração ficou ofegante. Seu corpo, que há anos era apenas funcional, um instrumento para cuidar da casa e dos filhos, despertava com uma fúria assustadora. Um calor úmido e familiar, porém há muito tempo negado, começou a crescer entre suas pernas. A vontade era tanta que doía. Ela estava molhada, como uma nascente de um rio, ela jorrava na mais entrega aos desejos da natureza.

Não aguentando mais, lá no fundo da gaveta da mesinha lateral, escondido quase como um segredo de si mesma, estava um vibrador discreto, um presente de amigas há uma eternidade, usado pouquíssimas vezes e sempre com um misto de prazer e culpa. Pegou o objeto com mãos trêmulas. O celular estava ao lado, a tela ainda acesa com a foto de Allan. Ela se recostou na cama, os olhos fixos na imagem, e se entregou a fantasia.

Não era mais Allan, o namorado de sua filha. Era apenas um homem. O homem que ela queria. Ela imaginou que eram suas mãos, grandes e ásperas de lutador, percorrendo seu corpo. Sua boca sobre a dela. Seu peso sobre o seu. A fantasia era vívida, proibida, e eletrizante. O zumbido baixo do vibrador se misturava aos seus suspiros abafados no travesseiro. Ela mordeu o lábio para não gritar, mas as imagens na mente eram poderosas demais. Seus quadris começaram a se mover sozinhos, num ritmo já esquecido. Os dedos que seguravam o celular apertaram a tela, como se pudessem tocar aquele corpo de pixels.

"Allan..." seu gemido escapou, um sussurro rouco e carregado de uma necessidade que a envergonhava e excitava ao mesmo tempo.

Ela estava à beira do clímax, totalmente perdida naquele êxtase solitário e ilícito. Sua buceta jorrava mel. O prazer a consumia, intenso e avassalador. Em um movimento desesperado e distraído, seu braço que segurava o celular se contraiu, e seu dedo—o mesmo que horas antes havia hesitado em digitar—apertou sem querer o ícone de chamada de voz para o contato de Allan.

E a ligação começou a tocar.

Do outro lado, Allan ainda estava acordado, a mente inquieta tomada pela vergonha. O celular vibrou em sua mesa de cabeceira. Marta está chamando...

Ele ficou paralisado. Por que ela estaria me ligando à esta hora? O coração acelerou novamente. Será que ela tinha contado para Leila? Será que era uma briga?

Hesitante, ele atendeu. "Marta? Está tudo bem?"

Do outro lado da linha, não veio resposta. Apenas um som. Um som de respiração ofegante, rouca, cortada por um gemido longo, profundo e o gemido do seu nome. Ele era jovem, mas sabia que aquilo era um som de puro, incontestável e absoluto prazer.

Allan congelou. O sangue, que antes gelara de medo, agora corria quente e violento para o centro do seu corpo. Ele reconheceu aquele som. E reconheceu o que estava acontecendo. Ela estava... e estava pensando nele. Seu cacete endureceu na mesma hora.

A voz sumiu, só os gemidos. E então, um gemido mais agudo, um suspiro cortado, quase um choro, e um silêncio pesado, apenas com a respiração aos poucos voltando ao normal.

Allan não disse uma palavra. Não desligou. Ficou ali, ouvindo, seu próprio corpo respondendo de forma intensa e inevitável àquela confissão sonora.

A linha foi cortada abruptamente.

Ficou um silêncio eletrizante no quarto de Allan. O estrago estava feito. A linha havia sido cruzada, não com palavras, mas com o som mais primal e honesto que existe.

Seu celular vibrou novamente. Uma mensagem. De Marta.

Marta: Eu... não era para ser. Desculpe.

Dessa vez, porém, Allan não se desesperou. Uma ousadia nova, nascida daquele som, tomou conta dele. Ele sabia exatamente o que fazer. Sua resposta foi curta, direta e cheia de intenção.

Allan: Não se desculpe. A próxima vez, não seja.

A mensagem de Allan pairou no ar digital como um desafio, um convite irrecusável que queimava a tela do celular de Marta. "Não se desculpe. A próxima vez, não seja." Ela leu e releu a frase, cada palavra um choque elétrico que percorria sua espinha. Não havia mais volta. A ponte havia sido cruzada não com um passo, mas com um gemido.

Do outro lado, Allan não esperou uma resposta. Sua jogada estava feita. Ele se deitou, mas o corpo estava tenso, alerta, cada nervo vibrante com a adrenalina de uma nova e perigosa luta. Sua mão deslizou para baixo do lençol, encontrando a rigidez da pica querocasionou tudo aquilo, ele a apertou com força e jorrou um leite quente, imaginando sua sogra de lingerie, gozando por ele. A mão dele fechou em torno de si mesmo, e foi o nome dela, não o da filha, que sussurrou em sua mente quando o jato de gala, intenso e elétrico, finalmente o atingiu.

Os dias seguintes foram de uma tensão insuportável. Um silêncio elétrico pairou entre eles. As mensagens comuns sobre Leila, jantares em família, a rotina—tudo agora carregava um subtexto pesado, carnal. Allan se via olhando para Marta de uma forma nova durante os almoços de domingo. Observava as mãos dela segurando o talher, imaginando-as trêmulas e ansiosas. Olhava para a boca, imaginando os gemidos que saíam dela. Ele olhava os peitos dela, a maneira como balançavam enquanto ela andava, e a bunda dela enquanto ela se virava. E via, claramente, o mesmo fogo contido nos olhos dela, um olhar rápido e depois desviado, cheio de vergonha e desejo.

Leila, inocente e jovem, não percebia a corrente subterrânea que ameaçava arrasar sua família. "Você tá estranho, Allan. Tão quieto", ela comentou uma vez, passando a mão em seu braço.

"É o treino, amor. Tá puxado", ele mentiu, o sabor amargo da culpa na boca.

A gota d'água foi um convite para um jantar em família na casa de Marta, para comemorar o aniversário de Pierre o irmão caçula. Leila foi à cozinha ajudar a mãe a terminar, deixando Allan sozinho na sala de estar.

Foi quando o celular de Marta, deixado descuidadamente no sofá, vibrou. Uma notificação de mensagem. De Allan. Marta voltou à sala, pegou o celular e leu a mensagem ali mesmo, diante dele. Seu rosto corou instantaneamente, mas ela não disse nada. Apenas ergueu os olhos e encarou Allan. Era um olhar de medo, de desejo e de rendição. A promessa naquela mensagem era clara. O risco, iminente.

A noite seguiu, uma tortura de olhares roubados e duplos sentidos. Quando Leila se levantou para ir ao banheiro, Allan e Marta ficaram por um instante a sós, o clima na sala mudou instantaneamente.

"Você não devia ter mandado aquilo", ela sussurrou, a voz embargada.

"E você não devia ter ligado", ele respondeu, o sussurro um roçar quente perto de sua orelha. "Mas fez. E eu ouvi. Cada som."

Ela arfou, um soluço preso na garganta. Seu corpo tremeu. Era a confirmação do que ela já sabia. Ele tinha ouvido tudo. Sua vergonha mais profunda era também seu segredo mais excitante.

"É errado, Allan. É minha filha..."

"E o que é certo, Marta?", ele cutucou, sua mão corajosa se aproximando e pousando levemente na cintura dela, sobre o tecido fino do vestido. "Viver morta?"

Ela soltou um gemido baixo, idêntico ao da ligação. Seu corpo arqueou para trás, quase involuntariamente, encostando nele. Foi o sinal que Allan esperava. Sua mão se fechou com firmeza em seu quadril, puxando-a para trás, contra a evidência dura e implacável de seu desejo por ela.

Agora era só esperar a oportunidade certa.

A oportunidade certa surgiu dias depois, de forma inesperada e perfeita. Uma amiga de Leila ficou sozinha em casa e a chamou para dormir com ela “Vai, amor, faz esse favor pra ela”, Allan dissera, beijando sua testa com uma mistura de alívio e antecipação que ela interpretou como carinho.

A casa de Marta ficou silenciosa. Allan mandou uma mensagem simples: “mais tarde.”

A resposta foi quase imediata. “Eu sei.”

Não houve mais palavras. Nenhuma era necessária. Menos de uma hora depois, Allan estacionava seu carro alguns quarteirões de distância, o coração batendo como um tambor de guerra. Cada passo em direção à casa dela era um passo para além do ponto de não retorno.

A porta da frente estava destrancada. Ele entrou e fechou-a silenciosamente atrás de si. A casa cheirava a limpeza e flores, mas com uma tensão elétrica no ar.

Marta estava na sala, de pé, perto do sofá. Usava uma camisola vermelha de seda, que ele percebeu que havia sido comprada especialmente pra ele. Ela tremeia, e queimava... Ela não parecia mais a matriarca contida. Seus olhos estavam escuros, decididos, e vulneráveis. O olhar dela percorreu Allan da cabeça aos pés, e ele sentiu aquele olhar como um toque físico.

A tensão foi quebrada com um beijo, eufórico e animalesco, de um macho e uma fêmea que se desejam.

Marta não recuou: “Eu não quero mais fingir.”

“Nem eu”, sussurrou Allan.

E então, não houve mais hesitação. Suas mãos tiraram aquela camisola e ele deixou sua sogra nua, no meio da sala. Abaixou-se e sentiu o sabor daquela buceta molhada, ele invadiu o corpo da sogra com aquela língua rígida e firme.O primeiro contato fez Marta gritar. Suas mãos se agarraram aos seus cabelos, não para puxar, mas para se ancorar, para não se perder naquele turbilhão de sensações. Ela respondeu com a mesma intensidade, escorria mais mel de sua buceta que seu genro ficou completamente melado.

“Allan…”, ela choramingou, sua cabeça rolando para trás.

Ele curvou-se para baixo, substituindo os dedos pela língua. A língua dele era hábil, insistente, explorando cada dobra, cada ponto sensível com uma precisão que a levou à beira do abismo em segundos. Ele a conduziu para o sofá, deitando-a sobre os almofadões. Seus olhos percorreram seu corpo deitado, adorando cada parte com um olhar que a fazia sentir-se a mulher mais desejada do planeta. Ele se livrou rapidamente da própria roupa, e Marta pôde ver, finalmente, o corpo que ela fingia não desejar. Os músculos definidos, a pele cheia de colágeno, as veias salientes nos braços, a força animal que emanava dele.

O orgasmo a atingiu como um trem desgovernado. Foi violento, total, um terremoto que arrancou gritos abafados de sua garganta e lágrimas de seus olhos. Seu corpo convulsionou sob a boca dele, e ele não parou, chupando-a através da onda interminável de prazer.

“É isso que você queria?”, sussurrou ele, sua voz áspera com o desejo. “É isso que você imaginava?”

“Sim… oh, Deus, sim…”, ela gemeu, seus quadris se movendo em ritmo com sua mão.

Quando ela finalmente desabou, ofegante e tremula, Allan se posicionou sobre ela. Seus olhos se encontraram. Não havia mais palavras de culpa ou negação. Havia apenas necessidade pura.

Ele esfregou a cabeça grossa do seu pau sobre o grelo da própria sogra que estava rijo de prazer. Depois partiu para dentro dela num movimento único, profundo, inevitável. Um gemido simultâneo ecoou na sala. Para Marta, foi como ser preenchida após uma década de vazio absoluto. Para Allan, foi a sensação mais apertada, mais quente e mais verdadeira que já sentira.

Ele começou a se mover, e o ritmo foi estabelecido: lento e profundo a princípio, depois mais rápido, mais urgente. O sofá rangia suavemente, acompanhando o som de seus corpos se encontrando, de sua respiração ofegante, dos gemidos abafados de Marta contra seu ombro.

Ela o envolveu com as pernas, puxando-o mais para dentro, mais fundo. Ela queria ele pra ela. Suas unhas cravaram-se em suas costas, marcando-o como seu, ignorando qualquer problema que isso ocasionasse para ele com sua filha. Cada embate era uma confissão, cada suspiro um segredo revelado.

Allan sentiu a própria tensão se acumular na base da espinha. “Marta…”, ele rosnou, o aviso em sua voz.

“Dentro”, ela sussurrou em seu ouvido, sua voz rouca e cheia de uma coragem que só aquele momento poderia dar. “Quero sentir você.”

Foi a permissão final. Com um último empurrão profundo, Allan explodiu dentro dela, um rugido abafado saindo de seu peito. Numa onda cega e poderosa que o arrancou de si mesmo.

Ele desabou sobre ela, ofegante, seu suor misturando-se ao dela. Por longos minutos, o única som na sala foi a de sua respiração aos poucos voltando ao normal.

A realidade, fria e crua, começou a se infiltrar pela janela. Eles estavam deitados no sofá da sala de Marta. O retrato de Leila, sorridente, estava na estante, olhando para eles.

Allan moveu-se para se levantar, mas a mão de Marta o deteve em seu braço.

“Não”, ela sussurrou. “Ainda não.”

O caso havia começado. E Marta, a viúva contida, estava enlouquecida de desejo.

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