As Turbulências De Uma História De Amor #11

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Lésbicas
Contém 2293 palavras
Data: 04/09/2025 17:32:49

Minha rotina mudou completamente depois que meu namoro com Sabrina começou. As noites solitárias durante a semana deixaram de existir; minhas saídas para bares LGBT nos finais de semana, em busca de alguém para matar minha carência, nunca mais aconteceram. Agora, eu tinha uma namorada presente que me fazia companhia todas as noites. Nunca mais senti falta de nada; nem de carinho, companhia ou sexo. Por falar em sexo e carinho, Sabrina me oferecia isso em abundância; ela tinha muita disposição na cama e era muito amorosa.

Agora, eu nem sempre dormia no meu apartamento, algo que fazia há muitos anos. Às raras vezes que dormi fora antes do meu namoro, foi na casa dos meus pais. Agora, eu passava todos os finais de semana no apartamento da Sabrina, além de algumas horas de sono no seu escritório quando meu cansaço me impedia de lhe fazer companhia até a boate fechar.

Outra coisa que mudou foi que agora eu faço exercícios físicos em uma academia, duas vezes por semana. No início, eu não queria ir, mas Sabrina me convenceu. Nos primeiros dias, quase desisti, mas ela me encorajou a continuar e, por fim, acabei gostando. Sabrina me buscava no trabalho e me levava para casa todos os dias em que íamos à academia juntas.

Até no meu trabalho, a rotina foi alterada, pois agora eu tinha sua companhia durante o almoço em alguns dias da semana. Minhas amigas adoravam Sabrina, e não eram só minhas amigas. Meus pais também a amaram. Quando falei para minha mãe durante uma ligação de quem Sabrina era filha, minha mãe ficou preocupada de não poder receber ela adequadamente. Mas eu disse a ela que Sabrina não tinha frescuras e era uma garota humilde. Com a visita e o tempo que passamos na casa dos meus pais, minha mãe viu com seus próprios olhos, que, apesar de ser de uma família rica, Sabrina era uma pessoa simples de coração.

Mas não foi só Sabrina que foi bem recebida na sua família; eu também fui bem recebida na dela, principalmente pelo seu pai e sua cunhada. Eles realmente pareciam gostar muito de mim. O irmão de Sabrina me tratou muito bem quando fui à sua casa; até conversamos bastante sobre meu trabalho, tendências de mercado e seus projetos para a empresa. Acho que ele gostou de mim. Os sobrinhos da Sabrina eram uns amores, e eu amei conhecê-los. Mas me dei melhor mesmo foi com sua cunhada, Marina.

A gente conversou bastante na casa dela enquanto Sabrina e seu irmão Henrique conversavam e brincavam com os meninos. Marina me contou algumas coisas que me ajudaram a entender melhor o relacionamento de Sabrina com a mãe. Ela disse que sua sogra era uma mulher difícil de lidar quando contrariada, mas que, se as pessoas seguissem o que ela queria, ela era um amor de pessoa.

Ela me contou que no início do namoro com Henrique, ela foi bem tratada pelos sogros, mas, com o passar do tempo, percebeu que a sogra se metia muito no namoro deles. Ela disse que isso nem era um problema, já que o que a sogra queria não era muito diferente do que os dois queriam também. Mas, quando começaram a planejar o casamento, as coisas começaram a dar errado. Solange começou a decidir tudo como se ela que estivesse se casando, o que incomodou Marina. Ela disse que teve que ter uma conversa séria com Henrique, porque sabia que ele a apoiaria. Mesmo com a mãe achando que decidia tudo para o filho, na verdade, Henrique fazia o que a mãe queria porque era o que ele também queria, mas ele já tinha deixado claro para Marina que não iria deixar a mãe decidir como seria o relacionamento deles.

Marina me contou que Henrique teve uma conversa com a mãe depois que ela reclamou com ele. A sogra acabou ficando chateada, mas deixou os dois organizarem o casamento sem dar mais palpites. Marina disse que o clima entre as duas ficou meio ruim por um tempo, mas logo que engravidou do primeiro filho, a sogra voltou a ser amiga dela, e assim estava até hoje. Porém, ela já havia explicado a Henrique que não aceitaria sua mãe querer mandar na casa deles, na educação dos filhos e, principalmente, na relação deles.

Marina falou que não sabia se Henrique comentou isso com a mãe, mas que ela nunca se meteu na vida deles. Sabia que ela sempre dá palpites na vida profissional de Henrique e na empresa, mas, na casa deles, as decisões eram só deles.

Marina me contou que Sabrina sempre foi rebelde, mas nunca trouxe problemas para seus pais; sempre tomou suas próprias decisões e fez o que queria. Isso deixava sua sogra irritada, porque ela não tinha poder de decisão na vida da filha, e sua mania de controle era completamente ignorada por Sabrina. Expliquei a Marina que Sabrina já havia me contado isso e que até já tinha ouvido as duas discutirem pelo telefone. Falei também que queria muito que as duas tivessem um relacionamento melhor e que a mãe aceitasse o relacionamento delas, mas, ao meu ver, isso seria algo impossível no momento.

Aquela conversa com Marina rendeu bastante, e acabamos abordando outros assuntos interessantes. Depois daquele dia, nos encontramos outras vezes, sempre com ótimas conversas, e acabamos criando uma boa amizade. Ela era uma mulher doce, inteligente e muito gentil. Eu realmente gostei dela, e pelo jeito, ela também gostou de mim.

No dia em que Sabrina me ligou para falar da festa de aniversário do seu sobrinho, eu não queria ir, porque sabia que minha sogra estaria lá. Não queria ser o motivo de um mal-estar entre elas e sua família, muito menos o motivo de outra possível discussão. Mas Sabrina disse que Marina insistiu que eu deveria ir, e isso me fez aceitar. Eu não podia dizer não à minha concunhada, e eu também adorava o sobrinho de Sabrina. Então, passei por cima dos meus medos e decidi ir.

Eu sentia a tensão dentro do carro de Sabrina durante o caminho; ela mal conversou. Eu também estava tensa, mas procurei não demonstrar. Assim que descemos do carro, já dentro dos portões da casa do meu cunhado, notei que havia bem mais gente do que eu imaginava naquela festa. Havia um monte de carros ali dentro, além dos que vi estacionados do lado de fora. Descemos e seguimos para a entrada da casa; Sabrina fez questão de segurar minhas mãos desde que saímos do carro. Havia algumas pessoas do lado de fora, mas não reconheci ninguém, e vi algumas crianças brincando no jardim em frente à casa.

Assim que subimos a pequena escada para entrar pela porta principal, percebi que Sabrina hesitou um pouco, mas logo apertou minha mão com mais força e entramos. Era nítido que ela não queria estar ali; na verdade, nem eu queria, mas, infelizmente, tínhamos que ir. Assim que entramos, vi minha sogra conversando com outra mulher, e elas olhavam em nossa direção. Eu nunca tinha visto minha sogra pessoalmente, mas estava cansada de ver fotos dela na casa do meu cunhado e nas revistas que Camila fazia questão de me mostrar.

Sabrina não desviou o olhar e, por alguns instantes, encarou as duas que nos observavam. Eu não sabia bem o que fazer, mas Marina apareceu por uma porta lateral e veio direto em nossa direção. Dei graças a Deus por ela ter aparecido. Marina nos cumprimentou com um abraço, o meu pareceu um pouco mais demorado; sinceramente, acho que ela quis deixar claro que eu era muito bem-vinda ali. Logo que me soltou, disse que deveríamos ir até a outra sala, onde a família dela estava. Seguimos pela lateral do cômodo, e eu nem olhei em direção à minha sogra; era melhor evitar qualquer tipo de atrito naquele momento.

Na sala, Marina me apresentou a seus pais, sua irmã, seu cunhado e algumas outras pessoas que estavam ali. Sabrina, pelo jeito, conhecia todos, porque logo começou a distribuir abraços e sorrisos. Fiquei aliviada, pois parecia que o ambiente estava mais leve. Logo, o Sr. Sérgio apareceu com alguns amigos e Henrique. Os dois vieram nos cumprimentar, e ganhei mais um abraço caloroso do meu sogro. Ficamos ali conversando um pouco, e logo Marina saiu puxando Henrique pelas mãos. Meu sogro disse para Sabrina que ela poderia ficar tranquila, pois já havia avisado a mãe dela para não causar problemas na festa. Aquilo me deixou um pouco mais tranquila.

O tempo foi passando, e depois de alguns minutos, Marina chamou todos para ir até o jardim dos fundos cantar parabéns para seu filho. Fomos, e assim que saí, pude ver uma mesa enorme com o bolo e vários doces e salgados. Também vi um pequeno parque infantil espalhado pelo jardim, com colchão inflável, piscina de bolinhas, escorregadores e outros brinquedos.

Eu e Sabrina ficamos no meio da família de Marina, e o Sr. Sérgio ficou ali com a gente. Notei que minha sogra estava mais distante, cercada pela mulher com quem conversava e mais outras duas. Logo, Marina levou seu filho para o outro lado contrário da mesa, junto com Henrique, que carregava o filho mais novo no colo. Em frente à mesa, havia várias crianças, e os adultos ficaram mais afastados. Marina agradeceu a presença de todos, disse algumas palavras carinhosas sobre o filho e sua família, e logo puxou os parabéns. Logo após os cânticos comemorativos, começou a distribuição de bolo e outras guloseimas.

Tudo estava indo bem até que Sabrina olhou para trás e fechou a cara na hora. Olhei na mesma direção que ela e reconheci o tal Hugo entre os convidados.

Sabrina— Não acredito que esse idiota está aqui. Aposto que minha mãe o convidou.

Fernanda— Fica calma, amor. Pelo que você me falou, ele é filho de um dos sócios do seu pai, então provavelmente é amigo ou conhecido do seu irmão. É normal ele estar aqui.

Sabrina— Isso é verdade, o pai dele é sócio do meu pai em uma das empresas e é amigo do meu irmão. A mãe dele é aquela mulher que estava com minha mãe quando entramos. As duas são ótimas amigas, mas o Hugo estudava fora e voltou faz pouco tempo. Ele nunca foi de frequentar minha casa ou a casa do meu irmão, mas parece que agora vai estar sempre por aqui. Vou ter que me acostumar a vê-lo às vezes.

Fernanda— Você está comigo agora, e ele sabe disso. Acho que não vai perder tempo te incomodando. Tente relaxar um pouco; eu nunca te vi tão tensa, e isso não faz bem, amor.

Sabrina— Eu sei, amor. Desculpa, vou tentar relaxar. Vamos ficar mais uns 20 minutos para não fazer feio e depois vamos embora; logo tenho que ir para a boate.

Concordei com ela, e ficamos ali abraçadas, fazendo carinhos uma na outra. Algumas pessoas da família de Marina foram para dentro da casa, e as crianças começaram a se espalhar pelos brinquedos. Dei uma olhada rápida e não vi minha sogra. Olhei para o outro lado e Hugo também não estava mais onde estava. Sorri aliviada por eles terem saído do nosso campo de visão.

Acabamos comendo alguns salgados e tomamos um suco trazido por um dos garçons. Ficamos ali conversando com algumas pessoas que vieram falar com Sabrina. Depois de meia hora, ela me chamou para irmos. Eu disse que tudo bem, mas que era bom nos despedirmos da Marina antes. Ela concordou, e seguimos para dentro da casa, onde procuramos Marina, que já não estava mais no jardim. A encontramos na cozinha, conversando com sua mãe e com outra mulher. Assim que nos viu, veio até nós. Dissemos que já iríamos embora, porque Sabrina tinha que ir para a boate mais cedo para organizar algumas coisas antes de abrir. Foi nessa hora que vi minha sogra se aproximar. Ela fingiu não me ver e perguntou a Sabrina se as duas podiam conversar por um momento. Antes de Sabrina responder, ela disse que era só uma conversa, sem brigas ou discussões.

Percebi que Sabrina hesitou por um momento, mas aceitou e pediu para eu a esperar. Eu disse que tudo bem, e elas saíram pela porta lateral da cozinha que levava para um dos lados da casa. Marina ficou ao meu lado e disse que estava torcendo para as duas se acertarem de vez. Eu também esperava por isso. Porém, vi minha sogra entrar pela mesma porta que elas saíram. Assim que entrou, olhou bem nos meus olhos e vi um sorriso brotar no canto da boca dela. Não entendi nada, mas não gostei daquele sorriso voltado para mim. Achei que Sabrina entraria logo em seguida, mas não entrou, e isso já me preocupou. Marina estava de costas para a porta e não viu.

Fernanda— Marina, sua sogra acabou de entrar de volta e Sabrina não voltou. Vou procurar ela e ver o que houve.

Marina— Que estranho, nem deu tempo delas conversarem. Vou com você procurar ela.

Saímos para o lado de fora e não vimos Sabrina. A casa era cercada por um quintal enorme, com flores, árvores e uma bela vegetação. Foi quando ouvi algumas vozes vindo da direção de umas árvores. Saí rapidamente naquela direção, e Marina veio comigo. As vozes ficaram mais claras, e percebi que era Sabrina discutindo com alguém. Logo ouvi alguns gritos, e as vozes pararam. Quando me aproximei mais, vi de longe um pequeno chafariz, perto dele estava Hugo, com as mãos na cabeça, e logo à sua frente, Sabrina caída no chão e ela não se movia.

O desespero bateu quando percebi que seu corpo estava ali, inerte sobre o chão.

Continua..

Criação— Forrest_gump

Revisão— Whisper

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 402Seguidores: 94Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Descobrimos na internet que existe um emoji arapuca de mineiro

🪤

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🤦🏻‍♂️🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Conversar com Lore sobre o capítulo é muito bom 🙃😂

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Vocês não têm noção da quantidade de ódio pelos vilões pode caber em uma pessoa tão pequenininha 😂😂😂😂😂

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Acho que conversar com Lore sobre qualquer assunto deve ser divertido. 🤷🏻‍♀️Kkkkkk

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Com vocês, qualquer papo fica 10.000 vezes mais engraçado ❤️❤️

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Só tentamos te acompanhar. rsrs

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Cês são engraçadinhos iguais, nem vem 😂😂😂😂

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Depois da arapuca, você se tornou a número 1 🤷🏻‍♂️🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Ela é a vencedora 🏆

kkkkkkkkkkk

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Divido o primeiro lugar com vocês 😉😂😂😂😂

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Que isso, você ganha fácil. 🤷🏻‍♀️Kkkkkkkk

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🏃🏽‍♀️🏃🏽‍♀️🏃🏽‍♀️🏃🏽‍♀️

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O lugar é só seu, por merecimento 🤷🏻‍♂️😂

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Dá um spoiler aí 🪤🪤🪤🪤🪤🪤🪤🪤🪤🪤🪤

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Com ele você tem que usar outra coisa ☕🤫

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Obrigada, amiga, você é uma amiga 🤝🏽❤️ 😂😂😂😂

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Não sou fã de queijo não 🤷🏻‍♂️😂

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Acabei de passar ☕☕☕☕☕☕☕

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Tudo muito bem distribuído em camadas, como é bom ser fã do Beto! A ansiedade já começa no carro, vai crescendo com aquele mal-estar durante o aniversário e culmina de forma arrebatadora na cena final, com Sabrina no chão.

Sobre Solange… É incrível como até a descrição do sorriso dela consegue transmitir ameaça. Que muié controladora, viu? Vou te contar…

Um capítulo intenso, envolvente e construído de um jeito que nos prende do início ao fim. Você tem esse dom de transformar cada detalhe em sensação, e isso faz toda diferença na leitura. Parabéns, meu amigo! ❤️

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Eu não gosto de correr muito para os finalmentes, parece que fica meio sem graça, gosto dessa tensão antes 🤭

Ela não deixou de dar um sorriso para Fernanda, ela parece ser só tipo que para conseguir o que quer, não pensa nas consequências e gosta de provocar, mostrar que ela tem poder, que é superior 🤷🏻‍♂️

Fico feliz que tenha gostado Lore 🤩

Muito obrigado 🤗🌹

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boa noite amore. 🥰🤗😘

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Boa noite, lindona! 😘❤️🥰

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👀

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🧐

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Boa Noite Juh e Beto!

Marina e uma fofa gostou de verdade da Fernanda, e elas ganharam mais uma pessoa que vai sempre ajudar elas.

Desde o início da entrada delas na casa infelizmente deu pra entender que algo ia acontecer. O que será que esse babaca do Hugo fez com a Sabrina, será que a mãe dela teve culpa nisso.

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Boa noite Paulo 🤜🏻🤛🏻

Sim, Marina e Fernanda se deram muito bem, no geral Fernanda se deu bem com todos da família, menos a sogra claro, mas com Marina parece que a conexão foi maior 🤷🏻‍♂️

A culpa da Mãe da Sabrina ficou meio óbvia, só resta saber o quão culpada ela é e o que realmente aconteceu 😁

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Tirando a mãe da Sabrina, gostei do jeito q as famílias se acolheram, já rolou até uma fofoquinha da Fernanda com a concunhada 😂

Solange não mede esforços quando o assunto é se meter na vida dos outros para impor suas vontades... Suja! Hugo e ela são dois crápulas.

Eu achei q o irmão de Sabrina também se chamava Sérgio, mudou ou me atrapalhei? 🤔

Fiquei tensa o capítulo inteiro. Achei q teríamos uma trocação de farpas ou uma discussão, n imaginei em momento algum a minha diva caída no chão 😰

Espero q fique tudo bem e q bom q a Marina foi junto 🙏🏻

Ótimo capitulo, Beto! Estou impactada, real 👏🏻👏🏻👏🏻❤️

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Sim, as duas viraram boas amigas 🤭

Os dois tem umas diferenças, mas deixa para você saber mais para frente, mas são bem parecidos em alguns quesitos, infernizar a vida das meninas é um deles 🤭

Eu mudei o nome do início, não percebi a besteira que eu tinha feito, desculpe pelo erro injustificável 🤣

É realmente um drama, vai acontecer coisas ruins, mas é um drama romântico, então teremos momentos fofos também 🤭

A Marina ter ido junto com certeza foi ótimo, e provavelmente tudo vai ficar bem, mesmo que demore um pouco 🤷🏻‍♂️😅😅😅

Obrigado Juh 🤗🌹

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E n tem problema trocar o nome do personagem, só lembro de ter lido uma vez 🤷🏻‍♀️😂

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Eu esqueci que eu tinha colocado o nome no segundo capítulo 🤦🏻‍♂️🤣

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Boa noite Famozinha. 📸🤗😘

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🥺

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Sorry 🥺

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Bora ler mais um capítulo 📖

Qualquer erro, incoerência, dica, crítica ou elogio, podem deixar nos comentários 🤝🏻

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