Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - Final

Um conto erótico de Em Família
Categoria: Heterossexual
Contém 2966 palavras
Data: 05/09/2025 13:25:24

Capítulo 10

O sol da manhã entrava pelas frestas das persianas, lançando listras douradas no quarto, iluminando os corpos nus de Clara e Vanessa, que dormiam profundamente, exaustas da suruba insana da noite anterior. Eu acordei primeiro, o corpo ainda pesado, o pau mole repousando contra a coxa, mas com um calor residual de tesão pulsando nas veias. Clara estava de lado, a bunda redonda e perfeita virada pra mim, as curvas suaves da cintura descendo até as coxas grossas, os peitos grandes esmagados contra o colchão, os mamilos rosados endurecidos pelo ar fresco da manhã. Olhei pra ela, minha filhinha, e uma onda de lembranças me atingiu como um soco. Lembrei de quando ela era mais nova, com aqueles olhos curiosos me encarando enquanto tinha todos os devidos cuidados com toda a atenção, ajudando com banhos e roupas, sempre tão dedicaado, tão preocupado em protegê-la. Eu era o pai a fazia dormir, que contava histórias pra acalmá-la, que enxugava suas lágrimas quando se machucava. E agora? Agora eu lambia esse mesmo cada parte do ser corpo delicioso com uma fome de tarado, enfiava a língua no reto dela, fodia sua buceta e seu cu, enchendo-a de porra enquanto ela gemia “fode tua filha, papai”. O contraste era uma loucura — de um pai devoto a um pervertido que agora usa a própria filha como uma puta particular. Sabia que era “errado”, que estávamos quebrando todas as regras, mas isso só tornava o tesão mais avassalador. Meu pau deu um pulso só de pensar nela, e eu não queria mais lutar contra isso.

Depois, olhei pra Vanessa, minha irmã caçula, deitada de bruços, a bunda empinada marcada pelas minhas mãos, arranhões vermelhos cruzando a pele branca, os peitos siliconados achatados contra o lençol, o cabelo bagunçado caindo no rosto. Crescemos juntos, dividindo o mesmo teto, brigando por besteiras, como quem ficava com o último pedaço de bolo ou quem usava o banheiro primeiro. Eu a protegia dos moleques que zoavam ela na escola, carregava sua mochila pesada, enquanto ela ria das minhas tentativas desajeitadas de paquerar meninas na adolescência. Lembrei das vezes que ela me pegava batendo punheta no quarto, entrando sem bater e gargalhando enquanto eu tentava me cobrir, vermelho de vergonha. “Vai, Marcinho, pode continuar que vou dormir!”, ela zoava, sem nunca me julgar. Éramos cúmplices, sangue do mesmo sangue, e agora? Agora eu tinha metido na buceta dela, no cu, na boca, enchendo-a de porra enquanto ela implorava “fode tua irmã, Marcinho”. Era uma transgressão deliciosa, transformar nossa conexão fraternal numa putaria incestuosa, e saber que ela queria isso tanto quanto eu só aumentava o fogo. Meu coração batia forte, uma mistura de amor, culpa e um tesão que não explicava.

Levantei devagar, o chão frio sob meus pés, e fui pra cozinha pelado, o pau balançando a cada passo. Preparei um café forte, o aroma enchendo o ar, e sentei à mesa, olhando o sol iluminar os azulejos. Minha mente girava entre o passado e o presente, entre o pai e irmão que fui e o tarado que me tornei. Tomei um gole, sentindo o líquido quente descer, quando ouvi passos leves. Era Clara, pelada como eu, os peitos enormes balançando a cada passo, os mamilos duros apontando pro teto, a buceta rosada brilhando entre as coxas, o cabelo solto caindo nos ombros. Ela sorriu ao me ver, um sorriso doce, que lembrava quando ela corria pra me abraçar depois da escola.

— Bom dia, papai... — murmurou, a voz rouca de sono, caminhando até mim com uma leveza que contrastava com a putaria que vivemos. Ela se inclinou pra me beijar, e o beijo começou carinhoso, lábios macios nos meus, como se fôssemos apenas pai e filha num momento de ternura. Mas o cheiro dela, aquele perfume doce misturado com o resquício de sexo da noite, me fez perder o controle. Meu pau endureceu na hora, pulsando contra a barriga, e eu a agarrei como um tarado, puxando-a pro meu colo, as mãos apertando os peitos com força, os polegares roçando os mamilos duros, a língua invadindo a boca dela num beijo faminto, molhado, nossos dentes quase se chocando de tanto desejo.

— Porra, filhinha... bom dia, minha putinha gostosa... — rosnei entre beijos, mordendo o lábio inferior dela, uma mão descendo pra apertar a bunda, os dedos enfiando entre as nádegas, roçando o cuzinho que eu tanto amava. Ela gemeu alto, rebolando no meu colo, a buceta molhada escorregando no meu pau duro, o calor dela me deixando louco.

— Aaah, papai... assim que eu amo, me agarra como uma vadia, me usa como tua puta... — incentivou ela, os olhos brilhando de tesão, as mãos no meu peito, as unhas arranhando de leve. — Me diz, papai, o que em mim te deixa mais tarado? O que te faz perder o controle?

Eu ri, a voz rouca, apertando a bunda dela com mais força, os dedos circulando o anel do cuzinho. — Teu cuzinho, filhinha... esse cu rosinha, apertado, perfeito... — confessei, o pau pulsando só de falar. — Agora esse cu me deixa louco, me faz querer enfiar a língua até o fundo, lamber teu reto, foder ele até tu gritar. É tão errado, filha, mas é isso que me deixa tarado, saber que o rabinho da minha filha agora é minha obsessão.

Clara gemeu, mordendo o lábio, os olhos vidrados. — Caralho, papai... que safado... saber que tu cuidava de mim com tanto carinho e agora quer arrombar meu cu com a língua e a rola... me dá um tesão do caralho. É tão proibido, né? Tu é meu pai, me criou, e agora tá louco pra foder o cu da tua filha. Então vem, papai... beija meu cuzinho como se fosse minha boca, se lambuza no rabo da tua filhinha.

Ela levantou do meu colo, virou-se e se debruçou no balcão da cozinha, empinando a bunda com as pernas abertas, as nádegas separadas mostrando o cuzinho rosado, as preguinhas perfeitas piscando levemente, como se me chamassem. Eu me ajoelhei no chão frio, as mãos tremendo de tesão enquanto abria as nádegas dela, expondo o buraco quente e convidativo. Comecei com beijos suaves, os lábios roçando o anel, como se estivesse beijando a boca dela, sentindo o calor e o cheiro almiscarado que me deixava alucinado. — Porra, filhinha... teu cu é perfeito... rosado, cheiroso, tão apertado... vou beijar ele como se fosse tua boca, te dar um beijo de língua no rabo até tu gozar.

— Isso, papai... beija meu cuzinho com carinho, mas depois me lambuza como um tarado... enfia a língua fundo, fode meu reto com a boca... — gemeu ela, empinando mais, o cu se abrindo um pouco, as preguinhas se esticando, convidando minha língua. Eu pressionei os lábios contra o buraco, abrindo a boca e enfiando a língua devagar, lambendo as preguinhas em círculos lentos, sentindo o gosto salgado e quente do reto dela. A língua forçava a entrada, enfiando mais fundo, tentando alcançar o interior do cu, o músculo apertando em volta como se quisesse sugar minha língua pra dentro.

— Caralho, Clara... teu cu é uma delícia... tô enfiando a língua no teu rabo, sentindo o fundo do teu reto... quente, apertado, como se fosse uma bucetinha virgem... — murmurei, me lambuzando todo, saliva escorrendo pelo queixo, misturada com o suor do cu dela, lambendo vorazmente, enfiando a língua o mais fundo possível, rodopiando dentro do canal, tentando lamber as paredes internas do reto dela. Eu chupava o anel, sugava com força, beijava como se fosse uma boca apaixonada, a língua dançando, enfiando fundo, sentindo o calor do intestino dela, o gosto forte e proibido me levando à loucura.

— Aaahhh, papai... fode meu cu com a língua... enfia fundo, me arromba com a boca... teu pau que me criou agora tá pulsando enquanto tu lambe o rabinho que passava talco... que pervertido delicioso... lambe mais, tenta alcançar meu intestino com essa língua safada... — gemia ela, rebolando na minha cara, o cuzinho piscando e se abrindo mais, deixando minha língua invadir o reto profundo, o músculo quente apertando em volta da minha língua. Eu lambia com devoção, a língua esticada ao máximo, enfiando e rodando no fundo do cu, chupando o anel com os lábios, me lambuzando inteiro, o rosto enterrado entre as nádegas, respirando o cheiro do rabo dela, perdido no tesão de saber que era o cu da minha filha, a mesma que eu cuidava com tanto amor.

— Filha, isso é tão errado... — murmurei entre lambidas, a língua ainda enfiada no reto. — Tô aqui, lambendo teu cu como um tarado, querendo foder o rabo que criei. Somos uma família de pervertidos, filha, mas caralho, como é gostoso te devorar assim.

— É errado pra caralho, papai, mas é isso que me faz gozar... saber que meu pai, que me deu tudo, agora me fode como uma puta... lambe meu cu mais fundo, papai, me faz sentir tua língua no meu intestino... — implorava ela, as mãos agarrando o balcão, o corpo tremendo de tesão, a buceta pingando mel nas coxas, o cu piscando em volta da minha língua.

De repente, ouvi passos, e Vanessa apareceu na porta da cozinha, pelada, os peitos siliconados balançando, as coxas marcadas pelo suor da noite, os olhos arregalados mas brilhando de tesão ao ver a cena. — Puta que pariu, que putaria é essa? Meu irmão lambendo o cu da filha como se fosse um doce... e tu, Clara, empinando esse rabinho perfeito pro papai... tô com a buceta encharcada só de ver essa sacanagem incestuosa.

— Vem, tia... olha o papai me devorando o cu... — gemeu Clara, sem parar de rebolar, o cuzinho se abrindo mais pra minha língua. Eu continuei lambendo, a língua enfiada fundo no reto, mas falei entre chupadas: — Mana, acordou na hora certa... tô me lambuzando no rabo da nossa putinha... lembra quando a gente viajava com nossos pais, e eu te ajudava com tudo? Agora tô aqui, enfiando a língua no cu da minha filha, e tu vai se juntar a essa putaria familiar.

— Caralho, Marcinho... tu lambendo o rabo dela como um pervertido... e tu, sobrinha, gemendo como umacadelinha... essa família é umaeputaria deliciosa — disse Vanessa, se aproximando, sentando numa cadeira pra assistir, os dedos já na buceta, se masturbando devagar. — Lembra, irmão, quando eu te pegava batendo punheta no banheiro? Eu ria, mas no fundo queria ver mais, queria tocar... e agora? Agora tu tá lambendo o cu da tua filha, e eu tô louca pra entrar nessa sacanagem. Continuem, quero ver esse incesto de perto.

— Aaah, tia... o papai lambe tão gostoso... enfia a língua no meu cuzinho, papai... e tu, tia, vem cá, lambe minha buceta enquanto ele fode meu cu com a boca... — implorou Clara, o corpo suado, os peitos balançando enquanto ela empinava mais. Vanessa não hesitou, se ajoelhou na frente da sobrinha, entre as pernas dela, e caiu de boca na buceta rosada, lambendo o grelo inchado com intensidade, a língua circulando o clitóris, sugando os lábios molhados, enfiando dois dedos na xota enquanto lambia vorazmente.

— Hmm, sobrinha... tua buceta é doce pra caralho... tô lambendo esse grelo duro, sentindo teu mel escorrendo na minha boca... — murmurava Vanessa, os dedos fodendo a buceta devagar, a língua sugando o clitóris com força, enquanto eu continuava no cu, a língua enfiada fundo do cu, lambendo as paredes internas, me lambuzando todo, o rosto enterrado entre as nádegas de Clara. — É tão errado, Clara... tu é minha sobrinha, filha do meu irmão, e eu tô chupando tua xota como uma vadia... mas caralho, como é gostoso te devorar.

Nós dois lambíamos Clara por longos minutos, eu no cu, Vanessa na buceta, os gemidos dela enchendo a cozinha, o corpo tremendo de tesão. — Aaahhh... papai no meu cu, tia na minha xota... tô sendo devorada pelos meus parentes tarados... lambe mais fundo, papai, enfia a língua no meu rabo... tia, suga meu grelo, me faz gozar... porra, que delícia ser a putinha da família... somos uns safados, e eu amo isso... — gritava ela, as unhas cravadas no balcão, a buceta pingando mel na boca da Vanessa, o cu apertando minha língua como um torno.

— Isso, filhinha... somos uma família de tarados... teu pai lambendo o cu da menina que tanto cuidava, tua tia chupando a buceta da sobrinha... é errado pra caralho, mas é isso que nos faz gozar... — falei, a língua ainda enfiada no reto, lambendo com devoção, sentindo o calor do intestino dela, o gosto salgado me levando à loucura. Vanessa gemia na buceta da Clara, a língua circulando o grelo, os dedos fodendo mais rápido, o som molhado ecoando na cozinha.

Clara gozou intensamente, o corpo convulsionando, a buceta esguichando mel na boca da Vanessa, o cu piscando e apertando minha língua com força. — Aaahhhh... to gozando... gozando nas bocas de vocês... papai lambendo o cu da sua filhinha, tia bebendo meu mel... caralho, que orgasmo foda... tô tremendo toda, porra... — gritava ela, as pernas fraquejando, o corpo se contorcendo enquanto o prazer a dominava, o mel escorrendo pelas coxas, pingando no chão. Ela desabou no chão da cozinha, sentada, tremendo toda, ofegante, um sorriso safado no rosto. — Vocês acabaram comigo... agora quero ver vocês dois, quero ver os irmãos se pegando como tarados.

Eu e Vanessa nos olhamos, o tesão nos olhos, o ar pesado de desejo incestuoso. Deitei ela no chão da cozinha, na posição papai e mamãe, abrindo suas pernas, a buceta depilada brilhando de molhada, inchada de tesão. — Vem, mana... vou te foder com carinho, como irmãos... — falei, posicionando o pau na entrada da buceta dela, enfiando devagar, sentindo o calor molhado me engolir. — Lembra quando a gente brincava de casinha, eu te protegia dos valentões na escola, te carregava no colo quando tu torcia o pé? Agora tô metendo na tua xota, te enchendo de pau, mana... somos irmãos, sangue do mesmo sangue, e agora te fodo como minha puta.

— Aaah, Marcinho... sim, irmãozinho... mete devagar, me fode com amor... — gemia Vanessa, as pernas enlaçando minha cintura, os peitos siliconados esmagados contra meu peito, os mamilos duros roçando na minha pele. — Lembra das nossas brigas por besteira? Eu roubando teu lanche, tu me zoando por causa dos meus namoradinhos? Agora tu tá enfiando esse pauzão na buceta da tua irmã... é tão errado, tão proibido, mas tão gostoso... fode tua mana, Marcinho, sente minha xota te apertando...

Eu metia devagar, estocadas profundas, sentindo o útero dela na cabeça do pau, beijando sua boca com paixão, a língua dançando na dela, o gosto de cerveja e buceta misturado. — Lembra das viagens com nossos pais, mana? — falei entre beijos, o pau entrando e saindo molhado, o som chapado ecoando. — A gente no banco de trás, tu me irritando, eu te beliscando... agora tô beliscando teus mamilos, fodendo tua buceta que veio da mesma mãe que eu... te amo, irmã, mas te fodo como uma vadia, caralho...

— Te amo também, irmão... — gemia ela, as unhas cravadas nas minhas costas, os olhos brilhando de tesão e carinho. — Lembra quando eu te pegava batendo punheta no banheiro? Eu ria, mas no fundo queria ver mais, queria chupar... agora sou eu que te faço gozar, que levo tua porra na xota... mete mais forte, Marcinho, arromba tua irmã... quero sentir teu pau no meu útero...

Clara olhava do chão, masturbando-se furiosamente, os dedos enfiados na buceta, o mel escorrendo. — Vai, papai... fode a tia forte... vocês são irmãos, dividem o mesmo sangue, e agora tu tá enfiando a rola na xota que cresceu contigo... que putaria incestuosa... goza dentro dela, enche a buceta da tua mana de porra grossa, faz ela gemer como a vadia que é... — incentivava ela, a voz rouca, os olhos vidrados na cena.

Eu acelerava, as estocadas fortes agora, a buceta da Vanessa apertando meu pau como um torno, o prazer subindo como uma onda. — Porra, mana... teu útero tá pulsando na cabeça do meu pau... tô sentindo ele te engolir... vou gozar dentro de ti, irmãzinha... — gemi, o corpo tremendo, o pau latejando. — Tô gozando... aaahhh... jato atrás de jato, grossos, quentes, enchendo tua buceta... sente a porra do teu irmão te inundando, mana... jatos longos, grossos, batendo no teu útero, escorrendo dentro de ti, enchendo cada canto da tua xota... caralho, que gozada... tô te enchendo toda, minha irmãzinha vadia...

Vanessa gozou junto, a buceta convulsionando, leiteando meu pau, o mel misturando com minha porra, escorrendo pelas coxas dela. — Aaahhhh... gozando com teu pau dentro, Marcinho... sinto teus jatos quentes, grossos, enchendo minha xota... porra do meu irmão me inundando, batendo no meu útero... te amo, seu tarado... fode tua irmã, me enche de leite... — gritava ela, as unhas cravando mais fundo, o corpo tremendo, os peitos balançando a cada espasmo, a buceta apertando meu pau como se quisesse sugar cada gota.

Eu deitei sobre ela, o pau ainda dentro, latejando nos últimos pulsos, os corpos suados colados, beijando-a apaixonadamente, as línguas dançando em um ritmo lento, apaixonado, como amantes proibidos. — Te amo, mana... — murmurei, ofegante, o rosto no pescoço dela, sentindo o cheiro do suor e do sexo. — Crescemos juntos, dividimos tudo, e agora dividimos essa putaria... é tão errado, mas tão nosso.

— Te amo, Marcinho... — respondeu ela, a voz suave, as mãos acariciando minhas costas. — Somos irmãos, sempre fomos um do outro, e agora somos amantes... essa porra quente na minha xota é tua, irmão, e eu amo cada gota.

Clara se arrastou até nós, sorrindo safada, e se deitou ao nosso lado, beijando meu ombro. — Vocês são perfeitos... irmãos apaixonados e tarados, fodendo como se o mundo fosse acabar... agora me beijem, quero sentir o gosto dessa putaria familiar.

Nós três nos beijamos, línguas se misturando, o gosto de porra, buceta e cu nos unindo, enquanto o sol subia no céu, prometendo mais dias de uma putaria incestuosa que só nossa família podia entender.

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Foto de perfil de Em FamíliaEm FamíliaContos: 10Seguidores: 20Seguindo: 0Mensagem Amante de incesto e diversos outros fetiches. Sou amante da pornografia em todas suas apresentações. Bato punheta sempre que possível durante o dia independente do local. Se quiser falar putaria, me chame por favor!

Comentários

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Simplesmente PERFEITA essa história! Mas se o caro autor quiser,poderia ter uma sequência. Uma nova temporada com mais personagens,quem sabe a Clara trazendo uma amiguinha da Faculdade ou um colega de trabalho( Já que ela estaria mais velha) ou de repente a prima dela ( filha da Vanessa) . Enfim,as possibilidades são muitas!

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