A tarde na casa da vó era quente e silenciosa. Sônia e minha sogra haviam saído, deixando eu e Bia sozinhos. Eu estava deitado na cama lendo quando ela entrou no quarto. Bia entra no quarto, ainda de biquíni e shortinho jeans por cima, depois de ter ficado vendo TV na sala. Ela para na frente da cama, não diz nada, só fica me olhando com aqueles olhos claros e um jeitinho maroto que eu já começava a reconhecer como sendo de tesão.
"Papai?" ela diz, com a voz ainda um pouco hesitante.
"O que foi, amor?" perguntei, fechando o livro.
Ela não responde com palavras. Em vez disso, leva as mãos às costas, para o laço do biquíni. Com uma destreza que me surpreende, desata o nó. O sutiã minúsculo do biquíni se solta, e ela o deixa cair , ficando com os peitinhos à mostra - aqueles dois moranguinhos rosados que estavam começando a crescer.
Seu corpinho branco e rosado, com a pele dourada do sol, está agora com os pequenos seios à mostra. Os mamilos, rosados e realmente "bicudinhos", estão erectos, durinhos. Ela joga o cabelo claro para trás e empina o corpinho para frente, numa pose inocente e ao mesmo tempo profundamente sensual.
"Papai," ela repetiu com voz de pidona, "chupa as minhas tetinhas?"
Quase não acreditei no que ouvi. "Onde você aprendeu isso, menina?"
Ela respondeu sem hesitar: "O tio da van escolar chupou. Fio tão gostoso."
A visão dela ali, semi-nua, com aquele pedido saindo daquela boquinha, é quase surreal. Meu sangue corre mais quente e mais rápido, e sinto a pressão na minha bermuda instantaneamente.
"Você tem certeza, princesa?" perguntei, minha voz saindo mais rouca do que eu queria.
"É, pai. Por favor?" ela insiste, fazendo aquele beiço que sempre me derrete, mas que agora tinha um significado completamente diferente.
Não resisto. Não quero resistir. Abro os braços. "Vem cá, então, minha gatinha."
Ela vem, sorrindo, e se encaixa entre as minhas pernas, de pé na frente da cama. Ela empina os seios pequenos firmes e cheirosos, eu aperto um peitinho depois o outro sentindo seu peso mínimo. Abaixo a cabeça e começo a mamar na tetinha direita dela.
Bia solta um suspiro agudo e suas mãos voam para a minha cabeça, enterrando os dedos no meu cabelo. "Ai, pai... assim..."
Eu chupava seu peitinho, mas minha mente estava à mil. O tio da van? Como? Quando?
"O outro também, pai... por favor," ela pede, ofegante.
Mudo de peitinho, dando a mesma atenção ao esquerdo, mamando e lambendo enquanto minhas mãos descem pelas suas costas, até apertar com gentileza aquele bumbum redondo e proeminente.
Chupo com devoção aqueles peitinhos cheirosos resto de protetor solar e infância, alternando entre sugar com força e passar a língua em volta do bico, fazendo círculos lentos. É salgado, um resto do mar, e doce, o sabor único da pele dela. Ela arqueia as costas, oferecendo-se mais, e começa a fazer um movimento leve e instintivo com o quadril, esfregando a parte de baixo na minha perna.
Ela geme baixinho, uma vocalização pura de prazer. "É tão bom... não para, não para, papai..."
E eu não paro. Naquela tarde silenciosa, com o som distante pela janela aberta, continuo aquele corpo jovem que me era oferecido com tanta confiança e desejo
Parei abruptamente, segurando seus ombros e fiquei admirando as maminhas dela que estavam vermelhinhas e babadas das minhas chupadas.
"Bia, me conta direito sobre o tio da van. O que aconteceu?" - perguntei e chupei um peitinho (ele cabia inteiro na minha boca)
Ela baixou os olhos, de repente tímida. "A gente... a gente deu uns beijinhos. E eu sentei no colo dele..."
"E depois? O que mais aconteceu?" - perguntei e chupei o outro peitinho
"Ele... ele botou a mão no meu short por cima... e disse que eu era gostosinha..." ela confessou, brincando com as mãos.
Fiquei em choque. Por um lado, a raiva do motorista me consumia. Por outro, o tesão de saber que minha filha de 12 anos já estava descobrindo sua sexualidade era avassalador.
"E você gostou?" perguntei, quase sem querer.
Ela corou profundamente e acenou com a cabeça. "Foi... gostoso. Mas com você é melhor, pai."
Puxei-a para meu colo, segurando seu corpinho contra o meu. Ela estava quente, cheirando a protetor solar e infância. Meu pau latejava de tesão e preocupação.
"Isso é nosso segredo, entendeu?" disse, abraçando-a forte. "Não pode contar pra ninguém. Nem pra mamãe."
"Tá bom, papai," ela sussurrou, se aconchegando em mim.
Fiquei ali abraçando minha filha, sentindo seus peitinhos novos pressionados contra meu peito, sem saber se estava protegendo-a ou corrompendo-a ainda mais. O mundo parecia ter virado de cabeça para baixo em questão de segundos.