A cliente errada

Um conto erótico de Madura safada
Categoria: Heterossexual
Contém 2411 palavras
Data: 15/09/2025 20:43:33

A história que vos vou relatar passou-se no verão de 2019, poucos meses antes do início da pandemia do covid-19. Eu estava de férias com o meu marido num hotel no Algarve. Era o dia do meu aniversário, o meu marido esqueceu-se completamente e em vez de me levar a jantar fora, foi para o casino jogar e nem uma prenda me ofereceu. Fiquei chateadíssima e evitei qualquer contacto visual com ele e nem uma palavra lhe dirigi.

No dia seguinte, quando acordei já ele tinha saído, tendo deixado um papel escrito em cima duma cadeira dizendo que tinha ido pescar com uns amigos e que só voltaria ao fim da tarde.

Fiquei ainda mais brava e decidi procurar uma boa praia para relaxar um pouco. Vesti o bikini mais sensual que tinha, que não era mais do que dois pequenos triângulos mal tapando os meus mamilos e a parte de baixo era só um pequeno triângulo na frente tapando os meus poucos e aparados pelos púbicos e a minha vulva e de resto era só um fio todo enfiado no rego do meu volumoso traseiro e outro envolvendo a minha cintura e por cima vesti um curtíssimo vestido de praia colorido e transparente, que deixava ver perfeitamente o meu minúsculo bikini.

Quando ia a sair, passei por uma mesa pequena que tinha várias revistas em cima. Junto da mesa havia um pequeno sofá e sentei-me nele folheando algumas das revistas para ver se tinha alguma interessante para levar comigo para a praia para me entreter um pouco.

Poucos instantes depois de me sentar, surgiu diante de mim um jovem mulato, devia ter uns 30 e poucos anos, que me perguntou em inglês: “- Mrs. Grace?” Achei estranho ele falar-me em inglês mas pensei que ele deveria ser estrangeiro e respondi-lhe: “- Yes, it’s me”, e ele disse novamente: “- Come with me, please. It’s you turn”. “- My turn for what?” perguntei eu e ele respondeu: “- For your massage. Your husband booked a massage for you”. Fiquei embasbacada. O meu marido tinha reservado uma massagem para mim? Devia estar algum burro para nascer! Pensei que ele devia estar tão arrependido de se ter esquecido do meu aniversário que decidiu compensar-me com aquela massagem. Perguntei-lhe se ele só servia a massagem ali no gabinete e ele respondeu que se eu quisesse também servia no meu quarto. Eu respondi que preferia e ele perguntou-me o número do meu quarto e disse-me para eu me ir preparando para a massagem e que iria ter comigo dentro de poucos minutos.

Subi para o meu quarto, tirei os chinelos dos pés, despi o vestido e pensei que ter aquele bikini ou não ter nada no corpo era a mesma coisa e então decidi tirar tudo e fiquei toda nua à espera dele.

Poucos minutos depois a campainha tocou, abri a porta e lá estava ele trazendo uma pequena maleta e deduzi que seria o seu material de trabalho, tipo, gel e algum aparelho de massagem. Sorriu ao ver-me toda nua e perguntou onde eu queria a massagem e eu apontei para a cama e respondi: “- Right there”. Subi para a cama, deitei-me de bruços e ele verteu uma quantidade generosa de gel de massagem e começou por me massajar os ombros, o pescoço e as costas, mais uma boa quantidade de gel e passou para as minhas nádegas, pernas e pés. Senti arrepios de prazer e soltei alguns gemidos quando ele me massajou a nuca e as nádegas, principalmente quando senti os dedos dele roçando o meu cuzinho e os meus lábios vaginais.

Durante alguns instantes não senti as mãos dele e apenas escutei alguns sons de movimentos e deduzi que ele estaria a tirar algum instrumento para continuar a massagem e poucos instantes depois senti o corpo dele todo nu, esbelto, musculoso e quente em cima de mim, com o pénis totalmente ereto bem encaixado no meu rabo. Nesse momento soltei um “oooohhhhhh” de espanto e virei o rosto olhando-o boquiaberta nos olhos, ao que ele sussurrou em voz baixa com a boca encostada no meu ouvido: “Your husband booked for a total relaxation massage for you.” Fiquei espantada sem saber o que dizer e apenas respondi: “Okay.” Ele começou a esfregar-se no meu rabo fazendo o seu pénis já bem duro deslizar suavemente entre as minhas nádegas e quanto mais se esfregava mais duro ficava. Enquanto se esfregava, as mãos dele, que estavam pousadas nos meus ombros, foram deslizando para baixo indo cada uma pegar nas minhas mamas e enquanto massajava os meus mamilos já muito duros, encostou a boca no meu ouvido direito ao mesmo tempo que me mordiscava a orelha e enfiava a língua no meu ouvido, falou sussurrando: “ – This massage includes sex. Isn’t that what you want?” Não acreditei que o meu marido imaginasse sequer que me tinha comprado uma massagem com sexo, mas pensei assim: "que se foda… o estúpido até se esqueceu do meu aniversário… vou mas é aproveitar cada momento desta massagem. Como resposta, virei o rosto e respondi-lhe olhando-o nos olhos: “- Oh yes. Fuck me”. Ato contínuo, coloquei a mão direita na sua nuca, puxei-o e colei as nossas bocas num longo e molhado beijo com as nossas línguas tocando-se freneticamente e ele respondeu: “- I knew you were a bitch”.

Os nossos corpos estavam completamente oleados, deslizavam deliciosamente um no outro e dei por mim com um tesão de tal modo insuportável que empinei o meu rabo e afastei bem as minhas pernas num convite obsceno entregando-me completamente àquele estranho que imediatamente pegou no seu pénis e com a glande massajou o meu rego entre a minha vulva e o meu orifício anal, deu várias pinceladas que me deixaram à beira da loucura desejando ardentemente que ele me penetrasse, mas ele não o fez e disse-me: “ – Lie on your back, please”. Deitei-me de costas e ele colocou-se junto da minha cabeça com um joelho de cada lado, pegou novamente no frasco do gel, verteu uma boa quantidade no meu peito e na minha barriga e espalhou-o massajando deliciosamente as minhas mamas, o meu abdómen e principalmente a minha vulva, introduzindo 2 dedos na minha vagina massajando-a por dentro e também o meu grelo, que já ardia insuportavelmente de tanto tesão que eu já sentia.

O pau dele estava totalmente ereto a poucos cm do meu rosto, peguei nele e comecei a massajar-lho fazendo suaves movimentos de vaivém com a mão e pouco depois meti-o na minha boca e comecei a chupá-lo cheia de vontade.

Ele deitou-se em cima de mim e ficámos em posição invertida fazendo um delicioso 69 durante alguns minutos após os quais ele saiu e colocou-se entre as minhas pernas e percebi que ele se preparava para me foder. Eu de pernas totalmente escancaradas toda oferecida para ele, vi-o puxar a mala dele donde tirou uma saqueta de um preservativo, enfiou-o no pénis totalmente ereto, esfregou a glande na minha vulva, enfiou a cabeça e tirou-a de novo, voltou a esfregar e a enfiar a cabeça e tirou-a novamente e eu olhei-o ansiosa que ele me penetrasse, mas o sacana não passava daquilo e estava a deixar-me doida, até que, após umas 7 ou 8 vezes que ele fez aquilo, decidi acabar com aquele jogo. Cruzei as pernas em volta da cintura dele e quando ele voltou a enfiar só a cabeça e se preparava para tirar outra vez, puxei-o com força com as minhas pernas, obrigando-o a enfiar o pénis na minha vagina, que entrou todo sem dificuldade nenhuma, pois eu estava toda ensopada, fazendo-me gritar em alta voz: “- aaaaahhhhh foda-se que é tão booooommmmm…”. Ele olhou-me admirado, sorriu e perguntou: “- Gostas não gostas sua puta?” Ele levantou as minhas pernas para cima, apoiou-as nos ombros e começou a bombear o pénis na minha vagina com muita força e a foda foi ficando selvagem. Eu gemia: “- Ai safado que acabas comigo” e ele respondia: “- Tens uma cona tão gostosa sua puta”.

Eu sentia-me tão inebriada que nem dei conta que já tínhamos quebrado a barreira linguística e ambos gemíamos em bom português. Não tardou muito para eu sentir todo o meu corpo a estremecer e os meus músculos vaginais contraíram-se apertando o pénis dele. Era o meu primeiro orgasmo e gritei a plenos pulmões: “- Ai que não aguentooooo… vou-me vir ooooohhhhh… venhooooo… mas que booooooommmm aaaaahhhhh…”.

Ainda os espasmos de prazer do meu orgasmo não tinham cessado e já o massagista me pegava na cintura e me colocava de lado, colocou-se por trás de mim, ergueu-me uma perna e fodeu-me nesta posição durante mais uns minutos. Eu ajudava-o segurando a minha perna erguida enquanto ele me fodia e com a mão livre amassava as minhas mamas, apertava os meus mamilos e esfregava o meu grelo.

Alguns minutos depois, voltou a pegar-me com firmeza na cintura, deu-me a volta fazendo-me ficar de 4 e, sem perda de tempo, voltou a encostar a glande aos meus lábios vaginais e, pegando-me na cintura com ambas as mãos, enterrou o pénis na minha vagina com uma estocada só e continuou a foder-me com o mesmo vigor, fazendo-me gritar a cada penetração: “- aaaaahhhhh… aaaaahhhhh… aaaaahhhhh…”

Sem parar de me foder, o massagista perguntou falando novamente em inglês: “- Mrs Grace, do you still want the total relaxion massage your husband bought?” e eu respondi ao mesmo tempo que movimentava os meus quadris atrás e à frente: “- Yes… oh yes I want”. Sem deixar de bombear o pénis na minha vagina, ele enfiou um dedo polegar no meu ânus e falou: “- Then I have to fuck your ass” e eu respondi cheia de tesão: “- Oh yes… fuck my ass”.

Em ato contínuo, ele tirou o pénis da minha vagina, encostou a glande ao meu buraquinho anal, pegou-me na cintura e começou e enfiá-lo lentamente no meu cu e gritei voltando a falar em português: “- Foda-se, querido, estás-me a abrir toda” e ele parou de enfiar e perguntou: “- Dona Graça, ainda só enfiei metade. Estou a machucar a senhora? Quer que eu tire? E eu respondi”: “- Não meu querido. Está a doer um pouco mas está muito gostoso. Continua a meter”. Ele continuou a enfiar e alguns instantes depois senti as bolas dele tocando o meu rabo, estiquei um braço por baixo de mim, agarrei as bolas dele, apertei-as de encontro aos meus lábios vaginais e rebolei o rabo com o pénis dele todo entalado no meu reto, virei o rosto olhando-o nos olhos, mostrei-lhe o meu sorriso mais safado e disse-lhe: “- Agora fode esse cu todo” e ele respondeu: “- Nem precisa pedir Dona Graça”. Ato contínuo, pegou-me com firmeza na cintura e começou a enrabar-me com movimentos de vaivém lentos e suaves que foi intensificando a cada bombada e às páginas tantas já me fodia a um ritmo louco enquanto me sussurrava no ouvido: “- Gosta de pau duro não gosta sua cadela? Então toma nesse cu sua puta.” Eu estava completamente descontrolada, sentia o meu corpo todo sacudido por ondas de volúpia e de prazer, não conseguia articular uma palavra que fosse e somente gritava a cada penetração. Ele encostou a boca ao meu ouvido e sussurrou: “- Foda-se que cu tão bom a senhora tem Dona Graça. É o traseiro mais guloso que eu já fodi desde que trabalho neste hotel.

Estávamos ambos tão desvairados de tesão que gritávamos a plenos pulmões sem sabermos que os nossos gritos estavam a ser ouvidos no corredor. Finalmente ele disse que ia vir-se no meu rabo, senti-o tirar o pénis do meu ânus e logo a seguir ele tirou o preservativo e uma série 7 ou 8 jatos de esperma quente e cremoso embateu com força no rego do meu robusto traseiro e logo começou a deslizar pelas minhas coxas abaixo.

Ele empurrou-me pra frente e ficámos alguns instantes deitados de bruços, ele em cima de mim novamente com o pau todo enterrado no meu cu. Estávamos ambos ofegantes e quando recuperámos o fôlego perguntei-lhe se ele tinha dito ao meu marido que aquela massagem incluía sexo e ele começou a rir-se e respondeu que tinha havido um engano, que a cliente cujo marido reservou aquela massagem era inglesa e que não podia ser eu e eu fui uma cliente errada. Ambos desatámos a rir com o caricato da situação. Ficámos assim durante alguns minutos até que o pénis dele saiu naturalmente do meu ânus. Durante este tempo beijámo-nos bastante, ele acariciou-me e conversámos um pouco, fiquei a saber que ele era angolano e aquele era o seu primeiro verão em Portugal.

Saímos juntos do quarto, vi uma funcionária de limpezas no corredor olhando-nos com um sorriso safado, que nos deu a entender que percebeu tudo o que tinha acabado de se passar no meu quarto. Aproximei-me dela, coloquei uma boa nota no bolso da sua bata e disse-lhe ao ouvido: “- Isto é para a senhora não contar a ninguém o que ouviu e troque os lençóis da minha cama, que estão todos manchados, por favor”. Ela deu uma gargalhada e respondeu: “- Imagino que devem estar bem manchados rsrsrs”. Ela foi bastante simpática e não contou a ninguém.

Quando passei de novo em frente ao gabinete de massagens, estava lá um casal aparentando uns 50 e poucos anos e ainda a ouvi a senhora dizer ao massagista: “ – Good morning. I´m Grace Martin and my husband booked a massage for me yesterday”. Olhei para o massagista e ambos nos olhámos trocando um sorriso cúmplice.

Ao final da tarde, quando o meu marido regressou da pesca, perguntou como tinha sido o meu dia e eu respondi que de manhã tinha sido uma cliente errada do massagista do hotel e que fui à praia e de tarde fiquei na piscina do hotel. Ele perguntou porque é que eu tinha sido uma cliente errada e eu respondi que ele confundiu o meu nome com o de outra cliente e que, graças a essa confusão, eu fiz uma massagem relaxante de borla. Claro que não lhe disse que a verdadeira cliente era inglesa e muito menos lhe falei da foda que eu dei com o massagista. Ele sorriu a disse: “- Ainda bem que te divertiste e relaxaste um pouco” e eu falei só pra mim, baixinho, de modo que ele não ouvisse: “- Nem imaginas o quanto me diverti.”

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Comentários

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Mas que erro mais feliz! Numa cidade do Algarve, com Hotel frente ao Mar e cassino, uma região que eu conheço bem. Praia muito boa, cidadezinha pequena mas muito bem estruturada para o turismo de verão. Enche de gente com Ingleses, Espanhóis, franceses, e Alemães que se tornam maioria pelas praias, ruas, e passadiços. Excelente conto para o desafio. Gostei muito! Quando comecei a ler pensei cá comigo: Esta gaja é portuguesa mesmo, pá, ouve lá… Conhece muito bem como são quentes as cachopas da terrinha. E os maridos, preferem sair para pescar com amigos. Hahaha. 3 Estrelas com mérito.

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Eita que essa massagem vai ficar pra sempre na lembrança 😉🫠😏😏😏😏

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Venhamos e convenhamos que no cuzinho é mais gostoso, né? Adorei, 3 estrelas! Te convido a ler meus relatos também!

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