Às vezes as coisas fogem do controle e até um corno precisa estar preparado para isso. E foi o que aconteceu comigo, algo totalmente inesperado. Como todos sabem, sou casado com Aisha, uma bela jovem com corpo apetitoso, de seios grandes e pontiagudos e uma raba que é impossível os caras não olharem. Eu no fundo gosto quando olham pra ela a desejando, já teve ocasião de lamberem os lábios com tesão mesmo, sem disfarçar.
Acontece que como já contei em relatos anteriores, a grande maioria das vezes que ela fode ou mama a rola de outro cara, a gente grava e posta no privacy dela.
Acontece que no meu trabalho, tenho um amigo que é até gente boa. Edilson, tem mais ou menos minha idade, mais de 40 anos. Edilson é um moreno forte, sempre com a barba por fazer, já meio grisalha. Eu e Aisha já saímos umas vezes e o encontramos com a esposa. Mas ele é um cara daqueles bem cafajestes. Trai a esposa Thais, bem mais nova (como eu, George, e Aisha) com uma mulher da empresa. E nas vezes que saímos e os encontramos, mesmo com uma bela mulher do lado, ele olhava para outras mulheres no ambiente. Até mesmo para a Aisha, já o peguei secando os seios e a bunda dela. Pois bem, pra não ficar muito longo o relato, vou direto ao ponto. Como um bom puto que é, Edilson acessa sites de pornografia, inclusive o privacy. E nisso acabou descobrindo que Aisha tem perfil lá e, claro, assinou. Edilson depois disso, me encheu de perguntas, querendo saber como estava meu relacionamento, perguntando pela minha mulher e tal. Mesmo querendo entender, eu respondia que estava tudo bem, até que ele não se aguentou e veio me falar que viu as fotos e vídeos dela. E não foi só isso. Ele falou com cara de tarado e insinuando que se não tivesse o "agrado" dele, ele não conseguiria guardar segredo na empresa. Conhecendo a fama dele, não tive outra alternativa senão pedir um tempo a ele para falar com ela. Chegando em casa expliquei a situação a Aisha, que ficou aflita, e sem querer "calar a boca" dele, já que conhecia a Thais e elas fizeram amizade. Mas não tínhamos muitas opções. Era isso ou logo a notícia se espalharia onde trabalho, tornando a situação insustentável. Então, mesmo nós não querendo, marcamos um dia para o Edilson ir lá em casa. Era sexta feira, Edilson e eu fomos para minha casa. Chegando lá, pedi que ele aguardasse enquanto eu ia buscar umas cervejas. Vim com as latinhas e ele logo perguntou pela Aisha. No que eu disse que ela estava se arrumando para resolver a situação. Inquieto, toda hora ele mexia no pau, já que o perfume de Aisha, recém saída do banho, estava indo na sala. Logo Aisha chegou, de baby doll branco, de cetim, meio transparente. Os seios dela erguiam o tecido, e dava pra ver as auréolas marrom clarinho através do tecido. Ela veio dar dois beijinhos no rosto dele em sinal de cumprimento, no que foi puxada e recebeu um beijão na boca. Sem jeito, ela ofereceu resistência mas lembrou do que poderia acontecer caso não cedesse as investidas daquele safado e cedeu. Edilson puxou-a para seu colo, e meteu a mão enorme por baixo do top, enquanto a outra invadia a parte da frente, alcançando sua bucetinha. Aisha soltou um gemido e mesmo tentando disfarçar, para não dar essa moral toda a ele, claramente estava entregue. Edilson beijava longamente seu pescoço, se embriagando com o perfume de minha esposa, que a essa altura rebolava de leve por cima daquela pica que ainda não havíamos visto. O que não demorou, já que Edilson logo botou uma rola preta, de cabeça roxa, pulsando. Ordenou-a a mamar, de forma bruta. Edilson tomado pelo tesão, chamava minha Aisha, toda delicada, de puta, vagabunda... E quanto mais ele xingava, mais aquele pau pulsava. Aisha, branquinha, de baby doll delicado, toda menininha, se pôs a mamar aquela rola dura, tendo a cabeça empurrada de forma a engolir tudo aquilo. Aisha engasgou, chegou a ficar de olhos marejados, parecendo que ia vomitar. E Edilson? Não teve pena nenhuma, forçava, metia com força como se estivesse fudendo a buceta dela. O que não demorou a fazer. O filho da puta a botou com as mãos no sofá, de cara pra mim, e arriou o short dela, descendo-o ao chão, com calcinha e tudo. Aisha estava a centímetros do meu rosto, e pegando-a pela cintura, Edilson meteu de uma vez só. Aisha soltou um grito, não esperava e não estava lubrificada o suficiente, mas ele não queria saber. Fiquei com pena da minha mulher nesse momento, mas ao mesmo tempo vê-la sendo fudida como uma cadela de rua, bem diante dos meus olhos, me deu um tesão absurdo. Tentei disfarçar para não chateá-la, mas o volume na minha calça não me deixava enganar. Quanto mais ele metia, mais ela gritava e mais duro meu pau ficava, até que o desgraçado puxou-a com tudo, enfiando cada centímetro daquela roal grossa não na bucetinha, mas no cu de Aisha! Ela chorou, e eu gozei e melei minha cueca e calça enquanto ela não olhava pra mim. Seguiu-se um barulhento tapa de Edilson na raba da minha piranha, que lacrimejando mal conseguia falar. Edilson saiu de trás dela e eu fui olhar. O cuzinho de Aisha ficou arrombado, e o leite denso saía do buraco, antes pequeno, e agora alargado pelo meu colega de trabalho, que rindo pôs a calça e foi embora, sem antes cuspir na cara de Aisha e a chamar de piranha gostosinha. Nesse dia Aisha ficou triste e não quis me dar, e tive que me acabar na punheta lembrando da cena...
Aisha peladinha, dançando com os seios de fora, mostrando a bucetinha, fudendo com outros homens, mamando, levando tapa na cara, vocês encontram no privacy dela:
https://privacy.com.br/@Deborasapequinha
Agradeço a cada um e cada uma que lê essas histórias que escrevo com tesão ainda latente por ser marido de uma jovem tão gostosa quanto safadinha... Até a próxima...