Meu tio me come pra passar o frio (parte2)

Um conto erótico de Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 15/09/2025 22:36:06

Tá escuro mas eu conheço o caminho tão bem como conheço o meu pau e ele não ficaria mole até entrar naquela buceta doce e novinha da minha sobrinha. Paulinha tinha crescido magrinha e gostosa, tinha ficado com uma bunda arrebitada que pedia pra ser espancada e os peitinhos do tamanho certo pra minha boca, tenho certeza que perdeu a virgindade pouco tempo ou ainda não cruzou com um cara que arrombe essa buceta estreita como ela merece, um macho que a faça se esfregar como uma cadela no cio e que faz ela chorar quando não tem um pau no rabo.

_ Tio, onde a gente vai? Eu tô com frio.

_ Já chegamos, minha abelhinha da buceta doce.

Embrenhado pelo mato tinha um celeiro abandonado, eu tinha cuidado das brechas no telhado e fechado os buracos nas paredes de madeira, eu tinha feito um lugar privado pra fuder putinhas até elas chorarem pedindo pra eu parar e essa bucetinha estreita seria mais uma das que empurrei até as bolas. Tava com a atenção presa na minha sobrinha desde quando ela chegou na minha casa com aquela saia curta toda oferecida pro titio. Paulinha tava parecendo a mãe e como anos atrás, vou repetir o ato e fazer ela virar uma putinha também, vou arrombar com gosto seus buraquinhos pra nas férias ter duas cadelas no cio pra esquentar meu pau.

_ Tira a roupa que o tio vai te comer, de princesa vai virar a putinha do titio.

Ela arregalou os olhos com o queixo tremendo por causa do frio, mas eu não tô com muita paciência e acabo tirando sua roupa a força, sem medo de rasgar a calcinha e jogar o sutiã no mato. Eu precisava ver ela nua, precisava explorar cada buraco com o meu pau e precisava agora se não minhas bolas explodirião.

_ Tio, para! Eu tô morrendo de frio porra!

Paulinha se cobre com a roupa que joguei no chão enquanto entro dentro do celeiro e saio com uma corda na mão, ela olha pra mim assustada me vendo amarrar a corda no seu pescoço como uma coleira mas não faz nada pra me deter, era o lado putinha querendo vir a tona.

Entro no celeiro puxando ela pela corda e amarro num gancho preso na parede, me afasto e abro o zíper me livrando da calça e cueca. Paulinha tá salivando e nem consegue disfarçar o olhar no pau do próprio tio, minha rola tá ereta com a fimose cobrindo a cabeça e deixando escapar um fio de baba pingando na terra. Eu sei que ela quer lamber aquela baba, a faria lamber até a baba que pingou na terra mas tenho que ser um pouco paciente, até a putinha vir a tona. Me aproximo e esfrego a mão por cima da buceta pra molhar os dedos e esfregar nos bicos durinhos do seu peito enquanto ela me olha.

_ Tio vai fazer o frio passar.

Digo e me abaixo pra lamber o mel da sua buceta nos peitinhos, abocanho com tudo, chupando forte e mordendo. Paulinha tenta não gemer mas quando abocanho o outro peito e esfrego o biquinho duro do que tinha acabado de chupar, ela abre a boca e geme como uma verdadeira putinha sedenta, empurrando o quadril pra frente oferecendo a buceta pra eu comer. Me afasto, ficando de pé e cruzando os braços.

_ Paulinha, meu pau tá com frio e é sua obrigação servir o seu tio.

Ela fica de quatro e estica o braço entre as pernas pra abrir a buceta, olhando pra mim ela diz:

_ Esquenta o pau na minha bucetinha titio.

A paciência tinha se esgotado, me ajoelhei segurando sua bunda e empurrei com tudo na minha sobrinha, senti meu pau abrindo o caminho estreito, arrombando a bucetinha pouco usada e só parei quando as bolas encostaram no grelinho inchado. A putinha chorava e implorava pra eu parar, dizia que doía que o titio tinha rasgado de novo a buceta dela mas quanto mais ela chorava, mais prazer eu sentia de arrombar minha sobrinha putinha.

_ Titio vai te usar e te fazer mulher, assim como fez com sua mãe. Pode chorar e gritar o quanto quiser, ninguém vai ouvir a putinha sendo arrombada.

_ Tio tá doendo muito.

_ Tio faz isso pro seu bem, pra quando quiser dar pro tio não doer mais, princesa.

Paulinha se abaixa encostando o rosto na terra e não tenho dó de empurrar seu rosto mais fundo contra a terra enquanto desenterro meu pau e soco com força dentro outra vez. Tiro e penetro, tiro e penetro, tiro e penetro até seu gemido de dor se transformar em gemidos de putinha, minha sobrinha goza apertando meu pau dentro e quando gozo, aprofundo o pau pra encher ela, meu objetivo nessa noite é encher o útero da minha sobrinha.

Paulinha engatinha pra frente saindo do meu pau, sua buceta está vermelha e vazando leite do tio, ela se volta pro meu pau melado de leite e começa a lamber até limpar todo o sêmen.

_ Tio, sempre quis ser sua putinha.

_ Sempre quis?

_Sempre tive tesão, quando tava sozinha na sua casa eu invadia seu quarto e me esfregava no seu travesseiro, na minha cabeça se o tio sentisse o cheirinho da bucetinha virgem iria se apaixonar por mim e me faria sua.

_ Tantos anos fazendo isso, fez o tio ficar louco nessa bucetinha. Agora vem aqui receber seu castigo por provocar seu tio sendo tão novinha pra receber o pau dele.

Seguro o cabelo longo e liso num rabo de cavalo e sua boca me engole pela metade, empurro meu pau pra entrar todo, gemo quando sinto a cabeça do meu pau na garganta quente da minha sobrinha. Fico com raiva, todos aqueles anos dormindo com a cara enfiada no travesseiro onde essa putinha pequena se esfregava, agora eu entendo porque sentia tanto tesão na hora de dormir, esfregava meu pau naquele travesseiro quando minha ex esposa não queria foder. Se eu soubesse dessa história antes, teria usado sua boca pra me aliviar até sua buceta tiver pronta pra eu foder. Agora eu podia usar ela como eu quiser.

_ Olha como a putinha do tio sabe mamar com a garganta também.

Paulinha suga meu pau com gosto enquanto fodo sua garganta, posso sentir a língua quente roçando meu pau dentro da boca e a baba vazando pelos cantos e melando minhas bolas. Empurro o quadril repetidas vezes naquele buraco quente até minha sobrinha se desesperar pra respirar, se debatia enquanto a sufocava na pica, o som dela sufocando me encheu de mais tesão. Seguro seus pulsos e prendo nas suas costas com a corda que amarrava seu pescoço, a cara de putinha com medo me obrigou a foder aquela garganta até vomitar.

Minha sobrinha caiu pra frente vomitando como uma amadora, mas uma hora ela conseguiria, eu treinaria ela pra conseguir fazer uma garganta profundo como a mãe.

_Tio eu pedi pra você parar! Por que não parou?

_ Choro de puta ninguém escuta no abatedouro do tio.

_ Tio me desamarra, eu tô com medo.

_Depende

_Depende do que?

Seguro pela amarração entre o pescoço e os pulsos, inclinando o corpo da putinha pra frente, quando ela vê que tô quase encostando o rosto dela no próprio vômito ela grita. Com a outra mão esfrego os dedos na porra escorrendo da bucetinha recém arrombada e levo pro cuzinho que vai ser o próximo.

_Tio no cu não! Por favor no meu cuzinho não!

Esfrego sua rodinha, lambuzando o rabinho de leite enquanto a putinha choraminga. Enfio um dedo e por mais que ela negue, ouvi um gemido sair da sua boca, continuo enfiando e usando o polegar pra atiçar o grelinho inchado, ela chora e implora mas eu meto um dedo no cuzinho e outro na buceta ao mesmo tempo e ela tenta fingir que não gosta mas seu mel lambuza minha mão, ela tá no ponto perfeito. Puxo ela de volta pra sentar no chão e falo no ouvido dela:

_ Tio não vai comer o seu cuzinho se você correr e conseguir chegar até aquela árvore ali, mas se eu te pegar vou comer esse rabo a força, vou te arrastar chorando com o pau todo no cu e esfregar seu rostinho nesse vômito enquanto arrombo e encho esse cuzinho a noite toda.

Eu me afasto e desamarro a corda da coluna pra que corrar, ela se levanta tentando se equilibrar com os braços ainda presos pra trás. quando minha sobrinha passa da porta do celeiro eu corro atrás e piso no final da corda fazendo ela cair pra trás, ela chora e quando vê sua mãe perto da árvore começa a gritar e se arrastar na terra. Minha irmã, como boa putinha se abaixa e toca o rosto da filha.

_ Mãe faz o tio parar!

_ Paula filha, que falta de educação negar pro teu tio. Se ele quer alguma coisa você precisa dar, somos visita aqui.

_ Mãe, vai doer muito.

_ Eu sei meu amor, agora dê o que o titio quer.

A putinha mãe beija a putinha filha, fazendo a filha ficar sentada enquanto esfrega a buceta melada de porra e leva a mão na boca, provando meu leite direto na buceta da filha. Quando me vê atrás, a putinha mãe abraça a filha e abre a bunda dela, a putinha chora bastante sentindo o pau do tio arrombar seu cuzinho virgem. Ele é tão fechadinho que gemo mais alto quando meu pau entra mais, sua rodinha espreme meu pau maravilhosamente que tenho medo de não durar muito nessa rodada.

_ Agora pode ir, eu assumo daqui.

Digo pra putinha mãe.

_ Mas eu queria ficar...

Dou um tapa forte no seu rosto deixando vermelho na mesma hora e falo:

_ Não perguntei nada, obedeça ao seu dono, você só é uma puta ouviu? O que você é?

_ Uma puta, sua puta meu dono!

Dou mais um tapa forte que a faz sorrir como a puta que é e ela vai embora pra casa. Como prometido, arrasto a minha sobrinha putinha com meu pau todo atolado no rabo e a deixo ajoelhada na frente do vômito.

_ Tio, por favor eu faço o que você quiser mas não faz isso!

_ Mas eu vou fazer, mas eu posso ser cuidadoso com minha nova putinha se falar o que quero escutar.

Ela balança a cabeça concordando.

_ Quem é a puta do titio?

_ Sou eu, sou sua puta tio, sua putinha pra encher a bucetinha de porra.

_ Onde você quer que o titio encha de porra?

_ Na minha boca tio, preciso provar mais uma vez essa porra e na minha buceta também, quero dormir com sua porra no útero.

_ E no cuzinho?

_Não.

_ No cuzinho sim, vai vazarr porra pelos buraquinhos que o titio arrombar e vai gostar.

_ Não vou.

_Como puta do tio, vai gostar e vai pedir por mais!

Recuo com o pau até ficar só a cabeça envolvida na rodinha rosinha e empurro com força pra frente, o atrito me faz gemer e a putinha chorar, quanto mais eu gemia alto a putinha chorava e gemia também. Meu pau pulsava de tesão em fuder o cu da minha sobrinha tanto que empurrei seu corpo pra frente, pisando o pé no rostinho bonito e pressionando no vômito pra ela nunca mais vomitar quando mamar o tio.

_AI MEU CU TIOO! Meu cuzinho tá ardendo, não para!

Ela grita e mesmo que pedisse o contrário eu não faria, continuaria comendo esse cu gostoso, quanto mais soco o pau fundo mais quero sentir seu cuzinho se fechar e minha cabeça empurrar pra entrar. Fodo rápido e bruto deixando a bunda branca toda vermelha pelas minhas metidas violentas, meu saco tá todo melado do mel da buceta que vaza expulsando minha porra e sou obrigado a tirar do cu e enfiar na buceta, eu xingo e agarro o pescoço da minha puta metendo fundo enquanto sua buceta abraça meu pau com sua quentura deliciosa. Tiro da buceta e empurro no cu de uma vez, ela grita e pede por mais, repito tirando do cu e metendo na buceta até melar meu pau o suficiente pra deixar o cuzinho bem lubrificado.

_Pede pro tio, pede putinha!

_ Goza no meu cu titio, enche meu cuzinho por favor!

_ Isso putinha, pede pro tio encher o cu de porra.

_ Enche titio, enche meu cuzinho esfolado!

Seguro sua bunda abrindo pra ver a porra transbordar do cu e escorrer por cima da bucetinha arrombada, uma das melhores vistas da nossa madrugada.

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