Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 04 – Arrombar meu cuzinho me torna sua putinha

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 5107 palavras
Data: 10/09/2025 07:39:17

Depois dele me comer apoiada na pia da cozinha pela primeira vez era hora de realizar nossas tarefas. Fomos conversando pelo corredor e cada um foi para seu quarto estudar. Guto tinha um vestibular à frente e estava se esforçando muito.

Durante o jantar começamos nosso teatrinho.

– Queria avisar que sábado à noite vou na festa de aniversário da Laura, falei a meus pais.

Eles nunca me proibiram de nada, pois apesar de chata e arrogante pouco dava trabalho com notas boas, pouquíssima bebida e mais nada. Meus pais só gostavam de estarem informados onde eu estaria e com quem, como pais preocupados. Antes que minha mãe respondesse, Guto falou antes.

– Também vou na mesma festa.

Olhei para ele como se estivesse furiosa.

– Quem te convidou?

– Foi a Laura.

– Que saco. Você nem faz faculdade ainda. Só não fique perto de mim.

Respondendo em seu modo costumeiro com voz tranquila e cheio de paciência, Guto me provocou. Sorte dele que eu sabia ser provocação.

– Porque iria querer ficar com você se tem um monte de garotas querendo ficar comigo.

Meus pais sorriram felizes por verem que seu filho bobinho não era mais tão bobinho.

– Fique com elas e me deixe em paz.

Guto não respondeu e meus pais mudaram de assunto para apaziguar os ânimos. Fiquei com cara de brava com meu irmão, doida para estar em seu colo gostoso. Quando nossos pais foram para o quarto, mais tarde fui para o de Guto.

– Desculpe-me por como falei com você, falei sentada na borda de sua cama pertinho de seu peito já que estava sentado.

– Não precisa se desculpar. Foi o que combinamos e sua atuação foi perfeita.

– Mesmo assim me senti mal. Não acredito que passei toda nossa vida falando assim com você. Eu sou horrível e você me torna ainda pior por quase nunca ter retrucado.

– Você sabe que sou assim com todo mundo. Sou da paz.

– Sábado vai mudar sua imagem de paz com nossos pais, pois acho que nunca receberam reclamação por ter brigado.

– Tive sorte. Sou grande e forte, então ninguém queria puxar briga comigo e também nunca precisei defender minha irmã que era a rainha da escola.

– Bela rainha. O que ganhei com aquilo? Inveja. Fui salva por você de achar um marido rico e bonito que ia me querer como uma esposa troféu e ia por chifres em mim. Para me vingar eu ia dar para homens por quem não sentiria absolutamente nada. É imensamente melhor ser troféu de meu irmão que me ama.

Ele me olhou surpreso por minha sinceridade.

– Você nunca será meu troféu porque não vou ficar te exibindo, já que sou possessivo. De agora em diante você é mulher de um único homem, minha mulher.

– Ahhmm. Assim você me excita.

– Como eu disse, não vamos abusar da sorte com nossos pais no quarto ao lado. Amanhã de manhã assim que escuta-los descendo você corre aqui que vou de marcar com você de 4 como uma cadelinha. Vai ser rápido para descermos e tomarmos café com eles.

– Olha o que você fala para mim. Já estou escorrendo.

– Deixe essa bucetinha repousar, pois estou com vontade de a foder bem intensamente para te marcar com esperma, mas também te deixando esfolada.

– Oh meu deus. Se antes eu te controlava como queria, agora é você quem me tem como escravinha e controla meu corpo como quer.

– Claro que sim, você me pertence. Cada célula sua, falou levando sua mão para meu seio o envolvendo e o espremendo com cuidado por cima da blusinha.

– Ahhh Guto, estou tão excitada.

Ele soltou meu seio e me mandou dormir.

– Vá dormir e amanhã cedo venha aqui e vou curar essa excitação.

– Está bem irmãozinho, falei com a entonação excitada.

Minha buceta escorria e indo para meu quarto não conseguia entender como me entreguei daquele jeito a meu irmão e estava adorando. Sempre fui senhora de minhas escolhas e naquele momento e no futuro que eu desejava não teria direito a escolher mais nada. Se Guto me mandasse trocar a faculdade ou parar de estudar eu aceitaria, desde que ele pudesse nos sustentar sozinho no futuro. Ele não faria isso com a irmã que ama, mas eu teria aceitado.

Tive um sono agitando sonhando com ele me comendo de 4 e acordei muito antes da hora, mas não tinha ainda como ir a seu quarto porque nossos pais não tinham decido. Quando os escutei descer, fui para lá em silencio e entrando tranquei a porta.

Guto também tinha acordado antes e estava nu brincando com seu pau de levinho. Sorrimos um para o outro e tirei o pijaminha rapidamente enquanto ele desceu da cama.

– Bom dia irmãozinho.

– Boa dia irmãzinha. Vai ficar muito melhor. Estou tarado. Se coloca de 4 no sentido do comprimento.

– Também estou muito, tanto que até sonhei, falei subindo na cama e me posicionando como mandou.

Não tínhamos muito tempo e na verdade de tão tarados nem pensamos em preliminares. Talvez seria mais rápido gozar 2 vezes do que possíveis preliminares.

Após pincelar seu pau ardente de quente em minha fenda o melando, encostou em minha portinha, segurando em meu quadril.

– Melhor você tapar a boca com algo pois não vou aliviar.

Olhei de lado e não tinha nada em cima da cama, então inconscientemente dobrei os braços baixando minha cabeça até o travesseiro onde poderia enfiar a boca. Nessa nova posição para nós, só meu bumbum ficava lá em cima me deixando totalmente entregue ao homem que iria me possuir. Ele gostou vendo minha bunda arrebitada.

– Irmãzinha, irmãzinha. Sua bunda de 4 é de outro mundo e assim então é irresistível. Não vou resistir muito tempo sem comer seu cuzinho, mas agora vou foder como nunca fodi essa bucetinha. Tape a boca.

Enfiei a boca no travesseiro abafando qualquer ruído que fizesse e foi bom, pois Guto cumpriu o que prometeu. Ele começou a enfiar aquele pau enorme sem dar nenhuma paradinha para que eu me acostumasse. A dor era intensa e em 10 segundos ele estava totalmente enterrado nela parecendo ter ido um pouco mais fundo do que de 4.

Do mesmo jeito que senti dores quase insuportáveis, o prazer foi imensamente maior e explodi em um orgasmo gigantesco tremendo toda e gritando naquele travesseiro os abafando.

Guto parecia um animal no cio e tirando seu pau quase para fora o enfiou de novo em 5 segundos, depois em 2 até que chegou a um ritmo acelerado impossível de mensurar. Qualquer coisa que senti com os 5 homens antes de Guto eram ínfimos perto do prazer que me proporcionava. Não só por ter o pau muito maior e grosso, mas sua atitude de macho dominante.

Pela posição meu quadril tendia a descer e me deixar de bruços, mas Guto o segurava no alto mantendo minha buceta no nível ideal para seu pau. Ele só não ia mais forte e mais fundo para que nossos corpos não estalassem e fizessem barulho. Daquelas fodas em uma posição que eu me sentia submissa e sem poder reagir aquela era a melhor de minha vida.

De novo eu não conseguiria andar direito, mas estaria feliz e realizada quando acabasse. Meu canal frágil e sensível era massacrado por aquele pau de outro mundo fazendo com que meu orgasmo não tivesse fim.

Eu gozaria a manhã inteira se ele não parasse, mas provavelmente para ter tempo de tomar café com nossos pais, resolveu terminar.

– Você nessa posição me deixou muito tarado. Certamente vamos repetir quando estivermos sozinhos em casa para você poder gritar. Vou gozar minha cadelinha. Aaaahhhhhuuuuuhh.

Sentir a abundância de seu esperma matinal em meu útero me fez ter um orgasmo muito mais forte sobre o outro fazendo com que não sentisse mais as dores. Guto socava e socava limitado somente em não fazer barulho demais. Conforme foi terminando de me inundar com sua semente seus braços perderam forças e ele foi me soltando me deixando descer para ficar de bruços. Não que ele tenha saído de minha buceta, mas foi mais devagar esperando que eu terminasse meu longuíssimo orgasmo.

Quando terminou, infelizmente não pudemos curtir e ele saiu de mim apressado. Felizmente eu tinha trazido uma calcinha na mão e pedi a ele para pegar.

– Guto me dá a calcinha.

– Você vai assim para a faculdade?

– Claro que vou.

Ele me provocou.

– Não disse que precisaria ir.

– Nem que eu não preciso, então acho que posso escolher e quero ir assim. Toda esfolada e cheia de você, falei já a colocando.

Ele me provocou.

– Gostou dessa história de ir marcada?

– Adorei. Principalmente por não poder dizer a ninguém a quem pertenço. É uma forma de dizer que sou de meu irmão que me encheu com o esperma dele.

– Agora vamos, ou iremos nos atrasar, falou parecendo ainda excitado.

Conseguimos e primeiro Guto e depois eu chegamos ao café da manhã. Apesar de toda minha felicidade fiquei com a cara emburrada para não dar na cara. Andar estava difícil e segurei as dores para andar normalmente na frente de meus pais, enquanto no semblante de Guto havia um ar de satisfação merecida.

Meu irmão não só me transformou em sua escravinha como me fez ansiar por ele a cada segundo de minha vida.

Para não marcar uma calça jeans com seu esperma escorrendo de minha buceta, tinha ido a faculdade novamente com um vestido curto e quando entrei pela porta de casa ao retornar, ao invés de encontrar Guto já almoçando a minha espera, fui surpreendida levando um susto.

Atrás dela Guto a fechou e sem me dar tempo, tirou minha bolsa com o material e a colocou no chão. Após um beijo fogoso me apalpando toda por cima do vestido, me virou de costas para ele e de frente para a parede e me fez apoiar nela.

Estava tão excitada por seu arroubo que nem falava nada esperando meu destino que eu já sabia o qual era e estava adorando. Percebi que abaixava a calça e a cueca, depois levantou meu vestido o segurando com uma mão na cintura e por fim puxou minha calcinha para o lado.

Seu pau veio para minha buceta querendo a penetrar, mas ele tinha dificuldade de tão melada que estava de seu esperma e do tesão que senti aquela manhã tendo seu sêmen escorrendo. As vezes seu pau escorregava e chegava até meu cuzinho e como ele estava colocando pressão, parecia que entraria. Foi quando falou a primeira vez.

– Ele está pedindo por meu pau. Hoje não, mas logo ele vai ter o que quer.

Sua ameaça me deixou ensandecida de tesão querendo dar meu rabinho a meu irmão naquele instante. Seria diferente e inesquecível naquela situação e posição.

– Por favor, irmãozinho. Aproveita que está bem melado de seu esperma e coma meu cuzinho agora.

Ele hesitou por segundos certamente com medo de me machucar.

– Tenho receio de te machucar, mas como disse que você pode tomar a atitude quando quiser algo desde que me implore, vou te atender já que implorou. Só que antes vou foder essa bucetinha cheia de meu esperma.

– Obrigado irmãozinho. Quero ser toda sua e estou tão excitada.

– Estou vendo e estou adorando.

Guto finalmente conseguiu penetrar meu canal apertado e dolorido. Minha bucetinha parecia o sugar para dentro de tanto que pulsava e sempre que ele entrava nela era uma felicidade sem fim. Vindo de baixo para cima, me empalava me fazendo sentir dor e prazer, muito mais prazer. O sexo era maravilhoso, mas saber que era meu irmão que me penetrava daquela forma era de um prazer inexplicável.

Arrebitei meu bumbum me inclinado um pouco facilitando que fosse mais fundo e quando ele atingiu meu colo do útero explodi em um orgasmo monstruoso. Ficou ainda mais intenso quando começou a tirar quase até sair e me penetrar até o fundo novamente.

– Goza minha escravinha. Goza no pau grande de seu irmão.

Eu sabia que ele era meu irmão e me excitava por isso, mas ele falar deixava ainda mais intenso.

– Aaaaaahhhhmmmm. Aaaaahhhhmmmmm.

Não conseguia dizer nada em meio aquele orgasmo excitante e diferente na porta de entrada de nossa casa. Se um de nossos pais chegasse pela garagem, nem os ouviríamos e seriamos pegos em flagrante. Felizmente não aconteceu pois não teria conseguido parar de gozar.

Após satisfazer a fome de minha bucetinha, em meio a meu orgasmo Guto o tirou e o encostou em meu anelzinho fechado. Eu estava tão entorpecida pelo prazer que me tomava, que arranjei forças para o incentivar.

– Aproveite que estou gozando e enfie tudo que não vou sentir tanta dor.

Claro que foi uma frase toda recortada, mas o importante foi que ele entendeu. Impressionantemente melado com seu esperma da manhã e meus fluidos de prazer, Guto empurrou em meu cuzinho.

Sério, de tanto prazer que tomava meu corpo, não senti nada quando ele enfiou sua glande. E só soube o quanto tinha enfiado, porque ele falou.

– Pronto, a cabeça já foi. Vou esperar um pouco, mas foi mais fácil do que pensei.

Querendo aproveitar meu corpo amortecido, implorei para que continuasse.

– Por favor. Coloque tudo, enquanto gozo não vou sentir muita dor.

Guto me atendeu e assim que empurrou me arrependi do que pedi, pois mesmo em meio a um orgasmo senti uma dor muito intensa. Era um desconforto por me encher mais do que eu poderia aguentar. Pelo menos a gravidade ajudava naquela posição em pé.

Guto estava preocupado antes de tudo com sua irmã.

– Se quiser que eu pare, podemos continuar outro dia.

– Nãooooo.

Mesmo em meio aquelas sensações de desconforto eu estava tremendamente excitada tendo um gozo depois do outro, só por saber que seria de meu irmão de todas as formas quando ele terminasse.

Guto catava mais lubrificação em minha fenda e passava em seu pau e meu anelzinho esticado ajudando que escorregasse mais fácil para dentro. Ele não tinha me contado se alguma das garotas com quem esteve aguentou aquele seu pau enorme no bumbum. Talvez eu pudesse ser a única.

Naquele sexo burocrático que eu fazia antes, nenhum dos caras com quem estive conseguiu me convencer a cede-lo e o primeiro que recebia era aquele pau desproporcional de meu irmão gostoso e viril.

Vendo que não tinha mais como escapar pois já devia estar na metade, Guto se inclinou sobre minhas costas e pegou meus seios por cima do vestido e chegou até meu ouvido como se tivesse alguém que não poderia escutar.

– Aqui se faz, aqui se paga irmãzinha. Essas dores são para compensar ter sido uma irmã mais velha que fazia pouco caso do irmãozinho. Além disso não fui eu quem impôs, mas você quem escolheu essa penitencia.

Eu mal conseguia gemer, entupida que estava, quanto mais falar, então só balancei a cabeça concordando. Ele continuou me provocando e matou minha curiosidade.

– Nem as mais safadas da garotas com quem estive se atreveu a querer meu pau no bumbum. Claro que não dei muita chance a elas pois depois de umas duas saídas, parava de as ver com a esperança de ter você. Meu pau era virgem de cuzinhos e o seu, era virgem?

Tendo me acostumado um pouco com toda aquela grossura, consegui responder dessa vez.

– Só seu dedo entrou aí.

– Bom saber que minha irmãzinha guardou isso para o irmão mais novo.

Quando ia tentar falar algo, senti seus pelos fazendo cócegas em meu bumbum mostrando que ele tinha colocado tudo. Guto ficou empolgado.

– Foi tudo irmãzinha. O papai e a mamãe fizeram você na medida exata para o irmãozinho que iriam ter.

Não bastasse o tesão estratosférico ter meu próprio irmão enchendo meu cuzinho, falar de que eu era perfeita para ele e citar meus pais, me fez ter mais um orgasmo por cima do outro. Já não tinha mais noção do que era orgasmo e do que não era.

De qualquer forma estava a caminho do céu, mas antes parei no purgatório para pagar minhas dividas com as dores que sentia. Elas iam diminuindo e Guto ainda não tinha coragem de se mover atolado inteiro em mim.

Apalpando meu seios por cima do vestido e do sutiã, levou os dedos até meu mamilos duros e os pegou os apertando me dando mais um pouco de dor, mas era um dor excitante. Em meu ouvido continuou a me provocar mantendo meu prazer.

– Além de escravinha de seu irmão, agora você também é a putinha dele. Você quer?

– Ham, ham.

– Agora vou gozar para você parar de sentir dor.

– Está melhorando.

Sentindo-se liberado começou fazer um movimento curto de tirar e por, mas eu sentia que a cada um ia tirando mais e mais. E se tirava mais colocava mais me fazendo sentir aquele monstro escorregando por meu anelzinho esticado. Se em minha buceta mais elástica ele já me fazia andar com dificuldade, certamente iria preferir ficar deitada de bruços por uns dois dias.

Com o peito em minhas costas, as mãos em meus seios e seu pau cravado fundo em meu cuzinho ele me tinha totalmente e estava adorando essa sensação de ser dele. Inteirinha dele.

Chegando perto de seu orgasmo e de me fazer ter o mais forte daquela sequência, fez uma última provocação.

– Agora tenho como escolher onde faço a marcação de que você é minha.

E se era para ser sua putinha, precisava agir como uma.

– Ou você pode me marcar em todos eles ao mesmo tempo.

– Ohhhhhhhuuuuuu, sua safada. Estou gozandoooooo.

– Ahhhhhhhhh, gemi tendo um outro orgasmo incrível enquanto sentia pela primeira vez seu fluido que marcava sua propriedade enchendo meu cuzinho e era uma das melhores sensações de minha vida.

Quando terminamos, pois desta vez terminei rápido após tantos orgasmos, Guto saiu de mim e vendo que eu não tinha forças me pegou nos braços e me levou até o sofá me colocando deitada. Só teve o cuidado de deixar meu bumbum para fora para não marcar também o sofá querido da mamãe.

Ele não demostrava nenhuma canseira e estava animado, talvez porque sua escravinha agora poderia ser usada como ele quisesse. Enquanto fiquei lá deitada foi até seu banheiro e se limpou voltando com uma toalha de rosto para mim.

Eu estava destruída e em meu rosto além da satisfação plena as marcas daquele prazer diferente, da mesma forma delicioso. Tudo com meu irmão era maravilhoso e por isso não o deixaria escapar. Dar o cuzinho e conseguir o aguentar inteiro evitaria que ele tivesse vontade de anal e quisesse experimentar com outra. Se me tornava ainda mais dele, meu irmãozinho também estava mais preso a mim sabendo que sua escravinha não lhe negaria nada. Claro que mesmo com toda animação, ele estava preocupado.

– Eu te machuquei muito?

– Não sinto uma dor insuportável, então acho que não, mas alguns danos aconteceram. Em alguns dias, eles estarão curados e estarei pronta para outra.

– Você gostou assim?

– Muito, mas não como na bucetinha. A mecânica é mais gostosa nela que é mais melada, mas se já é quente fazer sexo com o irmão, fazer anal é ainda mais quente e sujo. Dá uma excitação especial e tive muitos orgasmos um após o outro. E você?

– Dou a mesma resposta sua. Na bucetinha é mais gostoso, mas no bumbum também é e tem essa excitação extra que você disse.

– Então éramos os dois virgens?

– Eu por motivos óbvios, mas você achei que tinha experimentado.

– Nenhum me arrebatou a ponto de me convencer. Por fim fui deixar justo aquele bem maior do que os outros, falei sorrindo.

– Pensei que você nunca fosse aguentar.

– Eu também. Falando nisso, achei quente você falar que nossos pais me fizeram assim para ser compatível com você que ainda iria nascer.

– Eles não pensaram nisso, mas fizeram isso mesmo, falou brincando.

– Você brinca, mas só eu te aguentei inteiro na frente a atrás.

– Mesmo se não aguentasse seria a única perfeita para mim, pois te amo, falou todo fofo acariciando meu rosto.

– Também te amo, meu amor.

– Gostei desse meu amor.

– Você é meu amor.

– Agora vamos tomar um banho e lavar esse bumbum gostoso. Vai arder muito, falou preocupado.

– Então você lava para amenizar.

Quando levantei do sofá foi que descobri o verdadeiro estrago quando dei o primeiro passo. Doía muito e não só o cuzinho. Se queria ir na festa na noite do dia seguinte e inventar a história de que quase fui abusada, não poderia fazer mais nada. Nada mesmo, para minha tristeza.

Guto me ajudou ir até o banheiro e me deu um banho sem malicia e após tomar o seu, me enxugou e me trocou. Gostei de sua atenção, mas a escravinha era eu e quem devia estar fazendo aquilo para ele.

Durante o resto da tarde soltei para minha amigas que tinha um cara desconhecido me perseguindo na faculdade e no jantar fiz o mesmo com meus pais. Minhas amigas ficaram preocupadas, mas meus pais muito mais. Assustada, mamãe sugeriu ir à polícia, mas falei que minhas aulas sendo de dia e quase nunca estar sozinha, não correria muitos riscos. Expliquei que o “perseguidor” não tinha se aproximado de mim e deveria querer me ver a distância.

Guto só escutava comendo sua comida. Se fosse um caso real e não tivéssemos combinado ele também não se intrometeria na conversa, pois tantas vezes briguei com ele por se meter em minha vida o afastando de mim o fazendo não querer briga comigo.

Tudo ia bem em nosso plano, mas tudo ia mal por enganar nossos pais e o pior fazer com que Guto também os enganasse, pois não era disso. Engoli aquele sentimento ruim e na festa no sábado à noite pedi “desesperada” a minha amiga Leticia para procurar Guto e dizer que eu estava em apuros com meu perseguidor que por coincidência estava na festa.

Assim que ela foi atrás dele, fui para o jardim da casa onde tinha combinado com Guto e demorou um pouco até que ele me achou lá. Foi naquele momento que tive a certeza de quanto ele me amava após seu pedido.

– Me dá um soco no canto da boca Marina.

Olhei para ele assustada.

– O que você está falando Guto?

– Para você me dar um soco. Para parecer mais real, preciso ter pelo menos um machucado da briga.

Sabia que ele tinha razão, mas já tinha extrapolado o número de vezes de fazer algo ruim a meu irmão e não consegui.

– Não vou fazer isso nem que você me mande. Nunca mais vou fazer algo ruim a você, falei decidida.

Pelo que vi em seu rosto ele gostou de minha insubordinação para não o machucar. Sem que eu esperasse pegou o zíper aberto da jaqueta e esfregou com força no canto dos lábios e na sobrancelha e conseguiu tirar sangue. Na boca não foi muito, mas na sobrancelha foi muito e até caiu em sua camiseta na parte que a jaqueta não cobria.

– Seu louco, olha o que você fez, falei procurando algo na bolsa para ele tentar parar o sangue.

Não achando nada ele tirou a jaqueta e depois a camiseta a colocando sobre o ferimento. Ajudando-o segurar ele pôde vestir a jaqueta de volta.

– Vamos sair sem ninguém ver ou vão querer ir atrás do cara que não existe.

Sem avisar ninguém fomos até a rua onde pedimos um Uber e meia hora depois estávamos em casa. Os sangramentos já tinham parado, mas sua camiseta verde estava inteira ensanguentada e causaria uma comoção em nosso país.

Eu precisaria chorar muito em frente a eles e no caminho até em casa já comecei. Pensando em meu irmão, minha vida, machucado por mim chorei emocionada e acrescentar o fato que enganaríamos nossos pais me fez chorar ainda mais sentida.

Antes de entrar em casa ele levou as mãos forte a alça de meu vestido e a rasgou estragando aquela peça linda.

– Pronto, vamos entrar e ver no que dá, me falou me abraçando de lado.

Quando entramos e me ouviram chorar alto e soluçando nossos pais vieram ver o que estava acontecendo e como os conhecíamos muito bem, aconteceu mais ou menos tudo como imaginamos com o final querendo que fossemos a delegacia e eu não aceitando.

Ele elogiaram muito meu irmão por me defender, muito mais do que pensamos que aconteceria, talvez por ver que apesar das rusgas seus filhos se amavam. Enquanto mamãe cuidava de seus ferimentos e fazia curativos meu pai me abraçava cuidando de sua filha traumatizada.

Em vários momentos, pensei que deveria ser atriz, mas o que me motivava a ser tão real era querer ficar próxima de meu irmão sem desconfianças. Guto também se saiu bem e inventou como bateu em meu perseguidor, mas falou que não foi uma luta justa porque o carinha era muito menor do que ele e por isso, tinha a certeza que não mexeria mais comigo.

Claro que aliviou meus pais, mas não a ponto de deixarem de ficarem preocupados. Foi nessa hora que me derramei ainda mais em lágrimas pedindo perdão a meu irmão por tudo que fiz de ruim para ele e mostrando o quanto tinha um coração bom, me defendeu não se incomodando em se machucar. Ele aceitou minhas desculpas sob os olhares felizes de meus pais.

– Sempre vou te proteger Marina, mesmo que você continue me tratando mal.

– Nunca mais vou te tratar mal. Pelo contrário, vou te recompensar por tudo que fiz de ruim.

Seu sorriso feliz, contaminou meus pais.

– Muito bem Marina, precisou de uma desgraça, mas enfim você se deu conta que seu irmão te ama, mamãe falou.

– Tinha minhas dúvidas, mas agora tenho certeza mãe. Se antes o expulsava de perto de mim, agora vou grudar nele. Falando nisso, posso levar meu colchão e dormir em seu quarto por um tempo Guto? Estou tão assustada que não vou conseguir dormir sozinha.

Meu choro com soluços não parava e após esse meu pedido, meus pais olharam para meu irmão esperando sua resposta parecendo que quisessem que ele aceitasse. Guto demorou a responder de propósito.

– Faça isso para sua irmã, filho. Se você não tivesse a defendido, nem quero imaginar o que teria acontecido. Você foi o herói dela e nosso e ela vai ficar dependente de você até esquecer esse incidente. Seria até bom que você no final das aulas, ao invés de vir direto fosse lá na faculdade a esperar e a acompanhasse, mamãe falou quase suplicando.

Como o bom filho que sempre foi, não deixou seus pais esperando e nem sua irmã que simulava estar ansiosa. Em sua cara as feições de quem aceitava por gostar muito de mim, mesmo a “contra gosto”.

– Ela pode dormir comigo e acho melhor mesmo eu a acompanhar sempre que for possível. Se aquele cara chegar perto, levo a Marina a polícia. Só tem uma condição. Se ela quiser minha proteção vai ter que me obedecer em tudo daqui para frente. Se disser para ela não fazer algo por achar perigoso ela não vai fazer e se eu disser para fazer algo, tem que fazer.

Meus pais confiavam demais em Guto e é claro que não viram problema no que ele falou sabendo que meu irmão me amava e não abusaria. O que eles não sabiam era que ele estava anunciando que eu seria sua escravinha mesmo na frente deles, sem que soubessem. Minha bucetinha e meu cuzinho esfolados palpitaram de tesão.

– Aceite a condição de seu irmão, filha. Você disse que iria recompensar tudo o que fez e você sempre mandou nele, mamãe se intrometeu fazendo exatamente o que queríamos que fizesse.

Eu estava “traumatizada”, “fragilizada” e “sem opções”, então me coloquei em meu lugar e aceitei.

– Vou aceitar mãe. Se não tiver o Guto a meu lado, vou achar que todo homem que vier em direção a mim vai tentar algo.

Ela e papai sorriram felizes e aliviados e meu choro começou a diminuir os acalmando também. Em meio ao que aconteceu, mamãe via que seus filhos poderiam ser mais próximos do que sempre foram.

– Convivendo assim, depois quando tudo passar, talvez vocês possam querer continuar próximos.

– Quem sabe mãe, falei sem confirmar para não dar na cara que era aquele nosso plano.

Vendo todos mais calmos, Guto falou que iria tomar banho e tirar o sangue do corpo e eu aproveitei a muita boa vontade de meus pais com algo que eles não achariam estranho naquela situação.

– Você poderia me ajudar a levar o colchão para seu quarto? E pelo menos hoje, você poderia ficar comigo no meu colchão até que eu durma, falei com beicinho.

– Vamos fazer isso Marina. Assim que eu colocar o pijama vou te chamar para fazermos isso.

Tudo poderia ser explicado pela situação imaginaria que criamos e meus pais mais uma vez ficaram felizes do filho que tinham sem saber que eu estava nas nuvens de alegria.

Enquanto Guto tomou banho, fiz praticamente uma declaração de amor a meu irmão para meus pais, contando como ele me salvou e depois cuidou de mim com todo o carinho.

Como eu tinha recebido muitas mensagens de minha amigas preocupadas e não pude responder, os deixei assistir sua série e subi a meu quarto esperando Guto e respondi todas as mensagens resumindo o que contamos a nossos pais.

Todas sugeriram que eu falasse com a aniversariante e descobrisse quem era o carinha para o denunciar, mas disse que não queria porque Guto bateu muito nele e ele poderia processar meu irmão.

Elas ficaram inconformadas pois poderia ter acontecido com elas e a maioria não tinha um irmão ou um namorado para as defender e é claro que encheram a bola de Guto por ser meu salvador. Melhor assim, pois daquela noite em diante eu seria muito, muito próxima a meu irmão e ninguém desconfiaria.

Assim que ele saiu do banho cheirosinho, veio até meu quarto e falou alto para meus pais escutarem lá de baixo.

– Vamos levar o colchão Marina.

Na verdade, ele levou sozinho com aqueles braços fortes e escolhendo um lugar onde eu ficaria atrás da porta se ela fosse aberta, encostamos meu colchão naquela parede mudando algumas coisas de lugar. Minha mãe não era bisbilhoteira e se ela não mudasse por estar preocupada com a filha após aquele incidente, eu e meu irmão faríamos muito amor naquele colchão que sobre o piso não faria ruídos incriminatórios.

Olhávamos um para o outro sorrindo felizes, mas também aliviados daquele momento onde enganamos a todos que nos conheciam, ter passado. Nos dias seguintes diria a todos que não vi mais aquele carinha e nunca mais o veria sugestionando a todos que ele tivesse transferido seu curso para outra faculdade por medo de meu irmão e da acusação de assédio.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Autor Casa dos Contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Safadinha Marina! Mais um ótimo conto!👍🏼

0 0