O Segredinho da Minha Mãe - Cap. 04

Um conto erótico de Fã n1 do in6
Categoria: Heterossexual
Contém 11080 palavras
Data: 13/09/2025 19:37:44

Meu olhar voou para o meu pai, o peito apertado com medo da sua reação. Mas, para meu espanto, ele apenas pareceu surpreso por um instante antes de continuar caminhando normalmente em direção às nossas coisas.

— Desistiu da marquinha, querida? — perguntou, sorrindo, enquanto tirava a camisa e sacudia um pouco a água dos cabelos.

Mamãe, deitada com a maior tranquilidade do mundo, virou o rosto em nossa direção e respondeu num tom casual:

— Quase não consegui me queimar direito ontem, querido… Então resolvi desistir.

Meu pai riu e balançou a cabeça, divertido. — Vai ficar da cor do pecado.

Mamãe recebeu o elogio sem qualquer constrangimento, sorrindo. — Pena que não dá para queimar a parte de baixo também — provocou, ajeitando o chapéu sobre o rosto.

Meu pai riu alto, jogando a camisa em um canto.

— Se fizer isso, a meia dúzia de pessoas que tem nessa praia vai se agrupar aqui para ver o espetáculo.

Eu engoli em seco com meu coração batendo forte e descompassado dentro do peito com a brincadeira dos meus pais. Ele não se importava. Meu pai realmente não se importava que mamãe estivesse assim, com os peitos de fora, e que Dudu estivesse sentado ali, de frente para ela, vendo tudo.

Eles continuaram conversando normalmente, como se não houvesse nada de mais naquela situação. Como se fosse algo banal.

Como se mamãe estar com o seu corpo voluptuoso amostra, sem a parte de cima do biquíni na frente de Dudu não fosse um problema. Eu olhei para o peito da minha mãe, e aquele par de seios pesados e macios expostos estavam com os biquinhos de cor salmão pequenininhos, redondos, diferente de quando eles ficam durinhos e esticados marcando o tecido da maioria das roupas que mamãe usa.

E não sei porque, mas isso me deu um pequeno alívio.

Eu engoli em seco sem conseguir acreditar que ela estava assim na praia, e principalmente por não saber há quanto tempo ela está assim na frente Dudu ou se ele tentou mais alguma coisa no tempo em que fui buscar o Jet ski.

Enquanto eu estava perdido em pensamentos, com a garganta seca, mamãe desviou o olhar para mim e, com um leve franzir de sobrancelha, se sentou, me olhando.

Ela se levantou na mesma hora com seus seios pesados balançando e aquele biquinho lindo de cor salmão atraindo o meu olhar como um ímã.

E franzindo ainda mais a testa com preocupação, mamãe caminhou até mim com seus peitos balançando obscenamente sem nenhum tecido para bloquear minha visão.

Eu não sabia o que fazer, como agir ou para onde olhar.

— Filho, você tá bem? — Mamãe perguntou, já colocando a mão na minha testa, analisando minha temperatura.

— Ele não estava se sentindo muito bem — meu pai explicou, tirando o short e ficando de sunga. — Estava suando frio.

O olhar da minha mãe se suavizou ainda mais, e ela me puxou delicadamente pela mão com os seus seios balançando ao virar do seu corpo até que eu pudesse me sentar em uma das cadeiras de praia.

— Pode ser pressão baixa — mamãe murmurou, como se falasse consigo mesma, me ajudando a tirar a camisa.

Ela se abaixou, com os peitos pesados, lindos. Abriu o cooler com rapidez, pegando uma lata de Coca-Cola e a colocou na minha mão.

— Bebe um pouquinho, meu amor. Vai te ajudar.

Eu peguei a lata e dei um gole pequeno, sentindo o líquido gelado estalar na minha garganta. Mamãe já estava pegando alguma coisa na bolsa, agachada, com sua bunda enorme e macia, me dando uma visão incrível e, em segundos, ela se ajoelhou na minha frente, entre as minhas pernas, segurando um pacote de ruffles aberto.

— Come um pouquinho também, meu amor — insistiu, pegando alguns chip’s e levando-os até minha boca.

Eu hesitei por um segundo, mas, diante do olhar carinhoso dela, aceitei.

Mamãe passou a mão suavemente no meu cabelo e rosto, analisando minhas feições. E eu desviei o olhar um pouco envergonhado, foi quando… Eu notei Dudu devorando o corpo agachado da minha mãe com os olhos.

Cada balançar, cada postura, cada gesto, ele simplesmente não tirava os olhos do corpo dela.

Ele não estava tentando esconder mais, e por mamãe estar agachada na minha frente, tenho certeza que sua bunda deveria estar com um formato lindo de coração naquele biquíni minusculo, já que ele não tirava os olhos dela.

Ele ainda tinha a cara de pau de deixar os olhos subirem até os peitos e parar nos biquinhos, antes de descer de novo para a bunda dela.

Eu desviei o olhar para o meu pai, mas ele estava tranquilamente pegando alguma coisa na bolsa sem demonstrar qualquer preocupação por mamãe estar quase nua na nossa frente. E por estar ocupado com as suas próprias coisas, não percebia os olhares que Dudu estava dando para a minha mãe.

— Você tá sentindo o quê, meu amor? Tá enjoado? Tonto? — Mamãe perguntou.

Eu me forcei a engolir em seco saindo dos meus pensamentos e tentei manter minha expressão neutra.

— Tô só meio estranho… — murmurei.

Mamãe deslizou os dedos pelo meu queixo, depois pelo meu cabelo, um carinho automático, cuidadoso, e ver a expressão de preocupação e amor incondicional que ela tinha por mim me deixou ainda mais abalado, porque eu sabia que ainda teria que confrontá-la sobre o que aconteceu mais cedo, e questionar porque ela deixou Dudu passar dos limites com ela.

Eu não iria esperar para ter provas concretas, não iria fingir não saber, nada dessa merda, eu não consigo nem imaginar esse filho da puta tocando na minha mãe de novo, nem por mais um segundo, e muito menos ter que ficar me escondendo para ver isso enquanto ele progride conseguindo cada vez mais vantagens em cima dela.

Não, eu vou confrontá-la e acabar com isso o mais rápido possível, e de uma vez por todas. Esse mal tem que ser arrancado pela raiz!

Eu não sei porque ela deixou isso acontecer ou até onde eles foram, mas isso tem que acabar!

— Meu amor… — Mamãe chamou minha atenção, me afastando dos meus pensamentos caóticos. — Desde quando você tá assim? Foi de repente?

Eu me afastei do carinho preocupado e atencioso que mamãe estava me dando, desviando de leve da mão dela, e mamãe pareceu congelar no lugar.

— Desde das docas — menti, com o meu coração um caos. — Mas não é nada de mais, mãe, já tá passando.

Ela continuou ali, paralisada, sem acreditar na forma como eu desviei do carinho dela.

Por um segundo ela parecia sem saber o que fazer, até dizer: — Come mais um pouquinho então, meu amor, por favor — de um jeito tão dengoso, que não consegui desviar mais quando ela voltou a me acariciar enquanto me olhava, como se tentasse ignorar a forma estranha como eu agi com ela segundos atrás, apesar de eu notar nos olhos dela, que ela ficou muito desconfortável com o meu comportamento anterior.

Aceitei mais um punhado de Ruffles que ela levou até a minha boca e ela sorriu, antes de deslizar as unhas de leve pelo meu maxilar, indo até o meu queixo.

— Meu menino lindo… — murmurou, ajeitando uma mecha do meu cabelo.

Meu coração martelou ao ver mamãe assim na minha frente, ajoelhada, carinhosa, dengosa, com os peitos de fora balançando levemente a cada movimento dela, enquanto ela toda amorosa estava me oferecendo um cuidado incondicional…

E quando desviei o olhar para o lado, vi Dudu ali, ainda observando tudo, principalmente o corpo maravilhoso da minha mãe, como se ele tivesse o direito de estar ali vendo tudo da forma que quisesse.

Eu virei meu olhar para o meu pai e apesar dele estar virado na nossa direção, agora vendo Dudu olhando para o corpo da minha mãe, ele parecia não notar a maldade dele, o que sinceramente, começou a me irritar muito também.

Como o meu pai conseguia ser tão idiota? Ser tão cego?

Por mais que o meu pai não consiga ver maldade em Dudu, ou não se sinta ameaçado, como ele pode não ligar que ele esteja olhando para mamãe assim? Como pode não ter ciúmes de uma mulher como a minha mãe?

— Quando terminar de comer você vai melhorar — disse meu pai bagunçando meu cabelo, antes de se virar para Dudu. — E aí, tá preparado para aprender a surfar?

Dudu assentiu. — Claro, padrinho! — Mas ele não parecia tão empolgado.

Meu pai riu. — Se você conseguir pegar uma onda sem cair, deixo você tomar uma latinha, igual ontem.

Mamãe revirou os olhos. — Ótimo, você incentivando os garotos a beber…

Meu pai riu. — Esses garotos já são dois cachaceiros de mão cheia querida, você acha que eu preciso incentivá-los?

Mamãe sorriu e balançou a cabeça resignada, enquanto meu pai pegava a prancha e fazia um gesto para Dudu segui-lo em direção ao mar.

Enquanto eles saiam, Dudu olhou descaradamente para minha mãe mais uma vez e isso fez o meu coração pular uma batida, minha expressão se contorcer e meu corpo se encher de raiva. Isso porque esse filho da puta não fez nenhuma questão de disfarçar, até mamãe viu que ele estava devorando o corpo dela com os olhos, da cabeça aos pés, antes de sair.

Primeiro ele olhou para os peitos branquinhos dela que estavam pendurados na minha frente, pesados, cheios, como se desse uma atenção especial aos biquinhos lindos de cor salmão. E depois seu olhar desceu pelas costas nuas da minha mãe até sua bunda enorme e macia conforme eles passavam caminhando ao lado da nossa cadeira.

Ele estava literalmente com o pescoço virado para o lado olhando o corpo da minha mãe sem nenhum pudor enquanto caminhava ao lado do meu pai.

E como mamãe estava de cocoras na minha frente, tenho certeza que sua bunda deveria estar empinadinha e levemente abertinha naquela posição, um verdadeiro espetáculo para os olhos, já que ele não conseguia tirar os olhos do corpo dela enquanto passava.

Quando percebeu o meu olhar raivoso cravado nele, Dudu desviou os olhos rápido, me evitando, fingindo que nada tinha acontecido, e começou a conversar normalmente com o meu pai enquanto seguiam para o mar.

Meu sangue fervia de raiva. Eu já estava tão cheio desse filho da puta que não sabia mais quanto tempo conseguiria me segurar. Ele estava cada vez mais descarado, mais ousado. Dessa vez, ele nem se deu ao trabalho de disfarçar, mesmo com meu pai ali do lado, ele olhou na cara de pau virando o rosto, até mamãe percebeu os olhares dele a devorando.

Meu pai também é outro! Porra, ele está começando a me irritar muito, muito mesmo, ele não tem um pingo de cuidado pela minha mãe?! Ela toda exposta na nossa frente, praticamente nua, e ele não demonstra qualquer preocupação, nem reação.

Será que ele não percebeu um único olhar que Dudu deu para o corpo da minha mãe durante todo esse tempo? Sinceramente, isso é impossível, porque eu já vi ele olhando pra gente enquanto Dudu olhava para minha mãe sem nenhum cuidado no mundo!

A única coisa em que eu consigo pensar é que meu pai nos vê como duas crianças, que ele não nos vê como ameaça e mesmo que saiba que a gente está olhando, talvez até desejando ela, ele não ligue. Mas se ele soubesse o que Dudu estava fazendo com mamãe hoje mais cedo, ele não pensaria mais assim.

Enquanto eu continuava comendo, perdido em meus pensamentos caóticos, mamãe permaneceu ali, ajoelhada entre as minhas pernas, com seus seios lindos de fora, acariciando o meu rosto com ternura sem desviar os olhos de mim.

Eu olhava para o lado, sem ousar encará-la assim tão de perto. Tudo nela me atraia, desde seu corpo maravilho, seu jeito carinhoso e até mesmo o seu cheiro.

— Meu amor, você está melhor? — mamãe perguntou baixinho, com os olhos ainda fixos nos meus.

Engoli em seco antes de responder voltando meu olhar para ela.

— Sim… tô melhor.

Mamãe sorriu, aliviada, e desceu a mão que estava no meu rosto deslizando pelo meu braço até segurar a minha mão.

— Você me assustou, sabia? Quando seu pai disse que você estava suando frio, eu achei que você fosse desmaiar.

— Não foi nada… — murmurei, evitando os olhos dela de novo.

— Será que é a sua dieta?

— Acho que foi só o calor, mãe.

Ela franziu a testa, — então você precisa se cuidar melhor, meu amor. Eu sei que o campeonato é importante para você, mas se isso atrapalhar a sua saúde eu não vou mais deixar você competir!

— Eu sei…

— Você não quer me contar o que realmente está acontecendo?

Eu a olhei surpreso pela pergunta, mas desviei levemente o olhar de novo, o que não passou despercebido pela minha mãe.

Ela franziu a testa, desconfiada, e falou em um tom muito gentil. — Meu amor, eu cuido de você desde que você era um bebezinho. Você acha que eu não te conheço? Eu sei quando tem algo te incomodando, o que houve?

Ela acariciou o meu rosto com muito carinho, me olhando com ternura, preocupada ao notar o meu silêncio. — Conta pra mamãe, o que está acontecendo?

Aquelas palavras… A forma como ela me acariciava, como se referia toda dengosa como ‘mamãe’… Fez meu peito apertar. Eu fiquei em silêncio, sem saber como dizer o que eu queria dizer. Como questioná-la? Como dizer tudo que eu queria dizer sem abalar a cumplicidade que existe entre nós?

Como dizer que eu suspeito dela? Que desconfio do que ele poderia ter feito? Isso não seria o mesmo que acusá-la? Que duvidar do seu carácter?

— É aquela garota de novo? É Adriana?

— O quê? Não! — Respondi apressado. — Por que você perguntou isso?

— Então conta pra mamãe, meu amor, por favor, eu preciso saber o que está acontecendo com você, meu filho. — Ela suspirou acariciando o meu rosto, — Eu sou a sua mãe, e eu sei que você está escondendo algo de mim.

Eu tentei me concentrar em mastigar, em engolir, em qualquer coisa que me distraísse daquela sensação estranha que começava a crescer dentro do meu peito.

Mas mamãe deslizou a mão pelo meu rosto de novo, num carinho tão gentil, tão cheio de amor, tão preocupado, que eu senti um nó se formar na minha garganta.

— Meu amor… — Mamãe falou toda dengosa, do jeito que ela sabe que eu sempre me derreto, passando delicadamente a ponta das unhas no meu maxilar, — você nem está olhando pra mamãe… Por favor, meu amor, diz pra mamãe o que está acontecendo com você, eu já notei que você tem estado estranho assim desde ontem. Diz para mamãe, diz meu amor, o que está acontecendo?

Sentir a mão dela percorrendo gentilmente meu rosto em um carinho gentil fez a minha garganta ficar completamente seca na mesma hora, e, sem aviso, lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.

Mamãe ficou chocada, e tocou meu rosto com ainda mais delicadeza, me olhando surpresa e assustada. — O que foi? O que houve? Por que você está chorando meu filho, o que aconteceu?

Piscando rápido, tentei limpar as lágrimas com o dorso da mão, mas elas simplesmente não paravam mais de escorrer.

— Eu… eu não sei — murmurei, sentindo um aperto inexplicável no peito.

Mas as lágrimas continuavam escorrendo sozinhas, e eu não conseguia controlar.

Mamãe se aproximou mais, envolvendo meu corpo com os olhos cheios de preocupação e carinho em um abraço gostoso, esmagando os seios volumosos no meu corpo.

Eu fiquei completamente congelado ao sentir a macies dos seios dela se deformando em mim e seus biquinhos agora pequenos roçando diretamente na minha pele com o movimento dela. Sentir o corpo da minha mãe assim, pele na pele, fez o meu pau ganhar vida a uma velocidade impressionante.

Eu nunca me senti tão confuso e tão agitado antes, instantes antes eu me senti tão estranho, tão triste, que lagrimas escorreram sozinhas, e agora estou tão excitado que o meu pau está pulsando de tão duro.

Com a cabeça no ombro dela, eu olhei pra baixo e vi as costas levemente curvadas da minha mãe e sua bunda enorme levemente empinada pela posição do abraço com aquele biquíni minúsculo.

Mamãe se afastou apenas o suficiente para me olhar nos olhos, — o que aconteceu, meu amor? Conta pra mamãe, por favor.

— Eu vi a forma como Dudu estava passando protetor em você… — Minha voz saiu sozinha, embargada, e mais baixa do que eu esperava.

Pela primeira vez desde que se ajoelhou na minha frente, mamãe teve uma reação diferente de carinho e amor. Pela primeira vez em muito tempo eu vi mamãe ficar surpresa, chocada e desviar os olhos dos meus na mesma hora, como se minha frase tivesse abalado ela por inteira.

O silêncio que se seguiu caiu sobre nós como um cobertor pesado, grosso demais para o calor que fazia, deixando todo o ambiente desconfortável. Parecia que ela não tinha mais coragem de me olhar.

Mamãe manteve a mão no meu rosto, mas a carícia cessou, e meu coração apertou.

Ela respirou fundo, ainda sem me encarar.

— Eu sinto muito, meu amor… — mamãe murmurou voltando o olhar para encontrar o meu com uma expressão culpada, a voz embargada. — Eu não consigo nem imaginar como isso fez você se sentir, meu filho. Mas eu já repreendi ele. Deixei claro que ele passou dos limites e que ele tem que me respeitar.

A maneira como mamãe disse aquilo, me olhando… sem tentar negar, sem se justificar, sem esconder, apenas assumindo tudo… me pegou completamente de surpresa. Eu esperava tudo, mas não esperava isso. Pensei que ela fosse inventar uma desculpa, sei lá, qualquer coisa, mas ela admitir tudo diretamente nunca passou pela minha cabeça.

Parte de mim queria acreditar que isso significava que nada sério tinha acontecido entre eles ainda, que foi apenas Dudu tentando ganhar vantagem sobre ela naquele momento, que ela percebeu algo errado e agiu, mesmo que não tenha sido na hora.

Mas outra parte… outra parte doía com a ideia de que, para reconhecer tão rápido, talvez mamãe soubesse o tempo todo que estava deixado Dudu passar dos limites e que estava errada.

Eu respirei fundo, com o coração caótico, agora mais confuso do que antes, tentando engolir tudo aquilo junto com o nó que subia pela minha garganta.

— Mas… eu não vi você repreendendo ele — falei baixo. — Só vi você mandando ele pra água… e ele foi sorrindo. Como se tivesse ganhado.

Mamãe ficou em silêncio mais uma vez e seu olhar desceu, desviando do meu mais uma vez. A mão dela sobre meu rosto, agora parada, parecia não saber mais o que fazer, ela movia levemente o dedão como se me acariciasse com ele.

Seus lábios entreabertos, como se fosse dizer algo… mas nenhuma palavra veio. O olhar perdido ao nosso lado, sem coragem de me encarar.

Mamãe estava evitando me olhar e isso estava me machucando ainda mais.

— Por que você deixou isso acontecer, mãe? — perguntei, num sussurro quase amargo, e mamãe tremeu, — Você não ama mais o meu pai?

Mamãe me olhou surpresa, como se aquilo tivesse machucado ela, e machucado muito, porque ela respirou fundo, com os olhos cheios de lágrimas.

— Claro que amo, meu amor… — mamãe disse, num tom frágil, me olhando, acariciando de leve o meu rosto com o dedão, — E eu não deixei, não foi assim…

— Foi, sim, mãe — interrompi, ainda com a voz baixa, mas firme, em tom magoado. — Ele estava passando de todos os limites e você ficou parada, deixando. Eu vi.

Mamãe respirou fundo, com os olhos cheio de lágrimas e mordendo os lábios, ela desviou o olhar de novo. A mão sobre meu rosto se afastou devagar, descendo pelo meu braço até ela segurar a minha mão.

Mamãe parecia não ter coragem de me encarar, de me olhar. E o silêncio dela… as lágrimas… me doía mais do que qualquer palavra, mais do que as coisas que eu vi.

— Você tem ideia de como é para um filho ver isso?

Mamãe tremeu e dessa vez ela me olhou nos olhos, sem desviar, com suas lágrimas começando a escorrer, triste, e não sei porque, mas vê-la me olhando assim, fez o meu coração apertar.

Eu não sei porque perguntei isso, ou porque falei com um tom tão irritado, mas ver mamãe com as lágrimas escorrendo enquanto me olhava cheia de desculpas, me deu uma leve sensação de prazer, sim, prazer, acho que, no fundo, lá no fundo, eu queria fazer ela sentir pelo menos um pouquinho da dor que eu senti naquele momento.

— Desculpa, meu amor… — Mamãe murmurou com a voz embargada, — eu nunca quis magoar você, meu filho, eu juro, você é a coisa mais importante da minha vida, e você sabe disso!

Mamãe voltou a acariciar o meu rosto, me olhando, sem desviar os olhos chorosos de mim.

— Então por que, mãe? — Perguntei com a voz embargada. — Por que você deixou ele fazer isso? Por que você… fez isso?

Mamãe desviou os olhos de novo, rápido, antes de voltar mais uma vez pra mim, e dessa vez havia algo neles que me atingiu em cheio. Um brilho triste, sincero, como se ela não pudesse ou não quisesse me dizer, carregado de algo que eu não consegui decifrar.

— Você… não está feliz com o meu pai?

— Não é isso, meu amor. Eu amo o seu pai! — mamãe disse. — Eu jamais faria algo para machucar vocês dois, vocês são tudo pra mim.

Apesar da resposta dela, enquanto ela me olhava sem desviar o olhar, eu notei algo… estranho… esquisito. Algo que me incomodou muito. Tinha alguma coisa acontecendo no casamento dos meus pais, algo que mamãe não queria me contar.

Eu engoli em seco, — então, por que mãe?

Ela fez uma pausa, respirou, tentando manter a voz estável.

— Eu só… não consegui cortar na hora, meu amor, só isso. O Dudu… ele tá passando por muita coisa em casa. Eu fiquei sem reação. Não soube como agir. Mas já falei com ele. Já deixei isso claro. Isso nunca mais vai acontecer, eu prometo.

Desta vez, eu que desviei o olhar, porque mamãe estava mentindo.

Ela não conseguiu cortar na hora? Dudu já tinha passados de todos os limites ao passar a mão pelo corpo dela de forma tão descarada e obscena enquanto passava o protetor solar, e mesmo assim, ela ainda permitiu que ele fizesse uma ‘massagem’ nela, se é que dá para chamar aquilo por esse nome.

E para piorar, depois que ela mandou ele sair, ele ainda roçou descaradamente nela várias vezes enquanto mamãe olhava pra ele antes dela realmente mandá-lo sair, então como ela não conseguiu cortar na hora?

Ela claramente deixou ele passar dos limites, e por mais que ela tenha mesmo cortado depois o mandando sair de cima dela, ela provavelmente gostou até certo ponto ou não teria deixado ele fazer tudo o que fez.

Mas o que eu posso fazer mesmo que eu saiba disso? Posso ficar insistindo na culpa dela até ela chorar mais ou implorar pelo meu perdão? Isso não vai me levar a lugar nenhum e talvez até afaste ela de mim.

Eu pensei em falar sobre os outros momentos suspeitos, mas isso não seria apenas eu a acusando ainda mais?

Eu respirei fundo, perdido, sem saber o que fazer. Eu não sabia o que estava errado no casamento dos meus pais que fez mamãe aceitar e talvez até gostar desse tipo de “atenção”, mas eu não posso permitir que isso aconteça de novo.

— Olha pra mim, meu amor, por favor — Mamãe pediu baixinho, triste, segurando meu rosto com as duas mãos e me virando gentilmente para olhá-la nos olhos, como se o meu olhar ausente a estivesse machucado muito. — Se você quiser, você pode contar para o seu pai.

Eu a olhei surpreso, sem acreditar no que ela disse, e mamãe suspirou. — Eu nunca escondi nada dele, eu só não falei nada dessa vez porque… isso causaria um problema enorme, mas se você não puder mais confiar mais em mim, então você pode falar com o seu pai.

Dava para sentir o quão triste mamãe estava quando falou isso, como se perder a minha confiança fosse a pior coisa do mundo.

— É claro que eu confio em você, mãe. — Afirmei rápido, olhando-a nos olhos ao vê-la tão triste assim, — é só que…

Eu suspirei, sem saber o que dizer ou como encará-la, tudo o que pude fazer foi desviar o olhar mais uma vez, e isso parece ter machucado mamãe ainda mais, porque ela tinha uma expressão de dor ao ver que eu não conseguia mais encará-la nos olhos como antes, que partiu o meu coração.

— Você está com nojo de mim, meu amor? — Mamãe perguntou em um tom tão magoado, tão dolorido e quebrado que eu senti o meu coração apertar.

— Nojo, mãe? Não! Por quê? Nunca! Você é a pessoa mais importante da minha vida, é só que… — Respirei. — Eu nunca fiquei com tanta raiva antes. Nunca senti tanta vontade de bater em alguém como eu senti de bater naquele filho da puta depois de vê-lo… de vê-lo… colocar as mãos em você.

— Você ficou com ciúmes da mamãe? — Ela me perguntou, me olhando nos olhos, ainda com os seus olhos chorosos.

Eu engoli em seco e olhei surpreso para mamãe, sem acreditar que ela me perguntou isso assim, dessa forma. O que eu deveria dizer? Que sim? Que morro de ciúmes dela?

Mamãe sorriu ao ver a minha expressão envergonhada e sem jeito, acariciou o meu rosto delicadamente, — é isso, não é meu amor, você tem muito ciúmes da mamãe, não tem? — Ela perguntou toda dengosa.

Eu olhei para mamãe e ela estava me olhando com um olhar tão carinhoso, tão dengoso, agora com um sorriso no rosto, que fez o meu coração pular uma batida. Eu engoli em seco mais uma vez, e mamãe sorriu com a minha expressão.

— Mas que filho ciumento eu tenho, meu Deus. — Mamãe disse manhosa, sorrindo ainda mais e me olhando nos olhos toda carinhosa enquanto passava a ponta das unhas delicadamente no meu rosto.

Eu fiquei sem saber o que dizer ou fazer ao vê-la agir assim, e mamãe riu ao ver a minha expressão.

— Você tem muito ciúme da mamãe, meu amor? — Ela perguntou de novo com um tom tão dengoso, tão… doce, que me respirar mais fundo.

— Tenho. — Confessei.

— Muito, meu amor? — Mamãe perguntou passando de levinho as unhas no meu rosto, — Você tem muito ciúme da mamãe?

— Sim, Muito!

— Então, vem aqui com a mamãe. — Ela disse me pegando pela mão e se levantando.

Conforme o corpo voluptuoso dela se levantava na minha frente, eu senti o meu coração tremer ao ver a sua pele branquinha e sedosa, seus seios grandes e pesados, e seu biquinho lindo balançando e passando bem na frente do meu rosto, a centímetros de distância.

Eu levantei de mãos dadas com ela e a vi se abaixando na minha frente para pegar a canga. Ver a sua bunda assim, de cocoras, com aquele biquíni minusculo, revelando aquele lindo formato de coração, fez o meu pau pulsar.

Mamãe se levantou com a canga na mão e a ajustou atrás das cadeiras de praia, longe dos olhares de todos.

Quando vi mamãe deitando de lado, com seus seios pesados balançando com o movimento, fiquei perdido olhando, até ela sorrir pra mim e bater de levinho com a mão ao lado dela. — Vem aqui, meu amor, deita aqui um pouquinho com a mamãe.

Eu me deitei de frente para ela. E não pude impedir o meu olhar de descer pelo seu pescoço, chegando aos seus seios pesados, que estavam sedutoramente um sobre o outro naquela posição de lado.

Mamãe se acomodou com a cabeça sobre o braço dobrado, estendeu a outra mão até meu rosto e com as pontas das unhas, me acariciou bem de levinho enquanto me olhava.

Eu engoli em seco, vendo-a me olhar assim, tão perto e com os seus peitos lindos de fora.

— Meu menino lindo… — mamãe sussurrou com a voz bem baixinha, com o rosto de frente para o meu — Você tem tanto ciúme assim da mamãe, é, meu amor?

A pergunta dela me abalou de novo. O tom… me fez engolir em seco mais uma vez.

Eu olhei para mamãe, que estava com o rosto a centímetros do meu, e ela continuava me olhando nos olhos com um leve sorrisinho no rosto. Ela continuava acariciando bem devagarinho o meu rosto com a ponta das unhas, o que estava fazendo o meu pau começar a se contorcer sem parar.

— Tem, meu amor? — Ela perguntou de novo, com o mesmo tom dengoso, descendo levemente o olhar para os meus lábios e depois voltando para os meus olhos.

— Tenho! — admiti, num tom baixo.

Mamãe ficou levemente surpresa e sorriu mordendo o lábio inferior, com uma leve risada gostosa que parecia me provocar ainda mais.

As pontas das unhas dela não paravam de deslizar, desceram pelo meu rosto, e percorrendo meu pescoço bem devagarinho, o toque era leve, calmo, e estava me deixando todo arrepiado.

— Sério, meu amor? — ela provocou, apertando de leve a ponta das unhas na minha pele. — Então você tem muito ciúme de mamãe?

— Sim. — Admiti, sem jeito, e mamãe sorriu de novo, como se gostasse da minha confissão.

Os olhos dela, fixos em mim, desceram lentamente dos meus olhos para minha boca, depois para o meu pescoço, onde suas unhas deslizavam lentamente pressionadas na minha pele, e depois para o meu peito, até chegar na minha cintura, onde parou por um instante antes de voltar para os meus olhos.

— E do quê você mais tem ciúme na mamãe, meu amor? — Ela perguntou baixinho, chegando um pouquinho mais perto de mim.

— De tudo.

— Tudo? — Ela perguntou bem dengosa, passando a ponta da unha do dedo indicador do meu maxilar até o meu queixo.

Eu fiquei em silêncio, com a respiração levemente alterada ao ver mamãe me olhar assim, sem saber o que dizer.

— Diz pra mamãe, meu amor, do que você mais tem ciúme na mamãe?

— De tudo. — Confessei, — do seu corpo, do seu jeito, do seu cheiro.

Mamãe suspirou, — E você tem ciúme quando vê alguém olhando para o corpo da mamãe? — A pergunta dela fez o meu coração pular uma batida.

— Tenho.

— ~Hnnnm… — mamãe ronronou baixinho, — E quando você viu Dudu passando a mão no corpo da mamãe, você ficou com muito ciúme, meu amor?

Eu engoli em seco, minha respiração acelerou, e mamãe continuou passando bem devagarinho a sua unha pelo meu pescoço enquanto me olhava nos olhos.

Eu sentia a respiração dela, o toque da sua unha, e o color do seu corpo quase nu a centímetros do meu. O meu pau se contorcia sem parar.

— Diz, pra mamãe, meu amor. — Ela pediu de novo, toda manhosa. — Você sentiu muito ciume quando viu Dudu passar a mão pelo corpo da mamãe?

— Sim, muito.

Mamãe mordeu o lábio inferior com um leve sorriso e pressionou a unha um pouquinho mais forte na minha pele, — E você queria estar no lugar dele, meu amor? Queria passar o protetor na mamãe?

Eu ofeguei, hesitei, sem acreditar que mamãe fez essa pergunta, enquanto mamãe continuou me olhando em silêncio, sorrindo ainda mais ao me ver desviar os olhos dela, enquanto passava bem devagarinho a ponta das suas unhas na minha pele.

— Sim! — Respondi com a voz embargada, e mamãe pressionou as unhas que estavam descendo do meu pescoço para o meu peito com um pouquinho a mais de força, deixando leves marquinhas vermelhas por onde elas passavam, oque me faz inspirar, não de dor, mas de excitação. Minha pele já estava toda arrepiada.

A gente ficou em silêncio por alguns segundos, olhando um para o outro, enquanto mamãe continua descendo a ponta das suas unhas pela minha pele toda arrepiada, vendo suas unhas percorrem meu peitoral e os pelinhos em pé, até que ela quebrou o silêncio voltando a me olhar nos olhos:

— E você também queria fazer a massagem na mamãe?

Eu ofeguei, — Sim! — Respondi com firmeza.

— ~Aii, meu amor… — Mamãe disse bem dengosa, — você não é muito ciumento com a mamãe?

— Sou! — Respondi esticando a minha mão e coloquei a ponta dos meus dedos gentilmente no seu pescoço branquinho e delicado, enquanto mamãe olhava levemente surpresa a minha mão se aproximar do pescoço dela.

Quando comecei descer bem devagarinho percorrendo a pele dela, mamãe mordeu os lábios vendo a ponta dos meus dedos descerem pelo seu pescoço lindo e delicado até chegaram ao seu tórax, onde desci levemente a minha visão para os peitos dela, e vi que os biquinhos do peito da minha mãe estavam crescendo devagarinho, esticando pouco a pouco, não sei se pela nossa conversa ou se pelo meu toque, ou talvez pelos dois.

— E quando Dudu fica pertinho da mamãe, meu amor? — Ela perguntou fazendo uma pausa, com a respiração curta. — Querendo toda a atenção da mamãe pra ele, você também fica com muito ciúme da mamãe?

— Fico! — Respondi mais convicto, descendo lentamente a ponta dos meus dedos pelo tórax dela, indo bem devagarinho em direção ao seu peito.

Mamãe suspirou olhando pra baixo e vendo isso, — E quando você viu… quando viu Dudu fazendo massagem na mamãe?

Eu pressionei a pontinha dos meus dedos com um pouquinho a mais de força, e continuei descendo minha mão. Mamãe mordeu o lábio inferior de novo, suspirando, desviando o olhar para a minha mão, que continuava descendo devagarinho enquanto ela observava atentamente os meus dedos descendo até chegarem na pele macia e suave do peito dela, onde eu comecei a percorrer lentamente, afundando os meus dedos em direção ao seu biquinho que já estava durinho, e muito esticado.

Mamãe respirou fundo, e eu apertei levemente aquele biquinho delicioso quando os meus dedos encostaram nele, puxando-o bem devagarinho para minha direção enquanto olhava para mamãe que estava mordendo os lábios e olhando fixamente para os meus dedos que puxavam o seu biquinho.

— ~Hnnnm, — Mamãe suspirou fechando os olhos quando que o estiquei bem, e os abriu novamente olhando para mim com a respiração curta, mas em silêncio.

Eu ofeguei retribuindo o olhar intenso dela, sem acreditar que eu estava realmente segurando e puxando levemente o biquinho do peito da minha mãe enquanto ela me olhava com a respiração curta sem fala nada.

— Eu fiquei furioso. — Finalmente respondi.

— Com a mamãe? — Ela perguntou olhando novamente o meu dedo segurando e puxando o biquinho dela sem desviar os olhos, antes de voltar os olhos pra mim.

— Não, com ele! — Respondi rápido.

— É porque ele estava tocando no que é seu, meu amor? — Mamãe perguntou passando a ponta das unhas no meu pescoço com a voz tão dengosa, mas tão dengosa que me fez engolir em seco e olhar para ela enquanto ela também me olhava.

O peito dela subia e descia levemente conforme ela respirava, e eu ainda segurava o biquinho do peito dela, sentindo aquela textura durinha e deliciosa entre os meus dedos.

— É, — respondi sério sem soltar o biquinho dela.

— Só você pode tocar no corpo da mamãe, meu amor? — Ela perguntou passando novamente as pontas das unhas delicadamente no meu pescoço enquanto me olhava.

— Sim, só eu! — Afirmei puxando ainda mais o biquinho durinho dela pra minha direção, agora com um pouquinho a mais de força.

— ~Hnnm… — Mamãe suspirou mais forte, e me olhou — então a partir de agora… — mamãe desceu o olhar para o seu biquinho esticado mordendo o lábio e me olhou de novo, — a partir de agora a mamãe só vai pedir massagem para você, tá bom, meu amor?

— Tá! — Respondi sem conseguir desviar os meus olhos da boca dela, da sua respiração, dos pequenos suspiros e da expressão que mamãe fazia quando descia o olhar para o seu biquinho que estava esticadinho sendo puxado por mim.

Meu pau estava pulsando tanto, mas tanto, que chegava a doer. A forma com que mamãe estava falando toda dengosa comigo estava me deixando louco.

— E você vai fazer quantas massagens na mamãe? — Ela perguntou com os olhos descendo lentamente pelo meu corpo, indo até a minha cintura, onde o meu pau continua pulsando sem parar, antes de subir mais uma vez para me olhar.

— Muitas! — Respondi soltando o biquinho dela e apertando todo o seu peito com a minha mão. — Quantas a minha mamãe quiser.

Mamães suspirou, e sentir os meus dedos afundarem naquela pele macia e deliciosa, sem conseguir pegar tudo na minha mão, com aquele biquinho durinho, esticadinho, roçando amassado na palma da minha mão, me deixou louco.

Mamãe mordeu o lábio inferior, desviando o olhar para a minha mão que estava apertando quase todo o seu peito, e ficou olhando em silêncio enquanto o seu peito subia e descia devido a sua respiração, com a minha mão envolvendo-o e meus dedos levemente afundados nele.

— Quer que eu faça uma agora, mãe? — Perguntei, com a voz baixa, carregada.

Mamãe retirou o olhar da minha mão que envolvia o seu peito, me olhou, sorrindo, e depois desceu novamente o seu olhar pelo meu corpo até a minha cintura, antes de voltar para os meus olhos mais uma vez e responder toda dengosa, passando novamente a ponta das unhas pelo meu peito, — agora não, meu amor, depois.

Acho que eu fiz um olhar de decepção, porque mamãe riu e levou a mão até o meu rosto, passando a ponta das suas unhas suavemente do meu maxilar até o meu queixo.

— Que carinha é essa, meu amor? — Ela perguntou toda manhosa, sorrindo.

— Que pena, — Murmurei fingindo estar ainda mais triste, o que fez mamãe rir ainda mais, antes de me perguntar descendo novamente o olhar para a minha cintura e voltar para o meu rosto: — Você quer tanto assim fazer uma massagem na mamãe?

— Quero!

Mamãe ficou em silêncio, e desceu novamente a unha para o meu peito, passando ainda mais forte, deixando um leve rastro vermelho na minha pele branca como se tivesse me marcando.

— E como você faria essa massagem na mamãe? — Ela perguntou bem baixinho, com sua unha me arrepiando inteiro. — Seria bem gostosa, meu amor? A mamãe iria gostar?

— Muito, — respondi, — iria adorar, mãe.

— Ah é? — Ela perguntou me olhando.

— Sim! — Afirmei apertando a minha mão que estava no peito dela, sentindo os meus dedos afundarem bem devagarinho enquanto o biquinho dela estava esmagado na palma da minha mão.

— E por que a mamãe iria adorar a massagem do filhinho dela? — Ela perguntou olhando a minha mão apertando o seu peito.

— Porque primeiro eu te colocaria deitada, de barriga para baixo…

— ~Hnnm… — Mamãe ronronou retirando o olhar do seu peito e voltando a me olhar, ainda com as unhas descendo devagarinho pelo meu peito.

— Depois eu colocaria a minha mão no finalzinho das suas costas, encostando apenas a pontinha dos meus dedos na sua pele… assim ó… — eu soltei o peito dela, e coloquei a ponta dos meus dedos bem no comecinho da pele macia do peito dela, — depois eu afundaria os meus dedos bem lentamente assim e subiria até o seu pescoço centímetro por centímetro, bem devagarinho.

Mamãe ofegou, — E depois, meu amor?

— Depois eu seguraria sua clavícula com força usando minhas duas mãos, e subiria apenas o meu dedão pelo seu pescoço bem devagarinho. — Respondi subindo os meus dedos pelo peito dela até chegar ao seu biquinho que estava ainda mais durinho e esticado.

Mamãe mordeu o lábio, e o olhar dela desceu para os meus dedos de novo, — E depois, meu amor? — ela perguntou com a voz baixa.

— Depois eu subiria lentamente em cima de você, mãe, só para melhorar a minha posição.

Mamãe sorriu mordendo os lábios, — Só para melhorar a posição, meu amor?

— Sim.

Ela sorriu ainda mais, — E o que você faria depois de ter subido na mamãe?

— Eu passaria as minhas mãos pelas suas costas nuas, afundando os meus dedos com força na sua pele branquinha e macia subindo bem devagarinho enquanto eu sinto o seu corpo afundar sob o meu toque.

— ~Hnnnm… — Mamãe soltou todo o ar que estava em seu corpo, me olhando com a respiração curta ao sentir o meu dedo dobrando e empurrando de leve o seu biquinho durinho pra cima.

— E você precisa subir em cima da mamãe pra isso, meu amor? — Ela perguntou descendo o olhar para minha boca e subindo de volta para os meus olhos.

— Preciso! — Respondi apertando o seu biquinho com força entre meu dedos de novo, puxando-o devagarinho na minha direção. — Só assim eu vou conseguir empurrar os meus dedos com bastante força pelas suas costas bem devagarinho.

— ~Aiii, meu amor, essa massagem parece bem gostosa. — Mamãe ofegou segurando o meu pulso, me impedindo de puxar ainda mais o seu biquinho delicioso enquanto me olhava mordendo os lábios com um olhar intenso e a respiração curta.

Nós ficamos em silêncio por alguns segundos, apenas nos olhando, até eu soltar o biquinho dela, e mamãe soltar lentamente o meu pulso.

Eu apertei novamente o seu peito com a minha mão, e mamãe mordeu o lábio, olhando minha mão sem falar nada. E assim que comecei a descer a minha mão pelo corpo dela, ela foi acompanhando com o olhar.

Quando minha mão chegou a sua cintura, eu apertei, e mamãe ofegou, voltando o olhar pra mim.

— Vira, mãe, — pedi puxando um pouquinho a cintura dela para ela se deitar de barriga pra baixo. — Deixa eu fazer uma massagem em você?

Mamãe respirou fundo, me olhando em silêncio. — Agora não, meu amor, — respondeu dengosa, — tem muita gente aqui.

— Só um pouquinho mãe, — pedi. — Prometo que vai ser rapidinho.

Ela riu com o meu pedido e mordeu o lábio, — Agora não, meu amor, outro dia, tá bom?

— Quando?

— Assim que voltarmos pra casa, — ela respondeu, passando as unhas novamente pelo meu rosto e me olhando. — Tá bom, meu menino lindo?

Eu assenti a olhando, e mamãe também ficou me olhando por alguns segundos, — Agora vamos para água pra você apagar esse fogo antes que o seu pai venha, — ela disse descendo o olhar para a minha ereção mais uma vez, mas dessa vez, sem desviar o olhar, vendo o meu volume se contorce dentro do short.

E eu ofeguei com a forma direta com que mamãe olhou para o meu pau e falou sobre isso.

Ela riu mordendo os lábios ao ver a forma com que eu olhava surpreso para ela antes de começar a se levantar.

No entanto, assim que ela fez o primeiro movimento, mamãe colocou o braço do outro lado do meu corpo para se apoiar, praticamente ficando em cima de mim, e se ergueu lentamente com um sorrisinho no rosto enquanto me olhava, passando com o biquinho durinho a um centímetro da minha boca, quase encostando em mim.

Eu engoli em seco a olhando petrificado, sem acreditar, enquanto mamãe se levantava ainda me olhando com um sorrisinho no rosto.

Quando mamãe esticou a mão delicadamente pra mim, me convidando a levantar. — Vem, meu amor. — Eu peguei a mão dela, ainda sem acreditar que mamãe tinha feito aquilo de propósito para me provocar, e levantei percorrendo todo o corpo dela com os meus olhos.

Vi seus pés delicados, sua perna linda, sua pele branquinha, aquele biquíni minúsculo cobrindo a sua buceta, que me lembro de estar apenas com uma ‘linha’ de pelos sensuais em cima dela que não sai da minha cabeça desde que eu vi, até chegar aos seus seios pesados, com os biquinhos de cor salmão extremamente duros e esticados e aquela aureola linda, que estava me deixando morrendo de vontade de chupar.

Mamãe continuava me olhando, vendo como eu devorava o corpo dela com os meus olhos. Ela deu um sorrisinho, desceu os olhos rapidamente pelo meu corpo até a minha cintura, onde meu volume estava enorme, subiu novamente os olhos para me olhar e disse sorrindo: — Vamos, meu menino assanhado. — Mamãe se virou com aquele corpo delicioso me guiando pela mão em direção à água, ficando um passo à minha frente enquanto me guiava para o mar.

Eu via as costas nua dela, com aquela pele branquinha, linda, seguida por sua bunda enorme e macia que estava devorando aquele biquíni minusculo. E eu não conseguia acreditar que mamãe estava me guiando assim para a água. De alguma forma, isso parecia muito sugestivo, muito erótico, e estava me deixando louco.

Mamãe olhou levemente para trás por cima do ombro, sorrindo, ao ver os meus olhos famintos na bunda dela, e riu uma risada gostosa, dengosa, antes de voltar o olhar para frente e continuar me guiando pela mão até a água.

Quando chegamos na água, meu pai e Dudu estavam bem longe tentando surfar, o que foi um alívio, já que eu estava com uma ereção furiosa e mamãe com os dois biquinhos totalmente esticados.

Nós entramos na água até ela cobrir os seios da minha mãe e ela me olhou nos olhos, mordendo os lábios com um sorriso, antes de perceber que o meu pai e Dudu estavam vindo na nossa direção após nos verem.

Nós ficamos em silêncio por alguns segundo até eles se aproximarem, e assim que chegaram, meu pai perguntou, — ele está melhor, querida?

— Muito melhor, não é meu amor? — Mamãe perguntou me olhando com um olhar diferente, enquanto sorria pra mim.

— Muito melhor! — Afirmei devolvendo o olhar, o que fez mamãe rir e virar o rosto para o meu pai.

— Ótimo, — afirmou o meu pai. — Então vamos nadar! — O que na mesma hora me deixou murchinho, fazendo mamãe rir.

— O que houve? — Meu pai perguntou sem entender nada.

— Ele acabou de melhorar, querido. — Mamãe explicou, — ele não quer nadar com você.

Meu pai fez uma cara de iluminado, e eu falei: — Não, tudo bem, mãe. Podemos ir, pai.

Mamãe ficou surpresa com a minha resposta, me olhando sem entender nada.

Enquanto meu pai se animou, — se você me ganhar eu te dou uma latinha, Dudu já ganhou a dele, hein. — Disse ele me instigando.

— Isso é fácil, — Já respondi começando a nadar pra longe enquanto ele me chamava de trapaceiro tentando me alcançar.

A verdade é que eu tinha acabado de conversar com a minha mãe, e estava muito mais confiante de que ela não daria mais confiança para Dudu, principalmente depois da forma como ela ficou quando me viu triste e a evitando.

Mamãe realmente parecia destruída quando eu falei que a vi com Dudu, parecia que perder o meu carinho a machucava mais do que qualquer coisa no mundo.

Além disso, ela prometeu que isso nunca mais iria acontecer.

O que eu precisava agora era conversar com o meu pai, tem algumas coisas que ainda estão me incomodando muito e que eu quero entender melhor.

Quando nos afastamos de todos, até a praia parecer bem pequena. Eu olhei para mamãe, e ela estava com a água quase na cintura, com Dudu conversando de frente para ela, ao invés de estar mais para o fundo como antes, onde a água esconderia seus seios.

Aquilo me incomodou, mas como ela já estava de topless a algum tempo, realmente não faria sentido ela se preocupar em escondê-los na água agora, o problema é que mesmo entendendo isso, eu não conseguia evitar de me sentir incomodado com a visão deles assim, pertinhos, conversando, enquanto ela está com os seios nus, e com os biquinhos extremamente esticados.

Eu não queria aquele filho da puta devorando o corpo da minha mãe com os olhos, e de tão perto, ele com certeza não estaria escondendo os olhares que estava dando para o corpo dela.

Meu pai estava ofegante ao meu lado, dessa vez a gente foi bem longe e a idade já estava cobrando o preço, ele não conseguia mais me acompanhar.

— Pai… Você não sente ciúmes? — Perguntei de repente.

Ele me olhou surpreso, ficou em silêncio por um instante regulando a respiração e perguntou: — Do quê? Da sua mãe?

— Sim, — respondi rápido.

— Por que eu sentiria?

A pergunta dele me incomodou, e muito. Por que ele sentiria? Porque ela está quase nua!? Por que ela é mulher muito gostosa?

Porque tem um moleque secando o corpo dela o dia inteiro?! Porque mesmo quase deserta, ainda tem outros homens na praia!

Então como ele poderia me perguntar porque ele sentiria?

— Ué… — tentei disfarçar meu desconforto com a resposta dele, — Porque tem outros homens olhando pra ela!?

Eu quase disse Dudu no automático, mas troquei para “outros homens” no último segundo.

Meu pai riu. Talvez a forma como eu falei tenha soado ciumento de mais, ou estranha, sei lá, mas o riso dele me incomodou, e eu não conseguia entender como ele poderia não ver problema naquela situação e agir sem se importar.

— Sua mãe é assim mesmo. — Ele disse de forma descontraída, sem levar oque eu disse muito a sério.

E eu fiquei em silêncio, sem entender o que ele quis dizer com isso.

— Como assim? — Perguntei.

— Ela é uma mulher espontânea, alegre, gentil, divertida. — Ele sorriu e me olhou, — E daí se ela quiser fazer Topless?

Eu fiquei em silêncio, e o meu pai riu ainda mais com o meu desconforto. — Eu sei que você é ciumento, meu filho, mas aqui só tem eu, você e Dudu. Qualquer outra pessoa está a uma distância muito grande da gente, não seria esse o lugar perfeito para sua mãe se divertir um pouco?

Eu respirei fundo, em silêncio, ele realmente não vê maldade na gente. Tudo bem ele não ver maldade em mim que sou o filho dele, mas como ele pode não notar os olhares descarados que Dudu dá o tempo todo para o corpo da minha mãe?

O clima começou a ficar um pouco estranho com o meu silêncio, até que o meu pai riu de novo da minha cara, olhando pra mim, como se achasse graça da minha expressão.

— É normal você sentir ciúme da sua mãe, ela te mima muito, ela sempre faz tudo o que você quer, e você praticamente cresceu agarrado nas pernas dela, mas com o tempo você vai entendendo e amadurecendo.

— Mas e se… — eu pausei, engoli em seco, — e se alguém chegar nela?

— Só porque ela está fazendo Topless? — Meu pai riu balançando a cabeça, ignorando completamente a possibilidade.

Eu só pude ficar em silêncio, o que mais eu poderia fazer?

Eu realmente não consigo entender como o meu pai pensa. Ele realmente acha que mamãe não chama atenção dos outros? Que ela não é gostosa o suficiente para fazer alguém chegar nela?

— Vamos voltar, você só vai ganhar a sua latinha se chegar primeiro! — Ele disse já nadando.

— Eu já cheguei aqui primeiro!

— É ida e volta! — Ele disse rindo e tentando nadar ainda mais rápido para ganhar alguma vantagem.

Enquanto eu nadava com tudo, eu só pensava em como essa conversa não serviu para quasa nada. Só serviu para me mostrar que o meu pai realmente é extremamente descuidado e aparentemente não tem ciúme da minha mãe, o que sinceramente, não entra na minha cabeça.

Não sei se o tempo juntos e o convívio de quase 20 anos o desgastou ao ponto dele não perceber mais o quanto mamãe chama atenção, mas a atitude dele não entra na minha cabeça.

Como ele pode não ter o mínimo de ciúmes de uma mulher tão gostosa e sensual quanto a minha mãe?

Assim que passei o meu pai com ele tentando me segurar a todo custo, eu olhei para a areia que ainda estava distante, e vi que agora mamãe e Dudu não pareciam mais estar conversando, na verdade, ele parecia estar… atrás dela.

Eu tentei melhorar a minha visão enquanto nadava, mas não importava o quanto eu olhava, ou o quanto eu tentava, ele realmente parecia estar atrás da minha mãe.

Porra! Filho da puta! Eu não podia acreditar nisso, o que ele estava fazendo atrás dela?

Eu nunca nadei tão rápido em toda a minha vida, quando eu cheguei na parte rasa, o meu pai ainda estava a uma boa distância de mim.

Dudu estava à 2 passos atrás da minha mãe, o que me aliviou por ele não estar colado nela, e provou que mamãe estava cumprindo a sua palavra de não deixar mais Dudu encostar nela.

Mas outra parte me incomodou, por que ele estaria atrás dela? E por que mamãe não se virou para ele, mas continuou olhando na minha direção, me assistindo nadar? Nada disso fazia sentido. E isso me deixava muito desconfortável.

Ele estava atrás dela para poder devorar o corpo dela com os olhos?

Eu olhei para minha mãe, e ela também estava olhando pra mim. Ela parecia tranquila, e assim que viu a minha expressão, ela sorriu, abriu os braços e veio até mim toda dengosa. Ela me abraçou carinhosamente, colando totalmente o corpo macio dela no meu sem se importar que Dudu estivesse ali ou que meu pai estivesse chegando.

Dudu olhava tudo ao lado, mas eu não poderia me importar menos com ele, sentir o corpo sedutor da minha mãe colado no meu, e principalmente os seus seios cheios e pesados se esmagando no meu corpo sem camisa, me deixou louco.

Eu olhei para o rosto dela, para sua boca de lábios macios, e ouvi mamãe sussurrando pra mim, — você ganhou por muito, meu amor.

Ela viu que eu desviei o olhar um pouco envergonhado por Dudu estar ali e pelo meu pai estar chegando, e sorriu me apertando ainda mais, fazendo o meu pau começar a endurecer.

Mamãe só me soltou quando o meu pai já estava de pé ofegante e o meu pau totalmente duro. — Você perdeu feio, querido! — Mamãe disse rindo para o meu pai.

— Porra! — Meu pai xingou, — não sei o que deu nesse moleque, mas se ele nadar assim na competição não vai ter pra ninguém.

Mamãe riu ainda mais com o comentário dele e me olhou de rabo de olho, sorrindo. Até eu, que não estava no clima, dei uma risada seca balançando a cabeça pra ela, parecia que mamãe sabia que nadei assim porque fiquei com ciúme dela.

Meu pai estava ofegante, e chamou Dudu para ir beber na areia, enquanto mamãe caminhava mais uma vez na minha direção.

— Você não vem, querida? — meu pai perguntou se virando.

— Vou ficar mais um pouquinho, — Mamãe disse, — pode ir, querido, daqui a pouco eu vou.

— Ok. — Meu pai assentiu, — e você Gui, não vai pegar a sua latinha?

— Também vou ficar aqui mais um pouquinho e fazer companhia pra mamãe, — respondi a olhando, e completei me virando pra ele. — Pode dar a minha para Dudu, pai, ele gosta bastante de beber com você, assim ele pode te fazer mais companhia.

Meu pai concordou e saiu junto com Dudu que parecia ter engolido uma mosca depois de me ouvir. Ele saiu muito relutante em se afastar da minha mãe, mas, ao mesmo tempo, ele não tinha uma boa justificativa para recusar o meu pai que já estava conversando com ele.

Assim que eles saíram, mamãe sorriu pra mim balançando a cabeça. — Você é terrível, meu amor.

— Por quê? — Perguntei me fingindo de desentendido.

Mamãe riu, se aproximou, e me abraçou de novo enquanto me olhava.

Na mesma hora em que senti os seios dela se esmagando em mim e os seus biquinhos roçando no meu corpo, o meu pau que tinha endurecido com o abraço anterior, pulsou.

— Por que você está agindo assim, em… meu amor? — Mamãe perguntou toda manhosa.

— Assim como, mãe?

— Assim… — Ela fez uma pausa, desviando o olhar dos meus olhos para o meu peito, onde ela começou a passar a ponta das unhas bem devagarinho, — mandão, enxotando o seu primo pra longe.

Eu fiquei em silêncio, e mamãe sorriu mordendo o lábio. — Diz pra mamãe, meu amor, por que você está agindo assim?

— Você sabe muito bem, mãe! — Respondi a abraçando também, e colocando as minhas duas mãos em cima da sua bunda macia, sem apertar, só deixando-as repousar ali, naquele monumento maravilhoso.

— Que bobeira, meu amor, eu só estava conversando com ele. — Ela disse dengosa, se contorcendo levemente ao sentir as minhas mãos em cima da sua bunda, o que só fez o corpo macio e delicioso dela roçar no meu.

— Então por que ele estava atrás de você? — Perguntei.

— Talvez ele estivesse olhando o corpo da mamãe? — Ela me perguntou toda dengosa.

— Hunf, — Eu bufei, desviando olhar para o lado, e mamãe riu, — Você ficou com ciúme porque ele estava atrás da mamãe? — Ela me perguntou com a voz bem baixinha, descendo a ponta das unhas que estavam no meu peito até o meu abdômen.

Eu franzi o cenho e me recusei a olhá-la nos olhos, sem querer responder, o que fez mamãe rir, e me beliscar de levinho, me fazendo ‘desviar’ e olhar pra ela. — Você tem tanto ciúme assim da mamãe, meu amor?

— Você sabe que sim, mãe! — Respondi apertando as duas nádegas enormes e macias dela com força, puxando-a ainda mais para o mim, colando ainda mais o corpo dela no meu.

— ~Aiiii, — mamãe ofegou e olhou ao redor como se tivesse preocupada que alguém pudesse ver. — Para com isso, meu amor. — Ela disse me dando um tapinha de leve no peito, mas sem nenhuma repreensão real. — Se o seu pai ver isso, ele vai brigar com a gente!

— Não tem como ele ver, mãe, nós estamos atrás dos Jet Skis.

Mamãe olhou pra trás e notou que realmente os Jet Skis estavam bloqueando a visão, e não tinha como eles nos verem.

Ela voltou o olhar para mim, mordendo o lábio inferior e ‘reclamou’, — mesmo assim, meu amor, você não pode passar muito dos limites com a mamãe.

Ouvir ela falando assim comigo fez o meu pau se contorcer ainda mais encostado nela, e ela com certeza estava sentindo, o que me fez apertar ainda mais a bunda dela.

— ~Hnnm… — Mamãe ronronou, — para, meu amor… — Ela pediu dengosa.

Eu ofeguei, — Você disse que não podia passar muito dos limites, então passar um pouquinho pode, não é, mãe? — Perguntei apertando mais uma vez a bunda dela e a puxando ainda mais pra mim, fazendo o corpo dela roçar levemente no meu pau de frente. Me permitindo sentir todo o seu corpo macio, voluptuoso e sedutor.

Mamãe sorriu e me olhou, — você está ficando cada vez mais assanhado, sabia, meu amor?

— E você gosta, mãe? — Perguntei sentindo os biquinhos dela roçando na minha pele conforme a água do mar balançava os nossos corpos colados um no outro.

— Do que, meu amor? — Ela se fez de boba.

— De ficar assim comigo, bem coladinha.

Mamãe sorriu e desviou o olhar sem responder, e eu apertei ainda mais forte a bunda dela, roçando descaradamente o corpo dela de frente no meu, pressionando ainda mais o meu pau na buceta dela.

— ~Aiii, meu amor, para com isso — mamãe disse bem dengosa, me olhando enquanto mordia os lábios, — se você deixar a bunda da mamãe toda vermelha, como que eu vou sair da água?

Eu sorri com o comentário dela, e apertei ainda mais forte, louco com esse jeito dengoso com que mamãe estava falando comigo, e dessa vez apertei balançando levemente o corpo dela no meu com as minhas mãos que estavam em sua bunda, fazendo-a roçar em mim com os meus movimentos.

Mamãe ofegou abaixando a cabeça, colocando a testa no meu peito e cravou a unha nas minhas costas, — Você não tem jeito não é, meu amor? — Ela perguntou voltando a me olhar.

— Tenho, sim, — sorri. — Só estou fazendo um pequeno carinho na minha mamãe linda.

— Ah é? — Ela perguntou divertida, — é só um carinho na mamãe?

— Sim, só um carinho gostoso. — Respondi alisando toda a bunda dela com as minhas duas mãos, e toda vez que as pontas dos meus dedos passavam por cima daquele triangulo minúsculo do biquíni dela, eu ficava morrendo de vontade de colocar os meus dedos por baixo. — Você está gostando do carinho, mamãe?

— Não. — Ela disse me provocando, rindo e se contorcendo para ‘escapar’ das minhas mãos que alisavam a sua bunda, o que fez todo o corpo dela roçar muito no meu, principalmente os seus peitos macios e deliciosos.

— Ah é? — Eu disse a puxando para o fundo comigo.

— Para com isso, meu amor, por favor, você sabe que a mamãe não sabe na…

Ela nem teve tempo de terminar, antes que eu a puxasse ainda mais para o fundo.

— Então seja honesta. — Pedi.

Mamãe riu, e pulou em mim, se prendendo no meu corpo como no dia anterior, com os braços ao redor do meu pescoço, e as pernas ao redor da minha cintura. Sua buceta estava completamente em cima do meu pau.

— Agora a mamãe não tem mais medo do fundo. — Ela riu, com o rosto bem pertinho do meu, me olhando nos olhos, como se tivesse vencido.

— Você é muito descarada, — reclamei balançando o corpo dela com força usando as minhas mãos duas mãos que estavam em sua bunda, fazendo a buceta dela roçar muito no meu pau pra cima e pra baixo, como se eu quisesse fazer mamãe desgrudar do meu corpo.

— Eu né? — Ela perguntou rindo e me olhando, com os dois braços em volta do meu pescoço, sentindo todo o corpo dela roçar no meu a cada movimento que eu fazia com a minha mão na bunda dela, balançando-a levemente.

— Sim, você não é honesta. — Respondi, apertando bem forte a bunda dela.

— ~Aiii, meu amor… Mas a mamãe foi honesta, — ela falou dengosa, bem pertinho do meu rosto, me olhando. — Você não acredita mais na mamãe, é?

— Claro que acredito, — respondi, e mamãe sorriu.

— Então leva a mamãe pro o raso, meu amor, a mamãe não gosta de ficar assim coladinha com você, sabia? — Ela disse tão pertinho, mas tão pertinho, que eu pensei que ela fosse roçar os lábios nos meus.

— Sério? — Perguntei sorrindo, agora ondulando de leve a minha cintura conforme eu balançava ela, o que só fazia o meu pau roçar ainda mais forte na buceta da minha mãe. — Pois, eu gosto muito de ficar assim com você, sabia, mãe?

Ela mordeu os lábios, — Ah é, meu amor? Você gosta de ficar assim com a mamãe?

— Muito! — Respondi, apertando ainda mais a bunda dela enquanto roçava devagarinho e sem nenhum pudor, sentindo os meus dedos afundarem naquela pele macia e deliciosa.

Eu apertei tão forte que senti a ponta dos meus dedos entrarem levemente entre as bandas dela, e conforme eu ia roçando, eu fui puxando as bandas da bunda dela, abrindo-a bem devagarinho, segurando-a assim enquanto eu roçava descaradamente o meu pau na buceta dela bem lentamente.

Mamãe não falava nada, só continuava me olhando enquanto mordia o lábio inferior, com o rosto pertinho do meu e com os dois braços ao redor do meu pescoço, me deixando continuar com esse movimento suave e delicioso enquanto a gente se olhava como se fosse só uma brincadeira inocente entre mãe e filho.

— E você, mãe? — Perguntei com a voz muito mais embargada e com a respiração mais acelerada.

Mamãe ofegou parando de morder os lábios, — eu não… a mamãe não gosta, meu amor. — Ela disse passando uma mão pelo meu cabelo, movendo-o para trás, e ficando os dois braços ao redor do meu pescoço de novo enquanto me sentia balançar o corpo dela pra cima e pra baixo um pouquinho mais forte.

— Sério? — Questionei.

— Sim, — Mamãe respondeu com a respiração um pouco presa.

— Você não vai mesmo ser honesta? — Perguntei sorrindo, balançando o corpo dela ainda mais descarado, esfregando a buceta dela com força no meu pau sem nenhum pudor. Eu estava literalmente puxando e esfregando o corpo dela no meu, enquanto olhava pra ela.

O corpo de mamãe já subiu e descia ritmicamente na água, fazendo a água chacoalhar e fazer barulho entre os nossos corpos.

Mamãe ofegou, — A mamãe não está sendo, meu amor? — Ela perguntou com a voz toda dengosa, apertando ainda mais forte a perna ao redor da minha cintura, colando ainda mais a sua buceta no meu pau.

— Não! — respondi roçando bem forte, tão forte que os meus dedos que estavam segurando sua bunda levemente abertinha, abriram ela ainda mais. Deixando-a toda aberta e tudo ainda mais obsceno.

~Aiiii, mamãe ofegou, — mas que filho teimoso esse que eu tenho. — ela disse bem pertinho da minha boca, me olhando com a respiração um pouco mais curta, e com as unhas de uma mão agora encostadas na minha nuca, enquanto eu sentia o corpo dela balançando e roçando no meu a cada movimento descarado que eu fazia.

— O que a mamãe tem que fazer para você acreditar, em, meu amor? — Ela perguntou com uma voz bem baixinha, tão carregada, que por um segundo, eu pensei que ela fosse morder o meu lábio inferior bem devagarinho e puxar quando terminou de falar.

Eu ofeguei, — Nada, você tá muito rebelde. — Respondi, e mamãe riu.

— A mamãe tá rebelde, é, meu amor? — Ela perguntou divertida.

— Sim!

— E você vai punir a mamãe?

— Vou! — Afirmei balançando ela agora de forma totalmente descarada, fazendo o corpo dela subir e descer na água bem rápido, o que fez com que sua buceta roçasse com ainda mais força no meu pau como se a gente estivesse fodendo.

Mamãe mordeu o lábio inferior com força me olhando, como se fizesse isso para não emitir nenhum barulho, e, eu já estava com a respiração curta, acelerada, quase indo a loucura com a sensação maravilhosa que era sentir o meu pau extremamente duro roçando na buceta macia e deliciosa da minha mãe sem parar enquanto ela continuava me olhando sem fala nada.

— E como você vai punir a mamãe? — Ela perguntou me olhando, com o nariz quase encostando no meu, a voz ofegante.

— Ainda estou pensando, — resmunguei. — Talvez de um jeito… bem duro? — respondi empurrando o meu pau pra cima.

Mamãe suspirou mais alto, e apertou a unha ainda mais forte na minha nuca me olhando, o que me fez roçar assim mais algumas vezes empurrando a minha cintura pra frente e para cima com força, como se tivesse metendo na buceta dela.

Mamãe continuava me olhando nos olhos mordendo os lábios, com a respiração curta, em silêncio, e quando eu comecei a acelerar mais, como se estivesse metendo mesmo nela enquanto mamãe me olhava mordendo os lábios com as unhas de uma mão cravada na minha nuca, nós ouvimos um barulho alto no Jet Ski.

Na mesma hora, nós dois congelamos, pálidos. E olhamos desesperados.

[Continua]

Se gostou, clique nas 3 estrelas e deixe um comentário para dar aquela moral, dá um trabalho absurdo escrever isso.

Próximo capítulo em 1 semana, provavelmente no sábado, talvez saia antes, volte ocasionalmente para conferir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 131 estrelas.
Incentive Gui.21 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Autor , se vc é fã número um do in6 ,Eu sou fã número do Gui.21

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

A mamãe carinhosa a cada capítulo revelando-se uma deliciosa e manipuladora vadia libidinosa.Usando filho e sobrinho para satisfazer suas fantasias, talvez as do casal? Será? Trama envolvente com ritmo perfeito. Como disse antes, se mudar estraga. Excelente capítulo!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, esperando os proximos capitulos.

0 0
Foto de perfil genérica

Qualidade impressionante, um dos melhores capítulos que eu já li aqui no site.

0 0
Foto de perfil genérica

Essa mulher é muito safadinha! Quer a atenção dos três hehehe, só quero ver se realmente vai dar pra eles, ou vai ficar nesse joguinho de não dar. Eu quero que os três comam ela, se bobear, até os três juntos, com DP e tudo, gozando dentro em todos os três buracos. Tipo, o conto " meu pai e minha irmã".

0 0
Foto de perfil genérica

Que isso meu neto tá doido?

To torcendo para o Gui pegar a mãe dele e nunca mais deixar o primo chegar perto dela e você fala uma barbaridade dessas. kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

kkkkkkk o Gui pegar a mãe junto com o primo é confirmação de que ele é um filho-corno-frouxo-manso-mimado. Seria a derrota definitivamente na vida dele.

0 0
Foto de perfil genérica

Não é barbaridade, ele é assim mesmo, no fundo ele curte isso. Vocês vão ver

0 0
Foto de perfil genérica

Isso fica meio irreal quando ele demonstra um ciúme doentio. Isso é diferente do conto "meu pai e minha irmã", onde o ciúme ali era mais pela surpresa de ter descoberto algo do que algo que já se vem acumulando ao longo dos anos. O filho é ciumento pela mãe desde que se entendeu por gente. Não acho que uma pessoa assim aceitaria dividir a mãe.

0 0
Foto de perfil genérica

Pode ser que sim, pode ser que não, vamos ver como o autor vai fazer essa estória na

0 0
Foto de perfil genérica

Mas já tô até vendo, ele fazendo uma história que o filho divide a mãe e vocês todos criticando o autor rsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Criticar o autor jamais. A história é soberana. Agora, quando a história é boa, é natural que o leitor se apegue emocionalmente aos personagens.

0 0
Foto de perfil genérica

Não tem problema criticar,desde que seja com respeito. Na verdade, A MINHA OPINIÃO, é que o filho não vai querer dividir a mãe, mas ela é tão, mas tão safada, que não transar com todo mundo. Ela quer todos esses homens com ela, todo mundo querendo comê-la.

0 0
Foto de perfil genérica

Moleque chato d+. Corpinho brabo. Espero q o primo passe o rodo na tia é o moleque ainda tomar porra por tabela. Conto muito bom mesmo. Levemente baseado em Safadezas da minha mãe. Porém esse é muito melhor. Parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Que capítulo bem escrito, um melhor do que o outro.

Ansiosa pelo próximo.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara que história boa que vc criou tá de parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, deve ter pra mais de dez anos que eu entro nesse site e essa é a primeira vez que eu sinto necessidade de criar uma conta pra comentar em algum conto. Eu criei esse perfil só pra comentar e implorar: não demore para escrever essa história e nem abandone ela. Tesão absurdo! Obrigado!

1 0
Foto de perfil genérica

Nossa que história gostosa de lê quero lê ele comendo ela

0 0
Foto de perfil genérica

Capítulo nota mil.

Eu até entendo o pai dele, o cara está confortável demais, está tão acostumado com a esposa que parou de ver ela como uma mulher desejada pelos outros.

Entendo, mas assim como o Gui não consigo aceitar.

Sei que isso acontece e muito na vida real, homens que param de zelar pela sua esposa, de fazê-la se sentir desejada, e de 'conquistar' e seduzir mesmo depois de casado.

Também que sei a rotina e a convivência muito prolongada + exposição dos seus defeitos acaba tornando tudo muito "casual" e garantido, o que elimina um pouco da "magia' que existe nos primeiros anos, mas pra mim isso é um erro, o cara deve se esforçar para não deixar isso acontecer.

Eu estou dividido entre duas possibilidades, a primeira é que o pai não sabe, ele é só um cara descuidado.

E a segunda é que ele sabe e deixa, talvez até goste desse lado da esposa.

Agora é esperar para descobrir o que vai acontecer daqui pra frente e quem viu a mãe o filho brincando na água.

0 0
Foto de perfil genérica

Tô achando que viu foi o primo e ela ficou assustada por que ela deve ter repreendido o sobrinho por ter passado do limite e ele presenciou o filho dela ir além do limite.

Provavelmente ele irá confronta-la, questionando,se o filho pôde,ele vai querer também e vai ser bem mais ousado e descarado.

Acredito que ela solta com o sobrinho,por não ser o filho,ela talvez se sinta menos culpada e mais a vontade com o sobrinho.

Também acho que ele já avançou bem mais com a tia e talvez ela já tenha feito oral nele e tenha deixado ele tocar diretamente na xoxota dela,por dentro da calcinha.

0 0
Foto de perfil genérica

Faz total sentido o que você falou e acho que será isso que vai acontecer. O primo vai ver a sacanagem e vai chantagear a mãe e o filho para ter também ou então, ele vai conta pro pai.

A chantagem do primo era algo que eu não estava esperando, mas agora, parece-me o caminho natural.

0 0
Foto de perfil genérica

eu cheguei a pensar nessa hipotese de chantagem, mas o primo não tem esse poder de barganha.

afinal de contas ele foi o que mais avançou com os limites(no mínimo ganhou uma mamada).

sendo assim,está mais no ero do que próprio o Gui.

e tem outra, esta será a melhor oportunidade do protagonista bater o pau na mesa e mostrar que ele é o macho dominante da mãe dele(depois do pai dele),colocando-o em seu devido lugar, metendo a porrada nele, ou simplesmente botando um terror nele.

como caracterizado no primeiro capitulo, ele é maior e mais forte que o primo franzino. não faz sentido ele ter sido tão passivo esses capitulos todos.

o primo avançou esse tempo todo, desconsiderando o protagonista. para o dudu, o gui é uma variável irrelevante que não oferece ameaças e pode passar por cima dele e profanar sua mãe o quanto quiser. já está na hora do protagonista reverter essa situação.

capitulo 4 ele finalmente se posicionou com a mãe, agora está na hora de se posicionar contra o primo folgado e insolente dele.

0 0
Foto de perfil genérica

cara ainda tem o fator que mais estou apostando é que o pai dele não é tão apagado. estou achando que ele curte a mulher ser desejada possuída por outros homens. ele já esta na casa dos 50.já nao deve procurar mais sexo então aderiu o casamento aberto.

naquele momento em que o Gui finalmente se posiciona, a mãe dele chateada diz no seguinte trecho:

".....Se você quiser, você pode contar para o seu pai."

é estranho porque no meio de suspeita de infelidade, ela não ia querer que ele comentasse essa merda com o pai dele.

me levou a crer que ela tem vergonha de contar que os dois tem esse tipo de relacionamento, então está querendo conduzir o Gui que tenha essa conversa com o pai dele.

levando em consideração essa implicação, seria dificil uma abordagem de chantagem aplicado pelo o dudu.

agora ele vai ficar o tempo todo orbitando a familia, tentando a mãe do prota a todo momento. caso ele não consiga mais nada, ele vai querer tentar azedar o relacionamento entre o Gui e a mãe. admitindo as barbaridades que fez com ela para ele. por isso que o prota tem que se posicionar não com o olhares atravessados, mas com palavras e melhor ainda, na porrada em relação ao primo dele.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns! Claramente você ouviu as críticas construtivas e melhorou MUITO a história em relação à parte passada. Essa já foi bem melhor escrita e muito mais excitante, com os detalhes focados em diálogos que contribuem para a história e para cenas sexuais que fazem jus a um conto erótico de primeira qualidade.

Sobre o enredo, várias lacunas foram preenchidas e muita coisa foi colocada pra fora. Agora sim senti firmeza no protagonista e espero genuinamente que ele avance cada vez mais com essa mãe maravilhosa. Mas o Dudu não é carta fora do baralho, dificilmente ele vai aceitar ser escanteado assim do nada, especialmente tendo em vista que ele já tá mais avançado que o Gui. Ansioso para a continuação. 3 estrelas fácil!

0 0
Foto de perfil genérica

De fato, esse capítulo foi incrível, e concordo com você, Dudu ainda não é carta fora do baralho, ninguém aceitaria perder essa mulher.

0 0
Foto de perfil genérica

3 estrelas!

Que mamãe sedutora até eu estou rendido por ela.

0 0
Foto de perfil genérica

Não é isso? Hehehehe

A mãe é tão sedutora que parece tá levando o cara pra dentro da história kkkk

Por isso falei noutro comentário que me identifiquei com o filho.

0 0
Foto de perfil genérica

3 estrelas com louvor

Cara , na moral. ?

Vc escreve bem demais .conto super erotico e o suspense congela a garganta .

A saga esta excelente e o conto super especial

0 0
Foto de perfil genérica

Capítulo incrível!

A forma como a mãe dele age é excitante para um caramba, que jeitinho gostoso, PQP.

0 0
Foto de perfil genérica

Espero q o filho vença, autor tomara q nao atacante q ela fique com Dudu! Se não, vai ficar chato! Filho tem q tomar atitude e nao deixar

0 0
Foto de perfil genérica

Enfim, o filho demarcou território com a mãe. Abriu o jogo. Viu a mãe tremer. Isso era o mínimo, po. Que negócio é esse de deixar primo se aproveitar da mãe e ela ainda aceitar? Isso não existe. E ele fez bem em já questionar o pai também. Pai e mãe falaram de ciúmes, mas a despeito do tesão do filho pela mãe, tem algo maior em jogo: o respeito.

Espero que o autor não faça um surubão da mãe com o filho e o primo. Aí seria broxante demais. O conflito entre o filho e o primo está muito bom e prevejo pequenas vitórias para cada lado, mas no fim, espero que haja um vitorioso. Nada de vitória compartilhada.

E claro, percebi que há algo de errado com o pai e a mãe. Alguma coisa não contada que faz a mãe se entregar ao Dudu (sim, naquela noite, pelo menos uma chupeta aconteceu) e o pai ignorar o jeito, a postura e os sinais de que a mulher está aprontando. Sem dúvida, que ele percebeu.

Dito isso, me identificou com o filho. Torço por ele. A história me prendeu, meu amigo. Parabéns pelo conto! Não vejo a hora do próximo capítulo...

1 0
Foto de perfil genérica

Concordo completamente com tudo o que você disse.

A história está ótima, e eu como alguém que escreve de vez em quando sei como pode ser frustrante as pessoas ficarem dando pitaco no rumo que a história deve tomar, mas eu realmente espero que haja um único vitorioso e não rolê um surubão com mãe, filho e primo.

Ademais, ótima história até aqui. Muito excitante. O autor está de parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

Também tento escrever algumas histórias, mas estou longe da qualidade dos grandes autores do site.

Quanto aos pitacos, eu tenho uma visão diferente: quanto mais pitacos dão, mas eu sei que estão gostando da história e que ela mexeu com sentimentos.

Quando acontece comigo, isso me deixa realizado como autor.

1 0
Foto de perfil genérica

Nesse ponto de vista acho que você realmente está certo.

É que muitas vezes nem eu tenho certeza do rumo que quero levar a história, só vou escrevendo e quando ficam dando pitaco em outra direção da que eu estava planejando, acabo ficando confuso kkkk, mas acho que é mais coisa minha mesmo. Acho que seu ponto de vista é o mais correto e até o melhor para se ter nessa situação.

0 0
Foto de perfil genérica

Concordo com você, meu amigo, sem contar que o próprio autor pode pegar como inspiração para a história, etc.

0 0
Foto de perfil genérica

Boa Carlos

Você escreve bem sim , seus contos sao maravilhosos

0 0