Minha namorada foi seduzida pelo meu amigo (Parte8)

Um conto erótico de Marianna
Categoria: Heterossexual
Contém 3582 palavras
Data: 06/09/2025 00:34:31
Última revisão: 06/09/2025 01:05:21

Continuando:

O próximo mês passou e a tortura continuava, sempre me sentindo dividido sobre o que fazer, pois era uma tortura prazerosa que se repetia a cada sessão. A conclusão final em que eu cheguei, é que apesar de tudo, eu amava muito Mariana, e dificilmente eu conseguiria uma mulher tão linda e gostosa para estar ao meu lado. Então só me restava esperar os seis meses de tratamento da mãe dela acabar, assim nossos problemas financeiros também parariam e ela estaria livre dessas sessões de fotos infernais, Pedro não conseguiria mais drogar ela, e o vínculo abusivo que ele tem sobre ela, acabaria.

As sessões de fotos da semana 11, 12, 13 e 14 seguiram o mesmo roteiro cruel. Eu esperava escondido na casa de Pedro, pra ver pouco a pouco ele transformando Mariana em uma estrela pornográfica para seus assinantes. E em todas elas, lá estava eu. Escondido, observando, meu corpo em êxtase e minha alma em frangalhos. O que mais me chocava era o fato de em nenhum momento Mariana sucumbiu em dar a buceta para Pedro, era como ela tivesse reservado um orifício para cada um de nós. Não sei explicar se isso aliava da culpa da traição ou alguma outra coisa. Só sei que todas as sessões eu via Pedro foder o cu de Mariana, isso se repetiu semanalmente, ouvia seus gemidos de prazer e humilhação, e sentia meu próprio pau latejar, forçando-me a me masturbar escondido em silêncio, minha própria perversão crescendo a cada cena presenciada.

Eu me sentia um fantasma, uma sombra que a seguia, incapaz de agir, mas viciado no espetáculo da sua degradação. A esperar aflito o fim do tratamento da mãe dela era a única coisa que me mantinha racional, na esperança de que, um dia, tudo isso terminaria e eu teria a minha Mariana de volta, ou pelo menos uma versão dela em que eu não precisasse dividir.

A rotina era esmagadora, mas eu me forçava a ignorar, a aceitar. Até que um dia, a linha que dividia o observador do cúmplice foi borrada de uma forma irreversível.

Eu estava em meu escritório, com a aba do whats de Mariana aberta. Quando meu coração disparou. Eu sabia que não deveria olhar, mas a curiosidade, a necessidade de saber mais, era mais forte.

A conversa que se desenrolou entre Mariana e Pedro dali pra frente foi brutal. Eu conseguia acompanhar em tempo real, mas sabia que depois que eles conversavam ela apagava as mensagens. Então eu era obrigado a vigiar constantemente para me manter informado do que acontecia.

Pedro: "E aí, Mari! Tudo tranquilo por aí? Consegue conversar agora?"

Mariana: "Oi, Pedro! Sim, estou no intervalo do serviço. Então podemos conversar agora.’’

Pedro:

"Perfeito! Então, tenho uma proposta pra você. Algo que vai elevar nossa parceria pro próximo nível. E trazer um conteúdo diário pros nossos assinantes. Assim eu conseguiria te dar alguma semana ou outra de folga, dependendo. E ganharíamos uma boa grana. Os assinantes já estão fissurados em você Mariana, você não tem ideia no que podíamos conseguir. Eu quero te propor pra encarnar um papel daqui pra frente, durante um mês, você vai encenar ser uma puta completa, aquela que todo homem gostaria de ter. Gostaria que você encenasse que é puta que necessita beber sêmen todos os dias, uma viciada em porra que não consegue viver sem, como se sua existência dependesse de beber o gozo do meu pau. Como já dou carona pra você durante a semana, minha ideia é que você voltasse me chupando no caminho de volta pra casa, depois das aulas, dentro carro. Aí só precisaríamos inventar uma desculpa pro Guilherme durante o final de semana, nem que nos encontrássemos só alguns minutinhos pra você mamar e beber meu sêmen. Faríamos isso durante um mês inteiro para nossos assinantes, eles certamente irão a loucura!’’

Mariana: "O quê?! Você esta louco, Pedro? Isso é… uau. Mas como? Não sei se consigo esconder tanto do Gui…"

Pedro: "Mari, se acalma, eu já pensei em tudo. Como eu já disse... você sabe que eu sempre te dou carona da faculdade, né? Então, perfeito. Essa parte é muito fácil. Você volta chupando meu pau no carro todos os dias. A gente faz o conteúdo ali mesmo. Uma puta no meio do trânsito, quem diria? E nos finais de semana, eu vou arrumar uma boa desculpa pra despistar o Guilherme, pode ficar tranquila que isso não vai te prejudicar, eu garanto. Diz que vai na casa de uma amiga, ou que tem um trabalho de faculdade. Acredita em mim, vai dar certo, e eu vou conseguir te pagar muito melhor com o dinheiro que vai entrar dos assinantes, você e o Guilherme não vão mais passar perrengue."

Mariana: "Pois então, essa parte da grana me ajudaria muito mesmo. Você garante que vai entrar esse dinheiro todo, Pedro? Isso seria... incrível. A minha mãe já está precisando mais medicamentos, mas eu também estou exausta. Mas beber todo dia? E no carro? É muito arriscado… acho meio absurdo, não sei o que te responder."

Pedro: "Arriscado pra quem? Pra você? Acha que eu não sei que você adora um risco? E quem te garante que o Guilherme vai desconfiar? Olha tudo que já fizemos, e ele nunca desconfiou de nada. Ele confia muito na gente e está sempre tão ocupado pensando no trabalho dele. Você só precisa ser uma boa menina e fazer o que eu mando. E pense no conteúdo! A namorada do seu melhor amigo, de joelhos, sugando a rola do macho dela no carro. Isso vale ouro."

Mariana: "Tá bom, Pedro! Eu prometo tentar. Vou confiar em você e fazer como você quer. Só realmente preciso que esse dinheiro entre, espero que você cumpra sua parte."

Pedro: "Boa garota. Sabia que eu podia contar com você. Começamos na segunda então. E a partir daí, vai ser todo dia, durante um mês. Quero que você se dedique bem no seu papel. Pode ser difícil no início, mas sei que logo se acostuma, afinal, tenho certeza que você é gamada na minha rola, vai fazer com gosto e muito bem feito haha.’’

Estava incrédulo no que estava lendo. Minha garganta estava seca, meu estômago embrulhado. Não era apenas o fato de ela concordar em fazer o que ele pedia; era o tom daquela ideia de submissão que Pedro orquestrava. O desespero, a submissão, a lascívia misturada. Ela não era apenas uma vítima coagida.

Havia algo mais ali, algo que Pedro havia despertado. E a minha inação, minha covardia, minha impotência financeira, havia levado a isso.

Ele queria transformar a mulher que eu amava, em uma puta diária, obrigada a engolir o sêmen do meu melhor amigo, e a fazer isso no carro, em locais públicos, tudo sob meu nariz, enquanto eu estaria completamente alheio (supostamente). A humilhação era tão profunda que se transformou em uma dor física. E, no meio de tudo isso, um arrepio percorreu meu corpo, a mesma excitação doentia que me consumia. O inferno havia encontrado um novo nível de profundidade.

...

Como Pedro morou nos Estados Unidos por um tempo, à ficha caiu. Seus assinantes deveriam ser americanos. O conteúdo que ele gravava, toda aquela degradação, era vendida para um público que eu não tinha acesso. Por isso ele achava que ninguém de perto pudesse descobrir o que ele estava fazendo com Mariana. Ele acreditava que não existia risco de serem pegos.

Comecei a pesquisar. Dias e noites a fio, mergulhei em tutoriais e fóruns. Precisava descobrir como mudar meu IP, como burlar as barreiras geográficas para ter acesso ao conteúdo de Pedro. Era uma corrida contra o tempo, uma necessidade visceral de saber, de ver. Queria ser um dos espectadores, um dos "clientes" que viam Mariana sendo humilhada e que pagavam por isso.

Foi uma luta. Passei segunda, terça, quarta e quinta-feira tentando, falhando, começando do zero. A ansiedade me consumia. Eu sabia que a cada dia Mariana estava lá, com Pedro, cumprindo o seu papel de "puta diária". A imagem dela, de joelhos, sugando Pedro no trânsito, assolava. Me masturbava diariamente afundado nesses pensamentos.

Finalmente, na sexta-feira à noite, depois de inúmeras tentativas e uma montanha de tutoriais, consegui. Meu IP foi alterado com sucesso. O endereço de Pedro, aquele que ele havia me mostrado em um momento de ostentação, finalmente funcionou. Criei um perfil anônimo, paguei a assinatura com um cartão virtual e, com o coração aos saltos.

Quando finalmente consegui ter acesso ao conteúdo, fui direto abrir o vídeo que eles haviam feito.

Cliquei no vídeo. O arquivo carregou, e a imagem surgiu na tela. O carro de Pedro. O banco do passageiro reclinado. E Mariana, vestindo apenas um shortinho jeans curto, com os seios completamente de fora, balançando a cada mamada, ajoelhada no banco do carona, com a rola de Pedro enfiada em sua boca. O vídeo era gravado de um ângulo baixo, mostrando a boca dela trabalhando com fervor, a cada movimento da cabeça.

Minha mão deslizou para dentro da calça, meu pau já completamente duro. Meu tesão foi ao ápice e comecei a me masturbar.

A voz de Pedro, confiante e vitoriosa, preencheu o ambiente:

"Olha só essa vagabunda, ela me chupa todos os dias no carro voltando da faculdade, o namorado nem sonha que ela passa mais com o meu pau na boca, do que o dele. E aposto que os lábios dela passam mais em volta do meu pau do que beijando o próprio namorado, é uma delícia essa vadia, que eu consegui para os meus conteúdos, aposto que vocês gostariam de estar aqui no meu lugar, recebendo um boquete dessa safada gulosa, aqui no carro enquanto dirijo. Ela é uma putinha de primeira, bebe minha porra todinha, todos os dias, vocês sabem né, é uma viciada em porra, não consegue ficar um dia sem, essa cachorra. Acho que ela morreria se não bebesse meu leite por mais do que um dia inteiro, fica me implorando pela minha porra todos os dias praticamente."

Mariana continuava chupando, o boquete era feito com uma maestria, o que me fez alucinar. Seus lábios se moviam com perícia, a língua trabalhando, a cada movimento um som úmido e asqueroso. ‘’glup... glup... glup...’’ A porra do pau do Pedro estava sendo muito bem tratada por ela, ela realmente estava fazendo o trabalho como se a vida dela dependesse disso. Ela parecia completamente entregue ao papel, a performance de uma viciada em sêmen era assustadoramente convincente.

Meu corpo tremia. A verdade estava ali, explícita, brutal. Eu via a degradação, ouvia as palavras de Pedro, e Mariana não reagia, apenas chupava, lambia, engolia. Eu gozei na calça, sem conseguir parar, meus olhos fixos na tela, meu mundo se transformando em um pesadelo perverso e excitante. O controle de Pedro sobre ela era absoluto, e o meu, nulo.

Pedro:

"Olha pra câmera, vadia," ele rosnou. "Me diz o que você quer, o que você veio fazer aqui, em sua boqueteira?

Mariana, sem hesitar, elevou o olhar para a lente, seus olhos vermelhos e marejados, seu semblante era de total prazer e submissão. Sua voz, rouca e ofegante, saiu como um lamento:

"Eu vim pra beber o meu leite, eu quero porra, goza pra mim, vai! Eu preciso!"

Um grunhido escapou de Pedro, ele segurou o rosto de mariana, e aumentou a intensidade de forma brutal, e com uma estocada final, ele descarregou sua porra quente na boca dela.

"Isso! Bebe todo o meu leite, vagabunda! Não era pra isso que você veio aqui? Já é o quinto dia seguido, bebe tudo que amanhã tem mais."

Mariana obedeceu, engolindo cada gota com um esforço visível, lambendo os lábios depois, um ato de pura submissão. O vídeo então chegou ao fim, mas a imagem dela, com a boca brilhante e o olhar vidrado, ficou gravada em minha mente. O meu inferno diário havia começado.

...

Aquele sábado chegou com um peso diferente. Conforme o planejado por Pedro, Mariana me avisou cedo que faria um trabalho de faculdade na casa de uma amiga. Eu apenas assenti, minha voz monótona, fingindo normalidade enquanto sabia o que aconteceria. O plano de Pedro, de Mariana ser sua "puta diária", estava em pleno vapor, e eu era o único a saber o quão real e perverso ele era.

Algumas horas depois que ela saiu, com a desculpa do trabalho da faculdade, ainda fresca em meus ouvidos, a curiosidade e o tesão doentio me dominaram. Fiz meu login anônimo na plataforma de Pedro, com a mesma ânsia de um viciado. Naveguei pelos vídeos, procurando a "dose" do dia, sabendo que ele não perderia a oportunidade de documentar o "leite diário" de sábado.

A imagem que surgiu na tela era de tirar o fôlego, mesmo em meio à minha repulsa. O cenário era um quarto de motel, com uma iluminação vermelha e discreta. A cama de casal, com lençóis brancos um pouco amarrotados, dominava o ambiente. Mas meus olhos foram direto para ela, para Mariana.

Ela estava de joelhos na beira da cama, virada para Pedro, que estava sentado na ponta, a braguilha da calça aberta. Mariana usava apenas uma lingerie preta, transparente, que mal cobria seus mamilos e deixava sua bunda empinada ainda mais exposta. A calcinha fio-dental que ela usava era tão minúscula que se perdia entre as pregas do seu cu, deixando visível o plug anal vermelho em formato de coração, brilhando discretamente sob a renda. Seus cabelos, antes arrumados, estavam um pouco despenteados, e o batom, levemente borrado.

Pedro, com um sorriso de pura satisfação, a olhava de cima a baixo. Ele tinha um copo de whisky na mão, e seus olhos passavam da câmera para Mariana, como se quisesse ter certeza de que eu, ou qualquer outro assinante, estava vendo cada detalhe.

"Chegou sua hora do leitinho, puta," ele disse, a voz rouca, cheia de gozo e domínio. "Mostra pra essa gente como você gosta de chupar a rola do seu dono aqui no motelzinho."

Mariana, sem protestar, estendeu as mãos trêmulas para a calça de Pedro, desabotoando-a com uma urgência. Liberou o pau dele, que saltou, inchado e latejante. Ela o segurou com reverência, sua boca já salivando, seus olhos de puro desejo, fixos na ponta avermelhada.

O som "glup... glup... glup..." retornou, ecoando pelo quarto de motel enquanto Mariana engolia o pau de Pedro até a garganta. Ela chupava com uma ferocidade que eu nunca havia visto nela, seus lábios se movendo com uma perícia assustadora. Pedro gemia, sua cabeça jogada para trás, desfrutando cada sucção.

"É isso, vadia! Chupa tudo! Essa boca foi feita pra isso, pra engolir cada gota do meu gozo! Você é a puta mais gostosa que eu já comi. Está aqui de joelhos, mais um dia provando que é viciada em sêmen! Ta gostando de chupar o meu pau num motel, não é, cachorra? Enganou o namorado só beber minha porra."

Mariana parou, tirou o pau da boca de Pedro e olhou diretamente para a câmera, os olhos dilatados, um sorriso lascivo nos lábios úmidos.

"Exatamente! Eu só vim pra beber o meu leite! Estou viciada, não consigo passar um dia sem! Tanto que até tive que mentir pro meu namorado pra receber a minha leitada!’’ ela confessou, a voz rouca.

Pedro se arqueou para frente, fez um rabo de cavalo nos cabelos de mariana, empurrou o pau de volta na boca dela com uma força brutal, apertando seus cabelos, e começou a bombear com estocadas intensas.

"É isso, sua vadia faminta! Pede mais! Pede pra seu dono te encher! Você é uma cadela gulosa, Mariana! Vou castigar sua garganta e você vai engolir cada gota, sua puta do caralho!"

Com um espasmo final, Pedro gozou, descarregando tudo na garganta dela. Pela sexta vez naquela semana Mariana recebeu sua porra, um soluço abafado escapando, seus olhos se revirando de prazer e uma submissão completa. Então ela olhou para a câmera, e colocou sua língua para fora, mostrando orgulhosa o liquido branco e viscoso que acabara de receber. Ela coloca a língua de volta, saboreia e então engole tudo. A boca brilhante e úmida, um sorriso exausto, mas satisfeito. Ali estava ela, minha namorada, naquele quarto de motel, se esvaziando da sua dignidade para se encher do sêmen, era ultrajante.

Pedro, ofegante, puxou Mariana pra cima e a ergueu. "Pronto, cadela! Agora, esta na hora da sobremesa. Sei que você tá ansiosa pra sentir a minha porra no seu cu de novo, mas hoje tem uma surpresa."

Ele a conduziu até um canto do quarto, onde havia uma espécie de "cavalinho" de balanço, revestido de couro, com um dildo de borracha vibrante que se elevava do assento. A iluminação vermelha do motel realçava a bizarrice e a perversão do objeto. Mariana olhou para o brinquedo com um olhar de pânico e curiosidade.

"O que é isso, Pedro?," ela sussurrou, a voz trêmula.

"É brinquedo especial, pra minha vagabunda preferida" ele respondeu, com um sorriso sádico. "Hoje você vai sentir meu pau no seu cu, enquanto seu outro buraco é fodido por isso aqui. Ou seja, você vai ser preenchida nos seus dois buracos, pra provar definitivamente o quanto você é minha vagabunda, uma máquina de foder."

Pedro a suspendeu. Mariana foi se encaixando cavalinho, e o dildo, lubrificado, foi invadindo sua buceta com um gemido abafado. Seus olhos se arregalaram com a sensação, o corpo enrijecendo por um instante. Ela tentou se contorcer, mas Pedro a segurou firme nos quadris até que o dildo batesse no seu útero.

"Não se mexa, sua vadia. Deixa ele te abrir! Deixa ele te foder por dentro enquanto eu me preparo pra foder seu rabo," Pedro rosnou, ajustando a câmera para pegar o melhor ângulo da cena. Ele se posicionou atrás dela, tirou plug anal de Mariana que estava à mostra no cu, e foi espalhando o lubrificante com o dedo.

Pedro mirou a cabeça na entrada do rabo de mariana, que estava proporcionando uma cena deliciosa, ela ali, estupidamente gostosa, com um dildo enfiado na vagina, tentando empinar o rabo mais alto possível, para que seu algoz pudesse finalmente estocá-la, fazendo uma cara de dor enquanto ia lentamente sendo invadida pela rola de Pedro em sua cavidade anal.

Pedro não tem piedade, não se importa com os gemidos dela, quase não da tempo pra ela se acostumar, e já passa a penetrá-la com vigor.

"Olha para a câmera, puta! Diz pra eles o que você tá sentindo! Diz o que você veio fazer aqui, no meu harém particular!"

Mariana arfou, o dildo pulsando dentro dela, a sensação dupla a deixando insana. "Ahhh! Pedro! É demais! Eu estou sendo fodida por dois! Ahhh! Eu sou sua puta, meu dono! Você o dono do meu cu! Me enraba vai! Eu vim aqui pra ser usada, pra beber o seu gozo e sentir seu pau na minha bunda! Eu sou sua vagabunda de motel!"

"É isso, sua cadela! Sente como é ter dois paus te rasgando! Isso é muito coisa de vagabunda! Duplamente fodida, duplamente puta! Lembra daquele dia na sala da sua casa, com meu irmão? Eu sempre sonhei em estar assim com você, te arregaçando o cu enquanto sua buceta é usada por outro pau! E agora, olha só! Eu tô aqui, dono do seu cu, e você é minha puta viciada no meu sêmen!"

Mariana gemia e gritava, o corpo balançando no cavalinho, o dildo trabalhando dentro dela, e Pedro a estocando com uma fúria possessiva.

Nossa, Pedro! Eu não estou aguentando! Você ta me rasgando ao meio! Ahhh, que dor... Caralho! Eu não estou acreditando. Devo ser viciada em pau mesmo! Me faz de puta! Me fode essa raba que é só sua! Esse cu que é só seu! Eu sou sua puta, Pedro! Sua putinha safada!"

A cada estocada, Pedro aprofundava a humilhação, e Mariana respondia com uma entrega ainda maior. Seus quadris batiam no cavalinho, os olhos revirados, a boca aberta em um gemido constante. Era um show de depravação sem fim.

"Gosta de ser fodida assim, como uma cadela? Gostou do meu brinquedo, vadia?" ‘’Aposto que nunca imaginou, que um dia estaria num quarto de motel, com a buceta enterrada num dildo e o meu pau enterrado no seu cu!’’ Pedro rosnou, o suor escorrendo pelo seu rosto. "Me diz, Mariana! Quem é o dono do seu cu? Quem que agora tá sendo estuprada na frente e atrás?"

Mariana arfou, sua voz quase inaudível entre os gemidos. "Você, Pedro! Você é o dono do meu cu! Eu estou sendo feita de puta! Eu sou seu deposito de sêmen, Pedro! Me goza! Me enche! Me faz sentir a maior das vadias!"

Pedro enlouqueceu, ganhou uma energia avassaladora com as putarias que eles falavam, suas estocadas se tornaram brutal. O cavalinho balançava de tal forma, que era inexplicável que mantivesse o equilíbrio sem cair. A fúria de com que Pedro fodia o cu de Mariana era tão intensa quanto o prazer que sentia. Pedro gozou, descarregando tudo dentro de Mariana. O corpo dela tremeu violentamente, um grito agudo de orgasmo escapando enquanto ela se contorcia, exausta, mas completamente satisfeita, com o pau de Pedro ainda enfiado em seu cu e o dildo na buceta. Ele ofegava, o rosto pingando suor, o triunfo evidente em cada poro. Ela, com as pernas bambas, se esparramou no cavalinho.

Não preciso nem dizer que eu me acabei na punheta com aqueles vídeos, acho que gozei umas três vez seguidas de tanto prazer. Apesar da vergonha me consumir depois.

@mari.anna_arroyo

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Comentários

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Mais um capítulo muito excitante! Curioso para ver como essa mamada diária fez ele se tornar cúmplice ao invés de um observador passivo.

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sua história é muito interessante e muito bem contada.

a cada capitulo nos surpreende mais como que duas pessoas (o casal) possam se degradar tanto pelos caprichos de um terceiro, invejoso.

Infelizmente os três estão viciados em tudo e isso pode levar os três a um nível muito perigoso, onde todos, principalmente o casal pode se ver em um beco sem saída, em uma condição cada vez mais degradante.

tomara que consigam superar todos os obstáculos que com certeza estão por vir.

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O tesão, até o momento, continua falando muito mais alto que a angústia que ele sente. Muito bom, isso pra mim é incrível.

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O cara virou um corno manso mesmo.Bem capaz de se matar no final quando a humilhação se tornar pública no meio que eles vivem. Surreal.

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