Nos encontramos no sábado à tarde, dia seguinte da perda da virgindade, o clima ficou meio estranho, só uns beijinhos sem carinhos e bolinações. Alguns minutos depois ela pede para sairmos e voltarmos ao apartamento e me revela que ficou muito nervosa, angustiada pensando nas consequências por ter me dado a honra de tirar seu cabaço, e aí tive a certeza de que ela não gozou como queria. Conta quando chegou em casa e pediu cigarro para mãe, pois estava tentando largar. Conversamos um pouco sobre o acontecido e já rola uns beijos e amassos e abro sua calça vou acariciando a buceta, arrisco tirar sua calcinha colocar a pica novamente dentro da maravilhosa buceta, porém ela desiste de tentar gozar na pica, dizendo que não queria começar um filho dessa maneira. Fiquei meio puto, com um pensamento mais ou menos assim: “puta que pariu, já me deu essa buceta uma vez, agora vai fazer docinho?”
Porém logo me volta a realidade conversando um pouco começo a participar mais de seus temores. Trocamos mais algumas caricias e vamos embora do apartamento, deixo-a em casa e nesse dia após chegar em casa fui ao banheiro e para dissipar um pouco o enorme tesão, mandei uma bronha bem gostosa em sua homenagem e fui me deitar, comecei a ler um pouco e logo volto a lembrar do que aconteceu no dia anterior, um pouco de incerteza de como iria encarar uma possível gravidez. Logo sinto o tesão voltar, lembrando do corpo nu que tive o prazer de desfrutar, de maneira a me deixar com dor nos grãos novamente muito embora já tivesse gozado, na base da punheta, e lá vou eu bater mais uma em sua homenagem.
Nos encontramos no domingo dois dias depois da primeira trepada eu com vontade de foder mais uma vez com ela, mas o clima ainda de enorme tensão pela noite da perda da virgindade, não nos permitiu ir muito além das carícias costumeiros, beijos, mão nas tetas e de leve na buceta, sem muito assanhamento.
Uns quatro dias depois daquela noite que trepamos pela primeira vez, e sem que tivéssemos trepado novamente, ela toma a iniciativa pedindo para voltarmos ao apartamento. Nesse dia ela fica mais à vontade, ela mesma vai desabotoando a camisa, deixando os peitinhos para eu mamar, começamos a nos beijar e a nos amassar, vou apertando os seios, levando a mão na buceta já por dentro da calça, isto tudo ao entrarmos no AP logo após fecharmos a porta. Sentamo-nos nas almofadas vamos conversando para que ela consiga se soltar, concluo de abrir sua camisa e libero novamente do sutiã seus belos seios deixando completamente desnudos, ao meu dispor, aos quais beijo tanto os biquinhos rosadinhos, salientes, durinhos os quais mamo muito e tento colocá-los por inteiro na boca, beijo sua boca gostosa, mordo o pescoço. Agora já deitados nas almofadas com sua ajuda tiramos novamente sua calça comprida deixando só de calcinha e abrindo suas pernas para eu contemplar novamente a gruta fogosa, com a calcinha toda ensopada de tanto tesão. Vou tirando minha roupa, começo a me ajeitar entre as belas coxas. Nos beijando vou esfregando a pica na buceta ainda sobre a calcinha, depois de algum tempo a começo tirar, com sua ajuda, pois estavas louca para sentir novamente a pica dentro de ela e desta vez gozar muito. Fico de joelhos entre suas pernas a observar mais maravilhado ainda aquela buceta rosada de pentelhos dourados, com vontade louca de cair de boca chupando todinha, mas nem cogito com ela a possibilidade de fazer. Alguns minutos nesta contemplação, volto a mamar os maravilhosos seios, vou achando o melhor posicionamento para enterrar mais uma vez a pica dura na buceta ardente e gotejante de tesão.
Ela toda peladinha e com as pernas abertas pronta para que eu vá enterrar a pica em sua buceta quente o mais rápido possível. Começo a enfiar o caralho bem devagar e tirar e enterrando novamente. Aumento o ritmo e pela primeira vez, mesmo que timidamente, percebo que começas a participar da trepada, mexendo um pouco o quadril e assim participando mais ativamente da foda, vamos uns 10 ou quinze minutos enfiando e tirando, esfregando no clitóris, ela me apertando as costas, consigo aguentar sem gozar umas cinco ou seis vezes quando a porra chegava na cabeça do caralho. Mesmo querendo já ter gozado mais uma vez dentro da buceta, vou aguentando para não a deixar sem gozar até que percebo que estás gozando pois me aperta mais as mãos nas costas colocando as unhas em mim me beija fortemente, então ouço um “VAI” e assim começo acelerar os movimentos de entra e sai da pica na buceta, ela muito ofegante, vou sem gozar até conseguir vê-la ter outro orgasmo, esta vez com o caralho dentro de suas entranhas, sei que gozou pois vai afrouxando suas mãos das minhas costas, não aguentando mais o tesão começo gozar logo em seguida, ejaculando muito e pela segunda vez na buceta cheirosa rosada e quente deixando-a cheia de porra quente. Quase desfaleço de tanto tesão de gozar outra vez na buceta e ter a certeza de ela ter gozado também com a pica dentro da xota. Mais um beijo e ela diz para irmos embora para não desconfiarem.