Seis meses se passaram desde que Júlia, a jovem cantora evangélica, entrou na minha vida e no meu estúdio, e na minha vara.
O que começou como um jogo de sedução e poder, rapidamente se transformou em uma rotina de prazer e submissão.
O CD de Júlia foi um sucesso inesperado, e a gravadora decidiu investir em uma pequena turnê pelo Nordeste.
Para minha sorte, e para o desespero do pai dela, fui escalado pelo chefe da gravadora, para ser o empresário da turnê, o que significava que eu teria Júlia só para mim, longe dos olhos vigilantes do pai e da congregação dela.
A primeira parada foi em Recife. Ficamos hospedados em um hotel de luxo na beira-mar de Boa Viagem.
O pai de Júlia, a contragosto, teve que ficar em Fortaleza para resolver "assuntos da igreja".
Assim que entramos na suíte presidencial, com uma vista deslumbrante para o mar, eu sabia que aquela viagem seria inesquecível.
Júlia, agora com um guarda-roupa completamente renovado por mim, usava um vestido curto e justo, que mal continha suas curvas, e sua bunda maravilhosa.
Ela parecia mais confiante, mais ousada, uma mulher que havia descoberto o poder de seu corpo, de sua bunda e de sua sensualidade.
"Gostou da vista, meu anjo?", perguntei, abraçando-a por trás e deslizando minhas mãos por sua cintura, até chegar em seu bundão.
"É lindo, Paulo", ela respondeu, com um suspiro. "Nunca imaginei que estaria aqui um dia."
"E isso é só o começo", sussurrei em seu ouvido, descendo minhas mãos para seu traseiro avantajado e apertando com força aquela carne saborosa.
"Você ainda vai conhecer o mundo, e eu estarei sempre com você."
Ela se virou para mim, com um brilho diferente nos olhos, um misto de gratidão e desejo.
"Eu sei, Paulo. E eu farei tudo o que você quiser para que isso aconteça."
Naquela noite, depois do primeiro show da turnê, voltamos para o hotel exaustos, mas a adrenalina ainda corria em nossas veias. Júlia estava radiante, o público a havia aclamado. Ela se sentia uma estrela gospel.
Enquanto ela tomava banho, preparei uma surpresa. Enchi a banheira de hidromassagem com espuma e pétalas de rosa, e abri uma garrafa do melhor champanhe.
Quando ela saiu do banheiro, enrolada em uma toalha, seus olhos se arregalaram.
"Paulo, o que é tudo isso?"
"Uma celebração", respondi, tirando a toalha de seu corpo e a guiando para a banheira.
"Você merece, minha estrela."
Entrei na banheira com ela, e ficamos ali, bebendo champanhe e nos beijando apaixonadamente. A água quente relaxava nossos corpos, mas a tensão sexual entre nós só aumentava. Eu já parti pra cima dela com o meu pau duro, e a coloquei para mamar, e ela já avia melhorado mais suas habilidades em sexo oral, e não esqueci de sua linda e chamativa bunda que foi o motivo de nossa história ter se iniciado.
Eu a arrombava de uma forma tão prazerosa e brutal, que ela ficava completamente fora de si, e eu mais ainda.
Eu a explorei de todas as maneiras possíveis, e ela se entregou a mim sem reservas, gemendo meu nome a cada penetração que sua bunda enorme recebia, e a cada enterrada ela pedia mais e mais.
A menina ingênua do interior havia se transformado em uma mulher insaciável, e eu era o responsável por essa transformação.
No dia seguinte, viajamos para Maceió. O sucesso do show em Recife se repetiu, e a fama de Júlia começou a se espalhar. Em cada cidade que passávamos, ela era mais assediada, mais desejada e mais cobiçada. E eu adorava isso. Adorava ver os homens olhando sua bunda enorme com cobiça, e eu sabendo que ela era minha, que só eu podia tê-la.
Mas o sucesso também trouxe novos desafios. Outros empresários, outros produtores, começaram a se aproximar de Júlia, oferecendo contratos, prometendo o mundo a ela.
Eu sabia que precisava mantê-la sob meu controle, e para isso, eu precisava ser cada vez mais criativo, mais ousado em nossos jogos de prazer.
Em Salvador, durante outro show gospel, a cidade fervia. O show de Júlia foi um dos mais esperados do festival de música gospel.
Depois da apresentação, fomos a uma festa particular em uma mansão no Pelourinho.
A festa era um antro de perdição, com políticos, artistas e empresários, todos em busca de diversão e prazer.
Júlia, com um vestido dourado que mais parecia uma segunda pele, e deixava sua bunda ainda maior, era o centro das atenções.
Um famoso jogador de futebol chamado Ricardo, (não revelarei seu nome verdadeiro) conhecido por suas noitadas e por sua fama de conquistador, não tirava os olhos dela, e principalmente de sua bunda.
"Paulo, quem é aquele homem?", ela me perguntou, com uma mistura de curiosidade e receio.
"É o Ricardo, um dos maiores jogadores do Brasil", respondi, com um sorriso malicioso. "Ele parece ter gostado de você."
"Ele está me deixando sem graça", ela disse, desviando o olhar.
"Não se preocupe, meu anjo. Eu estou aqui para te proteger", falei, puxando-a para mais perto. "Mas... e se a gente se divertisse um pouco? E se a gente desse a ele um gostinho do que ele nunca vai poder ter?"
Júlia me olhou, surpresa, mas em seus olhos eu vi a chama da excitação.
Ela havia se viciado na adrenalina, no perigo, no proibido. E eu estava disposto a levar nosso jogo a um novo nível.
O sorriso malicioso de Paulo era contagiante, e Júlia, que antes se esquivava de qualquer olhar mais atrevido, agora sentia uma curiosidade crescente.
A ideia de provocar o famoso jogador, de ter o controle sobre o desejo dele, era um novo tipo de poder que a seduzia.
Ela se aproximou de Ricardo, com um sorriso tímido, mas com um brilho nos olhos que não passou despercebido. Paulo observava de longe, satisfeito com o espetáculo que se desenrolava.
Ricardo, acostumado a ter todas as mulheres aos seus pés, ficou intrigado com a postura de Júlia. Ele tentou a abordagem usual, elogios vazios e promessas de um futuro brilhante, mas Júlia, sob a influência sutil de Paulo, respondia com evasivas, mantendo-o na expectativa.
A cada recusa, o desejo de Ricardo aumentava, e ele se via em um jogo que nunca havia jogado antes.
Paulo, percebendo que o momento era propício, se aproximou dos dois. "Ricardo, a Júlia é uma cantora muito talentosa, mas também muito reservada. Ela não se entrega facilmente."
Ele piscou para Júlia, que entendeu o recado. "Mas talvez, se você for um bom menino, ela possa te dar uma palhinha do que você está perdendo."
Ricardo, com os olhos fixos em Júlia, aceitou o desafio. "O que eu preciso fazer para ter essa palhinha?"
Júlia, com um sorriso enigmático, respondeu: "Precisa me provar que é digno." Ela se virou e caminhou em direção à pista de dança, sabendo que Ricardo a seguiria, foi rebolando sua bunda grande e atraente em direção a pista.
Paulo observava, um sorriso vitorioso nos lábios. A noite estava apenas começando, e ele sabia que Júlia, sua mais nova criação, estava pronta para brilhar, e para se entregar, da maneira mais inesperada possível a aquele jogador.
Ricardo a seguiu, e a pista de dança se tornou o palco de um jogo de sedução. Júlia dançava de forma provocante e sedutora, mas sempre mantendo uma distância.
Ricardo tentava se aproximar, mas ela se esquivava, aumentando a tensão.
A cada movimento, a cada olhar, Júlia sentia o poder que exercia sobre ele, e isso a excitava de uma forma que ela nunca havia experimentado, ela tinha aquele jogador em suas mãos.
Paulo, de longe, dava as coordenadas com um olhar, um gesto sutil, e Júlia respondia como uma marionete em suas mãos.
A festa continuou, e a tensão entre Júlia e Ricardo era palpável. Ele estava desesperado para tê-la, seus olhos olhavam fixo para sua bunda enorme, e ela, por sua vez, estava cada vez mais envolvida no jogo.
Em um momento de descuido, Ricardo conseguiu encurralá-la em um canto. "Por favor, Júlia, me diga o que você quer. Eu faço qualquer coisa."
Júlia olhou para Paulo, que acenou com a cabeça. "Eu quero que você me mostre o quanto me deseja", ela sussurrou, com a voz rouca de excitação. "Mas não aqui. Em um lugar onde ninguém possa nos ver."
Ricardo, com os olhos arregalados de desejo, a puxou pela mão e a levou para um dos quartos da mansão. Paulo os seguiu de perto, certificando-se de que ninguém os visse.
Chegando no o quarto, Paulo ficou do lado de fora, ele conseguia ouvir eles, ele sentia a atmosfera toda carregada de luxúria.
Paulo queria ver aquilo, então saiu do lugar e foi para o lado de fora, e viu que a cortina do quarto estava um pouco aberta, e dava para espiar eles de boa.
Paulo viu Ricardo a empurrar contra a parede, beijando-a com ferocidade. Júlia, que antes era tímida e recatada, agora respondia com a mesma intensidade, e seus corpos se contorcendo em um ritmo frenético, com um beijo forte e ardente.
Paulo observava tudo, a cada gemido de tesão de Júlia, a cada suspiro de Ricardo, ele sentia um prazer indescritível.
Ele havia transformado uma jovem inocente em uma mulher sedutora, uma marionete em suas mãos, e o espetáculo que se desenrolava diante de seus olhos era a prova de seu poder.
A noite em Salvador foi apenas o começo de uma nova fase na vida de Júlia, uma fase onde o prazer e a submissão se misturavam, e onde Paulo era o maestro de sua orquestra de desejos. E ele sabia que, enquanto Júlia continuasse a brilhar, ele continuaria a ter o controle, e a desfrutar de sua mais nova e excitante criação sexual.
No quarto Julia disse a Ricardo que seria dele, mas só faria Sexo anal e oral, ela ainda era virgem da buceta, e queria guardar sua castidade, Paulo sabia disso, já que Júlia era uma verdadeira deusa do Sexo anal, sua bunda grande, volumosa, e faminta era o desejo de todos os homens.
Júlia foi tirando seu roupa mostrando seu corpo de deusa do sexo e do desejo, Ricardo ficou hipnotizado ao olhar o corpo daquela devassa, seu membro ficou totalmente duro, ele não escondia seu desejo ´por ela, Júlia se virou mostrando seu melhor atributo, sua bunda grande, redonda e carnuda, propensa ao pecado da carne. Paulo ficou em espantado, e tinha certeza que aquela noite seria de muita luxuria.
Ricardo foi logo tirando seu membro grande para fora, Júlia em prontidão ficou de joelhos e começou e engolir todo seu membro, Júlia olhava para os olhos de Ricardo, deixando ele em seu total domínio e controle, ele ficava ali parado sentindo a sensação de ser engolido por aquela deusa do sexo, ela chupava de forma brutal, deixando ele totalmente dominado ao prazer, ela lambia, chupa, sugava as bolas, ela estava usando seu membro grande e grosso como um brinquedo.
Não demorou muito ele estava ficando arfado de prazer, e avisou que não aguentava mais e iria gozar. “ Júlia por favor, você vai me matar assim, nunca imaginei que você chupa-se tão bem assim, haaaaa eu vou gozar.”
Júlia olhou para Ricardo, com olhar de satisfeita. "Eu quero que você me mostre, me mostre o quanto me deseja, goze tudo na minha boca agora", ela sussurrou, com a voz excitação. "Mas se mantenha inteiro, você ainda vai provar a minha Bunda, não era isso que você queria!"
Ricardo estava atingindo o clímax do prazer, se preparou e agarrou os cabelos de Júlia forçando seu membro grosso em sua garganta, ele deu um urro e jorrou toda a sua porra na garganta dela.
Paulo, do lado de fora, via e ouvia tudo aquilo, e mostrava um sorriso de satisfeito em seus rosto, vendo como Júlia dominava aquele homem de uma forma bem sedutora.
Júlia saboreava o sêmen de Ricardo, e Ricardo olhava pra ela com um olhar de satisfação, mas aquilo era só o começo.
Júlia ficou de quatro e se preparou para Ricardo, “Me mostre todo o seu desejo, quero seu pau grosso enterrado no meu Bundão.”
Ricardo ficou completamente louco, ele olhava e admirava aquele traseiro enorme servido na sua frente como um verdadeiro banquete.
Ricardo em nenhum momento imaginava que Paulo estava ali o tempo todo firme e forte esperando ver ele entrar e jorrar a sua porra dentro daquele traseiro grande e volumoso.
Ricardo já foi cuspindo nos meus dedos e passando naquele orifício anal lindo. Paulo notou que ela na hora mordeu os lábios, mas não tinha mais volta, ela entregava todo o seu bundão para ele.
Ele a Mandou-a abrir as nádegas com as mãos e deu uma lambida sensacional naquele cuzão grande, meteu seu rosto naquela bunda volumosa, ficou louco de excitação!
Levantou ela e fui encaixando a rola grossa na sua linda abertura anal, ele entrou devagar, pois o cuzão dela estava muito apertado, ele deu umas investidas bem fortes para dilatar de vez seu rabo, e preenchendo sua abertura anal com sua rola.
Paulo via Ricardo castigar o Rabo de Júlia com muita brutalidade, a crente recatada que ele conheceu se mostrava uma verdadeira puta, ela implorava para Ricardo não parar com as enterradas em seu reto.
E Ricardo se mostrava firme e forte nas enterradas.
Ele introduzia seu pau na sua região anal de novo, as vezes de quatro, no chão, na mesa do quarto, ele fodeu o traseiro dela por mais de 1 hora, ele gozava, e depois entrava de novo, ele realmente queria aproveitar aquela bunda maravilhosa.
Eu dava tapas fortes naquele bundão grande, seu traseiro grande e volumoso ficou todo vermelho, e a chamava-a de devassa, puta, vadia, vagabunda, cachorra e etc.
E falava para Júlia que era assim que ela tinha que ficar famosa e ela gemia muito, parecia gostar e gostar muito.
No quarto, a paixão entre Júlia e Ricardo explodiu. Os beijos se tornaram mais intensos, seu pau grosso exploravam cada centímetro de seu traseiro grande.
Júlia, antes a jovem religiosa e recatada, agora se entregava sem pudor, seus gemidos preenchendo o ambiente. Ricardo, surpreso com a intensidade da resposta dela, a conduziu ela até chegar a um orgasmo anal, e onde a noite se aprofundou em um turbilhão de sensações.
Paulo, do lado de fora, ouvia os sons abafados, um sorriso satisfeito em seus lábios.
Dessa vez Ricardo tirou o membro do cú de Júlia e liberou toda a porra no rosto dela, a jovem religiosa, que vinha tão cheirosinha cantar nos shows, agora estava toda suja de porra na cama.
Paulo havia moldado Júlia à sua imagem e semelhança, transformando-a em uma mulher que vivia para o prazer, e que o buscava de forma insaciável.
Paulo ficou satisfeito com o que viu e decidiu sair dali e foi embora.
Na manhã seguinte, Júlia e Ricardo emergiram do quarto, exaustos, mas com um brilho nos olhos que denunciava a noite que haviam tido. Ricardo, visivelmente encantado, prometeu a Júlia que a levaria para conhecer o mundo, que a faria uma estrela ainda maior.
Júlia, por sua vez, olhava para Paulo com uma mistura de gratidão e um desejo ainda mais profundo. Ela sabia que, por trás de toda a liberdade e prazer que estava experimentando, havia a mão invisível de Paulo, o maestro que orquestrava sua vida.
Os dias que se seguiram foram uma sucessão de shows, festas e encontros secretos. Júlia se tornou a sensação da turnê, e sua fama crescia a cada dia. Ricardo, fiel à sua promessa, a apresentou a pessoas influentes, abrindo portas para um futuro ainda mais promissor. Mas, por trás dos holofotes, a vida sexual de Júlia se tornou ainda mais ativa e a relação de Júlia com Paulo se aprofundava.
Ele era seu confidente, seu mentor, seu amante. Ele a levava a limites que ela nunca imaginou, e ela, por sua vez, o surpreendia com sua capacidade de se entregar e de desejar mais.
Em uma noite, em um hotel em Fortaleza, eles estavam indo de volta à cidade natal de Júlia, Paulo a esperava no quarto.
O pai de Júlia, que havia se juntado à turnê nos últimos dias, estava dormindo em seu próprio quarto, alheio ao que acontecia.
Júlia entrou no quarto de Paulo, seus olhos brilhando com uma intensidade que ele nunca havia visto.
Ela se jogou em seus braços, beijando-o com uma paixão avassaladora.
Júlia estava com o menor vestido vermelho que deu a ela, Júlia estava uma tentação naquele vestidinho vermelho que mal conseguia cobrir seu traseiro enorme, e o vestido colado marcava perfeitamente a roupa íntima fio dental que ela estava usando, o fio dental sumia dentro de seu traseiro grande. Ela foi até Paulo e falou:
"Paulo, eu não aguento mais", ela sussurrou, entre beijos. "Eu preciso de você. Eu quero você. Eu sou sua."
Paulo sorriu, satisfeito. Ele havia alcançado seu objetivo. Júlia, a jovem evangélica, havia se transformado completamente.
Ela era agora uma mulher livre, que abraçava sua sexualidade e seus desejos sem culpa ou remorso.
E ele, Paulo, era o responsável por essa libertação.
Paulo a agarrou e subiu seu vestido vermelho. Júlia ficou de quatro na cama, Paulo começou a lamber sua ânus e logo em seguida ficou batendo o membro ereto na cara dela. – “Anda, sua puta, chupa, você vai cantar agora nesse meu pau grande? Cante neste meu pauzão que mais parece um microfone sua puta, canta nesse microfone aqui.
Então Júlia tentava engolir o pau inteiro de Paulo, mas logo depois de chupar muito, Paulo introduziu no seu orifício anal com muita vontade e começou a impulsionar com força naquele traseiro grande e volumoso, parecia que os dois não tinham relações sexuais há meses, Paulo ficava revezando na boca e no ânus de Júlia, seu Bunão estava sendo totalmente arrombado.
Aquela jovem cantora religiosa estava sendo desfrutada brutalmente por Paulo.
Até que Paulo mandou ela se debruçar no sofá, Júlia pediu que Paulo montasse nela, o traseiro de Júlia era completamente perfurado, o cacete de Paulo subia e descia com força, ela sentia o membro grosso entrando no seu orifício anal apertado. Ver aquela mulher linda e sedutora de pele morena clara toda suada, aqueles cabelos negros, e seu rosto sujo de sêmen, aquela cantora nada inocente sendo penetrada em seu cuzão grande, daria muita excitação a qualquer homem.
Paulo veio por trás, e começou a tentar encaixar novamente no cú dela, eles iam tentando fazer várias posições diferentes para deixar o sexo anal ainda mais prazeroso!
Júlia gemia muito quando o membro grosso de Paulo começou a entrar no seu orifício anal novamente, ela pedia “sim isso, meto esse caralho mais fundo no meu rabo, vai mete! Júlia pediu a Paulo: “Ponha na minha boca, por favor quero sua porra!”, mas ele nem deu atenção e continuava a socar seu caralhão no cú dela, centímetro por centímetro, e a jovem religiosa gemendo como uma mulher de vida fácil.
Paulo iniciaram um movimento bem devagar, ele estava quase gozando, e Júlia se remexia toda, parecia que ia explodir em prazer. Até que Paulo tirou seu membro grosso e liberou a porra toda na cara dela, e mesmo tendo gozado tudo na cara dela, ele voltou rapidamente e continuou penetrando o seu bundão e em seguida liberou mais sêmen dentro da sua bunda toda arrombada.
A partir desse noite passei a desfrutar de Júlia diariamente durante toda a turnê, eu sempre arranjava uma desculpa no fim dos shows assim como fazia nos ensaios na rádio.
Eu tirava o pai dela da sala e fazia de tudo na sua Bunda Enorme e na sua boca.
Naquela noite, e em muitas outras que se seguiram, Paulo explorava cada faceta de sua paixão, em um jogo de poder e prazer que parecia não ter fim.
Sua bunda grande e suculenta e sua boca linda e pecadora, agora eram propriedade de Paulo.
Júlia havia encontrado sua verdadeira voz, não apenas na música, mas também em sua própria pele, e Paulo era o único que podia ouvi-la e compreendê-la em sua totalidade.
O conto de Júlia e Paulo, uma história de transformação e desejo, continuaria, sempre em busca de novos limites, novos prazeres, e novas formas de se entregar ao prazer proibido.