Aos 45 anos, eu ainda tinha um corpo em boa forma, com tudo no lugar. Eu e meu marido sempre tivemos uma ótima vida sexual, mas nos últimos anos as coisas entre nós tinham esfriado, então eu mantinha uma rotina de exercícios pra me manter atraente pra ele.
Meu cabelo castanho-escuro, pouco abaixo dos ombros, e penteado para emoldurar meu rosto em grandes cachos soltos, até podia me dar alguns anos a menos.
Mas confesso que não há nada mais erótico e rejuvenescedor que provar a porra de um garoto, fodendo a sua boca com toda energia de seus 20 anos.
E depois, é claro, eu queria sentir o seu pau dentro de mim... mais uma vez! Depois do acidente do Ano Novo, alguma coisa mudou em mim. Eu não era mais a mesma. Algo de novo habitava o meu corpo; uma sede, um desejo, que parecia não saciar nunca.
E por mais que me tocasse, por mais que me masturbasse, ou cavalgasse o pau do meu marido, ainda assim eu precisava de mais, com mais força, mais intensidade. Tinha de reconhecer que meu companheiro de cama há tantos anos parecia já não me ser o bastante.
Cheguei até a comprar um consolo, o que nunca me passou pela cabeça. Mas me servia, ao menos pra aliviar um pouco a tensão, sozinha dentro de casa.
E é claro que nos meus momentos de prazer solitário, nua sobre a cama, enquanto me fodia com um pau de borracha, meu pensamento estava muito distante dali... naqueles momentos de êxtase, eu estava nos braços do meu filho.
Suas férias haviam terminado, as aulas recomeçaram e ele votou pra faculdade, onde morava numa república, numa cidade a mais de trezentos quilômetros de distância. Eu havia me tornado amante do meu filho, e nem podia acreditar nisso.
E no auge do meu orgasmo solitário, eu podia senti-lo dentro de mim, como se me penetrando pela primeira vez, igual na noite de Ano Novo, na sua estreita cama de solteiro. E, é claro, como na segunda vez em que ele me fodeu. Ainda lembro de cada detalhe, como se fosse hoje.
Não sei o que deu em mim aquela semana, sentindo um prazer incontrolável em me mostrar pro meu filho, como se aquilo reacendesse toda a minha libido, me enchendo de um tesão há muito esquecido, de quando era jovem.
Mas eu tinha que admitir que era incrível a sensação, naqueles momentos, sabendo que ele tinha olhado pro meu corpo, não como um filho, mas com o desejo de um homem. E trancada no meu quarto, com a mão entre as pernas, eu também o desejava.
Eu sei que aquilo era errado, mas foi um momento mágico aquele nosso, ainda que um acidente. Só que eu queria mais. E então, depois de provar o seu pau e beber a sua porra pela primeira vez, eu fiz o impensável pra uma mãe.
Conduzindo meu filho pela mão, eu o levei pro meu quarto, e na minha cama, que eu dividia com o pai dele, olhando pra ele com todo o meu amor e todo o meu desejo, eu lhe disse:
— Acha que consegue foder a sua mãe mais uma vez? — eu sorria pra ele.
— Não sei, mãe, parece errado... quero dizer, na cama do papai.
— Está esquecendo que também é a minha cama — eu o puxei pela mão. — Faça como fez na noite de Ano Novo.
E então, eu olhei nos olhos do meu filho, vendo que apesar de confuso, pela sua ereção contra a minha buceta, ele parecia bem excitado. E é claro que eu também estava. Não me sentia assim desde a adolescência.
Lentamente, estendi a mão, acariciando o seu rosto sobre o meu, e envolvendo pela nuca, o puxei pra mim. Até que nossos lábios se encontraram.
Por um instante, nos beijamos suavemente, mas aos poucos ele foi cedendo. Sua boca então se abriu e ele empurrou a língua para dentro da minha. Nossas línguas se tocaram e dançaram em nossas bocas. E eu não aguentei a urgência e agarrei a sua bunda, forçando contra o meu corpo, e me tirando um suspiro mais profundo, apenas do contato do seu pau.
Suas mãos deslizaram mais para baixo até encontrarem os pêlos da minha buceta. Ele podia sentir o calor, que me deixava ofegante, enquanto seus dedos me exploravam, onde fomos mais íntimos da outra vez.
E pela sua expressão, parecia surpreso ao perceber o quanto eu estava molhada. Talvez não imaginasse que uma mulher da minha idade pudesse ficar assim tão excitada. Mas eu estava. Podia sentir minha pele queimar ao seu toque, e arrepios me percorriam pelo corpo.
Podia sentir também o seu pau duro pressionando contra a minha buceta, e sabia que havíamos ultrapassado todos os limites.
Ele então interrompeu o beijo, me olhou profundamente. E no instante seguinte eu o senti me penetrar. Primeiro, com o corpo apoiado nas mãos sobre a cama, seus braços à minha volta, com os músculos retesados, ele foi deslizando para dentro de mim facilmente, com todo o gozo que me escorria.
Então, quando finalmente se deitou sobre mim, o seu corpo se fundiu ao meu. Seus lábios novamente encontraram os meus, e nos beijamos como se fossemos amantes há muito tempo perdidos.
Suas mãos se perdiam no meu cabelo, enquanto ele chupava a minha língua, a essa altura me fodendo freneticamente. Seus quadris balançavam enquanto suas mãos agora deslizavam por mim, como se em busca dos meus seios.
— Ohhhhhh...! Isso, me fode! Mmmmm... — eu só conseguia gemer na sua boca.
Minhas pernas envolviam o seu corpo e agora quase se entrelaçavam à sua volta. E quando ele ergueu novamente o peito, apoiado nos braços, eu não resisti a chupar o seu mamilo eriçado, enquanto sentia o seu pau deslizar por entre os sucos que me escorriam.
— Ohhhhhhh...! Me fode, caralho! — eu nem podia acreditar nas coisas que dizia.
E continuei gemendo, ao passo em que ele se movia mais rápido e intensificava suas estocadas, me penetrando a boca com a sua língua, como fazia entre as minhas pernas.
— OH, MEU DEUS!!! Unnngggghhhh!!! Isso, filho! — eu tinha as unhas cravadas nas suas costas.
Eu sentia como se fosse explodir. Meu corpo tremia com o primeiro orgasmo, desde a noite de Ano Novo. Minha buceta se apertava e convulsionava contra o seu pau duro, a cada onda de orgasmo que me percorria.
Até que, num ímpeto de luxúria, eu rolei por sobre ele, e dessa vez quis dominá-lo. Agora, com ele deitado na cama, ainda ofegante, eu me sentei em cima dele, guiando seu pau eu mesma e me deixando penetrar mais uma vez, enquanto meu corpo tremia.
Meu filho não conseguia acreditar que tinha acabado de dar um orgasmo à sua mãe. E ele parecia gostar da sensação da minha buceta o apertando entre os gemidos.
— Vai, filho, goza dentro de mim! — eu suspirava ofegante. — Me enche de porra de novo!
Eu o olhava direto nos olhos, enquanto sentia um violento orgasmo tomar o meu corpo, me tirando o fôlego. E ao mesmo tempo, comecei a mover os quadris contra ele, empurrando o seu pau ainda mais para dentro de mim.
Nesse instante, encontrei o ritmo das suas estocadas, e podia sentir os sucos do meu gozo me escorrendo e cobrindo seu pau e suas bolas enquanto o cavalgava.
Minhas mãos agarraram seu peito firme enquanto eu saltava pra cima e pra baixo na cama, quase cravando na sua pele enquanto me aproximava de outro clímax.
E quando ele soltou aquele gemido, acho que chegamos lá ao mesmo tempo, compartilhando um belo orgasmo, os dois juntos. Podia sentir o seu pau pulsando dentro de mim, no instante em que ele lançava seu primeiro jato de porra no meu canal vaginal.
Não sei se foi a sua expressão de sonho, ou sentir o seu esperma continuar a fluir dentro de mim, enquanto ele gozava sem parar. Mas aquilo me deixou ainda mais excitada, e a minha buceta apertou novamente o seu pau, tirando dele um último gemido.
De repente, sentia como se me faltassem forças, e desabei no seu peito, ainda meio ofegante. Por um instante, nenhum dos dois se movia, meio sem fôlego e suados, enquanto ele ainda tinha o pau dentro mim.
Uma vida inteira se passou antes que qualquer palavra me chegasse aos lábios, pra me fazer crer que estava mesmo vivendo aquilo, ali sobre o meu filho, nua e cheia da sua porra nas minhas entranhas.
— Filho?
— Diz, mãe.
— Isso foi incrível!
— Ninguém jamais poderá saber disso.
— Tá bom.
— Mas isso não significa que não possamos fazer isso de novo.
— Eu esperava que você dissesse isso.
E mais uma vez colei os lábios no seu peito e depois fui em busca da sua boca, beijando meu filho como sua amante... pois sua mãe eu já não era mais, tão-somente.