E TODO O AMOR VALEU A PENA? – parte 1

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 2633 palavras
Data: 14/09/2025 09:10:34

E TODO O AMOR VALEU A PENA? – parte 1

Olá, tudo bem com vocês?

Vou relatar nas linhas a seguir uma história 100% verídica, uma história de muito amor, mas infelizmente depois de 30 anos virou uma história de decepções e muita dor.

Bom Vamos lá!!! Espero que vocês gostem.

2025!!!

Lá estava eu, sentado em um canto escuro da nossa sala, todo encolhido abraçado às minhas pernas, eu não chorava, mas tremia muito, não de frio, mas de nervoso, raiva e de todos sentimentos ruins possíveis. Ali sentado no meio do caos, eu estava tentando achar uma forma de não explodir, respirava fundo em um exercício desesperado para tentar me acalmar, tentava tirar um pouco da minha ansiedade e raiva.

Mas como conseguir se acalmar? Sendo que a poucos minutos todo o meu mundo ruiu, a minha vida que achava ser um castelo firme, forte com bases sólidas, de uma hora para outra se transformou em um castelo de cartas, ou mesmo um castelo de areia, que olhando de fora parece muito lindo, mas basta um movimento diferente que tudo vai a ruínas.

Dizem que na hora da morte nossa vida toda passa em nossos olhos em poucos minutos ou mesmo segundos, mas comigo não foi o caso de morte, mas do sofrimento, ali sentado eu me lembrava de quase tudo, desde o início, de tantos momentos felizes e de muitas dificuldades também, mas sempre conseguimos, os dois juntos superar, claro que tivemos inúmeras brigas, dificuldades e desentendimentos no decorrer de 30 anos de relação, mas sempre conseguimos nos acertar e com muito “AMOR” conseguimos superar tudo e seguíamos em frente.

Mas agora não, agora foi definitivo, não tinha volta, eu não tinha mais estrutura emocional para continuar, eu precisava me desligar de tudo e recomeçar sozinho, sei que teria apoio de muitas pessoas que estavam sempre ao meu lado, leais do início ao fim, sem elas eu não seria capaz e com isso poderia cometer uma grande loucura e acabar de vez com minha vida, mas essa não era uma opção.

Isso não é uma carta suicida ou algo parecido!!!!!!!

É somente o desabafo de um homem que está sofrendo na carne.

Um sofrimento profundo que tenho certeza que vai levar muitos anos para ser superado ou até talvez não o seja, só o tempo irá dizer.

As descobertas começaram a mais ou menos um ano atrás, parece que foram feitas em doses homeopáticas, no início já tinham sido chocantes mas agora chegou ao fim, chegou o momento de todas as revelações, e elas foram bombásticas, dolorosas ou melhor dizendo dilacerantes.

Ali sentado comecei a me lembrar de todo o início, até chegar ali, no fim de tudo!!

1994

No início de novembro, ainda estávamos curtindo a ressaca de ter ganho a copa, foram muitas festas durante todo o ano em comemoração a esse grande feito.

Eu me chamo André, na época tinha 21 anos, tenho 1.75m. um corpo normal, praticava alguns esportes, sou moreno bem claro, não tenho um pinto grande, segundo dizem é de um tamanho normal, uns 15cm nem grosso nem fino.

No dia primeiro de novembro véspera do dia de finados, um primo chamado Luiz, me ligou dizendo que a noite iria sair com uma moça que estava engatando um namoro, mas que naquela noite, a irmã mais nova iria junto e com isso pensou em me chamar, seria a possibilidade de eu conhecer uma menina legal e bem bonita, segundo ele.

Pensei muito e acabei aceitando seu convite, e foi uma das melhores coisas que eu poderia ter feito, naquela noite eu iria conhecer uma menina de 19 anos muito linda, que iria se tornar minha esposa, mãe dos meus filhos, a Marcela.

A Marcela tinha por volta de 1.65 m. magrinha, pele bem clarinha, cabelos curtos bem negros, com uma franja linda que ficava sendo jogada pro lado, criando um charme todo especial, seios de médios para pequenos, uma bundinha redonda e arrebitadinha, mas proporcional ao seu corpo, ela não tinha nada exagerado, a não ser a beleza, parecia uma boneca.

Nós fomos em uma casa noturna que tinha música ao vivo e com pista de dança.

Eu apesar de não dançar quase nada, me arrisquei para tentar impressionar a garota, conversamos muito, dançamos várias músicas, naquela noite não consegui roubar nenhum beijo, apesar de algumas tentativas, mas mesmo assim foi uma noite deliciosa.

Quando fomos embora, dei um abraço e um beijo em seu rosto e falei em seu ouvido que gostaria muito de poder reencontrá-la, para conversarmos e nos conhecer ainda mais, ela sorrindo concordou.

No dia seguinte na parte da tarde um amigo em comum com meu primo me ligou convidando para um churrasco na sua casa, a primeira coisa que perguntei foi se ele iria chamar o Luiz e se eu poderia levar uma amiga, ele confirmou que meu primo iria e que poderia sim levar uma amiga.

Liguei para a Marcela convidando e na mesma hora ela confirmou que viria, o Luiz estava em sua casa e iria com a sua irmã, assim ela teria carona.

Naquele dia no churrasco tinham vários amigos e reunidos, inclusive um amigo que era o pegador da turma, o Daniel, ele não era muito bonito, mas tinha uma lábia e confiança enorme, proporcional ao sua “FERRAMENTA”, era difícil a menina que ele chegava junto que não acabava se rendendo ao seu bom papo.

Durante o churrasco, teve alguns momentos que o Daniel tentou uma aproximação com a Marcela, ela deu alguns cortes e quando ele percebeu que eu estava tentando alguma coisa ele se afastou, ele apesar de pegador, não era fura olho, depois até me pediu desculpas por tentar xavecar a menina.

Naquela tarde e noite conversamos muito e bebemos quase a mesma quantidade de conversa, já tinham se passado algumas horas e por estar um pouco alegre, perdi toda a vergonha devido a minha timidez, fui chegando cada vez mais perto de seu rosto e de sua boca, devagar consegui o primeiro beijo.

Naquele momento parecia que o mundo tinha congelado, sentir os seus lábios molhados e a ponta de sua língua procurando a minha foi algo inexplicável, o seu beijo me levou a lugares nunca imaginados.

Parece clichê dos mais baratos, mas naquele momento tive certeza que iríamos formar um casal e com isso uma linda família, e foi justamente o que aconteceu.

Na semana seguinte ao churrasco, saímos sozinhos, na época eu não tinha caro, somente uma mobilete XR Caloi, tinha um pouco de vergonha por não ter pelo menos uma moto decente, mas ela me tranquilizou, dizendo que não tinha problema nenhum, assim fomos ao cinema e depois tomamos um lanche, nessa noite em frente à sua casa eu a pedi em namoro.

No momento que fiz o pedido, ela tinha um sorriso lindo em seu rosto e me olhando bem no fundo dos meus olhos aceitou.

- Aceito sim André, apesar de nos conhecermos a poucos dias, sinto que está nascendo um sentimento enorme entre nós dois.

A partir daquele dia, sem saber ao certo como, eu tinha certeza que estava dando o passo mais importante e mais correto de toda a minha vida.

Alguns dias depois ela me falou que seus pais queriam me conhecer, lá fui eu encarar meu sogro e minha sogra, eu nunca tinha feito aquilo, estava morrendo de medo, mas foi uma noite bem legal, me entrosei bastante com meu sogro, um homem que cresceu na lida da lavoura do sítio da família, ele sempre foi muito inteligente, conhecia de tudo um pouco, com isso pudemos conversar sobre diversos temas, e mais uma vez senti que estava indo cada vez mais pelo caminho certo.

Seus pais eram muito tradicionais e muito religiosos, não podíamos ficar muito tempo sozinhos, a marcação era cerrada, mas eu não achava ruim, estava curtindo tudo aquilo de uma forma leve.

Já tínhamos pelo menos um mês de namoro e um dia após vários beijos, foi criando um clima mais excitante, eu então arrisquei a passar a mão por um dos seios, na hora ela parecia que tinha congelado, parou o beijo e devagar foi tirando minha mão, ficou muito séria.

- André, por favor não faça mais isso, desculpe eu não sou como outras garotas, acho que é melhor você ir para sua casa, amanhã conversamos mais, por hoje acho que fomos muito além do limite.

Eu tentei argumentar, pedindo muitas desculpas, mas ela era dura na queda.

Após aquela noite eu fui com calma, conversamos bastante e ela me contou que apesar de já ter 19 anos ainda era virgem, e que gostaria de permanecer assim por mais um bom tempo, disse que não sabia se iria aguardar o casamento, mas que até aquele momento ainda gostaria de permanecer assim.

Eu respeitei o seu tempo, e cada dia eu ganhava ainda mais a sua confiança, depois de mais ou menos uns quatro meses ela foi relaxando e devagar novas carícias foram começando, teve uma noite que ela estava com um fogo e acabou segurando no meu pau por cima da roupa, claro que fui eu que conduzi a sua mão, de início ela se assustou, mas com os dias eu também já passava a mão em sua bucetinha, claro que sempre por cima das roupas.

Me lembro certinho, uma noite ela estava de saia, eu fui acariciando suas pernas fui subindo devagar, conforme eu subia a mão eu sentia seu corpo arrepiar, eu sem pedir permissão e sentindo que ela estava com muito tesão arrisquei e passei os dedos em sua bucetinha, a sua calcinha estava molhada, fiquei acariciando um pouco mais e consegui arrastar a calcinha pro lado e fiquei passando o dedo por toda extensão daquela delícia que estava pegando fogo, ela estava muito molhada.

Nossas carícias a cada dia iam aumentando, ela já me deixava abrir a calça e tirar meu pau para fora, ela ficava me punhetando devagar, mas o ápice foi em um dia que estávamos sozinhos em sua casa em um domingo à tarde, estávamos sentados no sofá da sala nos agarrando e ela estava batendo uma punhetinha bem de leve enquanto eu chupava seus seios, nós dois estávamos com muito tesão, sua bucetinha estava pegando fogo, em um momento de loucura, me ajoelhei no chão puxei a barra do shorts de malha que ela vestia e comecei a beijar sua bucetinha.

Nesse momento ela levou um susto deu até um pequeno grito, me chamando de louco, mas não me afastou, fiquei beijando por cima da calcinha mas logo a puxei de lado junto com o shorts e passei a língua por toda a sua bucetinha, que escorria o mel maravilhoso, tinha um sabor delicioso e um perfume inebriante.

Chupei por alguns minutos e o tesão era tanto que ela gozou, ela apertava minha cabeça com as pernas e ao mesmo tempo puxava meus cabelos, ela respirava descompassadamente.

Quando ela relaxou, me chamou de louco e que nunca tinha imaginado ser possível sentir tanto tesão.

Um tempo depois ela resolveu retribuir e devagar começou a beijar meu pau, primeiro a cabecinha e depois dando pequenas chupadas, quando eu senti a sua boca me engolindo pela primeira vez, quase que queimei a largada, foi muito difícil de segurar e não gozar tão rapidamente.

Foi uma tarde deliciosa e de muitas descobertas.

O tempo passou rápido e já estava chegando na data do início do nosso namoro, naqueles dias uma tia, irmã da minha mãe precisou viajar e eu fiquei dormindo em sua casa, cuidando de seus gatos para que ela ficasse sossegada durante a viagem.

Então em um sábado, convidei a Marcela para almoçar comigo na casa da minha tia, eu a convidei para o almoço que assim não chamaria a atenção dos seus pais.

Nesse dia comemos uma massa que eu encomendei e tomamos vinho, ela a cada minuto relaxava ainda mais.

Nesta tarde tivemos a nossa primeira transa, eu fiquei em estado de total êxtase.

Nós estávamos no quarto que eu dormia, ficamos nos beijando e as carícias aumentando cada vez mais, ela estava de vestido, assim facilitou e muito o meu “trabalho”.

Em um determinado momento eu resolvi atacar com tudo, comecei a beijar suas pernas, ia subindo devagar, subia até perto da virilha e descia novamente até o seu joelho, fiquei um bom tempo acariciando assim e quando comecei a beijar sua bucetinha por cima da calcinha, conforme eu a beijava, ela se contorcia de tanto tesão que sentia.

Quando eu puxei de lado o elástico da calcinha, via aquela bucetinha linda, parecia que era a primeira vez estava cara a cara com aqueles lábios rosados e bem desenhados, ela estava muito molhada, fiquei admirando por alguns segundos e pensando em quanto eu era uma cara de sorte, por ter uma namorada linda que me amava e que estava se entregando totalmente a mim e logo já estava passando a língua e sentindo seu mel.

Chupei bastante e ela teve o seu primeiro orgasmo, eu beijava e chupava, ela gemia baixinho e se contorcia, quando gozou suas pernas tremiam.

Subi devagar beijando sua barriga, tirei seu sutiã e chupava seus peitinhos lindos, ao mesmo tempo que a beijava e acariciava seu corpo eu fui tirando toda minha roupa, meu pau doía de tão duro, dava diversos pinotes.

Quando me encaixei entre suas pernas, fui passando devagar a cabecinha na entradinha da sua bucetinha, teve um momento que ela segurou meu pau e me olhando bem nos meus olhos me fez o pedido mais especial que um homem pode receber.

- André, estava tudo tão gostoso, eu já tinha planejado algumas coisas, mas estou ficando cada vez mais relaxada e eu quero te dar um grande presente pelo nosso primeiro ano de namoro.

- André me faz mulher!! A tua mulher! Faz amor comigo.

Sinceramente eu fiquei tão assustado com o seu pedido que por um momento não sabia o que fazer, fiquei meio aéreo, meio perdido, mas como ela ainda segurava meu pau na entradinha me puxou um pouco mais para dentro e eu fui colocando-o bem devagar, eu estava com medo de machucá-la.

Mas fui bem devagar, ela era muito apertadinha, eu estava tendo um pouco de dificuldade, mas com muita paciência, acabamos por nos entregar por inteiro, ela gemia baixinho, no início de dor, mas aos poucos era de prazer mesmo.

Foi uma tarde maravilhosa, poder sentir todo o seu corpo grudado ao meu, sentir todo seu calor, foi inexplicável, fizemos amor por bastante tempo, eu gozei duas vezes, ela na verdade não conseguiu nenhuma vez, apesar de estar sentindo muito tesão, ela estava muito nervosa, por mais que eu a fizesse se sentir segura.

No fim eu acabei um pouco frustrado, por não ter conseguido fazê-la gozar durante a nossa transa, ela tinha gozado quando eu chupei, mas durante a penetração não conseguiu mas ela tentava me tranquilizar dizendo que com certeza em uma próxima vez ela iria relaxar mais e foi isso mesmo que aconteceu.

Na segunda vez que conseguimos ficar sozinhos, transamos mais gostoso ainda, o ritual foi quase o mesmo, mas com uma grande novidade, nesse dia ela gozou muito gostoso, eu sentia todo seu corpo tremer sob o meu, nesse dia eu realmente me senti um homem de verdade, senti minha namorada se entregar ainda mais a mim, sentir ela tendo realmente muito prazer em fazer amor comigo foi uma realização sem explicação.

Mas infelizmente nem tudo são flores, e poucos meses depois, para ser mais exato, três meses tivemos uma grande e nada agradável surpresa.

Uma surpresa que quase nos destruiu, mas como dizem se a vida lhe der limões faça uma limonada e foi isso que nos aconteceu, ali foi uma grande prova de nosso amor e determinação de seguirmos juntos.

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Comentários

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Conto promete ser emocionante

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Boa Neto .

O conto é maravilhoso e o suspense genial .

Adoro um conto que começa calmo e depois vem os parrengues rs

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No começo tudo flores, mas depois, quando as adversidades apertam é que nós vemos quem é quem, pelo visto esse cara passou um ano inteiro no perrengue, não sei se foi com essa moça, ou com outra.

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Gente, eu fiquei afastado por um bom tempo, tive vário motivos que não vem ao caso.

Mas vou tentar voltar a publicar ao poucos.

Estou de certa forma fazendo um teste publicando o primeiro capítulo.

Espero que gostem e aproveitem a leitura, se acharem que não esta legal podem avisar.

a única coisa que peço é que não tenha cobrança para publicar muito rapidamente.

Escrever é um hobby e não uma obrigação, então as vezes posso demorar alguns dias para dar continuidade.

Grande Abraço

NETO

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Que grande surpresa nesse domingo Neto. Está ótimo esse primeiro capítulo. Um forte abraço, meu amigo

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