Casada, certinha e assediada III

Um conto erótico de Dona Luisa
Categoria: Heterossexual
Contém 1611 palavras
Data: 09/09/2025 18:59:10
Última revisão: 11/09/2025 18:54:14

(continuação)

Sou a Luisa, tenho 40 anos e estou casada com o Alberto há 15 anos. Temos 2 filhos.

Estava de férias com o meu marido num report no nordeste brasileiro e envolvi-me com o nosso motorista, o Carlão que tinha quase metade da minha idade.

Nunca antes tinha traído o meu marido. Tínhamos tido aquelas férias para dar uma nova oportunidade ao nosso casamento e ao fim de uma semana ele ainda não me tinha procurado.

Acho que a adrenalina de ser descoberta me dava mais tesão. Mas não era só isso. Estava adorando me exibir para o garoto, sainha curta, as pernas de fora, a bunda grande, rebolando o quadril enquanto andava ao lado do meu marido, sentindo o olhar tarado do Carlão, sentindo-me desejada, mas ao mesmo tempo julgada, como a casada mal comportada.

Tinha descoberto que o sexo prevertido é mais gostoso.

Não conseguia deixar de pensar no que tinha acontecido com o Carlão. Cada momento com ele vinham à minha cabeça, as marquinhas do meu bikini deixando o filho da puta mais tarado, o olhar do cafageste doido para meter a pica na casada. Os tapas e apertões no meu rabo, a pica grossa dele no vai e vem na minha buceta, me arreganhando toda. As bolas dele batendo no meu rabo. A casada bem comportada, com carinha de sonsa, levando vara e ouvindo barbaridades obscenas.

Eu não conseguia pensar noutra coisa e naquela manhã o meu marido tinha saído para ir fazer mergulho. Ia sair num barco que partia de Porto Galinhas e ia me deixar o dia todo sozinha.

Fiquei cheia de raiva dele por me deixar novamente sozinha e enviei uma msg ao Carlão para vir ter comigo ao quarto.

Ao fim de 15 minutos ouvi os dedos do Carlão batendo na porta. Ele logo me abraçou e beijou, me virando depois de costas para ele. Uma mão subiu enchendo no meu seio por cima da blusinha e a outra desceu detendo-se no meio das minhas pernas por cima do shortinho que estava usando.

Eu encostada a ele rebolava lentamente, sentindo o membro dele catucando a minha bunda. Então ele meteu a mão dentro do meu shortinho e logo a mão dele foi entrando até tocar nas minhas calcinhas, mesmo por cima da minha ppk, e aí ao meu ouvido sussurou "TÁ MOLHADA, SAFADA? TUDO ISSO É VONTADE DE SER COMIDA?" Eu apenas gemi, e ele esfregou ainda mais a mão nas minhas calcinhas e ai eu falei para ele, "SE FOR PARA PEGAR LEVE, TENHO O MARIDO EM CASA".

Ele ficou todo assanhado, me virou de frente para ele e puxou a blusinha juntamente com o soutien para baixo, me deixando os seios de fora e sem perder tempo começou a sugar os meus seios com força e vontade, me fazendo sentir um misto de dor e tesão naquela chupada, enquanto me abraçando me ia empurrando para a cama. Me deixei cair de costas e ele logo puxou o meu shortinho juntamente com as calcinhas. Então ele se ajoelhou entre as minhas pernas e logo senti a lingua dele passando na minha buceta molhada. Ficou assim alguns segundos, ate que com começou a enfiar o dedo médio e o indicador nela, cada vez mais rápido me deixando cada vez mais molhada. OS DEDOS DELE IAM ENTRANDO E SAINDO DA MINHA BUCETA, enquanto me chupava o seio direito. Eu empurrava o meu quadril contra os dedos dele, enquanto ele falava "VAI SUA PUTA, GOZA NOS MEUS DEDOS" e aí começei a sentir espasmos, o meu corpo tremendo, gozando um orgasmo incrível.

Exausta me deitei de barriga para baixo e ele se deitou em cima de mim, a rola dura catucando entre as minhas nádegas, a boca dele procurando a minha, línguas se enrolando e eu novamente acesa. A rola dele roçando bem no meio das minhas nádegas e ele ao meu ouvido sussura "QUERO GOZAR NAS PROFUNDEZAS DESSE RABINHO GULOSO".

"Não, no cuzinho não, vai doer", falo eu.

"Vai, deixa que eu meto devagar"

"Não que vai doer e eu nunca fiz isso"

Acho que lhe dizer que nunca tinha feito, deixou o Carlão ainda mais tarado. Senti-o pela respiração dele a acelerar, a insistência dele prometendo que ia meter devagar e acabei por ceder.

Ele soube ativar o meu lado de vagabunda e me coloquei de joelhos, bundinha bem empinada, dando carta branca para ele me enrabar.

Ele lambeu e dedilhou o meu anelzinho, cuspiu bem dentro do meu cuzinho e me deixou completamente tarada, e toda dengosa pedi para ele meter logo. Então ele aproximou a rola senti-a a roçar no meu reguinho, como que tentando encontrar o ponto certo.

O meu coração estava a mil, num misto de tesão e de medo. Estava prestes a fazer uma coisa que nunca tinha feito.

E de repente o pinto do Carlão forçava a entrada no meu cuzinho, parecendo que me ia rasgar toda, gritei de dor, falei para ele parar, mas com vontade de aguentar e ele ficou parado, esperando que a minha dor passasse.

Aos poucos foi movimentando um vai e vem devagar e eu me acostumando e começou deixando de doer, e ele metendo, pediu para eu mexer na minha ppk, para gozar também. Por vezes ele tirava e eu sentia a rola quente entre as polpas da minha bunda e depois voltava a meter, me deixando ainda mais tarada, depois repetia e eu gritava para "ELE METER NO MEU CU" e ele ficava louco e SOCAVA COM FORÇA NO MEU RABO"

"TOMA SUA VADIA", falava ele. O jeito dele falando, "toma sua vadia", como se fosse algo vulgar e proibido, e eu sendo montada como uma vagabunda prevertida. Ele não metia com carinho, nem se preocupava comigo. Era só desejo carnal. E eu suada, montada na rabo, xingada, por um tarado que ia contar para todo o mundo. E o pior é que tudo isso me matava de tesão.

De repente ele acelerou mais, ploc, ploc, ploc, ploc e eu dei uma apertada, mais uma, e ele não aguentou e gozou nas minhas entranhas, ficando deitado nas minhas costas, enquanto a rola dele amolecia.

Olhei para o relógio, ainda faltava para o meu marido regressar. Sentia o meu anus ardendo, mas estava feliz por ter conseguido fazer uma coisa que julgava nunca ser capaz!!!!

Ficámos deitados lado a lado trocando carinhos um tempão.

Foi então que o Carlão lembrou-me que talvez fosse a última vez que estávamos juntos e nunca tinha gozado na minha ppk. Tinha tido medo de engravidar. Deu-me vontade de voltar a sentir a pica do Carlão. Fiquei com a mão estimulando a pica dele sentindo toda aquela envergadura a engrossar. O meu marido nunca tinha conseguido dar duas seguidas.

Disse para o Carlão que QUERIA QUE ELE GOZASSE DENTRO DA MINHA BUCETA. Ele sorriu e perguntou, "e se eu engravidar a senhora?". Respondi que não me importava, o meu marido não ia desconfiar.

Eu estava na cama de barriga pra cima, ele já veio por cima de mim com o pau completamente duro, se encaixou entre as minhas pernas. Quando ele pincelou o pau, riu e disse "nem preciso lamber você hoje né, já molhadinha, safada".

Ele nem esperou eu falar nada e foi forçando o pau pra dentro, empurrando, e eu sentindo cada centímetro. Quando ele estava todo dentro de mim me olhou com cara de tarado, e senti ele mexer o quadril e com força dar uma estocada funda. Depois passou a movimentar o quadril, entrando e saindo. Eu estava tão molhada, que não oferecia nenhuma resistência.

Eu praticamente abracei ele com as minhas pernas e fazia ele ficar ainda mais colado em mim, com o pau entrando e saindo, enquanto eu me tocava alucinada.

Ele percebeu meu tesão e voltou a dar estocadas fortes e fundas, ao mesmo tempo que me beijava, depois sem tirar o pau dentro de mim desceu a cabeca e comecou a chupar os meus seios com mais força do que o normal, acho que por ser a despedida, queroa aproveitar o máximo.

Depois ele levantou o tronco e foi tirando o pau de dentro de mim, mas antes de sair todo ele voltou a dar uma estocada funda e forte, nessa hora não me segurei e soltei um gemido mais alto. Ai ele voltou a fazer de novo, várias vezes, enquanto os meus seios balancavam com as estocadas.

Ele gemia e falou que não ia aguentar e que ia gozar logo. Eu falei pra ele não parar, pra continuar, e para gozar dentro de mim, para encher o meu útero de gala.

Enquanto ele aumentava o ritmo, tocava no meu clitóris que já tava pegando fogo, e comecei a acelerar junto com ele.

Quando senti que ele ia gozar, prendi o corpo dele con as minhas pernas atrás dele, não deixando ele mexer o corpo pra trás, fazendo o pau dele ficar dentro de mim.

Ele entendeu e deixou o pau pulsando os jatos dentro da minha buceta enquanto eu gozava tambem. Quando ele parou de de gozar, soltei as pernas de trás dele e deixei ele tirar o pau, ainda pingando os restos de porra.

Quando cheguei a Lisboa, passado um tempo, soube que estava grávida. Fiquei super feliz. Ia ter o filho que o meu marido não me conseguia dar. É obvio, que ainda hoje o meu marido não sabe a verdade.

O meu marido está super feliz por ser pai e o nosso casamento voltou a ter um novo fôlego, um propósito.

Tenho recebido muitos comentários negativos, mas outros positivos, pois percebem que só vivemos uma vez e o que conta é sermos felizes.

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Comentários

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Uhu, esse garoto é dos meus: sexo , para ser completo, tem de ter anal

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Achou que não fosse capaz logo vc uma mulher baixa sem escrúpulo nenhum ae vão dizer mais Aki e um conto erótico por isso deixa de ser baixa sem moral e nem caráter para falar nada

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Muito bizarro o corno sair pra mergulhar sem levar a mulher, deixando-a livre, leve e solta pro talarico kkkk

E isso pq a viagem tinha como objetivo reaquecer o casal e aí o corno sai sem ela?

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