O retorno ao meu ginecologista

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 931 palavras
Data: 05/09/2025 23:59:50

Cheguei ao consultório com o coração acelerado, mas não era só nervosismo de paciente pelo retorno da consulta. Desde a primeira consulta, aquele homem mexeu comigo de um jeito que eu não queria admitir. Dr. Henrique, 42 anos, ginecologista experiente, voz grave, olhar firme e um corpo que, por baixo do jaleco, eu sabia que escondia músculos que ainda denunciavam a juventude. Ele tinha algo de proibido, perigoso até… e era exatamente isso que me deixava molhada só de pensar nele, em como ele me comeu gostoso na primeira vez.

Sentei na sala de espera, tentando parecer normal, mas minha mente só imaginava aquelas mãos grandes me tocando, não com luvas, mas com desejo. Quando a secretária chamou meu nome, respirei fundo e entrei.

Ele estava ali, de pé, mexendo em alguns papéis. Jaleco branco aberto, uma camisa social azul clara por baixo, que realçava o porte dele. Ele levantou os olhos e sorriu.

— Cat… pode entrar.

A forma como ele disse meu nome me fez arrepiar. Me sentei na cadeira à frente da mesa, e ele começou a anotar algumas coisas, perguntando sobre meu histórico, o motivo do retorno. Mas meu olhar já não se desgrudava do contorno dos músculos que apareciam na dobra da manga arregaçada, nem do relógio elegante que denunciava poder e cuidado com os detalhes.

— Vejo que está saudável, mas é sempre bom manter os exames em dia — ele disse, enquanto se levantava. — Vamos ali para a maca.

Fiquei de pé devagar, sentindo meu corpo todo aquecer. Deitei, e ele ajustou a luz, pegando as luvas. Só que antes de colocar, parou, me olhando de cima.

— Está nervosa? — perguntou, com um tom mais baixo, quase íntimo.

Engoli seco. — Um pouco…

Ele sorriu de lado. — Relaxa, eu sei exatamente como cuidar de você.

A frase soou com uma malícia que me desmontou. Senti minha buceta latejar. Ele começou com os toques normais, frios, médicos, mas cada gesto parecia mais demorado do que deveria. O olhar dele não era só profissional; era de um homem me devorando em silêncio.

Quando seus dedos tocaram minha coxa, para ajeitar a posição, senti um arrepio subir. Ele percebeu.

— Está desconfortável? — perguntou, mas o sorriso no canto da boca mostrava que ele já sabia a resposta.

— Não… — sussurrei.

Ele inclinou o corpo, aproximando o rosto do meu ouvido. — Porque eu posso ir mais devagar… ou posso ir bem mais fundo.

Meu corpo reagiu antes da minha boca. Um gemido baixo escapou, e ele riu de forma grave. Tirou as luvas, como se tivesse decidido que a consulta médica tinha acabado.

— Você sabe que isso é errado, né? E voltou mesmo assim— ele murmurou, deslizando a mão nua pela minha perna até a borda da calcinha. — Mas eu também sei que você veio aqui querendo exatamente isso novamente.

Quando os dedos dele afastaram o tecido e tocaram minha buceta molhada, quase arqueei na maca.

— Já assim, só de me ver? — ele provocou, enfiando devagar dois dedos dentro de mim.

Gemi alto. — Sim, doutor…

Ele intensificou os movimentos, estocando com os dedos, enquanto o polegar massageava meu clitóris. A outra mão subiu, abrindo minha blusa, libertando meus seios. Ele chupou meus mamilos com fome, mordendo, lambendo, me deixando sem fôlego.

— Você é deliciosa, Cat… — ele rosnava contra minha pele. — Vou te foder como você nunca foi fodida.

Num movimento rápido, me puxou da maca e me colocou de pé, me virando de costas contra a mesa. Rasgou a calcinha de lado, sem paciência, e abriu o zíper da calça. Quando senti a cabeça grossa do pau dele roçando na minha entrada, minhas pernas quase cederam.

— Quer mesmo isso? — ele perguntou, segurando meu quadril com força.

— Quero… — implorei. — Me fode, doutor…

Ele me penetrou de uma vez, fundo, brutal, fazendo meu corpo gritar de prazer. O pau dele era grosso, preenchendo cada espaço, me fazendo gemer alto, sem controle.

— Porra… você aperta demais… — ele gemeu, socando ainda mais forte.

Cada estocada fazia meu corpo se chocar contra a mesa, os papéis caindo, os instrumentos médicos balançando. Era errado, perigoso, mas o tesão só aumentava. Ele me puxou pelos cabelos, me obrigando a olhar para o espelho na parede.

— Olha como você é minha putinha agora, gozando no consultório… — ele dizia, com a voz rouca.

Eu gemia sem parar, sentindo o pau bater fundo, o suor dele escorrendo pelo meu pescoço. Me virei de frente, subi na mesa, abri bem as pernas e puxei ele pra cima de mim.

— Quero ver sua cara me fodendo, doutor…

Ele obedeceu, metendo com força, o olhar fixo no meu, me dominando completamente. O ritmo ficou mais rápido, mais desesperado, os gemidos dele se misturando aos meus.

— Vou gozar dentro dessa bocetinha apertada… — ele avisou, sem parar.

Eu gozei primeiro, gritando, tremendo inteira enquanto meu corpo se contraía ao redor dele. Isso foi suficiente para ele gozar também, jorrando quente e fundo, me preenchendo completamente.

Ficamos ali, suados, ofegantes, até ele sair devagar de dentro de mim. Puxou meu rosto para um beijo longo e intenso.

— Consulta finalizada… mas acho que você vai precisar de retorno logo.

Sorri, ainda sem fôlego. — Pode marcar pra semana que vem, doutor…

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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