No jantar da última noite no navio, todos se recolheram mais cedo. O Coronel, seu amigo e a esposa ficaram até mais tarde; as moças foram pra cabine. Clarinha pediu ao pai para dormir com julia.
Já era possível ver o clarão do porto de Lisboa, chegariam pela manhã. Combinaram de ficar na mesma hospedaria durante o tempo que ficariam lá. Recolheram já tarde. Uma boa noite de sono antes do desembarque seria ótimo.
A esposa de João foi na frente, os dois seguiram mais atrás. Herculano confessou ao amigo que havia comido Clarinha. João não mostrou-se surpreso, só disse: queria ter ouvido os gemidinhos dela. Herculano disse baixinho: posso avisar com dois toques na sua cabine. João só acenou com a cabeça, num sinal de positivo.
Em sua cabine o coronel encontrou as duas deitadas, dormindo ou fingindo que dormiam. Foi até sua netinha, a descobriu. Tirou a roupa de Julia, a deixou nuazinha. Massageou as nádegas dela, foi batendo com tapinhas leves. Aumentou a força, Julia acordou gemendo. Vô ôôôô.
A bundinha de Julia já estava vermelha, ela não suportando a tesão, foi arrastando os joelhos, empinando, ficou de quatro, encostou a boca no travesseiro e esperou. O Coronel beijou sua bunda, lambeu o buraquinho, julinha pedia baixinho:
Põe, põe vozinho. Herculano encostou o pau no reguinho, achou o buraquino, enfiou as duas mãos por baixo, segurou nos ombros dela e forçou. Ahhhhhhhhhh. Ahhhhhai vovô.
Ahhhhhhhhhhhhhhh. Annnnnnnnnn. Na enterrada e no grito de Julia, Claudinha acordou.virou a cabeça e viu a amiguinha de quatro. O Coronel entrava é saia com força. Julinha gemia, sua buceta enxarcava. Insana ela pedia:
METE. METE vô MEEETE. O Coronel apertava os biquinhos dos seios dela e cutucava. Julinha gemeu forte e amoleceu o corpo, seu gozo escorreu pelas pernas. Clarinha, tava oda molhada, com a mão na bunda, alisando. Ela sonhava chegar sua vez. Ter seu cuzinho rasgado pela pica do Coronel..
Herculano levou Julia ao banheiro, precisou ajudar ela tomar banho, depois ela deitou-se exausta e adormeceu. Herculano foi até o bar tomou uma raisada de quina e voltou a seu quarto. Claudinha tava acordada inquieta. Ele foi até a cama dela, beijou sua nuca, ela arrepiou toda. Ele lembrou do que prometera ao amigo, disse baixinho a ela: já volto. Foi até a cabine de João, com a costa da mão deu duas batidas na porta, voltou a sua cabine.
Pegou um colchão de reserva que tinha no quarto, trouxe e colocou bem na porta de entrada. Foi até Clarinha, pegou ela no colo, beijando-a, apalpando sua buceta, levou-a até a sala a colocou de bruco no colchão. Clarinha já estava nuazinha esperando. Ele apalpou sua bunda de deu a primeira batidinha, de leve. Percebeu a chegada de João na porta pelo lado de fora. Foi batendo mais forte. Clarinha cheia de tesão pediu: METE. O Coronel falou. Pede. Pede. METE, põe. Mais alto Clarinha. METE. MEEETE.
O Coronel encostou o pau na bundinha dela, achou o buraquinho e foi entrando, entrando. Clarinha gemia ahhhhhhh. Isso clarinha chama papaizinho. Enterrou tudo. Ahhhhhh papaizinho. Isso potranquinha. Vem. Vem. Vem no meu pau. O pai na porta com o pau na mão, batia uma punheta imaginando a filhinha de quatro. Quando Clarinha gemeu gozando, quase urrando, joao, foi se retirando pra sua cabine com o pau na mão.
Era combinado de ficarem 4 meses na Europa, em Lisboa. Acabaram tendo que ficar 10 meses. Na volta clarinha trazia um filhinho de um mês; recém nascido. Julia trazia uma menininha, com cabelos negros, como seu avô. O Coronel Herculano.