Minhas coleções de calcinhas, amantes e putinhas - Parte 08

Um conto erótico de Geraldo
Categoria: Heterossexual
Contém 9708 palavras
Data: 14/09/2025 14:47:45
Última revisão: 14/09/2025 18:10:32

Boa tarde, meus camaradas leitores. O meu nome, vocês sabem, é Geraldo, mas aqui no prédio todo mundo me chama de seu Geraldo. Tenho sessenta e dois anos e trabalho como porteiro neste condomínio desde 1988. Ou seja, já vi esse prédio nascer, crescer e mudar com o tempo. Esta série é sobre as amantes que tive nesse condomínio. Também as que eu comi uma vez só quanto as minhas putinhas fixas.

Fisicamente, tenho estatura mediana, corpo um pouco avantajado na barriga – culpa das cervejinhas no fim do expediente –, mas ainda dou pro gasto. A pele é morena queimada de sol, os cabelos são grisalhos, já raleando aqui e ali, mas ainda dá pra ver que um dia foram pretos. Os olhos são pequenos, ligeiros, sempre atentos. Mãos calejadas do trabalho e um sorriso fácil quando preciso ser simpático. Mas o que ninguém sabe – ou finge não saber – é que por trás dessa cara de porteiro prestativo, eu sou um verdadeiro colecionador. E minha coleção não é de selos, moedas ou figurinhas... é de calcinhas das mulheres que comi.

Mas não se engane, tenho minha ética. Nunca revelo os nomes delas para ninguém. O que acontece entre quatro paredes, fica entre quatro paredes. Além disso, nunca roubo nem pego calcinhas usadas sem permissão. Cada peça que entra na minha coleção foi dada de bom grado, como um presente da dona. É isso que faz a coleção ter valor: a lembrança de que cada uma foi conquistada de forma legítima.

No capítulo anterior, eu contei como sobre a lenta aproximação entre o zelador Zé Maria com a ruivinha Natália. Enquanto isso, o relacionamento entre Carolina e Andréia parecia encontrar seus primeiros obstáculos...

Desde então, os dias e a vida passaram.

Tudo começou no sábado de noite. Eu já tinha batido ponto e entregado a portaria pro João quando recebi uma mensagem de WhatsApp da Carolina dizendo que ela e a Andréia precisavam de um pau amigo.

Em 15 minutos, eu já estava no apartamento da Carolina, os três pelados na cama. A Andréia de quatro e eu metendo na bucetona da loira rabuda com vontade. Enquanto estocava, eu puxava ela pra mim e nos beijávamos.

A Andréia tinha aquele corpo que me deixava louco: seios grandes, pele bronzeada com umas sardinhas no ombro, e aquela bundona redonda e empinada que parecia coisa de outro mundo. As coxas fortes, firmes. A Carolina era diferente, mas igualmente hipnotizante. Magra, elegante, com curvas mais discretas, mas com uns peitões que me faziam esquecer a minha idade. A cintura fina, a barriga lisinha, e o cabelo escuro grudado um pouco na testa pelo suor.

Quando os gemidos da Andréia aumentaram de intensidade, revelando seu orgasmo, aproveitei pra me segurar um pouco. A Carolina estava do nosso lado. Tirei o pau de dentro da xoxota da loira a coloquei na boca da morena. Ela passou a chupar a pica até deixar ela quase no ponto de gozar.

Tirei a minha pica da boca dela e a coloquei de quatro ao lado da Andréia. Enfiei o meu cacete na minha putinha, a lembrando que ela era a minha putinha e, na cama, me devia obediência. As duas ficaram assim, ambas lado a lado, de quatro na cama. Eu revezava em qual buceta eu metia o meu caralho, enquanto dedava a outra.

Quando estava me cansando e o orgasmo parecia vir, decidi parar um pouco e passei a lamber, chupar e dedar as duas xoxotas e os dois cuzinhos na minha frente. As duas iam gozar bastante naquela noite. Só quando os gemidos anunciaram o terceiro orgasmo da Andréia, eu passei a meter de novo na bucetinha da Carolina. E dessa vez, fui fodendo com força até não aguentar mais e jorrar várias vezes dentro da camisinha dentro daquela bucetinha.

Caímos na cama, cansados. Fiquei ali deitado no meio das duas, tentando recuperar o fôlego. A Andréia à minha direita, a Carolina à esquerda. Meus olhos se demoraram percorrendo os corpos nu e suadinhos delas, e eu me peguei sorrindo feito um bobo.

Enquanto eu fazia cafuné na Andréia e acariciava a coxa da Carolina, a engenheira suspirou fundo e, meio melancólica, disse:

— Até quando isso deve durar?

A Andréia virou a cabeça na direção dela, sorrindo com aquele jeitinho doce.

— Podia ser pra sempre.

Eu tava quase concordando, mas a Carolina deu uma risada curta, sem humor.

— Pra sempre? Há! O seu Geraldo não deve ter forças pra durar mais uns cinco anos e a gente tem uma vida inteira pela frente.

Eu me endireitei um pouco na cama.

— Então que seja eterno enquanto dure — falei, meio rindo.

A Andréia riu e apertou minha mão.

— Concordo com o nosso poeta Geraldo.

Carolina abanou a cabeça, impaciente.

— Vocês não estão entendendo. Isso aqui tem prazo de validade. Assim que eu arrumar um namorado sério, a gente termina.

Senti um aperto no peito. A Andréia olhou pra ela, magoada.

— Carolina, não fala assim...

— Vocês sabiam que isso não ia durar pra sempre. Eu nunca escondi isso.

A Andréia apertou os lábios, nervosa.

— Se você quer tanto um namoro sério, então... E se nós duas formos namoradas? Não precisa ser um homem e, se você quiser um pau de vez em quando, sempre podemos contar com o seu Geraldo.

A Carolina se levantou um pouco, indignada.

— Andréia, pelo amor de Deus! Eu não vou namorar mulher, ainda mais uma mulher casada!

A Andréia ficou vermelha.

— Quer dizer que mulher pra você é só pra transar, né? Quando a gente quer coisa séria, eu viro “sapatão”.

Eu me mexi, desconfortável.

— Ei, calma...

A Carolina bufou.

— Não. Eu não sou “sapatão”. E também não vou ser a outra pra sempre. Você tem seu marido e não quer largar dele, lembra? Namorar uma mulher CASADA é loucura, sim!

A Andréia ficou de pé, a encarando.

— Loucura é fingir que isso aqui não significa nada! Você acha que eu tô aqui só por diversão?

— Se você quisesse mesmo, já teria pedido divórcio daquele traste que nem lembra que tu existe — respondeu Carolina, mais baixa, mas ainda firme. — Mas tu preferir ele só prova que eu não passo de um seu Geraldo ou seu Zé Maria pra tua coleção infinita de amantes!

— Eu não sou uma vadia! — gritou Andréia, a voz embargada.

— Não. Só é casada e tá metida num trisal que ainda tem outro casado! — rebateu Carolina. — Isso aqui tem prazo de validade e, a cada dia que passa, mais perto chega!

Tentei intervir de novo.

— Gente, por favor, vamos...

A Andréia me olhou com raiva, enquanto a Carolina apenas cruzou os braços.

— Quando eu encontrar alguém, isso aqui acaba. Daqui a seis meses, você vai estar na cama com o Zé Maria, Enéias ou qualquer outro fazendo troça de mim e lembrando disso aqui como o “trimestre louco que experimentei ser bi”.

A Andréia ficou em silêncio por alguns segundos, então começou a se vestir.

— Pois bem. Então eu vou embora antes que eu diga algo que me arrependa. — Ela passou pela Carolina ainda nua e disse, com rancor. — Eu nunca falaria assim de você pra ninguém.

Em seguida, bateu a porta, deixando um silêncio pesado para trás. Meio frustrado, me virei pra Carolina.

— Sabe, Carolina, você podia ter pego mais leve.

Ela me respondeu com um olhar frio.

— Seu Geraldo, não confunda o fato de eu aceitar ser sua “putinha” — ela pôs nojo no tom — entre quatro paredes comigo prezar sua opinião pra algo. Você não passa de um vibrador glorificado pra mim. Você acha que eu vou moldar minha vida em torno dela ou de você?

Meu coração afundou. Engoli em seco e comecei a me vestir em silêncio. Ela também não disse nada até que passei por ela.

— Isso é só sexo e conveniência. Sempre foi.

Queria ter dito muitas coisas naquela vez, mas me segurei. Pensei na Andréia e soltei.

— Isso aqui deixou de ser só sexo pra ela desde a segunda vez.

Ela não respondeu. Apenas se virou para o lado, fechando os olhos. E eu apenas saí do apartamento dela.

A noite passou e eu logo tava trabalhando de novo na manhã do domingo. Estava atravessando a área da piscina indo em direção a um dos blocos pra resolver umas pendências, quando me deparei com um verdadeiro desfile de tentações. O sol tava quente, queimando a pele, e as mulheres tavam todas ali, se bronzeando, com os corpos reluzindo de protetor solar e suor.

Logo de cara, meus olhos caíram na Jéssica e na Lorena, que estavam deitadas de bruços nas espreguiçadeiras, com as bundas apontando pro céu. A Jéssica usava um biquíni branco bem pequeno, a parte de baixo sumindo no meio daquela bundinha firme e redondinha. O bronzeado dela fazia a pele amendoada brilhar, e dava pra ver os contornos perfeitos das coxas bem torneadas. A Lorena, ao lado, usava um biquíni preto de lacinho. Ela era mais magra, seios pequenos, mas tinha um charme todo especial. A bunda dela ficava bem empinadinha, quase me convidando a apertar. As duas conversavam baixo, rindo, e uma vez ou outra ajeitavam o biquíni, puxando pra caber melhor, o que quase me fez tropeçar de tão distraído que eu tava.

Segui um pouco mais e vi a Letícia esticada numa cadeira de sol, de biquíni vermelho, com aqueles óculos escuros grandes que deixavam ela com cara de estrela de cinema. O corpo dela era de tirar o fôlego: coxas grossas, bem marcadas, a cintura fina, e os seios médios empurrando o tecido do biquíni pra cima. Ela tinha um jeito preguiçoso de se esticar, como quem sabe que está sendo observada, e, claro, ela sabia. Quando ela mudou de posição, as coxas se abriram sutilmente, e eu engoli em seco.

Na piscina, estavam a Alessandra e a Natália. A Alessandra era um monumento: ombros firmes, seios moderados, mas empinados, a cintura bem desenhada que se abria em quadris largos, e a bunda cheia, redonda, parecia feita sob medida pra mão de homem. Ela usava um biquíni dourado, bem cavado. Ao lado dela, Natália, com aquele corpo esportista, pele branquinha, estava com um biquíni azul-escuro. As pernas dela eram fortes, a bundona arredondada, firme. As duas riam, conversando, e cada vez que a Alessandra jogava os cabelos loiros encaracolados pra trás, eu tinha que me lembrar de respirar.

Foi então que vi a Rebecca, a evangélica, deitada de bruços na beira da piscina, usando um maiô roxo que grudava no corpo. A bunda dela, empinadinha, parecia um pãozinho de mel recém-assado. Enquanto eu olhava, vi a Andréia se aproximando. Ela estava de maiô verde-escuro, decotado na frente e cavado atrás, destacando ainda mais aquela bunda absurda que ela tinha, digna de capa de revista. Meu coração quase saiu pela boca.

— Quer que eu passe bronzeador pra você, Rebecca? — perguntou Andréia, com aquele sorrisinho maroto.

Rebecca levantou um pouco a cabeça, surpresa.

— Ah... pode ser, Andréia. Eu ia pedir pra Natália, mas ela está ocupada lá.

— Eu dou conta, relaxa. — A Andréia se abaixou, pegou o vidro de bronzeador e se sentou, montando devagar sobre as coxas da Rebecca. Eu quase tropecei de novo. A cena parecia uma daquelas que a gente só vê em filme adulto.

Ela começou a passar o bronzeador com movimentos lentos, quase uma massagem. As mãos dela deslizavam pelos ombros de Rebecca, descendo pela coluna, e depois se espalhavam pelas laterais da cintura. A Rebecca suspirou, relaxando, mas havia uma tensão no ar que era quase palpável.

— Nossa, Andréia... Você tem mão boa pra massagem. — A voz da Rebecca saiu mais baixa, meio rouca.

— É que eu gosto de cuidar das minhas amigas — respondeu Andréia, com um tom que parecia ter um duplo sentido escondido. Ela desceu as mãos, alcançando os quadris, e começou a massagear devagar, apertando de leve.

Eu sentia o meu corpo reagindo, e desviei o olhar rápido, mas voltei a olhar quase imediatamente. Andréia se inclinou mais pra frente, os seios quase encostando nas costas de Rebecca, e sussurrou algo no ouvido dela que eu não consegui ouvir. A Rebecca mordeu o lábio inferior, fechando os olhos.

— Andréia, isso está me deixando meio... — hesitou Rebecca, corando. — ...meio sem jeito.

— Relaxa, Rebecca. É só uma massagem. — Andréia sorriu, mas a intenção na voz dela dizia outra coisa.

Eu sabia que Andréia tinha uma queda por provocar, mas ali havia algo diferente. Ela tava usando a Rebecca pra fazer ciúmes na Carolina. Mesmo que a Carolina não estivesse ali, queria ter certeza de que alguma das mulheres comentasse com a Carolina o que viu. Notei que a Letícia e a Alessandra olharam as duas com mais afinco.

Nesse momento, Andréia ergueu o rosto e me olhou. Foi um olhar rápido, silencioso, cheio de significado. Eu entendi na hora: ela sabia que eu estava vendo e queria que eu visse. De preferência, que eu contasse pra Carolina.

Imaginei que a Andréia estivesse sentida com as palavras da Carolina. Mas achava que aquela era a pior reação. A Carolina iria achar que estava certa e aí que não daria o braço a torcer mesmo.

Quando a Rebecca soltou outro suspiro, eu me obriguei a continuar andando. Passei por elas com o coração acelerado, fingindo que não tinha visto nada demais. Mas por dentro, eu estava em chamas. Mas por dentro, eu estava em chamas. Me sentia dividido. Uma parte de mim, a parte romântica, torcia pra que Andréia se acertasse de vez com a Carolina, que ela fosse feliz. Mas o meu lado tarado ver a Andréia e a Rebecca colando velcro nunca cama pra eu assistir.

Era terça de noitinha, a portaria tava num sossego bom. Eu sentado na minha cadeira velha, olhando pro celular, pensando se devia mandar mensagem pra Carolina. Ela não falava comigo desde aquela briga feia que a gente teve, e também não falava com a Andréia. Aquele negócio de vibrador glorificado ainda doía, pra ser sincero. Eu digitava e apagava a mensagem no WhatsApp, sem coragem de mandar. Melhor dar tempo, pensei. Ela precisava de tempo pra pensar, ela não era cruel assim.

Foi quando a porta da frente abriu e entrou a Sarah, voltando do trabalho. Quase engasguei de tão bonita que ela tava. Vinha com uma camisa branca de botão, bem justinha, marcando aqueles peitões redondos que parecia que iam arrebentar os botões a qualquer momento. A saia preta era curta, mostrando as coxas firmes e bronzeadas, e o salto alto fazia a bunda dela empinar. O perfume doce dela invadiu a portaria assim que ela entrou, me deixando meio zonzo.

— Boa noite, seu Geraldo! — ela sorriu, toda simpática. — Chegou alguma carta ou encomenda pra mim?

Eu me ajeitei na cadeira, disfarçando o aperto que aquela mulher me dava no pau.

— Chegou sim, dona Sarah — falei, profissional. Peguei uma cartinha na prateleira e entreguei pra ela. — Tava aqui separado já, é coisa de banco, acho.

Ela pegou, mas me olhou estranho.

— Seu Geraldo, tudo bem com o senhor? — perguntou, olhando direto pra mim. — O senhor parece meio triste hoje.

Congelei por um instante. Sério que ela percebeu?

— Não, não... Tá tudo certo, dona Sarah. É que ontem o Náutico perdeu, sabe? Fiquei meio borocoxô ainda. — Ri de leve. — Essas coisas de futebol.

Ela riu junto, fingindo acreditar. Depois percebi a burrada que foi inventar uma desculpa relacionada a futebol pra ela.

— Ah, sei como é... — comentou. — Eu tô meio feliz. Quinta, eu vou trabalhar de casa. Home-office, sabe? Não vou precisar encarar o trânsito infernal da cidade.

— Coisa boa, hein? — falei, tentando animar a conversa. — Assim, a senhora descansa mais um pouco.

Antes que a gente pudesse continuar, a porta da frente abriu de novo. Quem entrou dessa vez foi a Rebecca, também voltando do trabalho. Mulher linda de outro jeito, mais discreto. Tava com uma blusa social azul clara, meio transparente, que deixava entrever o sutiã branco por baixo. A saia lápis cinza subia justo nas curvas, marcando a bundinha empinada e as coxas finas, mas bem torneadas. Nos pés, um salto baixo, elegante. O cabelo solto caía em ondas pelos ombros, e ela tinha aquele cheirinho suave que parecia de flor do campo.

Assim que me viu, a Rebecca também percebeu.

— Seu Geraldo, está tudo bem? — perguntou, direta. — O senhor parece desanimado.

Ou eu tava muito transparente mesmo ou essas duas tinha uma sensibilidade que eu nunca vi. Sorri amarelo e repeti a mesma desculpa que dei pra Sarah.

— Ah, dona Rebecca, é coisa de futebol. Meu time perdeu ontem, sabe como é. A gente fica meio triste, mas passa logo.

Ela me olhou um pouco desconfiada, mas não insistiu.

— Entendo. Bom, eu vim aqui porque ouvi uns barulhos estranhos no estacionamento esses dias — explicou Rebecca, ajeitando a bolsa no ombro. — Queria saber se mais alguém comentou alguma coisa.

Balancei a cabeça.

— Olha, dona Rebecca, ninguém me falou nada, não. Primeira vez que tô ouvindo isso. Mas vou ficar de olho e, se acontecer de novo, a senhora me avisa, combinado?

— Nossa, eu nunca ouvi nada também — disse Sarah. — E olha que meu carro fica lá embaixo todo dia.

A Rebecca suspirou.

— Deve ser coisa da minha cabeça, então — comentou, meio sem graça. — Às vezes fico paranoica com essas coisas.

A Sarah sorriu, tentando tranquilizar a amiga.

— Acontece, Rebecca. Ainda mais nesse bairro, que de vez em quando tem uns barulhos estranhos mesmo.

Depois disso, as duas se despediram de mim. Primeiro, a Sarah veio me dar um abraço, com aquele jeito caloroso dela. Logo depois, a Rebecca, mais contida, mas ainda assim me abraçou também. Eu fiquei sem jeito, mas não transpareci. Elas não pareceram notar que era a primeira vez que me abraçavam assim na despedida.

— Boa noite, seu Geraldo! — falaram quase juntas, indo em direção ao elevador.

Fiquei parado ali, assistindo as duas caminharem. A Sarah com a bunda redondinha balançando dentro daquela saia, e a Rebecca com a bundinha empinada, toda certinha, a saia social marcando as curvas. É, eu podia estar triste por causa da Carolina, mas a vida ainda me dava uns presentinhos pra alegrar a vista.

O dia passou e logo era quarta de noite. Tava na portaria, quando vi passando pela entrada a Rebecca, a Eliana e a Natália. As três voltavam da academia, suadas, cheias de energia, rindo de alguma piada interna. Me deram um aceno simpático e seguiram rumo ao prédio. Pense num trio de tirar o fôlego. Eliana com aquele corpão escultural, Natália com a bundona, e a Rebecca com aquele corpinho mais discreto.

Pouco depois, escutei passos leves e vi que era a Rebecca voltando, dessa vez sozinha, entrando na portaria. Quase engoli em seco. Ela tava com um top esportivo azul-marinho que grudava nos seios médios, deixando eles bem juntinhos, sem exagero, do jeito que eu mais gostava. O abdômen plano brilhava de suor, com aquelas linhas suaves de definição na lateral. A calça legging cinza clara subia justinha, marcando os quadris medianos e, principalmente, aquela bundinha em formato de coração invertido que parecia desafiar a gravidade. Cada passo fazia a carne firme das nádegas tremer de leve. As coxas eram torneadas, nada exagerado, e as panturrilhas finas completavam a silhueta perfeita. O cabelo castanho-claro estava preso num rabo de cavalo, algumas mechas coladas à pele pelo suor. Ela me deu um sorriso doce.

— Boa noite, seu Geraldo! — disse, ofegante, mas simpática. — Desculpa incomodar, mas o senhor pode me ajudar com uma coisa?

Me ajeitei na cadeira, tentando parecer profissional.

— Boa noite, dona Rebecca! Claro, diga lá.

Ela se aproximou, e o perfume misturado com o suor dela me deixou tonto.

— Sabe aqueles barulhos estranhos que eu comentei ontem? Eu ouvi de novo hoje, vindo perto da vaga do meu carro. É sempre à noite. O senhor poderia ir comigo até lá pra investigar?

— Posso sim, dona Rebecca. Só um momento. — Peguei a lanterna na gaveta e chamei pelo celular: — Astolfo, vem cobrir a portaria pra mim uns minutos, por favor.

Minutos depois, o Astolfo chegou, todo desengonçado. Quando viu a Rebecca ali, com o corpo ainda suado da academia, os olhos dele percorreram ela de cima a baixo. Eu percebi a secada que ele deu.

— Cuida aqui pra mim, Astolfo. Já volto — falei.

Eu e a Rebecca saímos, ela indo na frente, e eu atrás. Não consegui evitar: meu olhar foi direto praquela bundinha perfeita rebolando dentro da legging. Era hipnótico. Cada passo fazia o formato se destacar ainda mais.

— Fica tranquilo, seu Geraldo — disse ela, olhando por cima do ombro com um sorrisinho. — Não vamos demorar.

— Claro, dona Rebecca — respondi, tentando controlar minha voz.

Chegamos na vaga dela. O estacionamento tá silencioso, só o som distante de carros passando na rua.

— Foi bem aqui que ouvi os barulhos — disse, olhando ao redor. — Tenho certeza que não tô ficando louca.

— Eu acredito na senhora, sim. Agora vamos esperar uns minutinhos quietinhos pra ver se aparece de novo.

A gente ficou em silêncio, de pé, se olhando de vez em quando. O olhar dela era tão profundo que parecia atravessar a minha alma. O tempo passou devagar até que, de repente, ouvimos um miado fraco, depois outro, mais agudo. Rebecca arregalou os olhos.

— Ouviu isso? — sussurrou ela.

— Ouvi. Vamos lá. — Fui na frente com a lanterna, guiando o caminho.

Seguimos o som até um canto escondido do estacionamento. Quando iluminei, lá estavam: uma gata de rua e sua ninhada de filhotes, todos encolhidos num cantinho improvisado.

A Rebecca levou a mão à boca.

— Ah, meu Deus, que coisinhas mais lindas! — disse baixinho, se agachando perto, mas sem tocar nos filhotes. — Eu tava tão preocupada, achei que podia ser gente estranha ou alguma coisa perigosa...

Eu sorri.

— Pois é, dona Rebecca. Mas olha, se o síndico descobre, a regra é clara: tem que tirar eles daqui. Ou alguém adota, ou ele manda o Zé Maria expulsar na vassourada.

Ela olhou pra mim com tristeza nos olhos.

— Eu adoraria adotar, mas meu marido tem alergia a pelo de gato e ainda por cima odeia cachorro. — O rancor dela ao mencionar o marido era nítido.

— Complicado isso, viu... Mas não se preocupe. Se a senhora quiser, a gente pode fingir que não viu nada por enquanto. Ganhamos tempo pra senhora arrumar alguém que queira adotar eles.

Rebecca sorriu, aliviada.

— Poxa, seu Geraldo, seria perfeito. Talvez o pessoal da igreja se interesse. Posso falar com eles no domingo.

— Combinado. E se o síndico vier perguntar, eu invento algo. Assim, ganho algumas horinhas a mais pra ti.

Ela colocou a mão no meu braço, com um toque suav.

— O senhor tem um grande coração, seu Geraldo. Obrigada mesmo.

— Imagina, dona Rebecca.

Saímos dali devagar, deixando a gata e os filhotes em paz. Quando chegamos perto do hall, ela se virou para mim.

— Boa noite, seu Geraldo. E obrigada mais uma vez.

— Boa noite, dona Rebecca. Fica tranquila que eu cuido disso.

Ela entrou no prédio e eu fiquei vendo ela se afastar. Aquela bundinha redonda e firme ainda balançando, hipnotizando. Enquanto voltava pra portaria, relembrando a promessa que tinha feito comigo mesmo: se um dia eu tivesse a sorte de levar essa mulher pra cama, eu ia na igreja dela toda semana por seis meses seguidos, sem faltar um culto sequer.

Enquanto eu investigava com a dona Rebecca, o Zé Maria estava subindo para o terraço para resolver mais um problema de infiltração. Já no elevador, a porta quase se fechando quando ouviu uma voz feminina e apressada:

— Segura aí, por favor!

Ele esticou o braço, impedindo que a porta se fechasse. Logo, viu a Natália e a Eliana entrando, ambas ofegantes e suadas, recém-chegadas da academia. O coração do Zé Maria quase saiu pela boca. Aquele era o tipo de visão que ele queria guardar pra sempre.

A Natália estava com uma legging cinza-chumbo que grudava na pele como se tivesse sido pintada, valorizando cada curva daquelas coxas firmes e daquela bunda redonda, a maior tentação dele. O top preto deixava a barriga reta à mostra e realçava os seios medianos, mas bem empinados. O cabelo ruivo estava preso num rabo de cavalo alto, e algumas mechas soltas deixavam seu rosto ainda mais sexy.

A Eliana usava uma legging azul-marinho igualmente apertada, que moldava um bumbum volumoso e coxas tão torneadas que pareciam esculpidas. O top branco molhado de suor realçava os seios fartos, e a pele bronzeada brilhava sob a luz fraca do elevador. Ela exalava aquele perfume doce misturado ao cheiro de esforço físico que deixava qualquer homem tonto.

— Boa noite, Zé Maria! — disse Natália, sorridente.

— Boa noite, seu Zé Maria — completou Eliana, igualmente simpática.

— Boa noite, patroas! Vocês estão animadas hoje, hein? — respondeu ele, tentando manter a voz firme.

As duas riram e apertaram os botões de seus respectivos andares. Assim que se viraram de frente para a porta, Zé Maria teve a visão dos sonhos: duas rabas perfeitas, praticamente lado a lado, à altura do seu olhar. Ele sentiu a boca secar. A legging de Natália parecia quase transparente quando ela se mexia, e a de Eliana destacava a forma absurda daquele traseiro.

As duas conversavam animadas.

— Nossa, hoje o treino foi puxado! — disse Eliana, ajeitando os cabelos.

— Demais! Amanhã não vou nem conseguir sentar direito — Natália riu, ofegante, sem saber que a frase ambígua quase fez o Zé pirar.

— Como se você não estivesse maravilhosa já — respondeu Eliana, em tom de brincadeira.

As duas caíram na gargalhada, e Zé Maria teve que disfarçar um suspiro. Ele ficava alternando o olhar, tentando gravar cada detalhe daquelas curvas, com a mente já fantasiando, principalmente com a Natália.

O elevador parou no andar da Eliana. Ela se virou, sorridente.

— Boa noite, gente! Até amanhã.

— Boa noite, Eliana! — respondeu Natália, acenando.

— Boa noite, patroa.

A porta se fechou, deixando apenas a Natália e ele no elevador. O Zé sentiu um frio na barriga quando a Natália se virou de leve, apoiando as costas na parede, relaxada.

— E aí, Zé Maria, como foi o seu dia?

— Ah, aquele corre-corre de sempre, patroa. Conserta uma coisa aqui, outra ali. Hoje tá tendo infiltração no terraço. Você acredita? — respondeu, revirando os olhos.

Ela riu, cobrindo a boca com a mão.

— Eu acredito! Esse prédio parece que tem vida própria. Todo dia é um problema diferente.

— Pois é... Se não fosse eu aqui, já tinha afundado — disse ele, num tom brincalhão.

— Você se acha, hein?

— Me acho nada, patroa. Só falo a verdade — respondeu ele, com aquele sorriso malandro que sempre usava.

O papo foi ficando mais leve, com o Zé Maria contando algumas fofocas do condomínio, sempre tomando cuidado para não se comprometer. Ele se sentia nas nuvens vendo Natália rindo daquele jeito, toda bonita, com o rosto levemente corado do treino.

Quando o elevador chegou ao andar dela, a Natália ajeitou o rabo de cavalo e se virou para ele com um sorriso caloroso.

— Boa noite, Zé! Obrigada pela companhia.

— Sempre às ordens, patroa — disse ele, segurando a porta para ela sair.

— Boa sorte com a infiltração no terraço! — ela completou, rindo.

— Valeu! E boa noite de descanso pra você.

Ela acenou antes de desaparecer pelo corredor. Quando a porta do elevador se fechou, Zé Maria ficou sozinho, suspirando profundamente. A imagem daquela bunda perfeita, indo embora, ficaria gravada na mente dele por muito tempo.

Foi quando veio a tarde da quinta. Estava tranquilo na portaria quando a Sarah interfonou, solicitando ajuda para consertar um vazamento embaixo da pia da cozinha. Assim que consegui que o Zé Maria me cobrisse, peguei o estojo de ferramentas e subi até o apartamento onde dela e do Érico. Ela me atendeu, com um conjunto de shortinho e regata que deixavam claro que ela tava sem sutiã.

A Sarah era tão gostosa quanto a sua prima Carolina. Tinha uns peitões, firmes e arredondados. O quadril era elegante e proporcional, com uma bunda que, mesmo sem ser grande, chamava atenção ao andar. As pernas, longas e finas, começavam em coxas esguias e firmes. Em resumo, ela era uma delicinha.

Quando entrei, ela foi me explicando o problema. E eu já fui me deitando pra ver o que tinha rolado na pia. Era uma coisa simples e não levaria mais que cinco minutos. Ela me assistiu por um e logo saiu. Quando voltou, estava com uma toalha na mão.

— Enquanto o senhor faz o serviço aí, eu vou tomar um banho, tá?

— Pode ficar à vontade. A casa é sua.

Ela acenou e foi andando pro banheiro, rebolando aquela bundinha deliciosa.

Continuei lá arrumando o vazamento da pia, quando a Sarah voltou só de toalha. Ela ficou ali, conversando normal, bem próxima de onde eu estava. Eu estava deitada no chão e, pelo ângulo de visão, dava pra ter uma minha visão dela peladinha por baixo da toalha e com nitidez a buceta dela. Era uma bucetinha era bem depiladinha, exceto por um risquinho de pelinhos na base.

Não aguentei e comentei.

— Nossa, dona Sarah. Que bucetinha apetitosa.

Quando ela percebeu, eu tava totalmente concentrado em ver por baixo da toalha dela.

— Tá maluco, seu Geraldo? — falou, rindo.

— Eu seria maluco eu não olhasse.

Ela deu uma risada e deixou a toalha cair no chão pra que eu tivesse a visão dela peladinha. Seus peitões pareciam ainda mais apetitosos ao vivo. No centro dos pequenos globos firmes de pele bronzeada, grandes mamilos marrom escuros. A barriguinha não devia à Carolina.

— O que achou agora?

Nisso, eu me levantei e já fui tirando o meu cacete pentelhudo pra fora, mostrando pra ela. A Sarah olhou fixamente pro meu cacete, que eu balançava cada vez mais duro pra ela, e soltou uma risada que só entendi depois da foda.

Então, ela veio na minha direção, sem cerimônia e me deu um beijo na boca bem gostoso. Na hora, pensei que ela estava quem nem eu, só a fim de aproveitar aquela situação inusitada.

Fui andando em direção à mesa, sem tirar minha boca da dela, e passeando com meus dedos no seu reguinho. A sentei na mesa, fui descendo minha língua, por sua barriga, ao mesmo tempo em que abria as pernas dela.

Cai de boca naquela bucetinha lisinha, lambendo pela abertura úmida, forçando minha língua lentamente entre seus lábios vaginais. Mão pensava mais em nada, só em devorar aquela bucetinha. Chupei, lambi, beijei. Fiz e repeti até interrompido com um aperto de coxas e um grito enlouquecedor que anunciaram que a Sarah tinha gozado na minha boca.

Depois de um belo trato naquela bucetinha, ela tirou a minha cabeça do meu suas pernas. Eu fiquei em pé e ela se ajoelhou na frente, caindo de boca na minha pica. A Sarah chupava com vontade, lambendo a cabeça em rodinhas e botando as bolas peludas dentro da boca sem nojinho. Eu sabia que se continuasse assim, iria gozar. Mas não queria gozar, queria comer aquela bucetinha.

Assim, eu tirei de vez a minha calça e encapei o meu pau com uma camisinha que sempre guardava na carteira. A Sarah se deitou no chão da cozinha e eu levantei suas pernas, apoiando-as nos meus ombros. Encostei a cabeça do caralho na entradinha e fiquei assim pincelando a entradinha. Melava a cabeça do pau no gozo dela. Enfiava um pouco e puxava para fora. Ela rebolava para frente e para trás.

— Quer que te coma, Sarinha?

— Sim!

— Então, pede! Pede para eu te comer!

— Me come, seu Geraldo!

Pedido dela era ordem. Fui penetrando devagar, sentido cada centímetro do meu caralho invadindo aquela bucetinha molhada. Na hora, eu não sabia. Mas, pra Sarah, era como se aquele momento fundamentasse que nós dois estávamos criando um laço entre nós. E, por mais que quiséssemos ignora-lo no futuro, ele sempre estaria lá nos unindo. Pra mim, era só sexo.

Depois de enfiar tudo, até as bolas baterem nela. Fui tirando aos poucos e colocando mais forte. Aos poucos, comecei a acelerar. Seguindo os gemidos dela, comecei a meter forte. A Sarah se esforçava pra não gemer alto e se denunciar pra vizinhança.

Ia dar uma estocada mais forte que a outra. Naquela posição, eu controlava a metida. Os peitos dela balançavam no ritmo da trepada. Conforme a bucetinha dela ia se acostumando com o meu caralho inédito, eu metia mais e mais. Os seios grandes da Sarah balançavam como se fossem gelatina e eu os agarrava e chupava como se realmente fossem.

Nisso, eu a puxei pelo abdômen e enfiei o meu cacete por inteiro de uma vez e, assim, a Sarah gozou mais uma vez.

Eu ainda estava com o meu cacete duro dentro da buceta dela, mas dei alguns segundos pra ela se recompor e a levantei. A segurando por trás, fui a conduzindo pro seu quarto, onde a deitei na sua cama. Ela me olhou deixando claro que estava pronta mais um round.

Enquanto a prendia na cama, ela me olhou e se virou de bruços na cama. Eu deitei em cima dela novamente, com meu cacete procurando a entrada da sua bucetinha mais uma vez. Logo, a ouvi gemendo gostoso quando o meu pau entrou de novo, atolado na xoxota dela, dessa vez por trás.

Continuei a foder Sarah por trás, acelerando as metidas e fodendo cada vez mais forte. Comecei a sentir que eu poderia gozar, e para prolongar o prazer eu tirei o pau para fora para olhar bem aquela buceta rosinha, toda aberta e melada. E tornei a meter dentro dela. Pedi pra ela ficar de quatro na cama.

Vi o seu cuzinho rosado piscando junto com sua buceta que mastigava o meu pau. Isso me deu uma ideia. Coloquei o meu dedo indicador no rabo da prima da minha amante e voltei a foder sua buceta com o meu pau. A Sarah apertou o meu dedo com o cu. Estava esperando sua reação, se ela iria me xingar ou pedir para tirar, mas ela empurrou sua bundinha de volta, sinalizando que o cuzinho era território livre para exploração.

Isso era mais do que eu esperava. Dei um tapinhas naquela bundinha redonda e durinha, e passei os dedos no reguinho dela. A Sarah parecia ter prazer nisso, e resolvi testar as águas mais ainda.

— Pisca o cuzinho, Sarah.

Obediente e safada, a Sarah o fez, piscando como se estivesse me convidando para meter. Aproveitei pra ver com detalhes o cuzinho quando ela piscava.

— Vai me deixar comer o cuzinho, Sarah?

— Tá maluco? Você vai alargar meu cu! O cuzinho é só do Érico.

— Mas...?

— Você só tá me ajudando a me acostumar.

Na hora, ficou óbvio que o maridão ainda não tinha inaugurado a via anal da Sarah e eu respeitava isso. Então, continuei só dedando o cuzinho dela, aproveitando pra deixa-la larguinha só o suficiente pra aguardar a pica do marido.

Continuei metendo só na buceta, mas fodemos pelo apartamento quase todo. No quarto, no corredor, na cozinha, no sofá da sala. Comi a Sarah em pé, sentado, deitado, em várias posições que imaginava. Já tinha gozado uma vez e ela ainda tava querendo mais e pacientemente esperou eu me recuperar pra continuar.

Eu já estava me sentindo cansado até demais, o saco dolorido de tanta meteção e putaria. Os dois completamente molhados de suor. Queria logo gozar a segunda vez.

Coloquei a Sarah de frango assado, deitada no tapete da sala dela e retomei a foder aquela bucetinha. Eu fodia afoito, doido para descarregar o meu gozo o quanto antes dentro da Sarah. Enquanto estocava e a via gemer alto, abria sua boca e colocava meu dedos calejados dentro daquela boquinha. Ela chupava e mordia meus dedos. Quando eu os tirava, babados, a ouvia ofegar.

— Isso! Fode, seu Geraldo!

Senti que ia gozar e a avisei. Ela disse que queria engoli e saí de dentro do Sarah. Logo, a Sarah se pôs ajoelhada no chão e eu tirei a camisinha e me posicionei de frente pra ela, mandando que ela esperasse. Ela obedeceu, de boquinha aberta. Bati uma punheta rapidinha e logo gozei mirando dentro da boquinha da prima da minha amante.

A Sarah estava com a boca aberta e a primeira jatada de gala chegou a entrar, mas as outras duas foram parte na boca e parte na bochecha. Ela mesma foi pegando a porra que tinha acertado fora e trazendo pra sua boquinha.

— Isso... Engole tudinho, Sarah...

Ela, obediente, engolia tudo sem tirar os olhos de mim até ficar com o rosto limpinho.

Completamente exausto, cai no tapete e ela se deitou ao meu lado, se aninhando no meu peito. Ficamos assim, largados no chão da sala dela, suados e pelados, por um tempo em silêncio. Vez por outra, ela dava selinhos e beijos como se a gente fosse casal. Eu, que sempre fui discreto, tava até meio sem jeito, mas confesso que não recusava o carinho.

— Nossa, seu Geraldo, nunca imaginei que isso iria acontecer entre a gente.

— Eu já tinha pensado. Mas não te preocupa que ia vai ficar só entre a gente. Não vou contar pra ninguém na portaria.

— Obrigada pela discrição.

— Eu vou comer outras vezes?

— Talvez... Se for bonzinho e cumprir sua parte na discrição. Quem sabe... Não sei...

— Eu sabia que você já tinha tido um caso com a Carolina… — ela soltou, mordendo meu lábio de leve.

Na hora eu dei uma tossidinha, só pra pensar direito na resposta. A Carolina e a Andréia eram meu segredo mais bem guardado, mas a Sarah não podia nem sonhar com isso.

— É… Rolou uma vez, sim. — falei do meu jeito calmo, sem negar demais pra não levantar suspeita. — Mas por que essa curiosidade, hem?

Ela sorriu, enroscando a perna por cima da minha barriga.

— Porque a Carolina me contou umas coisas… E eu fiquei curiosa com você, mesmo você não sendo um galã — e riu, daquele jeito safado.

Eu ri junto, porque essa eu já tinha ouvido mais de uma vez. O que faltava de cara de galã, sobrava de prática e jeitinho.

— Galã eu nunca fui, não. Mas o cabra aqui tem experiência, paciência e fôlego, né? — falei, dando um tapinha carinhoso na bunda dela.

Ela mordeu o lábio, me olhando de lado.

— A Carolina disse também que você gosta de levar lembrancinhas… Suponho que agora você vai pedir minha calcinha de presente, não vai?

Aí eu não consegui segurar a risada. A Carolina não guardou nada, espalhou todas as minhas manias.

— Ô mulher danada! Se eu disser que não quero, eu minto. Mas isso só se você me der de bom grado. Eu nunca roubo ou tomo à força, não. É só quando a mulher acha que é justo me dar.

Ela inclinou a cabeça, séria por um segundo.

— Eu te dou, mas só se você aceitar uma condição.

— Eita… lá vem. — falei, já meio curioso. — Que condição é essa?

Ela deu uma risadinha.

— Depois eu falo. Mas olha, melhor saber que vou contar sobre a nossa transa pro Érico e pra Carolina.

Eu arregalei os olhos, quase engasguei com o próprio cuspe. Eu tava lascado até a alma. O seu Érico ia contar pro síndico e aí eu ia ser demitido.

— É melhor a gente guardar isso, viu… — falei, apertando de leve a cintura dela, preocupado.

Mas ela já vinha com aquele sorriso maroto.

— Eu vou contar sim, nos mínimos detalhes. Mas relaxa, não precisa se preocupar com o Érico. A gente tem um acordo. Essa transa contigo tava liberada.

Soltei o ar, meio aliviado, mas ainda desconfiado. Rezava pra esse negócio de transa liberada fosse sério mesmo. Se era pra ser demitido por cornear alguém, não queria que fosse logo um cabra gente boa como o Érico.

— Ah, então é desses casais modernos, né?

Ela beijou meu peito e completou:

— O Érico, quando soube que você tinha comido a Carolina, brincou comigo. Ele disse que queria marcar um double date: eu e ele, você e a Carolina.

Eu fiquei uns segundos só olhando pro teto, rindo por dentro. Esse negócio de date de novo. E agora em dobro.

— Eu gostei da ideia. E ia ser ainda mais engraçado ainda com o Érico e a Carolina sabendo que você também me comeu.

Suspirei. Aquela mulher queria mesmo é ver o circo pegar fogo.

— Ô, dona Sarah, você quer mesmo me botar em confusão.

Ela se esticou, pegou a calcinha dela jogada no canto e a ergueu entre dois dedos.

— Eu te dou isso aqui de presente se você me prometer que vai nesse double date quando a gente convencer a Carolina.

Eu olhei sério, coçando o queixo.

— Prometer eu prometo, mas não te aviso que não vai ser fácil, não. A Carolina é cabeça dura.

— Mas olha, não vai confundindo as bolas, viu? — completou Sarah. — Esse double date é só um jantar. Nada de suruba a quatro, nada de troca de casais. O seu papel é simples: você vai ser o namorado da Carolina naquela noite.

Eu arregalei as sobrancelhas e dei uma risadinha.

— Ah, bom. Já tava achando que era maluquice demais até pra vocês — balancei a cabeça, ainda rindo por dentro.

— A minha prima já se divorciou faz quase um ano — disse Sarah. — E ela tem um dedo podre pra homem que, olha... Eu quero garantir que pelo menos dessa vez ela tenha um encontro bom, com um cara semi-decente, e saia com um sorriso no rosto.

— Semi-decente, é? — falei, fingindo indignação. — Quer dizer que não chego a ser decente de verdade?

— Decente não porque comeu ela mesmo sendo casado. E depois ainda comeu a prima dela.

— Acho que eu tenho queda pela família.

— Cretino...

Cocei o queixo, soltando um suspiro divertido.

— Tá certo, não dá pra discutir. Casado eu sou, e de prima em prima já tô me complicando. Mas semi-decente ainda é melhor do que indecente de vez, né?

Ela ficou mais séria e disse:

— Mesmo assim, eu quero que você se esforce no máximo nesse double date. Seja o melhor “namorado” possível pra Carolina, nem que seja por uma noite. Você deve isso a ela depois de ter se aproveitado daquela carência pós-divórcio pra passar a vara nela.

— Tá certo, dona Sarah. — respondi, batendo de leve no peito. — Eu prometo dar meu melhor. Se for pra ser namorado dela naquela noite, vai ser de corpo e alma. Ela merece, sim.

— E para de me chamar de “dona Sarah”! Você me comeu, seu sem-vergonha!

— Certo, Sarah. Agora, eu mereço essa lembrancinha?

Ela me entregou a calcinha. Era vermelha, de renda fina, bem cavada, com um laço pequeno na frente. Tava quente ainda, com o cheirinho dela, aquela mistura de perfume adocicado e suor. Guardei devagar no bolso da calça que tava jogada no sofá.

— Me diz uma coisa... Você só transou comigo pra garantir que eu fosse pra esse tal duplo date?

Ela soltou uma risadinha.

— Também. Mas eu também queria saber como ficaria a tua amizade com o Érico depois disso.

Ela me deu mais um beijo demorado na boca, depois se levantou. Eu fiquei deitado, só observando. A bundinha dela, toda redondinha e firme, rebolava de leve enquanto ela ia em direção ao banheiro. Ainda olhou pra trás e piscou pra mim antes de entrar no chuveiro.

Eu suspirei fundo, sorrindo sozinho, sem imaginar que aquilo ainda me botaria numa encrenca das mais gostosas.

Os dias passaram e era sábado de tarde. Eu tava na portaria ajeitando umas coisas na bancada, quando ouvi a porta de vidro se abrindo e a voz doce da Sarah ecoando:

— Com licença, seu Geraldo.

Levantei a cabeça, e quase me engasguei com a própria saliva. A Sarah vestia uma calça jeans justinha que moldava aquela bundinha redonda, as coxas bem torneadas e firmes, coisa de quem tem sangue quente e gosta de se movimentar. A blusinha simples, de algodão, grudava nos seios grandes, revelando o balanço natural deles quando ela andava. E o perfume me acertou em cheio, trazendo memórias frescas da nossa trepada na sala dela.

— Chegou alguma encomenda pra mim? — perguntou ela, com um sorrisinho que só eu sabia o que significava.

Dei um sorriso de canto, sentindo o calor subir.

— Chegou sim, dona Sarah. Pera que eu vou pegar ali.

Enquanto eu procurava, ela ficou encostada no balcão, e nossos olhares se cruzaram. Era um jogo silencioso, cheio de memórias. Eu vi nos olhos dela o momento em que ela lembrou de mim metendo nela. Aquilo fez meu pau latejar dentro da calça.

Enquanto eu procurava a encomenda, notei certa impaciência nela. Era como se a Sarah quisesse trazer à tona o papo de que nós transamos. Naquela hora, pensei que ela talvez não fosse muito do sexo casual ou esperasse que toda vez que nos víssemos o tema do sexo voltasse. Ou quisesse conversar a respeito. Não sei. Mas uma coisa era certa: ela não tava me olhando como porteiro, mas como ex-namorado.

O barulho da porta de vidro se abrindo de novo me fez desviar o olhar. Quando virei, vi a Anacleta entrando, andando com passos medidos e um jeito discreto, as mãos segurando a bolsa à frente do corpo de forma cuidadosa, mas ainda assim revelando um charme natural. Vestia uma saia azul-marinho abaixo do joelho, bem de crente, e uma blusa branca fechada até o pescoço. Mas a saia agarrava de leve nos quadris arredondados, revelando o formato suculento da bunda. As coxas fortes ficavam escondidas, mas eu sabia muito bem o que tinha por baixo daquele pano. Os seios grandes estufavam o tecido da blusa, e dava pra ver a marca sutil do sutiã por baixo. O cabelo longo, castanho-escuro, tava solto. Os olhos amendoados dela me fitaram, e por um segundo, a imagem dela gemendo peladinha tomou conta da minha mente.

— Boa tarde, seu Geraldo, dona Sarah — disse ela, com aquele jeitinho recatado.

Sarah sorriu educada, mas eu vi o microssegundo em que ela mediu Anacleta de cima a baixo.

— Boa tarde, Anacleta — respondeu.

Anacleta me olhou de lado, um olhar que dizia mais do que qualquer palavra. Era cumplicidade pura. Ela também lembrava.

— Chegou alguma encomenda pra mim, seu Geraldo? — perguntou, a voz com um fundo de ansiedade.

— Chegou sim, minha querida. Só espera eu pegar as coisas da dona Sarah primeiro.

Antes que eu pudesse me virar, a porta abriu de novo. A Rebecca entrou, e minha respiração falhou por um instante, um turbilhão de desejo e frustração me atingindo como uma onda boca secou. Ela tinha aquele corpo mais discreto, mas pra mim, era puro tesão. Usava uma saia bege que batia um pouco abaixo dos joelhos e uma blusa verde de manga curta, fechadinha, bem no estilo evangélico. O tecido colava de leve na cintura fina, subindo pros seios pequenos e firmes, que faziam um volume delicado, mas irresistível. O quadril era proporcional, e a bunda empinadinha aparecia na medida certa. O cabelo castanho-claro, bem penteado, emoldurava o rosto sereno, os olhos castanhos claros brilhando como se ela fosse uma santa, mas eu queria pecar com ela de todas as formas. Era a única das três que eu ainda não tinha comido.

— Boa tarde, gente — ela cumprimentou, com um sorriso sincero.

Todas responderam juntas.

— Boa tarde, Rebecca — eu disse, tentando parecer natural.

Ela se aproximou do balcão, educada.

— Chegou alguma encomenda pra mim, seu Geraldo?

— Chegou sim, dona Rebecca. Assim que eu entregar pras duas aqui, eu pego a sua também.

As três ficaram ali, conversando, enquanto eu procurava nas prateleiras. Tentei prestar atenção nas caixas, mas as vozes delas me chegavam, e eu ouvia cada palavra.

— Vocês viram a pauta da reunião de segunda? — perguntou Rebecca, com aquele tom engajado. — Parece que vão modernizar o sistema de câmeras do prédio.

Sarah fez uma careta.

— Eu vi. Acho bom, viu? Esses porteiros dormem demais — disse ela, brincando, e me olhou de rabo de olho, rindo.

Fingi que não era comigo, mas meu coração disparou. Anacleta riu baixo, mas falou séria:

— Eu acho importante ter segurança, mas a gente tem que tomar cuidado. Câmeras demais acabam tirando a nossa privacidade.

A Rebecca assentiu, toda certinha.

— Concordo, Anacleta. Precisamos de segurança, mas sem exageros. Vou defender isso na reunião.

A Sarah riu, balançando a cabeça.

— Eu só espero que coloquem logo as novas. Semana passada quase tropecei num sujeito estranho no estacionamento.

Eu, entre as prateleiras, olhava por cima do ombro, acompanhando os gestos delas. Sarah mexia o quadril de leve, o corpo lembrando tudo que a gente fez. Anacleta, recatada, mas os olhos denunciando que lembrava das minhas mãos nela. E a Rebecca sendo a única inocente do trio.

Finalmente, achei as encomendas. Voltei pro balcão e fui entregando uma a uma.

— Aqui, dona Sarah. Aqui, Anacleta. E essa é a sua, dona Rebecca.

Enquanto elas pegavam as caixas, senti uma tensão sexual no ar. Tive a impressão de que todas perceberam alguma coisa. Sarah olhou pra Anacleta com um meio sorriso, Anacleta desviou os olhos, corando, e a Rebecca me fitou de um jeito curioso, como se tivesse farejado algo. Ninguém falou nada, mas os gestos diziam muito. A Sarah parecia se divertir com o segredo. Anacleta estava nervosa, quase desconfortável. E a Rebecca parecia analisar o ambiente, mas sem julgar.

— Obrigada, seu Geraldo — disse Sarah, com a voz melosa, antes de virar para as outras. — Vamos indo?

As três saíram juntas, ainda discutindo sobre as câmeras e a reunião. Eu fiquei parado, observando a cena. A bunda de cada uma rebolava de um jeito diferente enquanto se afastavam. E eu, sozinho ali, me perguntei se um dia ia conseguir ter a calcinha da Rebecca na minha coleção.

Uma hora depois desse evento, o Zé Maria veio me avisar que tava tirando a hora do almoço só naquela hora. Já devia ser perto das 16h e eu lembrei que a Natália havia o convidado para assistir ao jogo do Londrina na casa dela. Desde que ela fizera o convite, ele estava ansioso. Não era todo dia que uma ruiva gostosa e bunduda, que ele estava louco pra comer, o chamava para passar a tarde juntos. Mas, ao mesmo tempo, ele estava tenso. Natália podia não perceber nada, ou pior, podia ver nele apenas um bom amigo.

Vestido com nosso uniforme de funcionário, ele tocou a campainha. Quando a porta se abriu e a Natália apareceu, o Zé quase perdeu o ar.

Ela estava incrível. Usava um shortinho caseiro de algodão, daqueles curtíssimos, que deixavam as coxas firmes e torneadas totalmente à mostra. A camiseta do Londrina estava folgada no corpo. Os seios esticavam o tecido do escudo do time. O cabelo ruivo estava solto. Ela exalava sensualidade sem nem parecer se dar conta disso.

— Oi, Zé Maria! — disse ela, sorrindo com aquele jeito amigão. — Entra, vai começar já-já.

Ele entrou, ainda meio tímido, sem saber muito bem o que podia ou não fazer. O apartamento tinha um cheiro doce, misturado com o perfume dela. Antes que pudesse pensar em outra coisa, uma gigantesca bola de pelos dourada veio correndo e pulou nele, abanando o rabo.

— Pipa! — ralhou Natália, rindo. — Calma, menina!

O Zé Maria se abaixou para brincar com a cadela, feliz por ter algo que quebrasse a tensão. A Pipa lambeu a mão dele e se deitou de barriga para cima.

— Ela gosta de você — comentou Natália, divertida.

— Eu sempre me dou bem com cachorro — disse ele, coçando a barriga da cadela. — E ela é uma fofura.

Enquanto ele brincava com a Pipa, Natália comentou:

— Agora que as aulas na faculdade começaram, tá sendo um sufoco. Eu tava mesmo precisando de alguém que levasse ela pra passear todo dia à tarde. Você topa quebrar esse galho pra mim?

Zé Maria reagiu feliz com a confiança.

— Opa, claro que topo! Vai ser um prazer. Melhor companhia não existe.

— Ai, obrigada! — Ela sorriu de orelha a orelha. — Assim, eu fico mais tranquila.

Os dois se sentaram no sofá. A Natália pegou o controle remoto e colocou no canal do jogo. Zé Maria se ajeitou ao lado dela. A ruiva pegou um balde de pipoca e ofereceu. O jogo começou.

— Você é mais fanática do que eu, viu.

— Londrina na veia! — Natália bateu no peito, orgulhosa. — Não importa se é Série C ou Libertadores. Meu time é meu time.

A empolgação inicial logo deu lugar a frustração. O primeiro tempo terminou 0 a 0, com pouquíssimas chances de gol. Natália reclamava alto, gesticulando com as mãos, xingando o juiz, os zagueiros, até o atacante que não fez um chute a gol.

— Puta que pariu, que time é esse hoje?! — gritou, indignada. — Parece que tão jogando com preguiça!

Zé Maria observava encantado. A paixão dela pelo futebol o deixava mais fascinado ainda. Ele adorava futebol, mas Natália se erguia no sofá a cada lance, batia palma, gritava. Quando o segundo tempo começou, o jogo ficou ainda mais arrastado. Modorrento mesmo.

Sem perceber, a Natália acabou relaxando. Seu corpo se inclinou para o lado, e, aos poucos, sua cabeça repousou sobre o ombro do Zé Maria. Ele sentiu o coração disparar, o cheiro doce do cabelo dela invadindo suas narinas. O pau logo duro dentro das calças, mas se conteve para não estragar aquele momento.

Eles permaneceram assim, lado a lado, assistindo ao jogo morno até o apito final. 0 a 0 chato, sem emoção.

Natália suspirou, decepcionada.

— Aff, que jogo horrível... Nem sei porque eu me empolgo. — Ela se endireitou, olhando para ele. — Mas obrigada por ter vindo, Zé. Fazia muito tempo que eu não assistia uma partida com alguém que realmente torcesse pelo Londrina comigo. A maioria do pessoal que eu conheço torce pros times grandes aqui da cidade.

— Eu que agradeço, Natália. Foi bom demais. Mesmo com esse joguinho sem vergonha.

— Pois é. Mas é assim mesmo. Quer saber? A gente podia assistir as próximas partidas juntos. O que acha?

Zé Maria se animou na hora.

— Melhor companhia impossível.

— Mas só tem uma condição — disse ela, estreitando os olhos em tom de brincadeira. — Se até a terceira partida o Londrina continuar empatando em 0 a 0 ou perdendo, a gente para. Vou achar que nós dois juntos somos pé-frios.

Zé Maria gargalhou, topando. Eles se levantaram e a ruiva o acompanhou até a porta.

— Valeu mesmo, Zé. — Ela sorriu. — Ah, e passa aqui amanhã pra buscar a Pipa, hein. Ela vai adorar os passeios com você.

— Pode deixar, Natália. Eu vou cuidar bem dela...

Zé Maria voltou para a portaria pensando em cada detalhe daquelas duas horas. Eles ainda não sabiam, mas na terceira partida, o Londrina iria vencer fora de casa por 6 a 9, num jogo histórico que os dois jamais esqueceriam.

Mais um dia passou e estava no domingo de tarde. A portaria num sossego raro. Pouca gente entrando e saindo. Eu estava sentado na minha cadeira velha, quando ouvi o barulho da porta de vidro. Olhei pra frente e, quando vi, quase engasguei com a saliva.

Era a Carolina.

Ela estava com um shortinho de algodão cinza. As coxas douradas dela brilhavam na luz do sol, lisinhas, com aquele jeitinho torneado que me fazia querer morder. Por cima, uma blusinha velha, larguinha, cor de vinho, sem sutiã por baixo. Eu via os bicos dos peitos apontando, provocando, e aquilo me deixou duro na hora. O cabelo dela estava solto, caindo de qualquer jeito pelos ombros, e ela estava de chinelo. Simples, caseira, mas parecia que tinha saído de um sonho safado meu.

Ela entrou calma, olhando pros lados, e antes de falar qualquer coisa, puxou a porta de vidro e fechou com cuidado. Olhou em volta mais uma vez pra garantir que não tinha ninguém no hall. Quando ela finalmente abriu a boca, a voz saiu baixa, controlada demais.

— Como é que o senhor está, Geraldo?

— Tô bem, Carolina. E a senhora, como tá?

Ela não respondeu de imediato. Respirou fundo, como se estivesse se controlando pra não explodir. Depois, inclinou um pouco a cabeça e me olhou daquele jeito que me deixava pequeno.

— Queria saber que história é essa de que você comeu a minha prima.

Pois bem, leitor. No próximo capítulo, eu finalmente vou comer a Rebecca e, ao mesmo tempo, nós teremos a vingança da Carolina. Tudo isso acontecendo durante o arco do divórcio da Rebecca. E eu também vou conhecer o melhor amigo/quase irmão da Lisandra: Miguel.

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Como a Rebecca vai estar divorciada muito em breve, como vocês torcem que seja a nossa relação pós-transa:

A) A Rebecca se tornar a minha “namorada/amante”, afinal se o Carlos pode ter mais de uma namorada, a Rebecca pode ter mais de um namorado.

B) Transa de uma vez só, comigo pagando a promessa sem esperar novas transas.

C) Transa de uma vez só, comigo pagando a promessa, mas talvez rolando novas chances.

D) Eu meter o louco e tentar convencer a Rebecca a colar velcro com as mulheres bis da academia.

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Com quem vocês acham/torcem que vai ser a vingança da Carolina contra mim?

1) A Carolina vai dar pro Carlos

2) A Carolina vai dar pro Zé Maria

3) A Carolina vai dar pro Érico

4) A Carolina vai dar pro Jonas

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Por fim, sobre Zé Maria e Natália, o que vocês acham ou torcem que esteja acontecendo:

I) Ela só vê o zelador como amigo.

II) Ela tá se aproveitando pra conseguir quem passeie com a Pipa.

III) Por ora, ela vê o zelador como amigo, mas a construção lenta antes do sexo tá sendo legal porque tem outros casais transando nos capítulos.

IV) Por ora, ela vê o zelador como amigo e ele tá demorando tanto que tá merecendo que outro homem passe na frente e coma a Natália primeiro.

V) O Zé Maria pode se dar bem, mas eu prefiro a Natália evoluindo pro trisal com Érico e Sarah.

Coloquem nos comentários para o que vocês torcem que aconteçam nos próximos capítulos. Em breve, teremos a continuação.

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NOTA DO AUTOR: Os próximos capítulos devem publicados devem ser, na ordem:

* Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 08

* Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 15

* Eu, a esposa gostosa do meu chefe e os vizinhos deles - Parte 02

* Eu, minha amiga gostosa e os vizinhos dela - Parte 02

* One-shot da Tatiana

* Eu e Minha Esposa Pulamos a Cerca... E o Caos Explodiu - Parte 09

* Quem Vai Comer a Advogada Evangélica? - Capítulo 09 (começo do arco do divórcio da Rebecca)

* Eu, minha esposa e nossos vizinhos – Parte 16

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Foto de perfil genéricaAlberto RobertoContos: 75Seguidores: 258Seguindo: 0Mensagem Em um condomínio de classe média alta, a vida de diversos moradores e funcionários se entrelaça em uma teia de paixões, traições e segredos. Cada apartamento guarda sua história, no seu próprio estilo. Essa novela abrange todas as séries publicadas neste perfil. Os contos sempre são publicados na ordem cronológica e cada série pode ser de forma independente. Para ter uma visão dos personagens, leia: Guia de Personagens - "Eu, minha esposa e nossos vizinhos"

Comentários

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A Carolina foi muito cruel com o seu Geraldo!...rs

E esse "clima" entre Sarah e Anacleta me deixou curioso onde isso vai dar...

Acho que o seu Geraldo deveria tentar convencer a Rebecca a colar velcro com as mulheres da academia.

A Carolina deveria dar pro Zé Maria para se vingar do seu Geraldo

Zé Maria deveria comer a Natália

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Seu Geraldo e Rebecca me quebra, preferia se outra pessoa, mas caso ocorra seja só uma vez.

Carolina com o Carlos se realmente for rolar algo com a Rebecca, caso não aconteça nada com a Rebecca que seja o Érico.

V

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