ROSA FLOR – CAPÍTULO 22 – PRIMEIRAS BRINCADEIRAS

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 7887 palavras
Data: 05/09/2025 17:03:00

Depois daquele final de semana especial, cheio de revelações e novidades, e a intimidade entre nós três crescendo a cada dia, eu e a Rosinha voltamos para nossa aconchegante casinha e colocamos tudo em ordem. Tomei um banho, pois, apesar de ter me banhado na ducha do quintal, lavei louças, varri o chão e etc. Escovamos os dentes e, preparando a cama pra dormir, perguntei a ela:

Eu – Não vai tomar banho?

Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Amor, já tomei banho no quintal, não lavei pratos e ainda estou cheirosinha de sabonete. Vem dar um cheirinho na minha florzinha pra você sentir como ela tá limpinha.

Eu (buscando as palavras ideais e sorrindo amigavelmente) – É que... bem, você tomou banho no quintal com sabonete, mas usou a calcinha gozada pelo tio Carvalho pra se esfregar! Cê tá limpinha de verdade?

Rosinha (sorrindo e fazendo biquinho) – Oh, amor, claro que tô limpinha! Se sobrou algum restinho do creminho do tio no meu corpo não fará mal algum!

Ela veio pro meu lado puxando o camisão pra cima, se desnudando e exibindo o corpo de sereia, me agarrou, me abraçou e beijou como se estivéssemos nos encontrando depois de um longo período de afastamento.

Rosinha (enfiando a língua na minha orelha e provocando) – Além do mais, porra tem células muito jovens e serve de creme rejuvenescedor. Vou ficar mais bonita pra você!

Aquela agarração toda, aqueles beijos e a língua dela se enfiando na minha orelha me causaram arrepios por todo o corpo e esqueci o assunto do banho.

Rosinha (me empurrando pra cama) – Fique tranquilo, amor, esfreguei a calcinha pelo corpo todo, menos na xota e é nela que quero a sua língua gostosa!

Deixei que ela me empurrasse pra cama, mas me senti na obrigação de avisar:

Eu – Amor, eu tô muito satisfeito, gozei tão gostoso hoje que não sei se terei energia pra mais uma. Você me assusta com essa tara toda, às vezes penso que não vou dar conta de apagar esse seu fogo!

Rosinha (puxando minha bermuda junto com a cueca e sorrindo com cara de tarada) – Claro que vai dar conta de mim, mesmo porque eu quero gozar na sua boca e sei que a sua língua nunca amolece!

Senti minha Rosinha dominadora, ela montou em mim, esfregou a xota quente no meu pinto mole e segurou minhas mãos fingindo me imobilizar.

Rosinha (sorrindo lindamente pra mim) – Vou sentar na sua cara, vou te afogar com minha buceta!

Senti ela escorregando o corpo, esfregando a xota em mim, passando pela barriga e peito até se ajoelhar no colchão e sentar no meu rosto. Ahhh, que rachinha deliciosa, completamente peladinha, lisinha! Comecei a lamber com muito carinho, deslizando a língua entre os lábios, enfiando fundo, lambi também o cuzinho e forcei a língua tentando enfiar. Logo ela própria abriu a xana e expôs o grelinho.

Rosinha – Lambe meu grelinho!

Lambi com todo o capricho que ela merece, fiz todos os movimentos que ela gosta, mas mesmo assim ela quis mudar de posição. Ela se deitou de costas e me acomodei entre as pernas abertas voltando a lamber aquela fruta deliciosa. Percebi que ela, ao levantar o quadril, pedia carinho no cuzinho. Empurrei suas pernas pra cima até que ela se colocou na posição de frango assado me dando total acesso ao cuzinho lindo que piscou ao toque da minha língua. Lambi toda aquela região, lambi o grelinho, desci pela fenda que se molhava, voltei ao cuzinho e enfiei a ponta da língua entre as preguinhas apertadas. Ouvi ela gemer e pedir:

Rosinha (ofegante) – Amor, quero sentir seu dedo no meu cuzinho e sua língua no grelinho!

Não se nega um pedido assim, ainda mais vindo de uma fêmea tão gostosa. Molhei com saliva o cuzinho e o dedo maior e fiz um carinho nas preguinhas antes de forçar pra dentro. Ahhh, que sensação gostosa sentir o dedo deslizando rumo ao interior daquele buraquinho quente e apertado! Ouvi o gemido de satisfação da minha amada e voltei a dar atenção ao grelo duro. Ela mesma mantinha os lábios da buceta abertos de forma a expor grelinho facilitando meus carinhos. Carinhosamente colei meus lábios naquela região tão sensível e iniciei os movimentos que ela tanto gosta. Lambia lentamente sentindo na ponta da língua toda a anatomia da região, passei a língua ao redor daquele pontinho precioso, girava num sentido, depois invertia, mas sempre buscando aproveitar toda a sensibilidade daquele pequenino membro que parece a pontinha do dedo mindinho. Me acomodei melhor, lambi sem nenhuma pressa de forma a dar toda a atenção e carinho à minha amada até que ela começou a ficar inquieta, a mover o quadril lentamente pra cima e pra baixo buscando um maior atrito entre minha boca e a sua toquinha. Caprichei ainda mais movimentando minha cabeça pros lados esfregando meus lábios aos dela. Tanto fiz que ela agarrou os lençóis com força, puxou e gemeu:

Rosinha – Eu vou gozar, vou gozar!

E gozou, e parece ter gozado tão gostoso, tão intensamente que seu corpo se arrepiou todo durante o tempo em que duraram os espasmos de prazer. Em seguida relaxou, baixou o quadril e, rindo, empurrou minha cabeça me afastando dela.

Rosinha – Pare, pare de me lamber que tô sensível!

Continuei deitado entre as pernas da minha esposa e beijando delicadamente suas coxas que se mantiveram abertas pra que eu continuasse apreciando a linda entrada daquela gruta que vertia seus sucos lubrificantes. Como é linda a buceta da minha Rosinha! Eu, que sempre gostei dela peludinha, tenho que confessar: raspadinha estava linda demais!

Depois de um tempo sai dali, deitei ao lado dela e continuei meus carinhos deslizando lentamente a mão na barriga e seios enquanto ela descansava de olhos fechados. Senti seu coração batendo forte e me apaixonei ainda mais por ela.

Passados alguns minutos a Rosinha abriu os olhos e me beijou em sinal de agradecimento pelo prazer que lhe proporcionei. Percebi que ela olhou pro meu pinto mole que, durante a lambeção, chegou a ficar meio duro, mas amoleceu logo após a ela gozar. Imaginei que ela tentaria endurecer ele, mas se aconchegou a mim me fazendo crer que iríamos dormir. Porém, considerando que ela não apagou a luz, fiquei na espera até que ela falou:

Rosinha – Amor, já contei pra você a primeira vez que peguei num pinto e também a primeira vez que chupei e ganhei uma gozada na boca. Quer que eu lhe conte como foi a primeira vez que senti um pinto dentro de mim, a primeira vez que fui penetrada e deixei de ser virgem?

Leitores, eu sempre quis saber como foi a primeira vez da minha Rosinha, quando e como ela perdeu o cabacinho, mas eu estava tão satisfeito de sexo que quase sugeri a ela que contasse numa outra ocasião. Porém, olhando seu lindo sorriso e percebendo sua vontade de contar, decidi que não se frustra a mulher amada. Se ela queria contar, eu iria ouvir.

Eu – Quero, sim, conte tudo, mas quero saber tudo em detalhes, tá!

Fui até a cozinha buscar água pra nós e nos acomodamos na cama. Ambos deitados de lado, frente a frente, ela iniciou a história.

Rosinha (fazendo carinha de quem busca na memória os acontecimentos passados) – Vou lhe contar a primeira vez que fiquei completamente peladinha num quarto junto com o namoradinho da época. Até aquele dia eu só havia namorado dentro de carros e em pracinhas escuras, mas nunca num quarto, numa cama.

Eu – Quantos anos você tinha na época?

Rosinha – Era bem novinha, estava com 16 anos.

Eu – Uau, começou cedo, heim!

Rosinha – Eu sempre me interessei por sexo, sempre que surgia oportunidade espiava os adultos transando, sentia vontade de fazer o mesmo que eles, mas sentia medo.

Eu – Medo do quê?

Rosinha – Medo do meu namoradinho não gostar do meu cheiro, medo de doer; eu achava que a xota era muito pequena e que um pinto ficava muito grande quando duro e não caberia nela! Além disso sentia vergonha de ficar pelada pra ele num local iluminado, pois imaginava que ele iria querer me olhar todinha, nos mínimos detalhes.

Eu – Você disse que espiava os adultos transando, deve ter visto muita coisa, né?

Rosinha (sorrindo e vasculhando a memória) – As primeiras pessoas que vi transando foram meus pais. Meu pai era um homem bom pra minha mãe, mas na hora de transar ele era do tipo machão que não se importava se ela gostava ou não de uma ou outra posição. Ele escolhia o que fazer e em qual posição e minha mãe atendia. Eu percebia que em algumas vezes ela gostava e gozava, mas em outras era como se fizesse somente para satisfazer ele, por obrigação de esposa.

Eu – E o que eles mais faziam?

Rosinha –Eles não eram muito criativos, quase sempre faziam o mesmo. Eu espiava pelo buraco da fechadura e normalmente via meu pai sair do banho e se deitar pelado na cama. Quando ele fazia isso minha mãe já sabia que deveria tirar a roupa. Ela era bem passiva e esperava que meu pai tomasse a iniciativa. Ele mandava e ela chupava o pinto dele até endurecer, mas nem sempre ele lambia ela entre as coxas pra molhar a xota; depois trepavam, normalmente de quatro ou na posição papai e mamãe. O prazer da minha mãe não era importante pro meu pai, ele não se importava se ela gozava ou não, ele metia no ritmo dele em busca do próprio prazer até gozar; depois que se aliviava nela, virava pro lado e dormia. Quando ela não conseguia gozar antes dele, ficava inquieta na cama e não conseguia adormecer. Por várias vezes vi ela se masturbando até gozar sozinha e só assim conseguia dormir. Apesar disso viviam relativamente bem.

Eu – E você ficava excitada vendo eles transarem?

Rosinha – Claro, minha xaninha se molhava toda! Eu assistia eles trepando e imaginava quando chegaria a minha vez de transar com um garoto. Mas eu gostava mais de espiar minha irmã mais velha e o marido dela. De vez em quando meus pais viajavam e eu ia dormir na casa dessa minha irmã. Eu até acho que o meu cunhado, se tivesse tido chance, teria me comido, ele me olhava com desejo, eu sentia isso!

Eu – Como assim, seu cunhado te olhava com desejo?

Rosinha – Eu sentia que ele me provocava, às vezes enfiava a mão dentro da roupa e ajeitava o pinto pro lado pra fazer volume, me olhava como se tentasse me ver sob a roupa, às vezes, sem que minha irmã soubesse que eu estava vendo, ele enfiava a mão debaixo da saia dela e fazia carinhos na xota fazendo ela gemer.

Eu – É, talvez ele estivesse tentando te provocar!

Rosinha - À noite, quando se preparavam pra transar, ele falava pra minha irmã que estava calor e não precisava fechar a porta do quarto, pois eu já estava dormindo. Minha irmã ia até meu quarto pra ter certeza, chamava pelo meu nome e eu fingia estar dormindo. Ai, logo que ela voltava pro quarto deles, eu ia atrás espiar os dois. Eles transavam legal, se beijavam muito, beijos de língua, se lambiam inteiros, pareciam gatos. Minha irmã era bem taradinha, ela tomava a iniciativa, arrancava a roupa do marido, mordia a pele do saco e chupava o pinto até endurecer. Eu adorava ver eles fazendo 69. Normalmente ela ficava por cima, de quatro, eu assistia ele por baixo dela lambendo tudo, desde o cuzinho até a xota, pensava que aquilo devia ser muito bom, mas também gostava de ver ela chupando o pinto dele, eu imaginava qual seria o cheiro e o sabor de um pau.

Eu (sentindo meu pau pulsar ao ouvir as obscenidades da Rosinha) – Você é maluca!

Rosinha – Sério, Fer, eu ficava imaginando qual seria o cheiro e gosto de pau, pois o cheiro e o sabor de xota eu sabia, vivia experimentando a minha!

Eu (rindo) – Como assim?

Rosinha – Ah, eu sentia vontade de dar há bastante tempo, muitas vezes fantasiava com a minha primeira vez, como seria perder a virgindade. Como eu sabia que os homens gostam de lamber as mulheres na xota, me imaginava com as pernas abertas e um garoto me lambendo entre as coxas, na perseguida. Ai eu quis saber qual seria o cheiro e o gosto que ele sentiria ao me lamber aqui embaixo. Então, pra conhecer o cheiro e o sabor da minha frutinha, de vez em quando passava meu dedo nela e cheirava e chupava pra saber o que o primeiro garoto que fosse tirar minha virgindade sentiria quando enfiasse a cara no meio das minhas coxas. Eu fazia isso várias vezes ao dia e logo aprendi que xana recém lavada não tem cheiro de nada, mas com o passar das horas a frutinha vai adquirindo o cheiro característico. E depois dos vários xixis durante o dia e ficar todo o tempo sufocada debaixo da calcinha, ao final da tarde ela fica com cheirinho de “vencida”! Você sabe, né (risos)!

Eu (rindo) – Pois eu adoooooro o cheirinho de uma xota!

Rosinha (me presenteando com um sorriso e um beijinho nos lábios) – Eu sei disso, meu tarado! Mas vamos continuar contando. Minha irmã e meu cunhado transavam legal, metiam em todas as posições possíveis e imagináveis e algumas quase impossíveis. Meu cunhado gostava de meter bastante até o pau e a xota ficarem melados com aquela meleca que parece iogurte e que se forma na meteção. Quando ele via que a xota dela estava toda cremosa, ele gostava de fazer 69 e um lambia o creme no outro. Ai, Fer, assistir eles se lambendo e se limpando daquela meleca toda antes de voltar a meter me dava um puta tesão!

Eu (sempre rindo das bobagens que ela dizia) – É tão bom meter bastante até a xota ficar cremosa e depois lamber, limpar com a língua! Adoro lamber xota melada!

Rosinha (rindo) – Você diz isso porque nunca chupou um pau melado; é uma delícia!

Eu (já totalmente desperto, sem preguiça alguma) – E nem quero, sai pra lá!

Rosinha (rindo) – Fer, quando eu era bem novinha, na pré-adolescência, e ouvia pessoas falarem o que os adultos faziam na cama eu sentia nojo.

Eu – Como assim?

Rosinha – Quando ouvi pela primeira vez que a mulher chupa o pinto e o homem lambe a xota, achei super nojento!

Eu (sem conseguir parar de rir) – Por quê?

Rosinha – Ah, eu achava um absurdo a mulher pôr na boca o pinto que, para o homem, serve pra fazer xixi, e mais ainda que o homem enfiasse a cara entre as pernas de uma mulher e lambesse ela na rachinha, por onde ela também faz xixi. Eu achava nojento!

Eu (provocando) – E hoje, você mudou de ideia?

Rosinha (sorrindo fazendo cara de tarada e massageando meu pau) – Claro, amor, cê sabe muito bem o quanto eu adoro chupar um pinto, esteja ele mole ou duro! Amo de paixão sentir uma piroca babando na minha boca!

Eu – Gosta de ser lambida na xota?

Rosinha (me olhando com cara de tesão) – Adoro abrir as pernas, mostrar minha bucetinha e ver o homem se acomodando entre minhas coxas; sinto tesão quando ele me cheira e mais ainda quando me beija, lambe e enfia a língua em mim. É muito bom!

Eu (rindo) – Safada! Volte a contar da sua irmã e seu cunhado.

Rosinha – Como eu dizia, eu ficava tesudinha vendo eles transarem, assistia eles gozando e imaginava que era uma coisa muito boa. Minha irmã gemia tanto, revirava os olhos, meu cunhado urrava de prazer e depois caiam na cama desmaiados por um bom tempo. Eu continuava espiando e via o pinto dele amolecer e a porra vazar da xota dela. Espiando minha irmã e meu cunhado transarem aprendi muita coisa e a cada dia eu sentia mais vontade de dar, de transar e fazer tudo que os adultos faziam, mas, como eu já disse, sentia medo e vergonha.

Eu – Me conte desse medo e vergonha que você sentia.

Rosinha – Eu pensava que na hora de tirar a roupa e ficar pelada para um garoto sentiria vergonha dos meus peitos, da minha bunda, da minha xota. Imaginava que talvez ele quisesse me lamber entre as pernas e eu tinha medo dele não gostar do cheiro e sabor da minha xana. Por isso eu passei a me experimentar várias vezes ao dia, queria conhecer melhor meu corpo, saber por quantas horas eu permaneceria cheirosinha após o banho, saber quanto tempo demoraria pro meu cheiro ficar mais forte, coisas assim. Após o banho, de hora em hora, eu passava o dedo entre os lábios da xota e enfiava um pouquinho, cheirava e lambia. Descobri que o meu cheiro mudava, aumentava com o passar das horas, e eu sentia medo do garoto não gostar. Eu ficava imaginando se eu deveria me lavar antes, mas também sabia que a oportunidade de transar poderia surgir em local e hora em que eu não pudesse me lavar. Eu era muito insegura!

Eu (rindo) – Bobinha! Homem adora cheiro de xota, mesmo suadinha! Continue.

Rosinha - Outra coisa que me deixava envergonhada era pensar que, durante a transa, o garoto quisesse me pegar de quatro.

Eu – Sim, isso é normal, homens e mulheres adoram transar nessa posição, acho que as mulheres ficam excitadas porque a posição de quatro dá a impressão de ser algo selvagem, primitivo, dá um puta tesão para a mulher e para o homem; ele gosta porque tem o domínio do corpo dela e, principalmente porque pode apreciar o pau entrando e saindo da xota e ver o cuzinho piscando de tesão...

Rosinha (me interrompendo) – É isso! Você chegou ao ponto! Eu me imaginava de quatro pra um garoto e achava que sentiria vergonha quando ele visse meu cuzinho ali todo exposto diante dos olhos dele!

Eu (rindo alto) – Amor, como você era insegura! Cu é tudo igual, seja em homem ou mulher, todo mundo tem cu! Que preocupação boba você tinha!

Rosinha (rindo) – Hoje eu sei disso, amor, mas naquela época eu ficava encucada, achava que morreria de vergonha ao mostrar meu cuzinho! E vou lhe contar mais, não vá rir, tá! Na porta do guarda roupas dos meus pais tinha um espelho na parte de dentro e, quando eu tinha oportunidade, quando ficava sozinha em casa, eu tirava a roupa e fazia poses diante do espelho pra saber qual seria a visão que o futuro “tirador da minha virgindade” teria de mim quando eu ficasse de quatro. E fazia todas as poses possíveis e imagináveis, de pernas abertas, de quatro, de frango assado, de lado, por cima, por baixo...

Eu (rindo e interrompendo ela) – Você era maluca!

Rosinha – Hoje eu sei disso, amor, mas eu era muito jovem e insegura naquela época! Ver meus pais, minha irmã e meu cunhado, e também uma prima com o marido transando me deu a certeza de que a xota está preparada pra agasalhar um pinto, mas pensava que a minha xana, sendo virgem, eu sentiria dor quando o primeiro pinto entrasse nela. Eu ouvia dizer que a mulher sente muita dor na primeira vez e até sangra. Pensar naquilo me apavorava!

Eu – E como foi que tudo aconteceu, como foi sua primeira vez?

Rosinha (rindo) – Oh, amor, fiquei falando de tantas outras coisas que me desviei do assunto principal! Cê tá doidinho pra saber como foi que deixei de ser virgem, né!

Caros leitores, quando a Rosinha se ofereceu pra contar como foi a sua primeira vez, admito que eu estava tão satisfeito de sexo que nem me interessei muito pelo assunto, mas depois do que ela já havia me contado e das vezes que espiou alguém transando, senti meu pinto pulando e despertei sentindo uma curiosidade enorme para ouvir o que ela tinha pra contar.

Eu (sorrindo) – Conte, logo, pare de enrolar!

Rosinha – Arranjei um namoradinho numa festa e ficamos juntos naquela noite, estávamos num local escuro no quintal da casa, em pé debaixo de uma árvore encostados num carro e nos beijávamos muito. Era aquele tesão de adolescentes, aquela pegação, muito abraço, muito beijo, ele se esfregando em mim e me fazendo sentir seu pinto duro na minha barriga. Percebendo que nossos carinhos evoluíam rapidamente, tentei me valorizar, me fazer de difícil e, mesmo adorando sentir aquela coisa dura no meu umbigo, o empurrei tentando afastá-lo de mim. Aí fui abraçada pelas costas e foi na bunda que senti aquele pinto se encaixando no meu rego por sobre a saia curta que eu usava. Eu estava adorando ver e sentir ele tarado por mim, mas tentava fugir, dificultar um pouco as coisas pra ele, eu não queria parecer tão fácil logo na primeira vez. Houve uma hora em que ele parou de me agarrar e eu fingi que ia embora, mas aí foi a vez dele se fazer de difícil. Ele continuou parado me olhando, esperando eu ir embora e eu, vendo que ele não reagia, não vinha até mim, voltei e me joguei nos braços dele e continuamos a pegação. Ohhhhh, coisa boa!

Eu – Você sempre foi safadinha, né?

Rosinha – Fer, naquela noite não passou de malhação, sempre que ele passava a mão no meu corpo eu impedia, ou fingia impedir. Houve um momento em que ele, impaciente por eu dificultar as carícias mais ousadas, tentou por o pinto pra fora da roupa, mas eu disse que se ele fizesse aquilo eu iria deixá-lo e ele se acomodou. Naquela noite nos beijamos até altas horas e, quando voltei pra casa e me olhei no espelho, vi meus lábios, os de cima (risos), inchados de tanto beijar.

Eu (rindo) – E os lábios de baixo?

Rosinha (rindo) – Molhados, babando, pingando de tesão, a calcinha grudando! Mal deitei na cama e, no escurinho do meu quarto, tirei a calcinha, fiquei peladinha e deslizei meus dedinhos na rachinha melada! Ohhhhh, gozada gostosa dei naquela noite!

Eu – Se masturbou pensando em quê?

Rosinha – Eu gozei pensando em como seria gostoso transar com aquele garoto, chupar ele. Enquanto tocava uma siririca, imaginava nós dois debaixo daquela árvore, ele empurrando minha cabeça pra baixo e mandando eu chupar o pau, pensava em como seria eu abrindo o zíper da calça, enfiando a mão, procurando e tirando pra fora o pinto duro; imaginava o cheiro e o sabor, pensava na delícia que seria abocanhar o cacete dele!

Eu – Naquela noite não fantasiou como seria dar pra ele, ser penetrada, sentir o pau dele dentro da sua xota?

Rosinha – Não! Eu até fantasiei com ele me lambendo entre as pernas, na xaninha, mas acho que o medo da dor da primeira vez não me deixou fantasiar uma penetração.

Eu – Continue, conte mais.

Rosinha – Na manhã seguinte, considerando que me fiz de difícil na noite anterior, pensei que o garoto não fosse me procurar mais, imaginei que nosso namoro havia sido só naquela noite e que ele não queria mais me ver. Fiquei surpresa quando ele me ligou Era sábado e ele telefonou à tarde; conversamos por um bom tempo e ele me convidou pra sairmos à noite.

Eu (rindo) – Ele tentou te comer na noite anterior, mas como você não deu, ele te procurou novamente na esperança de que você desse pra ele!

Rosinha (rindo) – Sabe de uma coisa, amor? Eu sabia disso, tinha certeza de que ele havia me procurado novamente porque queria me comer. Todos os garotos faziam assim, inclusive você deve ter feito igual com suas namoradinhas. Mas o fato foi que eu também queria transar, estava doidinha pra dar, sentia minha xota pegando fogo, sempre molhadinha, prontinha, taradinha de vontade de sentir uma pica dura dentro dela!

Eu (rindo) – Como você é obscena, amor!

Rosinha – Fer, eu só estou dizendo a verdade numa linguagem simples! Eu queria dar, o garoto queria me comer, juntou a vontade de dar com a vontade de comer!

Eu (sorrindo) – Mistura explosiva!

Rosinha – Tivemos nosso segundo encontro naquele mesmo sábado à noite. Nos encontramos outra vez no domingo e nestes dois encontros apenas nos beijamos e abraçamos muito; não houve carinhos ousados por estarmos junto a um grupo de amigos. Foi na despedida do domingo que combinamos de nos ver na segunda-feira, na saída da escola, ele me buscaria após a última aula e me levaria pra casa. E assim aconteceu.

Eu – Vocês não perderam tempo, heim!

Rosinha – Amor, naquela idade eu vivia em constante estado de excitação, acho que exalava tesão pelos poros. Tomei banho antes de ir pra escola e, imaginando que pudesse acontecer, ou desejando que algo gostoso acontecesse entre nós, minha intuição feminina me fez escolher a calcinha e o sutiã mais sexys que eu tinha. Quando terminou a aula ele me esperava na porta da escola e fomos caminhando pra minha casa. No trajeto aproveitamos a escuridão de uma árvore pra namorarmos de forma mais atrevida. Ele se encostou num carro estacionado sob a árvore e me puxou pra junto dele. Nos beijávamos muito e, com tanto fogo, trocamos carinhos mais ousados. Naquela noite ele pegou nos meus peitinhos e eu não fiz nada para impedir, deixei que ele me acariciasse primeiro por sobre a roupa e, depois, que enfiasse as mãos por baixo da blusa e do sutiã e sentisse meus bicos duros de tesão.

Eu (fingindo repreendê-la) – Permitiu que ele te acariciasse nos peitos já no quarto dia de namoro?

Rosinha – Fer, só estou começando a contar, tenha calma que eu conto mais. Naquela época eu vivia excitada, estava sempre taradinha, pensava em sexo várias vezes ao dia, me imaginava pegando num pinto, batendo punheta, chupando, abrindo as pernas e sendo lambida, enfim, minha xana vivia molhadinha o tempo todo! Naquela noite, eu e meu namoradinho, sozinhos numa rua deserta, encostados num carro sob uma árvore que tampava toda a luz que vinha do poste, deixei ele fazer o que quisesse porque eu também queria experimentar e sentir coisas gostosas! Eu estava muito tesuda!

Quando ouvi minha esposa contando o ocorrido com estas palavras senti tesão, senti meu pinto pulsar, mas não me toquei, nem me exibi, pois estava tão satisfeito de sexo que achei que meu pau não iria endurecer mais naquela noite.

Rosinha – Amor, meu namoradinho me beijava tão gostoso, esfregava o pinto duro dentro da calça na minha barriga, aquela coisa gostosa me provocava tanto tesão que não me aguentei, tomei a iniciativa e soltei alguns botões da camisa escolar e levantei o sutiã pra que ele tivesse total acesso aos meus peitinhos. Ai, que delícia quando ele baixou a cabeça e me lambeu os bicos, senti os dentes dele me morderem de levinho, senti a ponta da língua nos biquinhos me causando arrepios por todo o corpo!

Eu (sentindo aumentar o meu tesão ao ouvir aquela história) – Safada!

Rosinha – Ele estava muito tarado também e logo escorregou uma das mãos pela minha cintura descendo até abaixo da minha saia escolar, pouco acima do joelho. Senti que nossas carícias estavam indo além do que imaginei, mas tudo aquilo me causava ainda mais tesão e não impedi que ele me acariciasse a perna, nem mesmo quando senti a mão atrevida subindo pela lateral da coxa, por debaixo da saia, até encontrar minha calcinha.

Eu ouvia a Rosinha contando tudo aquilo e percebi ela beliscando um dos mamilos – ela também estava se excitando com a própria história.

Rosinha – Fer, admito que eu queria experimentar coisas novas, mas não queria ser tão fácil naquela noite, juro que a intenção era impedir as carícias muito ousadas. Eu fui para aquele encontro disposta a aceitar todos os carinhos que ele quisesse me dar acima da cintura, e não abaixo, mas não tive forças pra resistir e deixei que ele continuasse. De costas para o carro, ele desceu da sarjeta e continuou em pé no asfalto enquanto eu permaneci na calçada numa posição mais elevada que ele. Daquela maneira o pinto ficou na mesma altura da minha xota, e não mais no umbigo. Ele se aproveitou da minha pouca ou total falta de vontade de resistir aos seus carinhos, puxou meu corpo de encontro ao dele pressionando o pinto duro na minha xana que, naquele momento, eu sentia molhadinha, babando de tesão. Logo em seguida ele me empurrou me afastando dele e enfiou a mão dentro da calça, ajeitou o pinto, voltou a me abraçar e murmurou no meu ouvido: “Meu pau tá muito duro e você é a culpada!”

Eu (sorrindo) – Que sujeito cara de pau!

Rosinha – Senti arrepios pelo corpo todo ao ouvir aquelas palavras sussurradas no meu ouvido e me senti orgulhosa por ser a responsável pela excitação dele. Ele me abraçou com força e pressionamos nossos sexos, pau na xota e xota no pau! Em seguida, enquanto nos beijávamos com fúria, abri alguns botões da camisa dele, eu queria sentir meus peitos em contato direto com o peito dele, estava doidinha de tesão! Colamos nossos peitos nus e eu curtia o calor e a delícia de juntar nossos corpos quando também senti as duas mãos quentes dele levantar minha saia e entrar na minha calcinha, por cima, e descerem em direção à minha bunda.

Eu (provocando ela) – Já estava na hora de você dar um basta na ousadia dele!

Rosinha (rindo) – Sim, amor, eu queria dar... não dar um basta nos carinhos dele, mas o que eu queria, de verdade, era dar pra ele, me dar inteirinha, dar tudo que ele quisesse! Ohhhhh, tesão danado (risos)! Senti cada uma das mãos dele agarrando minha bunda, me pegando, apertando, abrindo. Ai, que delícia ter as polpas da bunda agarradas e abertas daquela forma! Involuntariamente, por puro instinto, esfreguei a xana no pau dele revelando todo o tesão que sentia naquele momento.

Eu (rindo) – Ai, ai, ai!

Rosinha (sorrindo) – Ele entendeu bem meu gesto, captou minha mensagem e senti uma das mãos dele abandonando minha bunda pra se enfiar entre nós na parte da frente. Por sobre a roupa senti a mão dele na xota, no meu montinho, e não mais o pinto duro que continuava dentro da calça. Pensei em impedir caso ele tentasse me acariciar entre as coxas, afinal não poderia deixar ele fazer isso logo no início do namoro, mas aquela mão atrevida, espremida entre minha xana e o pinto dele tinha outra intenção. Ouvi o barulho de um zíper sendo aberto!

Eu (sentindo meu pau crescer a cada pulsada) – Uau!

Rosinha – Fui surpreendida, não sabia o que fazer diante de tamanha ousadia, eu tinha que tomar uma atitude, tinha de interromper aquelas carícias que estavam me levando à loucura, mas ao sentir o contato do pinto quente nas minhas coxas, decidi não fazer nada, ou melhor, decidi abrir as pernas e deixar que ele ajeitasse o pinto duro entre minhas coxas, logo abaixo da calcinha, colado na rachinha. Assim que ele ajeitou aquela coisa dura e quente, fechei as pernas pressionando o cacete entre as coxas e a xota ainda protegida pela calcinha.

Eu (sentindo meu pau endurecendo) – Você já era putinha desde novinha!

Rosinha – Os beijos quentes e molhados, as mãos dele que voltaram pra dentro da minha calcinha me agarrando a bunda e aquela pica dura entre as coxas estavam me enlouquecendo. Por puro instinto movimentei meu corpo pra frente e pra trás pra sentir melhor aquele nervo duro se esfregando na minha xaninha. E mais uma vez ele interpretou mal meus movimentos...

Eu (rindo e interrompendo ela) – Ahhh, ele interpretou errado os seus movimentos de vai e vem das suas coxas no pau dele, é?

Rosinha (rindo) – Pois é! Ele tirou outra vez a mão da minha bunda e enfiou novamente entre nossos sexos. Percebi que ele queria afastar minha calcinha pro lado pra termos um contato direto entre o pau e a xota...

Eu (com meu pinto quase totalmente duro) – Você deixou?

Rosinha (sorrindo ao ver meu pau crescendo) – Fer, eu sabia que não deveria, juro pra você, mas não tive forças, deixei ele continuar e até ajudei abrindo as pernas pra que ele pudesse puxar a calcinha e encostar o pinto na minha xaninha. Sentir o contato daquele cacete quente encostado na minha rachinha fez meu coração disparar, parecia que sairia pela boca. Amor, o primeiro contado direto entre aquele pinto duro e minha bucetinha parecia estar me causando um choque elétrico! Ai, que coisa gostosa senti naquela hora! Mas nem começamos a nos movimentar pra frente e pra trás a calcinha voltava ao lugar e impedia aquele contato direto tão gostoso. Ele tentou mais algumas vezes, eu colaborava e já estava me acostumando com o toque dos dedos dele nos lábios da minha perseguida enquanto tentava afastar a calcinha, mas bastava começarmos os movimentos de vai e vem e a maldita calcinha cobria minha rachinha de novo.

Eu (curioso) – Aí, desistiram?

Rosinha (sorrindo) – Sim, Fer, desistimos!

Eu (brincando) – Ufa, pensei que você o deixaria continuar se aproveitando tanto do seu corpo logo no início do namoro!

Rosinha – Sim, Fer, desistimos de continuar tentando fazer o vai e vem comigo vestindo a calcinha que só atrapalhava e, mais uma vez atendendo ao meu instinto, propus a ele: “Se eu concordar em tirar minha calcinha, você promete não tentar enfiar seu pinto em mim? Sou virgem e, no dia em que eu deixar de ser, quero que aconteça num momento especial, numa cama, deitada, não aqui na rua, em pé!”

Eu – Rosinha, como assim “se eu concordar em tirar a calcinha?” Você só concordaria caso ele tivesse proposto isso a você, mas ele nem falou nada! Do jeito como você está contando, foi você mesma quem deu a ideia de tirar sua calcinha pra ele!

Rosinha (rindo) – Amor, eu não quis parecer fácil, não quis me oferecer a ele! Eu seria muito oferecida caso eu tivesse perguntado: “Quer que eu tire a calcinha pro seu pau escorregar gostoso na minha xerequinha molhada de tesão?” Aí, sim, seria muito oferecimento da minha parte!

Eu (rindo muito das bobagens ditas pela minha esposa) – Tá bom, entendi, você não quis parecer muito fácil logo no início do namoro. Continue!

Rosinha (olhando meu pau que pulsava e crescia) – Aí meu namoradinho, sem nada dizer, foi se abaixando na minha frente até se agachar com o rosto na altura da minha calcinha. Fiquei quietinha e deixei ele fazer o que bem quisesse, só olhando e pensando que, pela primeira vez, alguém iria estar frente a frente com a minha florzinha. Ele empurrou minha saia pra cima e eu a segurei levantada pra que ele pudesse olhar minha calcinha. Aquela que eu usava era bem pequena e uns poucos pelinhos escapavam pelas laterais. Ele aproximou o rosto e beijou carinhosamente meu montinho por cima do tecido, aspirou o ar parecendo querer descobrir meu cheiro. Ai, que delícia aquele beijinho! Em seguida agarrou as laterais da calcinha e lentamente puxou pra baixo dando de cara com a minha peludinha; sim, naquela época, tão novinha, eu não me raspava nem aparava, era bem natural. Logo que apareceram os primeiros pelos ele me beijou novamente me fazendo sentir seus lábios diretamente nos meus pentelhos.

Enquanto a Rosinha narrava tudo isso senti meu pau atingir o endurecimento total e, orgulhoso do meu amigo que despertava mais uma vez naquele dia, me virei na cama, me apoiei de costas no travesseiro e exibi com orgulho o meu guerreiro novamente em posição de combate, duro e grosso apontando pro teto!

Rosinha (pegando meu cacete duro, me encarando e falando em tom provocativo) – Adoro quando seu pau endurece ouvindo eu contar de outros homens que comi!

Eu (sentindo a mão delicada me acariciando as bolas do saco) – Continue, conte mais!

Rosinha – Meu namoradinho abaixou lentamente minha calcinha até os tornozelos, ai levantei um pé após o outro pra que ele me livrasse completamente daquela pecinha tão indesejada naquele momento. Ele novamente olhou pra minha xaninha e me beijou bem embaixo, no início da rachinha, onde nasce o grelinho. Eu ainda mantinha as pernas fechadas, ele encostou o nariz nos meus pelos e aspirou com força o ar, ele me cheirava a xota...

Eu (interrompendo)– Naquele momento você ainda sentia medo dele não gostar do seu cheiro?

Rosinha – Não, eu estava adorando ser cheirada entre as coxas; vendo ele esfregando o nariz nos meus pelos percebi que meu cheiro era afrodisíaco para ele, pois enquanto ele me cheirava a xana, abriu o botão da calça, puxou o tecido pros lados e liberou de vez o pinto duro, lindamente duro e grosso!

Eu (sentindo no pinto as carícias da mão habilidosa da minha esposa que havia endurecido meu pau apenas contando as sacanagens que fez com outro homem) – Safada!

Rosinha – Naquela hora senti um tesão especial, me senti poderosa tendo ele a meus pés e me cheirando a xotinha peluda. Abri um pouco as pernas pra facilitar aquele carinho tão gostoso e ele tentou enfiar o rosto entre minhas coxas. Percebi que por mais que eu tentasse facilitar ele não conseguiria ir muito longe. Meu instinto de mulher resolveu o problema, tirei a sandália baixinha que usava, levantei o pé e o apoiei sobre o para lama do carro.

Eu – Amor, como você já era putinha naquela época! No início do namoro você já estava se arreganhando pra ele!

Rosinha (sorrindo maliciosa) – O meu espírito de putinha nasceu junto com os primeiros pelos na xota!

Eu (já maluco de tesão) – Continue, safada!

Rosinha – Naquela posição em que me ofereci, abrindo as pernas, vi ele enfiar a cabeça entre minhas coxas, ouvi ele aspirando com força o cheiro que brotava diretamente da minha rachinha e em seguida senti o enorme prazer de ser lambida na fenda entre meus lábios vaginais. Ai, que coisa boa!

Nessa altura da narrativa eu queria agarrar meu pinto, bater uma punheta e gozar, mas deixei que a Rosinha continuasse as carícias lentas prolongando aquele enorme prazer que ela me proporcionava.

Rosinha – Ao sentir a língua dele vasculhando os lábios da minha bucetinha e tentando entrar em mim, senti que eu poderia gozar mesmo estando num local público e correndo o risco de sermos flagrados. Deixei que ele continuasse me lambendo embora imaginasse que aquela posição era desconfortável pra ele. Pouco me importei, eu queria gozar na língua dele, e eu queria ali na rua, pois o risco de alguém nos ver aumentava meu tesão, eu não queria parar, ele me lambia tão gostoso!

Eu – Conseguiu gozar?

Rosinha – Gozei! E que gozada gostosa dei na boca dele! Quase não conseguia continuar em pé. Ele percebeu minha fraqueza e se levantou pra me amparar. Mas também se aproveitou da minha fragilidade e encostou o cacete duro na minha xaninha antes que eu fechasse as pernas. Quando eu apertei as coxas o pinto dele já estava acomodado entre elas e, embora eu estivesse sensível, deixei ficar, mas pedi a ele que não se movimentasse, que ficasse quietinho. Ficamos parados e abraçados enquanto eu curtia os últimos espasmos, o coração batendo forte e aquela moleza gostosa após o gozo. Minutos mais tarde reiniciamos lentamente nossos beijos e carinhos e novamente senti ele me agarrando e abrindo minha bunda com as duas mãos, parecia querer exibir meu cu ao mundo (risos). Eu sentia o calor do pinto entre minhas coxas e, curiosa, levei uma mão atrás, na bunda, bem em baixo e acariciei a cabeça da pica que surgia entre as coxas, pertinho do meu cuzinho. Ai, que tesão sentir na ponta dos dedos a cabeça molhada do pau, escorregadia; aliás, minha xota estava pingando de tão molhada que eu sentia meu mel escorrendo pelas coxas abaixo!

A narrativa da minha esposa contando do seu namoradinho aumentava meu tesão, eu queria enfiar meu pinto num buraquinho bem quente e aconchegante e gozar, mas a Rosinha dava sinais de que havia muito a contar.

Rosinha – Assim que a sensibilidade na minha xota diminuiu iniciei leves movimentos pra frente e pra trás fazendo o cacete dele escorregar entre minhas coxas e se esfregar nos lábios da minha preciosa. Eu estava muito molhada, sentia minha lubrificação brotar em abundância, ia e vinha com o quadril e acho que fazia ele sentir quase o mesmo prazer que sentiria se o pau estivesse dentro de mim. Minha intenção era agradá-lo até ele não se aguentar e gozar, eu queria o gozo dele em mim.

Eu – Em algum momento ele tentou penetrar você?

Rosinha – Siiim, tentou algumas vezes, mas por eu ter gozado antes ainda mantinha um pouquinho de juízo e consegui impedi-lo, aliás, foi uma luta também comigo mesma, pois eu estava doidinha pra ficar na ponta dos pés, elevar minha xana, pôr a cabeça do pau na entrada da grutinha e comer, agasalhar dentro de mim aquela delícia de pica!

Eu (olhando a mão dela subindo e descendo no meu cacete fazendo uma carícia lenta) – Rosinha, não tô me aguentando mais, acho que vou gozar logo, logo.

Rosinha (sorrindo pra mim e interrompendo o sobe e desce da mão no meu pau) – Você não pode gozar ainda, não cheguei ao final da história!

Eu – Mas eu tô com muito tesão! Deixe eu gozar, por favor!

Rosinha (tirando a mão do meu pau) – Fique quietinho aí que vou contar mais um pouco, tá! Bem, como eu estava dizendo, minha vontade de deixar de ser virgem ali naquele momento, naquele local público era enorme, mas consegui me segurar. Dei um jeito de esfregar bem gostoso a cabeça do cacete entre os lábios da minha rachinha, às vezes apontava a cabeça pro buraquinho, mas tirava ao menor sinal de dor. Voltava a encaixar o nervo duro entre os lábios e me movimentava imitando um entra e sai curtinho, movimento que eu desconhecia na prática, pois só havia visto pessoas fazendo, sem nunca ter feito.

Eu (quase implorando) – Vem em cima de mim, me deixe gozar dentro de você!

Rosinha (me olhando séria) – Se eu sentar no seu pau, você promete ficar quietinho dentro de mim até eu terminar essa primeira parte da minha história?

Eu – Prometo, vem montar em mim e continue contando!

A Rosinha montou em mim, se posicionou, procurou meu pau com a buceta e lentamente, muito lentamente, sentou e comeu meu cacete duro e super sensível prestes a gozar.

Rosinha (sorrindo) – Acalme-se, fique quietinho que logo, logo termino de contar.

Senti meu pau ser sugado pra dentro daquela gruta acolhedora, senti o calor daquela buceta envolvendo minha pica e percebi que bastaria um simples movimento mais forte pra desencadear meu gozo.

Rosinha (continuando a contar) – Aí comecei a movimentar meu corpo pra frente e pra trás ao mesmo tempo em que ele também metia aquela pica dura entre minhas coxas e ralando minha bucetinha. Era bom demais aquilo, me fez sonhar o quanto seria melhor se aquele cacete estivesse dentro de mim. Foram tantos vai e vem, o tesão aumentando até que ele anunciou o gozo. Depois de eu ter gozado a primeira vez, pensei que não gozaria mais, mas ele me fez uma surpresa, abriu minha bunda, molhou um dedo na minha xaninha e, sem qualquer aviso ou sinal de que faria aquilo, enterrou o dedo no meu cu fazendo aflorar meu gozo junto com o dele. Gozei tão intensamente quanto já havia gozado minutos antes, senti minhas pernas fraquejarem, meu corpo amolecer e, incapacitada de me sustentar, tive de ser novamente amparada pelo meu namoradinho.

Não resisti ao ouvir tal narrativa vindo da boca da minha esposa amada e, mesmo estando eu e ela completamente imóveis, bastou uma mordida, uma apertada da buceta dela, provavelmente involuntária, no meu cacete pra desencadear meu gozo.

Eu – Eu vou gozar, vou gozar, ahhhhh, tô gozandooo, ai, que gozada gostooosa!

Rosinha – Goze, amor, goze dentro de mim, me dá sua porra quentinha aqui dentro!

Uau! Que gozada fantástica! Senti arrepios pelo corpo todo, meu pau engrossando a cada espasmo forçando a porra pra fora do meu pinto e pra dentro da Rosinha. Ohhh, coisa boa!

Após um tempo adormecido com a Rosinha ainda montada em mim, abri os olhos, nos beijamos com carinho e brinquei:

Eu – Você não gozou, não percebi você gozando.

Ela (sorrindo lindamente pra mim) – Não tem importância, amanhã você me faz gozar!

Eu – Se meu pau continuasse duro eu faria você gozar ainda hoje.

Ela (sorrindo maliciosamente) – A sua língua não amolece nunca, que tal?

Eu (lembrando que a buceta dela estava melada da minha porra) – Acabei de gozar dentro de você, cê tá muito melada!

Rosinha (sorrindo) – Deixe de nojo, que tal lamber só o grelinho; do jeito que tô tesuda, gozarei rapidinho!

Disse isso e já saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado se exibindo de pernas abertas e provocando:

Rosinha – Vem, me lambe o grelinho bem gostoso que vou gozar na sua boca rapidinho!

Me acomodei entre as pernas escancaradas olhando a buceta que vazava porra e escorria pelo rego em direção ao cuzinho. Que linda visão a buceta da minha amada esposa toda gozada vertendo porra! Acho que se eu não tivesse gozado há pouco cairia de boca naquela fenda aberta, larga e molhada. Timidamente comecei a lamber o grelinho e ouvi o gemido de prazer ao primeiro toque da minha língua. Aos poucos fui lambendo as laterais da xana, mas o gozo recente me fez perder o tesão e a vontade de lamber diretamente o buraco de onde saia aquele creme que ela expulsava contraindo a musculatura. Percebi o cuzinho piscando e, aproveitando a porra que corria sobre ele, e me baseando na história dela, também lhe fiz uma surpresa. Usando aquela porra como lubrificação enfiei, sem qualquer aviso, meu dedo naquele buraquinho super apertado. Não precisei de muitos movimentos de entra e sai pra provocar mais um orgasmo nela.

Rosinha – Ai que delícia de dedo no meu cu, lambe meu grelo, lambe, lambe, eu vou gozar de novo, eu vou gozaaaaar!

Vi sua pele se arrepiar, seus olhos virarem, seu corpo se contorcer – que linda é minha Rosinha gozando! Após o gozo ela continuou na cama descansando e fui tomar uma ducha. Eu ainda estava no banho quando ela entrou no banheiro com aquela cara de quem gozou, com aquela cara de boba, como ela mesmo se define após gozar (risos).

Rosinha – Também vou entrar rapidinho no chuveiro e depois quero dormir, não aguento mais gozar hoje.

Eu (brincando) – Pois eu deveria fazer você continuar contando sua história, você havia prometido contar a sua primeira vez, a vez que perdeu a inocência...

Rosinha (rindo da bobagem que falei) – Amor, “perder a inocência”, que expressão mais antiga! Deixei de ser inocente muito antes de perder o cabacinho! Confesso que não cumpri minha promessa, me perdi na narrativa e não cheguei ao final da história, mas fico devendo e prometo contar, tão logo surja uma oportunidade, como foi a minha primeira vez, o dia que realmente deixei de ser uma virgenzinha (risos).

Terminado o banho preparei minhas roupas para o dia seguinte, primeiro dia de trabalho duro de uma semana que prometia ser longa.

Deitei-me pelado na cama e tentei pensar no caminho que estávamos trilhando, aquela amizade com o tio Carvalho que a cada dia se tornava mais íntima. Até onde iríamos?

Senti minha esposinha peladinha se aconchegando a mim e adormeci dominado pelo sono e esgotamento físico depois de tanta atividade sexual.

Dormimos felizes naquela noite de domingo.

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