Descabaçando e sendo descabaçado

Um conto erótico de serren
Categoria: Heterossexual
Contém 1632 palavras
Data: 05/09/2025 08:36:51
Assuntos: Heterossexual

Ficamos noivos, com isso mentalizei que já poderia convencer com mais facilidade irmos aos finalmente, ou seja, trepar, foder, perder a virgindade, tanto que após todo a cerimônia de noivado fomos ao apartamento tomar um vinho, mas quando abri está azedo, felizmente tinha cerveja para comemorarmos, mas não nada além do habitual beijos, chupar os seios lindos e gostosos, pequenos e duros e mais avidamente e permissivamente afagar a buceta. Nesse dia estava louco para conseguir tirar o cabaço, mas ficamos só nos amassos com chupadas nas tetas, e mão na buceta e ela gozando solitariamente.

Passamos o mês de janeiro, calor, e dia após dia avançando mais nas carícias, e por mais que eu pedisse, ela nunca se encorajou pegar na pica. Como nessa época, eu ficava com o carro do meu tio, começamos também a nos atracarmos também dentro dele em frente da sua casa, mesmo sabendo que não era do agrado de sua mãe, onde eu sempre, com alguma insistência conseguia sentir na minha mão atrevida, sua buceta pegando fogo, toda molhadinha de seu néctar maravilhoso, disfarçadamente, várias vezes, coloquei a mão na boca para sentir o sabor maravilhoso, mas não conseguia fazê-la gozar fortemente dentro do carro, só pequenas gozadas, te deixando cada vez com mais tesão.

Entramos, para não sermos reprendidos e nesse dia, no sofá da sua casa subi o vestido até a cintura, coloquei sua calcinha de lado e meus dedos novamente foram ao encontro da buceta quente, porém fomos surpreendidos pelo irmão mais novo que disfarçou bem e nada falou, com isto o tesão foi embora. Conversei com ele alguns dias depois sobre o ocorrido e ele disse que tudo bem e me confidencia que tinha, no dia anterior ao flagra, feito o mesmo com a então namorada, esta conversa me deixou mais à vontade para continuar as bolinações e tentar fodê-la.

Passa o tempo... primeira sexta-feira de fevereiro dia 06, chegamos do serviço depois de termos passado pela associação dos funcionários onde bebemos uma cervejinha com amigos, aproveito para abraça-la por trás fazendo-a sentir toda a dureza da pica com ela se acomodando nela disfarçadamente para que os outros não percebam, até que fomos para sua casa ficando dentro do carro e começamos o maior amasso, tesão a flor da pele, vou beijando boca, seios pequeninos durinhos que consigo abocanhá-los por inteiro, vou desabotoando e baixando o zíper da calça e com sua ajuda baixo calça jeans e a calcinha, deixando acesso fácil naquela buceta cheirando gostoso. Tal era nosso tesão que esquecemos que estávamos na rua, apesar do escuro, vou beijando, mamando os peitinhos esfregando a mão por inteiro na buceta e ela se contorcendo toda de tesão. Aproveito para tirar o caralho para fora da calça esfregando pela primeira vez em sua buceta. Tentamos enterrar a pica na buceta ali mesmo dentro do carro, porém só ficamos na esfregação de pica na buceta sem conseguir a penetração mesmo com ela tentando de todas as formas se ajustar para que eu consiga penetrá-la. O tesão vai ao limite da flor da pele.

Após muito esfregação sem conseguir meter o caralho para dentro da buceta, arrisco pedir para irmos ao meu apartamento. Proposta aceita de primeira sem hesitação, com um “vamos” bem gostoso e safado. Mesmo sem combinarmos já sabíamos que seria esse dia nossa primeira foda, pois o tesão estava explodindo em nossos corpos após tanto esfrega mão e pica na buceta chupadas nos seios, enfim ela estava prestes a explodir de tesão tanto quanto eu. No deslocamento até o apartamento continuo passando a mão em suas coxas que deixou entreabertas e com zíper da calça abaixado para me dar acesso à buceta, dou umas apertadas nos peitos durinhos uma apalpadela na xota e sinto o caralho gotejando tal era o tesão.

Meu apartamento, na época, ainda sem mobília só algumas almofadas pelo chão. Chegando ao apartamento mal tranco a porta e continuamos os amassos, beijos ardentes, levo a mão na buceta mesmo sobre a calça, bolinação e abrindo a camisa dou mordidas nas tetas durinhas, sem tirar de dentro do sutiã, abrindo mais um pouco a blusa toco os seios por inteiro dentro do sutiã.

Entre beijos e amassos nos deitamos nas almofadas. A vejo com um brilho maravilhoso em seu roto demonstrando muito desejo nos olhos. Continuamos com muitos beijos, mordias no pescoço, chupando uma das tetas já por completo fora do sutiã, e já tendo desabotoado sua calça e com a mão dentro dela me permites uma intimidade muito maior e começo afofando a buceta por sobre a calcinha. A cada esfregada de mão ela geme se contorce todinha e começa a ceder e implorar pica com um brilho lindo nos olhos. Percebo seu semblante, sem ela falar uma única palavra, que estava louca para foder. Abro por completo sua blusa e tiro o sutiã a deixando nua da cintura para cima e aí os dois lindos peitinhos desnudos juntos, pela primeira vez fico a observar maravilhado aquelas gostosuras. Dando algumas deliciosas e demoradas mamadas, beijo na boca, pescoço e esfregação de mão na buceta rolando solto. Abro totalmente sua calça com sua ajuda. Agora a vejo de seios de fora e só de calcinha branca deixando as lindas coxas grossas a mostra, vislumbro os dourados pentelhos ainda por debaixo da calcinha, me deixando ainda com mais tesão, meio apressadamente vou ajudá-la a tirar a última peça de roupa. Ela toda nua, contemplo extasiado a maravilhosa buceta, com aqueles belos pelos dourados (hoje prefiro buceta pelada) e seus seios durinhos apontando para o céu, seu colo lindo, barriga e coxas grossas branquinhas.

Essa estonteante visão dela toda nua faz que eu apressadamente abaixe a calça até os joelhos e a zorba tirando o pênis duro que já estava gotejando muita porra. Ela com as pernas abertas me esperando e muito desajeitadamente vou me colocando entre suas coxas desnudas pela primeira vez. Começo esfregar por inteiro a pica dura na buceta fazendo que tenha pequenos espasmos de tesão, vou buscando a entrada da gruta, mas muito atrapalhado pela falta de experiência, assim vou tentando penetração para descabaçar aquela buceta exalante de um perfume maravilhosamente inebriante de sexo. Também vai ajudando achar melhor posição para que eu consiga colocar a pica na buceta. Com a pica bem-posicionada começo o esfregar delicioso na buceta. Entre beijos e amassos nas tetas, vejo sua carinha muito safada, muito louca para ter a pica toda dentro de ela. Continuamos nos beijando e dou mais umas chupadas nas tetas, esfregando o caralho duro na buceta até que consigo sentir que estou entrando em seu corpo pela primeira vez, SENDO COMIDO pela buceta quente.

Nossas respirações estão a mil, tento a penetração final pela primeira vez, sinto que ela retrai a anca quando o caralho tenta arrombar o hímen. Mesmo desejando muito perder o cabaço vai tentando evitar a penetração e perder a virgindade, pedes para eu parar, porém percebo que no fundo mesmo ela queria dizer “VEM ME TIRA O CABAÇO DE UMA VEZ, ME FODE LOGO, APAGA ESTE FOGO”, ao que respondo sei o limite de parar, e vou me movendo esfregando a pica no clitóris por fim coloco de vez a pica na porta da buceta agora com ela toda entregue vou forçando a entrada até que sinto que tirei aquele selinho que lá estava. Continuamos nos beijando e sem deixar de chupar os seios e sempre fazendo pressão para o caralho ir entrando mais fundo na buceta. Já tendo sentido calor da de sangue na pica pergunto se quer realmente que pare, porém, ela diz: “AGORA QUE JÁ ME MACHUCOU, NÃO PARE CONTINUE, VAI, CONTINUE”. Então pela primeira vez sinto todo o caralho entrando fundo na buceta, sendo devorado por ela, aquele calor delicioso a envolvê-lo por inteiro. Quase gozo já na enterrada da pica. Percebo que ela está tremendo com a mão nas minhas costas, penso ser mais de tesão do que fosse pela dor. Segurando a vontade de gozar mais um pouco. Não tendo como controlar a porra e com mais alguns movimentos de entra e sai da buceta percebo que estou a gozar. Apresso as estocadas e rapidamente derramo muita porra dentro da buceta ardente, cheirosa, molhadinha, agora sangrando que deixou de ser virgem.

Louco com a gozada que nos tirou a virgindade, demoro um pouco a perceber que, apesar de ela ter gostado não consegui gozar grandemente como gostaria de tê-lo feito. Percebo pelo semblante, meio que expressando dor e um pouco de decepção pela pressa que tive em gozar, que não havias gozado plenamente, muito embora o tesão fosse enorme, de tanto tempo de beijos ardentes amassos e chupadas os seios, bolinação na buceta que gozava em minhas mãos por tantos dias, meses....

Saio de cima de ela, e pergunto e agora como ficamos? Ao que responde “ficamos como sempre”.

Nos beijamos tento fazer mais carinhos, mas ela vai vestindo as roupas. Vestidos dou um beijo longo e algumas amassos e voltamos para a casa, ela me dá um rápido e apresado beijo e entra.

Fui embora, chegando em casa percebo que minha calça está toda manchada de sangue, sangue daquele cabaço, que eu deflorei colocando minha pica dentro daquela tão desejada buceta. Tomo banho e lavo minha calça e cueca e não me aguento, bate um pensamento meio louco, o que vai acontecer agora que tirei o cabaço de minha amada? Porém como macho, logo volto a ficar de pau duro, só lembrando que depois de tanto insistir minha amada tinha se deixado levar pelo tesão e me presenteado a buceta quente, úmida e virgem. Com o deliro do presente não teve como não esporrear mais uma vez só, mas agora na base da punheta, tantas vezes batida em sua homenagem muito antes de iniciarmos o namoro.

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