Capítulo 9
Depois de toda aquela loucura no sofá, com gemidos ecoando pela sala e corpos suados se entrelaçando, nós três nos jogamos de volta no sofá, ainda ofegantes, rindo como se tivéssemos acabado de ganhar na loteria. Vanessa limpava o suor da testa com o dorso da mão, os peitos siliconados subindo e descendo rápido, enquanto Clara se aninhava no meu colo, a boca ainda com um resquício de porra nos lábios. Eu passava a mão pelas costas dela, sentindo a pele quente e úmida, meu pau dando os últimos pulsos, mole mas satisfeito por enquanto.
— Caralho, gente... isso foi insano — disse Vanessa, pegando uma cerveja gelada da mesa e dando um gole longo, o líquido escorrendo pelo queixo e caindo nos peitos. Ela não se importava, só ria, olhando pra nós dois com um brilho nos olhos que dizia que queria mais. — Vocês são uns tarados mesmo. Eu aqui, achando que ia ser só uma visitinha inocente, e acabo no meio de uma suruba familiar. Mas puta que pariu, que delícia!
Clara riu, virando o rosto pra mim e me dando um beijo rápido, a língua lambendo meus lábios como se quisesse provar o resto do prazer. — Tia, você é que é a culpada, hein? Foi você que armou tudo isso. Agora aguenta, porque isso é só o começo. Papai, o que achou? Gostou de ver a tia se soltando assim?
— Gostei pra caralho, filha — respondi, apertando a bunda dela com força, sentindo a maciez da carne nas minhas mãos. Meu pau já dava sinal de vida de novo, roçando na coxa dela. — Vanessa, tu é uma vadia nata. Chupando meu pau daquele jeito, gemendo na minha cara... e você, Clara, chupando a xota dela como uma profissional. Vocês duas juntas são um sonho safado.
Vanessa se inclinou pra frente, os peitos balançando, e pegou outra cerveja pra mim, passando a garrafa gelada no meu peito antes de entregar. — Ah, Marcinho, para de bajular. Eu sei que tu tava louco pra me comer desde ontem. E essa sobrinha aqui... porra, Clara, tua buceta é uma delícia. Doce, apertada, molhada... eu poderia chupar o dia inteiro. E esses peitos? Ainda tô com o gosto na boca.
Nós brindamos de novo, as latas tilintando, e o papo fluiu leve, mas carregado de tesão. Falamos sobre como tudo começou, rindo das hesitações iniciais, da chamada de vídeo que viroy o gatilho pra essa loucura. Clara contava como se sentia excitada desde que descobriu meu tesão por ela, e Vanessa confessava que sempre fantasiou com incesto, vendo filmes pornô escondida. — Sério, gente, quantas vezes eu bati siririca pensando em famílias se pegando? É proibido, mas é isso que deixa tudo tão quente. E vocês... pai e filha, caralho. É o auge da putaria.
— É mesmo, tia — concordou Clara, roçando a mão no meu pau por cima do short que eu tinha vestido rápido. — O papai me criou, me viu crescer, e agora me fode como se eu fosse a puta particular dele. E com você no meio, fica perfeito. Imagina a gente fazendo isso todo dia? Uma família de tarados.
Eu ri, puxando as duas pra mais perto, uma de cada lado. — Vocês me matam, porra. Mas sim, é foda. Vanessa, tu é minha mana, sangue do meu sangue, e Clara é minha filhinha... e agora, minhas putinhas. Vamos para meu quarto? Aqui no sofá tá bom, mas na cama dá pra se soltar mais.
Elas concordaram na hora, e fomos para o quarto rindo, mãos correndo pelos corpos. No quarto, a luz fraca do abajur iluminava a cama grande, e nós nos jogamos nela, pelados de novo. Vanessa se deitou do meu lado esquerdo, Clara do direito, e começamos com beijos lentos, apaixonados. Minha boca na de Clara primeiro, línguas se enroscando devagar, o gosto de cerveja e porra misturado, enquanto Vanessa lambia meu pescoço, descendo pro peito, chupando meus mamilos com fome.
— Hmm, papai... tua boca é tão gostosa — murmurou Clara, mordendo meu lábio inferior, as mãos descendo pro meu pau, que endurecia rápido. Vanessa se juntou, virando meu rosto pra ela e me beijando profundo, a língua invadindo como se quisesse me devorar. — Vem, Marcinho, beija tua irmã direito... sente o tesão que tu me dá desde moleque.
Enquanto nos beijávamos, Clara lambia meu corpo, descendo pro abdômen, traçando linhas com a língua, até chegar no pau. Ela se posicionou de quatro, entre minhas pernas, com o rosto de frente pra mim, a bunda empinada pro alto, as pernas abertas mostrando a buceta molhada e o cu piscando, aberto e convidativo para a Vanessa. Meu pau pulsou na mão dela, e ela começou a mamar devagar, engolindo a cabeça primeiro, lambendo em círculos, depois descendo mais fundo, a garganta apertando em volta.
— Porra, filha... mama assim... — gemi, olhando pra aquela silhueta da sua bunda perfeita, o cu rosado se abrindo a cada movimento dela. Vanessa, do meu lado, se masturbava devagar, os dedos enfiados na buceta, os olhos fixos na Clara.
— Olha só isso, Marcinho... que bunda linda da tua filha. Redonda, firme, empinada pedindo pra ser fodida. E essa buceta? Molhada, inchada, brilhando de tesão. Mas o cu... caralho, olha esse cu aberto, piscando pra mim. Parece que tá implorando por uma rola. Tua filhinha é uma vadia nata, hein? Mamando teu pau de quatro, expondo tudo assim.
Clara gemeu com o pau na boca, acelerando o boquete, saliva escorrendo pelo pau, lambendo as bolas enquanto punhetava devagar. Vanessa continuou, a voz rouca de tesão, os dedos fodendo a própria buceta mais rápido. — Sabe, Marcinho... lembra quando tu gozou na buceta da mãe dela? Aquela porra quente, grossa, enchendo ela toda... e com isso ela engravidou da Clara. A mesma porra que agora a própria Clara bebe com tanta vontade, engolindo como se fosse leite. Tu que fez ela, caralho. Gozou na xota da tua mulher e criou essa putinha. Cuidou dela, criou ela com tanto carinho, deu tudo que ela sempre precisou, e agora olha... ela grande, gostosa, e é tua vadia particular. Tu se satisfaz com a própria filha, metendo na boca dela, na buceta, no cu... que pervertido delicioso tu é.
Eu gemia alto, as palavras da Vanessa me deixando louco, o pau latejando na boca da Clara. — Porra, mana... tu fala isso e me deixa mais duro. Sim, eu que fiz ela... minha sementinha virou essa safada. E agora ela mama o pau que a criou, engole a porra que a fez existir. Clara, filhinha... mama mais fundo, mostra pro papai como tu ama ser minha puta.
Clara tirou o pau da boca por um segundo, olhando pra trás com olhos vidrados. — Amo, papai... amo mamar teu pau, sentir o gosto da porra que me fez. E tia, continua falando... me deixa mais molhada. Olha meu cu piscando pra vocês... quem sabe depois o papai não me arromba?
Vanessa riu, enfiando mais um dedo na buceta, gemendo. — Ah, sobrinha... teu cu é perfeito. Rosado, apertado, mas se abrindo assim, como se quisesse ser estourado. Imagina o pau do teu pai ali, enchendo de porra de novo. E Marcinho, pensa... tu criou essa menina pra ser tua. Ela cresceu vendo tu como herói, e agora te vê como macho. Teu pau é o primeiro que ela quis, e agora ela divide com a tia. Que família tarada... tu fode a filha que tu gerou, e eu, tua irmã, assisto e bato siririca. Mas sabe o que mais? Eu sempre quis isso. Desde adolescentes, eu via teu pau marcando a calça e pensava: 'queria mamar meu irmão'. E agora, olha... a gente aqui, putaria pura.
As palavras dela eram como fogo, e eu não aguentava mais. Puxei Vanessa pra mim, beijando-a com fome, enquanto Clara continuava mamando, o cu empinado brilhando de suor. — Mana, tu é uma vadia... falando essas putarias. Vem cá, agora eu quero te foder. Deita aqui, abre as pernas pra teu irmão.
Vanessa obedeceu, deitando de barriga pra cima, as pernas abertas, a buceta depilada molhada e inchada. — Vem, Marcinho... mete na tua irmã. Enche minha xota com teu pauzão. Clara, sobrinha, vem chupar meus peitos enquanto teu pai me fode.
Clara se posicionou, lambendo os peitos da tia, chupando os mamilos duros, enquanto eu me ajoelhava entre as pernas da Vanessa e enfiava o pau devagar na buceta dela. — Porra, mana... tão quente, tão apertada... sente teu irmão te invadindo.
— Aaahhh, sim... mete, Marcinho... fode tua mana como tu sempre quis. Olha, Clara... teu pai metendo na tia, na irmã dele. Que proibido, que delícia... chupa minhas tetas, sobrinha, mama como se fosse leite.
Eu acelerava as estocadas, o pau entrando e saindo molhado, o som chapado ecoando. Clara incentivava, lambendo os peitos e falando putaria. — Vai, papai... fode a tia forte. Ela é tua irmã, sangue do teu sangue, e agora tua puta. Mete nessa xota que veio da mesma mãe que tu. Imagina a família toda sabendo... teu pau arrombando tua irmãzinha enquanto eu assisto.
Vanessa gemia alto, as unhas cravadas nas minhas costas. — Isso, sobrinha... fala mais. Marcinho, tu é um tarado... fodendo a irmã na frente da filha. Mas eu amo... mete mais, me arromba... quero teu pau no meu cu agora. Vira tua mana de quatro e estoura meu rabo.
Eu tirei o pau da buceta, molhado de mel, e virei Vanessa de quatro, a bunda empinada, o cu piscando. Clara se posicionou do lado, punhetando meu pau e lambendo o cu da tia pra lubrificar. — Vai, papai... fode o cu da tia. Enche ela de porra. Olha como o cu dela tá aberto, pedindo rola. Tu vai arrombar tua própria irmã, que safado...
Enfiei devagar, a cabeça passando o anel apertado, o cu da Vanessa engolindo meu pau centímetro por centímetro. — Porra, mana... teu cu é tão gostoso... quente, apertado... sente teu irmão te fodendo.
— Aaahhh, Marcinho... sim, fode meu cu... arromba tua irmã... mete fundo, me faz gozar pelo rabo. Clara, sobrinha... lambe minha buceta enquanto teu pai me fode.
Clara obedeceu, se enfiando por baixo da Vanessa, vendo de perto meu pau entrando e saindo de dentro do rabo da minha irmã, a língua subindo pro pau e pro cu da tia, incentivando. — Isso, papai... mete no cu da tia. Ela é tua mana, e agora tua putinha. Goza dentro, enche ela de porra quente. Imagina essa porra escorrendo, misturada com o suor do cu dela...
Eu acelerava, as estocadas fortes, a bunda da Vanessa tremendo a cada impacto. Vanessa gemia descontrolada, o corpo suado, os peitos balançando. — Porra... sim... fode, irmão... teu pau no meu cu tá uma delícia... goza, me enche... aaahhh!
Senti o orgasmo vindo, o pau latejando no cu apertado. — Toma, mana... porra no teu cu... sente teu irmão gozando dentro de ti... — Jatos quentes saíram, enchendo o reto dela, o prazer me cegando, o corpo tremendo de êxtase. Vanessa gozou junto, a buceta melando as coxas, gritando de prazer, o cu apertando meu pau como um torno.
Clara assistia, os olhos brilhando, masturbando-se furiosamente. — Caralho, papai... que gozada... olha a tia tremendo, cheia da tua porra. Vocês são uns tarados... irmão fodendo o cu da irmã na frente da filha.
Tirei o pau devagar, o cu da Vanessa piscando, a porra escorrendo grossa, levemente amarelada pelos fluidos do cu, pingando na cama. — Olha isso, filha... a porra do papai saindo do cu da tia.
Clara não perdeu tempo, caindo de boca no cu da Vanessa, lambendo a porra escorrendo, a língua enfiando no buraco aberto, sugando cada gota. — Hmm... delícia... porra do papai misturada com o cu da tia... tão salgada, tão quente. — Ela lambia apaixonadamente, beijando o cu como se fosse uma boca, a língua dançando em círculos, enfiando fundo, enquanto Vanessa gemia baixo, o corpo ainda sensível.
— Aaahhh, sobrinha... lambe assim... beija meu cu cheio de porra... tu é uma vadia perfeita — murmurou Vanessa, empinando mais, o rosto enterrado no travesseiro.
Eu assistia, o pau mole mas o tesão mental ainda alto, sentindo uma mistura de amor pervertido e satisfação. Nós três estávamos exaustos, os corpos marcados por mordidas, arranhões e fluidos. Clara terminou de lamber, subindo pra beijar nós dois, o gosto de porra e cu na boca dela. — Amo vocês... isso foi perfeito.
A noite virou uma suruba sem fim, nós três nos pegando em todas as posições, suor, porra e gemidos por todo lado. Dormimos exaustos, mas felizes, sabendo que isso era só o começo da nossa putaria familiar.