Casada certinha, carente e assediada - primeira traição

Um conto erótico de Dona Luisinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1692 palavras
Data: 05/09/2025 09:31:31

Sou a Luisa, tenho 40 anos e estou casada com o Alberto há 15 anos. Temos 2 filhos.

O nosso casamento nos últimos anos caiu num marasmo. O meu marido só pensa no trabalho, o que me deixa muito frustrada, pois ainda estou numa idade em que como qualquer outra mulher sente desejo. Acabamos por discutir por coisas banais.

Resolvemos tirar 15 dias de férias no nordeste brasileiro, para dar uma nova oportunidade ao nosso casamento. Por outro lado a empresa do meu marido tem negócios no Recife e o meu marido poderia lá dar uma saltada para se reunir com alguns clientes.

Ficámos num resort lindo, mesmo em frente da praia. Como todos os dias queríamos conhecer uma nova praia, no resort nos arranjaram um motorista, o Carlão, mas nos avisaram para não darmos muita confiança para ele, pois costumava ser um pouco folgado com os clientes.

O Carlão tinha cerca de 20 anos, corpo magro, moreno, olhos lindos e ele nos pareceu bastante educado. Logo na primeira viagem percebi ele olhando pelo espelho do carro para as minhas pernas grossas, o que se justificava pois eu levava um vestidinho leve e bastante curtinho, bem acima do joelho. Obvio que gostei, pois me senti desejada.

Na praia o meu marido dava grandes caminhadas e o Carlão ficava conversando comigo. Ele tratava-me por "Dona Luisa", e então eu falei para ele ficar à vontade e me tratar apenas por Luisa.

As nossas conversas foram ficando cada vez mais intimas e ele me elogiava bastante e eu gostava. Até que ele começou a pedir para eu fazer top less, que era muito usual as mulheres fazerem no Brasil. Falei para ele que não estava acostumada, e ele respondeu que não era nada demais. Perguntei a ele o que me dava em troca e ele respondeu que me mostrava a rola dele. A minha face corou de imediato.

Resolvi entrar no jogo dele e ainda nesse dia, fui ao banho com o meu marido e o Carlão ficou sentado na areia nos observando. Na água eu tirei a parte de cima do bikini e depois levantei um pouco o meu corpo e o Carlão observou ao longe os meus seios. Eu os abanei um pouco, passando as mãos neles. Um pouco mais tarde quando fiquei a sós com ele, disse-lhe que já tinha cumprido a minha parte.

No dia seguinte o Carlão nos levou à praia dos Carneiros. A praia estava deserta e então ele falou para o meu marido que era uma praia de nudismo e tirou a sunga. Fiquei admirada com o tamanho da rola dele, que mole era maior do que a do meu marido quando se encontrava dura. Obvio que qualquer mulher gosta de ver um cara dotado e isso me acendeu um pouco. Todo o dia não consegui tirar da minha cabeça aquela imagem. Um pouco mais tarde chegaram algumas pessoas à praia e não se despiram, mas acho que o meu marido nem reparou.

O Carlão também era bem simpático com o meu marido e no quarto dia o meu marido o convidou para jantar connosco no resort, pois a seguir ao jantar ia haver musica ao vivo. No fim do jantar, disse ao meu marido para irmos dançar e ele respondeu que não lhe apetecia e pediu para o Carlão dançar comigo.

As músicas eram slows dos anos 80 e achei natural o Carlão dançar bem colado ao meu corpo, apesar de achar que talvez fosse demais. Eu sentia o corpo dele todo colado ao meu, as mãos nas minhas ancas, a cara colada à minha, podendo até ouvir a sua respiração. Aquilo me acendia e acho que a ele também, pois a dada altura senti o pau dele duro roçando no meu baixo ventre. Falei para ele que tínhamos de parar, mas ele respondeu que se parássemos, o meu marido ia notar. Ele tinha razão. Dançámos mais algumas musicas, e ele continuou me atiçando falando ao meu ouvido que eu era bem gostosa que adorava o meu cheiro, que gostava de mulheres maduras como eu pois tinham mais experiência, e que se eu quisesse quando o meu marido adormecesse podia ir ter a casa dele, que ficava bem pertinho do resort e podíamos ficar mais à vontade. Falei que ele estava louco, que eu era uma mulher casada e ele com a maior arrogância respondeu que não fazia mal que já tinha transado com muitas turistas casadas e que sabia que eu queria também dar para ele.

Nessa noite quando chegámos ao quarto o meu marido adormeceu e eu fui para o banheiro me tocar, coisa que não fazia há anos.

No dia seguinte de manhã, o meu marido disse-me que precisava de ir ao Recife a uma reunião com clientes e que iria dormir lá, só regressando no dia seguinte e pediu ao Carlão para o levar.

No final desse dia alguém bateu à porta do meu quarto e fui abrir. Era o Carlão, que assim que entrou no meu quarto começou logo a beijar-me ao mesmo tempo que me levantava o meu vestido e enchia as mãos no meu rabo, pressionando o meu corpo contra o dele de tal maneira que podia sentir a pica dura dele contra o meu corpo. Disse para ele parar, mas ele continuava me beijando e os beijos foram ficando mais intensos, até que ele meteu a mão na minha buceta por cima das calcinhas, me fazendo ficar com o coração acelerado e sem respiração.

Eu estava nervosa, mas muito acesa e ele me foi puxando para a cama, quando chegámos à cama eu mesmo tirei o meu vestido e fiquei de salto alto só de calcinhas na frente dele. Ele por instantes me olhou e falou que eu era bem gostosa. Eu estava num tesão descontrolado e tirei as calcinhas e me deitei na cama abrindo um pouco as pernas, expondo a buceta para ele, enquanto com o dedo médio me tocava no grelo, e aí disse para ele que não podia meter, pois não queria trair o meu marido, além de que ele não tinha camisinha e me podia engravidar.

Ele respondeu que não gozava dentro e eu continuei negando, que era só para esfregar e aí ele se deitou em cima de mim, entre as minhas pernas e começou esfregando o pau na minha buceta por vezes bem na entrada dela, que estava tão molhada que deixava a cabeça do pau dele bem molhado,......, eu estava tão excitada que não aguentei mais, mesmo sabendo que corria o risco de engravidar, pressionei as mãos na bunda dele, dando o sinal para ele meter em mim.

Ele percebeu e forçou o pau dele na minha buceta e eu senti cada centímetro entrando, pele com pele, a buceta alargando, uma dor misturada com um prazer descomunal, e aí num momento de lucidez pedi para ele não gozar dentro, que me podia engravidar. Ele começou metendo bem devagar, ao mesmo tempo que me segredava obscenidades, falando que eu era uma delicia, que a minha buceta era bem apertada, que eu era uma casada bem safada safada e isso me acendia ainda mais. Enquanto eu alisava o meu clitoris enquanto ele bombava na minha buceta, agora numa cadência mais acelerada.

Ficámos assim uns dois minutos e ai ele sem tirar dentro de mim, me abraçou por trás, me puxando contra o corpo dele, me pegou ao colo e me virou, se sentando na beira cama, comigo sentada de frente para ele. Aí ele falou "rebola, vai sua puta" e aí eu fiquei louca em ouvir aquilo e comecei a rebolar com ele dentro de mim, sentindo ele apertando as minhas nádegas e de vez em quando me dando tapas. Enquanto isso ele abocanhou um seio meu, colocando quase inteiro na boca, e eu sentia-o sugando, enquanto o pau dele me invadia e com a outra mão ele apertava a minha bunda.

Então levantei um pouco o meu quadril e fiquei imóvel deixando ser ele a meter em mim comandando a cadência com que o fazia. Ele movimentava agora o quadril dele e metia agora na minha buceta como queria, com mais força, como se estivesse com raiva de mim, e ao mesmo tempo que me chamava de putinha. Ficámos assim um tempão. Ele aguentava bem mais tempo do que o meu marido e aí eu senti o meu corpo a tremer, o sangue a fluir a todas as partes do meu corpo e fui então arrebatada por um orgasmo fortissimo.

Então sai do colo dele e cai na cama exausta. Ele se levantou em pé na minha frente e eu me ajoelhei na frente dele. Segurei pau dele todo babado, e comecei a chupar. Ele tremia de tesão e eu sugava, lambia, tirava da boca e punhetava ele, e olhando para ele pedi para ele gozar nos meus seios. Ele tirou o pau da minha mão e começou a se punhetar na minha frente, gemendo, se aproximando mais de mim, eu apertei os meus seios um contra o outro e ele avisou que ia gozar e então de repente saiu o primeiro jato que foi na minha cara atingindo o meu nariz, boca e queixo, e por sorte tinha a boca fechada, virei a cabeça para o lado e ele disparou mais 4 jatos, me atingindo a bochecha, pescoço e seios. Eu fiquei zangada com ele. Nunca ninguém tinha feito aquilo comigo e estava toda melada olhando para ele com cara de nojo e o cara olhou para mim, rindo e dizendo que eu estava linda.

Eu me recompus, bebi um pouco de água enquanto ele se vestia à pressa pois tinha de ir para casa pois já era tarde e a namorada dele podia desconfiar. Eu nem sabia que ele era comprometido, mas afinal eu também era casada.

Depois dele sair fui para o duche e mesmo já tendo gozado naquele dia, acabei me tocando novamente me lembrando do gosto do pau do Carlão na minha boca.

Deitei-me na cama e um arrependimento me assolou. Nunca tinha antes traído o meu marido.

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