Tio e sobrinho me enrabaram

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3149 palavras
Data: 05/09/2025 01:15:17
Última revisão: 05/09/2025 19:25:29
Assuntos: adrenalina, adultério, adúltero, AFILHADO, alfa, arriscado, barba, barbudão, barbudo, bare, Bareback, BRANCO, branquinho, CABO, cabo do exército, cabo militar, Caralho grande, caralho grosso, caralhudo, Careca, cueca, CUZINHO, de cueca, de madrugada, depósito, DEPÓSITO DE ESPERMA, depósito de leite, depósito de porra, dindo, Dominação, dominador, dotado, em família, empata foda, Em Público, escondido, exército, ex-hétero, Exibicionismo, Exibicionista, ex-milico, ex-militar, Família, fast foda, fastfoda, flagra, flagrante, fogo amigo, Gay, gordinho, gordo, gozada dentro, gozou dentro, Hétero, Heterossexual, Incesto, Infidelidade, infiel, Inseminação, loirão, loirinho, loiro, Macho, macho alfa, Madruga, Madrugada, maludo, marido da vizinha, marrentinho, marrento, matagal, mato, milico, militar, mimado, Moita, na madruga, na moita, na pele, na praça, na pracinha, na rua, no matagal, no mato, no pelo, Novinho, Obediência, obediente, padrinho, Padrinho e Afilhado, parente, parrudo, passivo, pau grande, Pau grosso, pauzão, pauzudo, PICA GRANDE, PICA GROSSA, picão, picudo, Pijama, piroca grande, Piroca grossa, PIROCÃO, PIROCUDO, playboy, praça, Pracinha, rapidinha, risco, rola grande, Rola Grossa, rolão, roludo, rua, samba canção, samba-canção, segredo, sem camisinha, SEM CAPA, sem cueca, Sexo Anal, Sexo em Público, sexo na mata, sexo na moita, sexo na praça, sexo no matagal, Sexo no mato, short de dormir, sigilo, sigiloso, sobrinho, Sodomia, sodomita, soltinho, suado, Submissão, Submisso, suor, testosterona, Tio, tio e sobrinho, Traição, traindo a esposa, traindo a mulher, trintão, Vizinho, Voyeur, voyeurismo, voyeurista

Passar muito tempo sozinho em casa mexeu comigo. De uma hora pra outra, me peguei observando demais a vida alheia e comecei a circular pelo bairro durante minhas caminhadas noturnas, sempre com a desculpa de que queria perder peso, quando na verdade estava atrás de aventura e pirocada no cu. Quase toda madrugada eu dava um pulo na Praça do Mato Alto e me enfiava no matagal pra ver se encontrava alguém caçando putaria, mas na maioria das vezes só encontrava uns caras fumando maconha, um ou outro catador dormindo e os gatos miando na calada da noite.

Numa sexta-feira quente e aleatória dessas, eu fiz meu ritual básico antes de sair: tomei banho, lavei bem o cuzinho, fiquei perfumado e vesti o shortinho enterrado na bunda pra ir pro meu local favorito em Marechal Hermes, aquele que era o motel a céu aberto do bairro. O relógio marcava 1h37 da madrugada quando fui pro portão e avistei o marido da vizinha saindo de casa na ponta do pé, sem fazer barulho, tentando passar batido.

- “Ora, ora. Quem diria, hein?” – não perdi a chance de observá-lo.

Pensa num homem que foi cabo do Exército quando era garotão, viveu uma rotina pesada de treinos durante uma década, desenvolveu o corpo e ficou saradão. Pensou? Agora imagina que esse cara chegou nos trinta, abandonou a carreira militar e ganhou aquela pancinha de leve, mas manteve boa parte da estrutura física proporcionada pela época das Forças Armadas. É o perfil de paizão que todo viciado em macho ama, não é? O famoso corpo de marido, uma deliciosa mistura entre força, virilidade e testosterona na medida. Meu vizinho era tão gostoso que eu me escondi atrás do muro, disfarcei e vi ele apressar o passo rumo ao final da rua.

- “Aonde esse cara vai?” – pensei comigo. – “Aliás, a pergunta certa é: o que ele vai procurar na rua às duas da madruga? Tenso. Se a mulher descobre...”

Mauro era um trintão boa pinta, careca, barbudão, do corpo parrudo e forte. O peito marcado nas blusas, os ombros desenhados nas mangas e os braços evidentes em qualquer roupa que vestia. Olhar fixo e sisudo, sobrancelhas espessas e escuras, a pele meio bege e tostada de leve pelo sol, tipo amendoim. O que mais chamava minha atenção no marido da vizinha é que ele era o autêntico e genuíno maludo de carteirinha, não importa se vestia a calça jeans do trabalho, sunga de praia ou o short de dormir, que foi o caso naquela madrugada.

- “O que leva um macho casado a sair sozinho e de pijama no meio da madrugada?” – minha mente me martelou com perguntas e mais perguntas, o combustível perfeito pra eu sentir fogo no cu e ir pra rua também.

O cara tava de samba-canção, com a peça solta na roupa e balançando pra lá e pra cá conforme ele andava. Quando o macho é caralhudo nesse nível, tem mais é que portar mesmo. Não adianta esconder um dote que a natureza deu justamente pra ser exibido. Eu segui os passos do Mauro até chegarmos na Praça do Mato Alto, ele sumiu dentro da trilha e meu cu caiu da bunda com a trama se adensando cada vez mais. Também entrei no matagal, fui caminhando escondido atrás das árvores e o corpo paralisou de susto quando me deparei com a cena inesperada.

- SSSS! Vai, Alisson, acaba comigo! – a ruivinha pediu.

- Vou estourar tua buceta! FFFF! – Alisson segurou no cabelo vermelho dela e deu só porrada seca na buceta da danada.

- Estoura! Me deixa molhada, isso! Mmmm! – a moça quase gritou de prazer enquanto tomava as bombadas possessivas do molecão.

- AAARFF! Toma na xota, caralho! Safada, puta! – ele se exaltou e acelerou os botes.

Alisson era um novinho recém chegado aos 18 anos, mas que já colecionava histórias de sacanagem e inconsequência em Marechal Hermes. Sabe aquele adolescente rebelde, folgado e respondão que se acha o dono da verdade e da razão? Era ele. Aluno de cursinho preparatório, 1,76m, pele branca, corpo padrão, cabelo loiro penteadinho pro lado, rosto liso e a maior cara de Enzo, de Gael, tipo esses filhinhos de papai que crescem dentro do condomínio, são mimados e têm tudo na mão desde sempre. Agora veja só que injustiça um garotão de 18 ter 21cm de cacete. Doideira, né?

- Quero te engravidar hoje, vou gozar dentro! SSSS! – o moleque avisou.

- Nem pensar, goza fora! Não começa com esse papo de gozar dentro, perdeu o juízo? Minha mãe me mata.

- Ah, para de caô! Sou doido pra jogar dentro, nunca joguei. Mmm! – ele continuou metendo.

Várias camadas de prazer e de tensão sexual se cobriram nesse momento. Primeiro porque estávamos no meio do mato numa praça em Marechal Hermes, segundo que era madrugada e, em terceiro, o flagrante em si, Alisson e a ruiva metendo calorosamente à flor da pele. Dava pra escutar o PÁ, PÁ, PÁ do engate e isso botou meu cuzinho pra piscar à distância, como se fosse eu de quatro na pedra tomando os rebotes insistentes dele. Acho que nunca senti tanta inveja de uma mina antes, sem brincadeira.

- Sua pica é grande, tá me enchendo! – ela gemeu.

- Sou bom de pica, não sou? Hehehe! – ele se gabou.

- Demais! Mete tudo, só não goza dentro!

- Porra, meu sonho! Quero engravidar alguém. SSSS!

Aí surgiu a quarta camada de prazer: escutei barulho vindo da trilha, perto do casalzinho, olhei pro lado e meu corpo pegou fogo quando vi o desgraçado do Mauro escondido atrás de uma árvore, observando a foda alheia. A samba-canção arriada nas coxas mega peludas, ele boquiaberto, babando no canto da boca e socando a maior punheta que eu já vi um macho bater, o filho da puta tava fissurado na trepada do Alisson.

- Vou gozar! UUURFF!

- Tira de dentro, tira logo! – a ruiva pediu.

- Pô, mó vacilo. Vai abandonar mesmo?

- Não quero engravidar, Alisson! Para de drama, cara. – ela desfez a penetração às pressas e fechou as pernas pra não receber gala.

Insatisfeito, o molecote apontou a piroca pro alto, se concentrou e tentou conter a esporrada, mas os jatos de gala cruzaram a uretra, riscaram o céu noturno e explodiram com tudo no tronco da árvore perto deles. Enquanto Alisson gozava, eu também bati punheta e fiquei maluco com a imagem das bolas do Mauro sacudindo, ele descascando a bronha, seu corpo tremendo e os pés contorcendo no solo úmido. Por fim, a pica cuspiu cordas de mingau e o maridão foi outro que esporrou grosso na calada da noite. Em seguida se limpou, escondeu o pauzão na samba-canção e foi lá interromper o sexo do novinho.

- Bonito, ein!? Que porra tu tá fazendo aqui, Alisson?

- Ah, coé! Eu que pergunto, tio. Veio empatar minha foda? Sai fora!

- Tua mãe me ligou, seu merda, por isso que eu vim. Rala fora, mete o pé pra casa! Quer que eu ligue pra ela e fale onde tu tá?!

- Para de ser c-

- NÃO VOU REPETIR, MOLEQUE! SE ORIENTA, PORRA! – Mauro deu um pescotapa no sobrinho e o fez acertar o rumo de casa em dois minutos.

Apesar de puto e com a rola ainda meia bomba, o Alisson saiu apressado e desapareceu do matagal naquela noite. Eu continuei escondido, de olho no Mauro e na ruiva, e o inesperado aconteceu.

- E tu? Vai dar uma mamada no tiozão ou vai ficar aí olhando? – nem pareceu que o barbudo tinha acabado de leitar na punheta.

- Eca. Não curto velho, muito menos careca. Tchau, coroa. – ela debochou e saiu, deixando o paizão a sós.

- “BURRA! BURRA DEMAIS, VELHO, NA MORAL!” – pensei alto nessa hora. – “Mas tá bom, pelo menos é minha chance. Agora é a hora que eu entro, a deixa perfeita.”

Quando finalmente me preparei pra aparecer, o canalha do Mauro meteu o pé pra casa e nem teve tempo de me ver chegar. Até pensei em abordá-lo na saída da praça, mas achei que não daria certo, uma vez que o cara já estava fora do mato e certamente não voltaria lá pra dentro comigo. Mas tudo bem... Procurei um puto pra mamar na trilha, rondei por vários minutos e não encontrei ninguém. Fui pra casa de estômago vazio e cuzinho intacto, porém de cabeça cheia com os flagras que dei no tio e no sobrinho naquela madrugada.

O foda é que, quando bate o tesão, não tem jeito. Nada tirou Mauro e Alisson da minha mente depois dessa noite. Se antes eu já manjava o marido da vizinha dos pés à cabeça quando ele passava, após o episódio da praça ele virou meu sonho de consumo, e o afilhado dele idem. Um era casado, trintão, experiente, pai de família e peludão, o outro era novinho, folgado, marrento, se achava dono do próprio umbigo, mas nem se sustentava ainda. Duas testosteronas distintas e ambas me deixaram de cuzinho piscando durante vários dias.

Na quinta-feira, quando eu tava saindo de manhã pra trabalhar, encontrei Mauro e Alisson conversando no portão da vizinha e sem querer escutei o esporro que o mais velho deu no mais novo.

- A próxima vez que eu te pegar transando no mato, vou contar pra tua mãe. Quero nem saber, cansei de ser teu fechamento e me foder.

- Ah, padrinho, me erra. Vai dizer que tu nunca deu uma fugida de madrugada pra comer buceta? Para de ser careta, pô.

- Fudendo sem camisinha com um monte de mina diferente toda semana, moleque, nem pra pensar nas consequências. Tu quer ser pai?

- Que mané consequência, dindo. Tá ligado que eu sou comedor, porra, tu me conhece. Caiu na rede é peixe, como mesmo. Quero nem saber, tô nem aí quem é. Pode ser alta, baixa, branca, preta, magra, gorda, careca, cabeluda, foda-se. Chamou no Insta pedindo piroca, mando logo a foto do garotão pra elas ficarem maluca. Tehehe! – Alisson, como sempre, se achou o fodão e apertou a rola enquanto zoava o tio.

- Até a hora que engravidar uma piranha dessa, aí eu quero ver o que tu vai fazer. Só dor de cabeça pra tua mãe, Alisson. – Mauro reclamou.

- É por isso que eu quero começar a comer cu, tio. Tô com uns projetos aí pra comer SÓ cu até o fim do ano, que assim não tem risco de virar pai. Sou ou não sou brabo? Heheheh! – pra cada apontamento do padrinho, o molecote respondia com marra e ego, nada além disso.

Ele era um poço de hormônios masculinos em ebulição e só pensava com a cabeça de baixo, deu pra perceber nos trinta segundos entre eu sair de casa e passar perto deles na esquina da rua. Já ouviu aquele ditado “mente vazia, oficina do diabo”? É, pois é. Alisson disse coisas que não devia ter dito, coisas que permaneceram na minha cabeça ao longo do trajeto de Marechal Hermes até o Centro, onde eu trabalhava.

- “Que mané consequência, dindo. Tá ligado que eu sou comedor, porra, tu me conhece. Caiu na rede é peixe, como mesmo. Quero nem saber, tô nem aí quem é. Chamou no Insta pedindo piroca, mando logo a foto do garotão pra elas ficarem maluca. Tehehe! Quero começar a comer cu. Tô com uns projetos aí pra comer SÓ cu até o fim do ano, que assim não tem risco de virar pai. Sou ou não sou brabo?” – a voz do cretino não saiu da minha mente nem no ônibus lotado.

Quando cheguei no trabalho, meus dedos já estavam cansados de mexer no celular e eu já tinha criado um perfil no Instagram só pra caçar o loiro e mandar mensagem pra ele. Eu sabia que não era certo, mas fiz pela curiosidade de ver onde aquilo ia dar, pus a foto de uma morena rabuda no perfil e o nome de “Vanessinha Rabetão”. Quer algo mais amador que isso? Qualquer pessoa comum perceberia se tratar de um perfil fake, menos um novinho lotado de feromônios, borbulhando de vontade de fuder e doido pra socar a pica no primeiro buraco que vê.

- Que moleque gostoso. Espetáculo. – enviei na DM.

- Opa! Fala aí, Vanessinha. É Rabetão mesmo? Kkkk. – Alisson respondeu em questão de minutos, certamente estava no celular.

- Minha bunda é enorme e eu adoro anal. Será que sua pica cabe?

- Será? – ele respondeu com uma foto da piroca envergada e lado a lado com uma garrafa de refrigerante de 1,5L, como se comparasse qual dos dois era maior.

O garotão era circuncidado, sem prepúcio pra cobrir a cabeçona rosada e meio curvada pra cima. Apesar de eu falar no aumentativo, ela era ligeiramente menor que o corpo da pica, mas muito gostosa e com aparência de caber certinho na garganta, talvez por conta do ângulo de inclinação favorável ao engasgo. E o saco? Culhões cheios de leite, imensos, lisinhos e raspados igual ao púbis sem pelos. Alisson era todo filhinho de papai mesmo, não tem jeito.

- Que pau gostoso! Só imagino ele dentro do meu cu.

- Sou galudo pra experimentar cuzinho. Tu dá sem frescura? – ele ficou curioso.

- Dou à beça. Dou mais o cu do que a buceta, se você quer saber.

- PAPO RETO!? CARALHO! Já fiquei animado aqui. Kkkk. Como faço pra te enrabar?

- Às vezes eu apareço na praça.

- Qual praça?

- Mato Alto.

- Tu é de Marechal também?

- Não, mas vou de vez em quando. – menti. – Qualquer noite a gente se vê lá.

- Bora sexta, pô. Tô com o pau duro igual pedra só de pensar que vou comer cu, preciso fuder. Tu aguenta mesmo, né? Posso socar sem pena de machucar?

- Pode.

- Então já é, tá marcado. Sexta de madrugada, sem falta. Vou te rasgar na vara, Vanessinha.

Ele marcou antes de eu pensar no que ia fazer, e o tenso de tudo isso é que eu não quis desfazer o compromisso, mesmo não me chamando Vanessa e não tendo buceta pra dar. Só que... Parando pra pensar, o objetivo do Alisson era comer cuzinho, e cu eu tinha pra dar e vender. Será? Havia um jeito de descobrir.

Na madrugada de sexta pra sábado, lá estava eu fazendo aquela chuca mestra, tomando banho pra ficar cheirosinho e cravando a bermudinha no cu antes de dar um rolé na praça. 1h40 da manhã, meu corpo elétrico, latão de cerva na mão e fogo no rabo, não teve perigo certo pra me parar. Meti o pé pro fim da rua, cheguei na praça escura, fui pro matagal e caminhei por cinco minutos até encontrar o danado do Alisson vendo pornô e batendo punheta perto de uma mangueira.

- Peguei no flagra, né? – zoei.

- Caralho, foi mal. Achei que tava sozinho. Heheh! Sem querer.

- Que nada, eu que peço desculpa pelo susto. Tranquilo? Vini. – me apresentei.

- Alisson. Suave, mano, e tu?

- De boa também. Tá esperando alguém?

- Tava, mas ela deu bolo. Marquei de comer uma mina aí, ela sumiu e me bloqueou no Insta. Acho que era fake.

- Caralho, que doideira. Ainda criam fakes hoje em dia, é?

- Pra tu ver. Rabuda prometeu cu, me deixou na mão e tô tendo que gastar pica na punheta.

- Que barra, Alisson. E com cu não se brinca, né? É promessa séria. – eu não sabia se prestava atenção nele ou na vara balançando entre os dedos.

- Porra, tu é dos meus. Com cu não se brinca, cu é sagrado. Agora fico como, na carência. Boladão de pau duro, ó. – o loiro sacudiu a cintura, fez a jeba balançar e eu acompanhei seus movimentos, babando de tesão.

Ele percebeu as olhadas, parou de falar e o silêncio absurdo tomou conta do ambiente. Enquanto a gente se encarava, o novinho se masturbou devagar e dividiu o olhar com o cacete, ora me analisando, ora punhetando. Até que o caralho minou baba, ele puxou no dedo e levou à boca, curioso pra sentir o gosto da própria rola.

- Você... Quer cuzinho, certo? – recapitulei.

- É. Brotei pra isso, mas tomei vácuo da piranha. O jeito é morrer na bronha, paizão.

- Não seja por isso. – arriei o shortinho, empinei de quatro na pedra, abri as nádegas e pisquei o cuzão.

- Que porra é essa, vacilão!? Tá maluco?! Tu é viado nessa porra? Mó ideia torta, sai fora! – ele não reagiu bem à ideia.

Mas olha que curioso: nem eu e nem Alisson suspeitávamos que, enquanto a gente estava ali na trilha da Mato Alto, a mãe dele acordou em casa, foi no quarto e não o encontrou dormindo. Irritada, ela pegou o celular e fez queixa pro tio do moleque, que por sua vez levantou no meio da madrugada, vestiu só o short do pijama e saiu de casa na pontinha do pé pra não acordar a mulher. Muito puto, Mauro correu pro matagal, parou atrás de uma árvore e chegou a tempo de ver o sobrinho caralhudo me socando de quatro na pedra, montado atrás de mim igual cavalo e enterrando 21cm de piroca meu cu adentro.

- SSSS! Vai, Alisson, fode esse rabo! Acaba comigo! – imitei a ruiva.

- Vou estourar teu cu, viado! FFFF! – ele segurou meu cabelo e afundou a cintura inteira, cheguei a ficar arrepiado com a fricção na pele.

- Arregaça! Me deixa assado! – quase gritei de prazer.

- AAARFF! Toma no cuzinho, toma, caralho! Só no cu, é esse barulhinho que eu queria ouvir, ó! – se atropelou nos impulsos e me entortou na pedra.

Que nem da outra vez, várias camadas de prazer e de tensão sexual se cobriram sobre nós. Primeiro porque estávamos no meio do mato numa praça em Marechal Hermes, segundo que era madrugada e, terceiro, Alisson me encoxando e destruindo meu cu, enquanto o tio dele observava a cena e não manifestava qualquer reação além de espanto. Tava estampado na cara do Mauro que ele não conseguiu entender o porquê do sobrinho me comer, justamente o afilhado que ele mais dava esporro por pegar tudo quanto é piranha do bairro. Prazer, eu era uma delas.

- Já pensou se seu tio te encontra aqui agora, Alisson!? Hmmm!

- Tô nem aí, quero é gozar! Bom de comer cu é que dá pra meter sem medo de ser pai, hehehe! Sabe que vou jogar dentro, né?! Dois coelhos numa paulada só! SSSS!

- Nem pensar, goza fora! Não começa com esse papo de gozar dentro, tá maluco?! – fiz igual a ruivinha, só pra ver a reação dele.

- Ah, para de frescura! Até tu com esse papo torto pra cima de mim? Vai te fuder, aguenta essa porra! – ele ficou puto, esticou a cintura e fez o PLOCT, PLOCT, PLOCT da penetração explodir, saco no saco.

Quanto mais o bonitão se empolgava e cavalgava meu traseiro, mais eu empinei o cuzinho na direção do Mauro e dei o rabo feliz da vida, rindo e mostrando que era meu sonho estar ali. Foi aí que o maridão parrudo resolveu agir, amarrou a cara e não deixou barato.

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