A Agenda de Ângela - Minha Madrinha Quis Atrás

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2273 palavras
Data: 09/09/2025 22:11:15

Depois daquela noite insana na sala de estar, onde vi Ângela e Márcia chupando o pau de Reginaldo como duas safadas famintas, com Tarcísio assistindo e se tocando, a casa voltou a uma aparente calmaria.

Reginaldo e Márcia foram embora de manhã, com abraços e promessas de "repetir logo", e ninguém comentou nada sobre o que rolou — como se fosse um segredo compartilhado só entre os adultos. Eu mal conseguia olhar pra Ângela sem lembrar da saliva escorrendo pelo pau de Reginaldo, das línguas delas se enroscando, dos seios roçando um no outro.

Meu pau vivia duro, e eu me masturbava toda noite revivendo a cena, imaginando meu lugar ali.

Mas eu precisava de mais combustível pro meu tesão. Uns quatro dias depois, aproveitei que Tarcísio estava no trabalho e Ângela tinha saído pra uma aula de ioga, e fui direto pro quarto deles. O coração acelerado, como da primeira vez, abri a gaveta de lingeries e peguei o diário preto. As páginas recentes estavam cheias, a caligrafia dela mais apressada, como se as palavras tivessem saído num jorro de desejo. Abri na última entrada, datada da noite do jantar com Reginaldo e Márcia, e comecei a ler, sentindo meu pau endurecer instantaneamente contra a calça.

"Ah, que noite louca... Reginaldo e Márcia aqui em casa, revivendo aqueles velhos tempos de troca. Quando nos ajoelhamos na frente dele, com o pau dele grosso e latejante na minha cara, eu senti um fogo que há anos não sentia. Chupei devagar no começo, lambendo a base, sentindo o gosto salgado das veias pulsando na minha língua, a saliva enchendo minha boca enquanto eu engolia até a garganta. Márcia do lado, sugando a cabeça com aqueles lábios carnudos, e nós trocando cuspe como duas vadias no cio — o beijo molhado, as línguas se enroscando com o sabor dele misturado, os peitos se apertando um contra o outro, mamilos duros roçando e me fazendo tremer toda.

Meu Deus, que tesão... Reginaldo grunhindo, as mãos no meu cabelo, empurrando mais fundo, e eu engasgando mas amando cada segundo, a buceta piscando sozinha de tão molhada que eu tava. Tarcísio assistindo, se tocando, aquilo me excitava mais ainda, saber que ele gosta de me ver assim, dividida.

Mas o tempo todo, enquanto chupava aquela rola dura, eu pensava no pau do meu menino, do meu afilhado. Imagina se fosse ele ali, no lugar do Reginaldo?

Aquela pica grossa que eu vi na cozinha, latejando na mão dele, maior e mais jovem, me enchendo a boca até eu não aguentar. Pensava na cabeça inchada brilhando de pré-gozo, nas veias que eu lambia na imaginação, no gosto dele — doce e salgado, fresco como juventude. Minha buceta apertava só de pensar, piscando involuntariamente enquanto eu sugava Reginaldo

Mas era o pau dele que eu queria de verdade, me rasgando a boca, gozando quente na minha garganta. Márcia até comentou depois que eu tava 'inspirada', mas ela não sabe que era por causa do meu menino. Quero ele mais do que nunca, quero sentir aquela pica me enchendo toda, me fazendo gozar como ninguém mais faz."

As palavras dela me atingiram como um raio, direto no pau. Meu cacete estava duro como pedra, latejando dolorosamente dentro da calça, e eu não resisti. Sentei na beira da cama deles, abri o zíper e tirei a rola pra fora, grossa e pulsante, as veias saltadas de tesão.

Comecei a bater uma punheta devagar, relendo as partes sobre chupar Reginaldo mas pensando em mim, imaginando a boca de Ângela na minha pica, a saliva dela escorrendo pelas minhas bolas, a língua traçando cada veia. Apertei a base, subindo e descendo com firmeza, o pré-gozo lubrificando a cabeça, gemendo baixo enquanto visualizava ela ajoelhada, os olhos grisalhos fixos nos meus, engolindo tudo e gemendo "meu menino...".

Acelerei o ritmo, a mão voando, o tesão subindo rápido, a porra já se acumulando na base. Mas de repente, ouvi a porta da frente abrindo — Ângela tinha voltado mais cedo! O pânico me acertou em cheio.

Meu coração disparou, e eu parei no meio do movimento, o pau ainda latejando na mão, duro pra caralho. Rápido como um raio, guardei o diário na gaveta, fechei o zíper da calça (com dificuldade, porque o volume não ajudava) e saí do quarto na ponta dos pés, escutando os passos dela subindo a escada. Corri pro meu quarto, fechei a porta sem barulho e me joguei na cama, ofegante, o pau ainda pulsando, implorando pra gozar, mas sem tempo pra terminar.

Quase fui pego — porra, ela passou pela porta do quarto deles segundos depois, eu ouvi o celular sendo jogado contra a cama. Meu corpo tremia de adrenalina, o tesão misturado com o medo me deixando eufórico pra caralho.

Não gozei, mas a sensação de quase ser descoberto, somada às palavras dela no diário, me deixou louco de excitação. Meu pau latejava sozinho, e eu sorri no escuro, sabendo que o próximo passo tinha que ser eu tomando a iniciativa. Ângela queria minha pica tanto quanto eu queria ela — e agora, mais do que nunca, eu ia dar isso pra ela.

Depois daquele quase flagra, meu corpo não sossegava. O tesão acumulado, as palavras de Ângela no diário, a imagem da boca dela na minha pica imaginária — tudo isso me consumia. Eu sabia que precisava agir, tomar a iniciativa, como tinha prometido a mim mesmo. A oportunidade veio no dia seguinte, quando Tarcísio saiu cedo para uma reunião e Ângela ficou em casa, dizendo que precisava "relaxar um pouco".

Eu estava no meu quarto, o pau já meio duro só de pensar nela, quando ouvi o som do chuveiro ligado no banheiro do quarto deles. Era agora. Levantei da cama, o corpo tremendo de antecipação, e caminhei pelo corredor na ponta dos pés, como um ladrão invadindo o próprio desejo. A porta do quarto estava entreaberta, e a do banheiro, pra minha sorte, também — uma fresta pequena, suficiente pra eu enxergar o box de vidro embaçado pelo vapor.

Lá estava ela, sob o jato d’água, o corpo nu brilhando molhado. A silhueta dos seios fartos, pesados, com mamilos escuros e duros, se destacava contra o vidro. Ângela passava o sabonete pelo corpo devagar, as mãos deslizando pelos quadris, subindo pela cintura até os peitos. Ela segurou cada seio com firmeza, apertando-os como se estivesse se exibindo, os polegares roçando os mamilos, que endureceram ainda mais sob o toque. Um gemido baixo escapou da boca dela, quase inaudível por causa da água, mas o suficiente pra fazer meu pau pulsar forte contra a calça.

Eu me encostei na parede, o coração na garganta, tentando não fazer barulho. Meu cacete estava tão duro que doía, e eu o apertava por cima do tecido, resistindo à vontade de tirar pra fora ali mesmo. Ângela continuou se tocando, agora com mais intenção. Uma mão desceu pelo ventre, os dedos traçando o caminho até a buceta, enquanto a outra continuava nos seios, apertando os mamilos com força, puxando-os levemente, como se estivesse se punindo de prazer. Ela jogou a cabeça pra trás, a água escorrendo pelo pescoço, e soltou outro gemido, mais alto, mais safado, como se soubesse que tinha plateia.

E então, porra, ela olhou diretamente pra fresta da porta. Nossos olhos se cruzaram por uma fração de segundo, e meu estômago gelou. Pensei em correr, mas ela não disse nada. Em vez disso, um sorriso safado curvou os lábios dela, e ela voltou a se tocar, agora com mais ousadia. Os dedos deslizavam entre as pernas, esfregando a buceta com movimentos lentos e firmes, enquanto a outra mão apertava os seios com mais força, os mamilos sendo torcidos entre os dedos, vermelhos e inchados de tanto estímulo.

Ela gemia mais alto agora, o som se misturando ao barulho do chuveiro, e eu sabia que ela tinha me visto — e que estava gostando.

— Meu menino... — a voz dela saiu rouca, quase um sussurro, mas clara o suficiente pra me acertar como um soco. — Para de se esconder e entra logo.

Meu corpo congelou por um segundo, o pau latejando tão forte que achei que ia gozar ali mesmo, sem nem me tocar. Abri a porta do banheiro com as mãos trêmulas, o vapor quente me envolvendo enquanto eu entrava. Ângela estava lá, gloriosa, o corpo nu reluzindo sob a água, os seios cheios balançando levemente enquanto ela se movia. Os mamilos, duros como pedras, pareciam implorar pra ser chupados, e a mão dela ainda trabalhava entre as pernas, os dedos brilhando de tão molhados — e não era só a água do chuveiro.

— Vem cá — ela disse, os olhos felinos me devorando, a voz carregada de tesão. — Quero te ver de perto, meu menino. Mostra pra sua tia o que você tem aí.

Eu não conseguia falar, só obedecer. O pau pulsava dentro da calça, e eu sabia que o próximo passo ia mudar tudo.

“Mostra pra sua madrinha o que você tem aí,” ela repetiu, a voz rouca, quase um comando. Antes que eu pudesse responder, ela se virou lentamente, de costas pra mim, e empinou o rabo de um jeito que quase me fez cair de joelhos. A bunda dela, cheia, redonda, brilhava molhada sob a água, as curvas marcadas pela luz fraca do banheiro.

E então, porra, eu vi — o cuzinho dela, rosado e apertado, piscando enquanto ela se inclinava mais, como se estivesse me convidando. A buceta dela, inchada e reluzente, aparecia entre as coxas, os lábios entreabertos, molhados de tesão e água.

— Vem, meu menino... — ela murmurou, olhando por cima do ombro, um sorriso safado nos lábios. — Não faz sua madrinha esperar.

Eu não pensei duas vezes. Minhas mãos tremiam, mas arranquei a camiseta, a calça e a cueca em segundos, jogando tudo no chão do banheiro. Meu pau saltou livre, duro como pedra, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, as veias pulsando de tanto tesão. Entrei no box, a água quente batendo no meu peito, e me aproximei dela, o coração disparado. Ângela ainda estava de costas, o rabo empinado, o cuzinho piscando de novo, como se me chamasse.

Passei as mãos pela cintura dela, sentindo a pele quente e escorregadia, e puxei o corpo dela contra o meu. Meu pau roçou entre as coxas dela, a cabeça deslizando pela entrada da buceta, e ela soltou um gemido baixo, quase um ronronar. “Isso, meu menino... me fode gostoso,” ela disse, empurrando o rabo contra mim.

Não precisei de mais convite. Segurei a base do meu pau, alinhei na entrada da buceta dela e empurrei devagar, sentindo os lábios quentes e molhados se abrirem pra me engolir. Ela era apertada, quente, a buceta pulsando ao redor do meu cacete enquanto eu entrava até o fundo. Ângela gritou, um som rouco e safado, “Porra, que pica grossa!” enquanto jogava a cabeça pra trás, a água escorrendo pelos cabelos. Comecei a estocar, primeiro devagar, sentindo cada centímetro dela me apertando, depois mais rápido, mais forte, o som dos nossos corpos molhados se chocando misturado com o barulho do chuveiro.

— Isso, fode sua madrinha, fode! — ela gritava a cada estocada, as mãos apoiadas na parede do box, o rabo empinado tremendo com o impacto. Eu segurava os quadris dela com força, as unhas cravando na pele, e bombava sem parar, o tesão me deixando cego. Os seios dela balançavam a cada estocada, os mamilos duros roçando no vidro, e ela gemia alto, sem vergonha, como se quisesse que o mundo ouvisse.

Mas eu queria mais. Meu olhar voltou pro cuzinho dela, ainda piscando, brilhando de água e lubrificação natural. Puxei o pau da buceta dela, que escorria molhada, e apontei a cabeça pro cuzinho apertado. “Quero esse rabo, Ângela,” murmurei, a voz grossa de tesão. Ela riu, um som safado, e empinou ainda mais, abrindo as nádegas com as mãos pra me dar passagem.

— Então vem, meu menino... me arromba — ela provocou, o cuzinho piscando de novo, como se implorasse.

A cabeça do meu cacete forçou o anel apertado, e Ângela gritou, um misto de dor e prazer, “Caralho, que grosso!” enquanto eu entrava centímetro por centímetro. O cuzinho dela era quente, absurdamente apertado, me engolindo com resistência, mas ela rebolava contra mim, facilitando a penetração. Quando enfiei tudo, até a base, ela soltou um grito alto, as pernas tremendo, e eu comecei a foder, primeiro devagar, depois com estocadas firmes, profundas.

— Fode, fode, me arregaça! — ela berrava a cada estocada, a voz ecoando no banheiro, o corpo se contorcendo de prazer. Eu segurava os quadris dela com uma mão, enquanto a outra alcançava um dos seios, apertando o mamilo duro entre os dedos, torcendo como ela tinha feito antes. Ela gritava mais alto, “Isso, meu menino, me fode toda!” enquanto o cuzinho apertava meu pau, levando meu tesão ao limite.

Podia ver seus pés no chão molhado, suas mãos no azulejo azuis.

O vapor, os gritos, o som da água, o rabo dela batendo contra meu quadril — tudo me levou ao ápice. Senti a porra subindo, o pau pulsando dentro do cuzinho dela, e avisei, “Vou gozar, Ângela!” Ela só rebolou mais forte, gemendo, “Goza dentro, goza no meu rabo!” E eu gozei, jatos quentes enchendo o cuzinho dela, enquanto ela tremia e gritava, a buceta pingando de tão molhada, como se tivesse gozado junto.

Fiquei ali, ofegante, o pau ainda dentro dela, a água quente caindo sobre nós. Ângela virou o rosto, os olhos brilhando de tesão e satisfação, e disse, com um sorriso safado, “Isso foi só o começo, meu menino. Sua madrinha quer muito mais.”

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Esse conto está maravilhoso. Por favor, continue!

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