Capítulo 8
A noite já estava surgindo, quando Clara voltou do quarto, o vestidinho leve balançando nas coxas, os peitos livres marcando o tecido, os mamilos duros como se implorassem por atenção. Ela girou na minha frente, com aquele sorriso que misturava a menina que eu criei com a vadia que me enlouquecia. — Tô pronta pra deixar a tia louca, papai. Gostou? — perguntou, empinando a bunda de leve, sabendo o estrago que causava.
— Tô achando que tu é uma putinha perigosa, filha — respondi, levantando do sofá e puxando-a pela cintura, minhas mãos descendo pra apertar aquela bunda redonda com força. Ela deu um gritinho fingido, se esfregando em mim, e meu pau já tava duro, marcando a bermuda. — Se continuar assim, não sei se aguento até a Vanessa chegar pra te comer de novo.
— Calma, papai... — Ela mordeu o lábio, roçando a coxa no meu cacete por cima do tecido. — Vamos guardar um pouco desse tesão pra nossa suruba com a tia. Mas confesso que mal posso esperar pra ver a cara dela quando me vir assim. — Ela se afastou, dando um tapinha brincalhão no meu peito antes de ir pra cozinha pegar as cervejas geladas.
Enquanto Clara arrumava a mesa com petiscos — batatinhas, amendoim, umas azeitonas que ela adorava —, fui trocar de roupa. Escolhi uma camiseta justa e um short sem cueca, que marcava bem o pau, querendo entrar no jogo de provocação dela. Voltei pra sala e a encontrei dançando sozinha, ao som de uma música suave na TV, o quadril rebolando como se estivesse num palco de strip. — Filha, tu tá parecendo aquelas dançarinas que vi na boate semana passada — falei, rindo, me jogando no sofá pra curtir o show.
— Quem sabe eu não viro uma, papai? — retrucou ela, piscando, girando o quadril devagar, o vestido subindo e mostrando a calcinha branca rendada. — Ia dançar pelada só pra ti e pra tia, o que acha? — Ela riu, mas o brilho nos olhos dizia que a ideia não era só brincadeira.
— Acho que eu ia gastar todo meu salário te assistindo, sua safada — respondi, tomando um gole de cerveja, o pau quase rasgando o short. Clara percebeu, se aproximou e sentou no meu colo, de frente, as pernas abertas, a buceta roçando no meu cacete por cima do tecido.
— Hmm, papai, já tá nesse estado? — perguntou, rebolando de leve, me torturando. — Quer me foder antes da tia chegar?
— Porra, filha, tu tá me matando — gemi, segurando sua cintura, minhas mãos subindo pelo vestido até os peitos, apertando os mamilos duros. — Mas vamos esperar. Quero que a Vanessa veja o quanto tu é uma putinha pro teu pai.
Ela riu, me dando um beijo rápido antes de levantar, o vestido caindo no lugar. — Tá bom, papai. Só porque tu mandou. Vem me ajudar a arrumar a sala, quero deixar tudo perfeito pra tia.
Passamos uns minutos arrumando, como se fosse uma visita familiar qualquer. Varri o chão enquanto Clara limpava a mesinha, jogando fora as latas de ontem e ajeitando as almofadas. Era estranho como a gente conseguia pular da putaria mais insana pra essa rotina quase inocente. Enquanto trabalhávamos, conversamos sobre coisas leves — as aulas dela na veterinária, meu trampo na fábrica, o que íamos fazer no fim de semana. — Pai, já pensou em tirar umas férias? — perguntou ela, passando um pano na mesa. — A gente podia viajar, só nós dois... ou com a tia Vanessa.
— Férias com vocês duas? — Ri, imaginando a loucura. — Ia ser uma orgia sem fim, filha. Mas não vou mentir, a ideia é tentadora.
— Ia ser foda, né? — Ela sorriu, jogando o pano de lado e vindo me abraçar. — Imagina numa praia deserta, nós três pelados, fodendo o dia inteiro, sem ninguém pra julgar.
— Caralho, Clara... — Meu pau pulsou de novo, e ela riu, roçando a mão no meu short de leve. — Tu tá me deixando louco. Para, senão te fodo na mesa agora.
Ela deu uma gargalhada, voltando pros petiscos, e eu terminei de arrumar a sala, o coração acelerado de ansiedade. Às sete em ponto, a campainha tocou, e senti um frio na barriga — não de medo, mas de puro tesão. Abri a porta, e lá tava Vanessa, num vestido preto colado que parecia pintado no corpo, os peitos siliconados quase explodindo, a bunda marcada pedindo pra ser agarrada. Ela segurava uma caixa de cerveja e tinha um sorriso que dizia que sabia exatamente o que vinha pela frente.
— E aí, Marcinho? — disse ela, me abraçando forte, os peitos esmagando no meu peito, o beijo na bochecha quase roçando minha boca. — Cadê minha sobrinha amada?
— Aqui, tia! — Clara correu pra abraçar ela, os peitos das duas se chocando num abraço que era mais erótico que familiar. Vanessa olhou minha filha de cima a baixo, claramente babando no vestido e no que ele mal escondia.
— Puta que pariu, Clara, tu muito gostosa com esse vestido! — exclamou Vanessa, passando a mão de leve pela cintura da minha filha. — Tô vendo que a noite vai pegar fogo.
— Pode apostar, tia — respondeu Clara, piscando, puxando Vanessa pra dentro e fechando a porta. — Vem, senta, a cerveja tá gelada, e os petiscos tão prontos.
Nos jogamos no sofá, Vanessa no meio, eu de um lado, Clara do outro, já armando o clima. Abrimos as cervejas, brindamos com risadas, e começamos a conversar sobre coisas banais — o salão dela, as fofocas do bairro, as provas da Clara. Mas o ar tava pesado de tesão, cada toque casual era uma faísca.
Depois de alguns goles e risadas leves, o papo começou a esquentar naturalmente, mas ainda sem entrar na putaria direta. Vanessa tomou um gole maior, olhando pra mim e pra Clara com um sorriso malicioso. — Sabe, Marcinho, vendo vocês dois assim, tão cúmplices... é deliciosamente proibido isso que vocês têm, né? Um pai e uma filha se pegando desse jeito. É o tipo de coisa que muita gente sonha, mas não tem coragem de admitir.
— Ah, tia, você tem razão — respondeu Clara, inclinando-se um pouco mais pra perto, o vestido marcando os peitos. — É proibido, mas é isso que torna tudo tão excitante. Quantos pais por aí não sonham em foder suas filhas? Imagina, eles veem as meninas crescendo, virando mulheres gostosas, e ficam loucos de tesão, mas seguram tudo pra não serem julgados.
— E o contrário também, né? — acrescentei eu, passando a mão na coxa da Vanessa de leve, enquanto olhava pra Clara com tesão. — Tem muita filha excitada pensando no pai, fantasiando com aquele pau que as criou, querendo sentir ele dentro delas. É um desejo primal, caralho. E nós aqui, vivendo esse sonho maravilhoso, sem pudor nenhum.
Vanessa riu, concordando com a cabeça, os olhos brilhando de excitação. — Vocês são uns sortudos mesmo. Eu fico babando só de imaginar. É como se vocês estivessem quebrando todas as regras, e isso deve ser uma delícia. Tá me dando até inveja... ou quem sabe, vontade de participar mais dessa loucura proibida.
Clara, fiel ao plano, começou a provocar de verdade agora, cruzando e descruzando as pernas, o vestido subindo, mostrando a calcinha rendada. Vanessa notava tudo, os olhos brilhando, tentando disfarçar.
— Então, mana, o que achou de ontem? — perguntei, tomando um gole, minha mão na coxa dela, roçando a barra do vestido. — Tu tava bem empolgada na chamada, hein?
Vanessa riu, ficando vermelha, mas sem desviar o olhar. — Caralho, Marcinho, vocês foram uma loucura. Nunca vi uma trepada tão quente. Tô até agora com a buceta molhada pensando na xota perfeita da Clara e no teu pauzão metendo nela. — Ela olhou pra Clara, lambendo os lábios. — E tu, sobrinha, curtiu gozar pro teu pai?
— Amei, tia — respondeu Clara, se inclinando, os peitos quase pulando do vestido, a mão na coxa da Vanessa, subindo perigosamente. — Mas sabe o que pensei? Que tu tava com tanto tesão ontem que parecia querer estar aqui, fodendo com a gente.
Vanessa engasgou com a cerveja, rindo alto, mas visivelmente excitada. — Porra, Clara, tu não presta! — Ela olhou pra mim, depois pra minha filha, o rosto vermelho de tesão. — Não vou mentir, pensei nisso sim. Vocês são dois tarados, e eu... acho que sou tão tarada quanto.
— Então entra na brincadeira, tia — disse Clara, o rosto a centímetros do da Vanessa, o hálito quente misturando-se. — Imagina tu chupando minha buceta enquanto o papai te fode por trás. Ou nós três pelados, se pegando sem parar. Não ia ser foda?
— Caralho, sobrinha... — murmurou Vanessa, os olhos vidrados nos peitos da Clara. — Tão falando sério? Querem que eu entre na putaria de pai e filha?
— Estamos falando sério, mana — falei, apertando a coxa dela, minha mão subindo até roçar a calcinha por baixo do vestido. — Tu é uma gostosa, e ontem, vendo tua xota e teu cu na chamada, fiquei louco pra te comer. Que tal agora?
Vanessa respirou fundo, o último fio de pudor se desfazendo. — Vocês são uns safados — disse, rindo, mas já se inclinando pra me beijar, a língua invadindo minha boca com uma fome que me pegou desprevenido. O beijo era quente, molhado, demorado, as línguas dançando em um ritmo frenético, enquanto minhas mãos exploravam as curvas dela por cima do vestido. Ela se virou pra Clara, hesitando só um segundo antes de puxá-la pra um beijo também, as duas se pegando com uma intensidade que fez meu pau pulsar no short. As bocas se devoravam, gemidos abafados ecoando, mãos correndo pelos corpos uma da outra.
Enquanto as duas se beijavam cada vez mais intensamente, Vanessa e Clara começaram a tirar as roupas devagar, os vestidos caindo no chão, revelando os corpos nus, peitos expostos, bucetas molhadas brilhando de tesão. Elas se jogaram no sofá, Clara por cima da tia, chupando os peitos siliconados dela com fome, lambendo os mamilos duros, enquanto Vanessa enfiava os dedos na buceta da sobrinha, masturbando-a devagar. Depois, trocaram, Vanessa caindo de boca na xota de Clara, lambendo o grelo com a língua experiente, sugando os lábios, fazendo minha filha gemer alto e rebolar. Clara retribuía, chupando a buceta da tia por baixo, as duas em um 69 delicioso, corpos suados se contorcendo de prazer. Elas me olharam com olhares safados e disseram: — Fica aí olhando, papai, e bate uma punheta pra gente. Não toca na gente ainda, só observa sua filha e sua irmã peladas se chupando como putinhas.
Eu obedeci, tirando o short e começando a punhetar devagar, o pau latejando enquanto via as duas se devorando, gemidos enchendo a sala. Vanessa e Clara se aproximaram por um breve momento, cada uma pegando minha mão e guiando o ritmo da punheta, acelerando e desacelerando, rindo maliciosamente. — Olha só, Marcinho, você é um pervertido de sorte, hein? Tocado uma bronha gostosa vendo sua filha e sua irmã peladas se chupando assim. Continua batendo devagar, seu safado, que a gente vai te deixar louco de tesão — disse Vanessa, enquanto Clara acrescentava: — Isso, papai, bate pra gente, mostra como tu fica duro vendo essa putaria proibida.
Depois de me torturarem um pouco, elas voltaram a se concentrar uma na outra, mas logo me chamaram pra participar. — Hmm, tia, tua boca é uma delícia... — gemeu Clara, enquanto Vanessa puxava o vestido dela pra cima devagar, expondo os peitos perfeitos, redondos e firmes. Vanessa parou por um momento, os olhos fixos neles, como se estivesse hipnotizada. Ela apalpou com as duas mãos, apertando suavemente no começo, depois com mais força, sentindo o peso e a maciez. — Porra, sobrinha, esses peitos são perfeitos... tão grandes, tão firmes, com esses mamilos rosados implorando pra serem chupados. Eu poderia passar horas só degustando eles — murmurou Vanessa, antes de cair de boca, chupando um mamilo com vontade, lambendo em círculos lentos, mordiscando de leve, enquanto apertava o outro peito, rolando o mamilo entre os dedos. Clara gemia alto, arqueando as costas, puxando o cabelo da tia com força, o corpo tremendo de prazer. Vanessa alternava entre os dois peitos, chupando, lambendo, beijando a pele ao redor, elogiando o tempo todo: — Caralho, Clara, esses tetos são uma obra de arte... macios como seda, mas firmes como se fossem feitos pra serem apertados assim. Tô babando neles, sobrinha...
Eu assistia, punhetando por cima do short, o tesão me consumindo, vendo minha irmã devorar os peitos da minha filha como se fossem o manjar dos deuses.
— Papai, vem cá, participa... — chamou Clara, os olhos brilhando. Tirei o short na hora, meu pau duro balançando, e me sentei do outro lado da Vanessa, que olhou pro meu cacete com uma cara de pura luxúria.
— Caralho, Marcinho, que rola... — disse ela, lambendo os lábios antes de cair de boca, chupando com uma fome que me fez gemer alto. Ela mamava devagar no início, lambendo a cabeça, traçando a veia com a língua, depois acelerando, engolindo mais fundo, a garganta apertando em volta do pau, saliva escorrendo pelos cantos da boca. Clara, enquanto isso, levantou o vestido da Vanessa, puxando a calcinha preta pra baixo, revelando a buceta depilada e molhada. Minha filha foi direto, chupando a xota da tia, lambendo o grelo com uma habilidade que me deixou boquiaberto, alternando entre lambidas longas e lentas, chupadas fortes no clitóris, enfiando a língua dentro da buceta encharcada.
— Isso, filha, chupa a buceta da tua tia — falei, segurando o cabelo da Vanessa enquanto ela mamava meu pau, os gemidos abafados na garganta. — Mostra como tu é uma putinha boa.
— Tô mostrando, papai — respondeu Clara, o rosto brilhando de mel, sorrindo pra mim. — A xota da tia é gostosa pra caralho... quer provar?
— Quero, filha — falei, trocando de lugar com ela. Caí de boca na buceta da Vanessa, lambendo cada canto, o gosto doce e salgado me levando à loucura. Minha língua explorava devagar, circulando o grelo, enfiando fundo na entrada, sugando os lábios, enquanto minhas mãos apertavam a bunda dela, abrindo mais as pernas. Vanessa rebolava na minha cara, gemendo alto, implorando por mais. Clara se posicionou do lado, chupando meu pau enquanto eu chupava a Vanessa, mamando com fome, alternando entre boquete profundo e lambidas nas bolas, a mão massageando devagar.
Nós ficamos nessa por longos minutos, trocando posições, explorando cada centímetro. Vanessa se virou e sentou na cara da Clara, rebolando enquanto minha filha chupava ela de baixo, e eu fodia a boca da Vanessa, metendo devagar e fundo, sentindo a garganta apertar. Depois, Clara se deitou no sofá, e eu a fodi devagar, metendo na buceta dela enquanto Vanessa chupava os peitos da sobrinha de novo, elogiando sem parar: — Esses tetos são incríveis, Clara... tô viciada neles, tão perfeitos pra morder assim... — Ela mordia de leve, puxando os mamilos com os dentes, enquanto eu acelerava as estocadas, fazendo Clara gemer alto.
— Isso, Marcinho... chupa tua irmã... faz tua mana gozar... — implorava Vanessa, rebolando na minha cara em outra troca, enquanto Clara mamava meu pau com uma fome que me fazia tremer. O prazer se acumulava devagar, estendendo o momento, suor escorrendo pelos corpos, gemidos enchendo a sala. Finalmente, gozei na boca da minha filha, enchendo-a de porra quente e grossa, jatos pulsando enquanto ela engolia parte, deixando o resto na língua. Vanessa, vendo isso, puxou Clara pra um beijo profundo, as línguas se entrelaçando, compartilhando o gosto salgado da porra, gemendo de prazer enquanto se deliciavam com o sabor, lambendo os lábios uma da outra, passando meu leite de boca em boca como se fosse um néctar proibido. — Hmm, que porra gostosa do teu pai... delícia dividir isso contigo, sobrinha — murmurou Vanessa, entre beijos molhados.
Enquanto Vanessa gozava na minha boca pela segunda vez, melando meu rosto ao gozar forte, Clara engoliu o resto da porra, lambendo os lábios, e se jogou no sofá ao lado da Vanessa, as duas rindo e ofegantes, corpos suados e satisfeitos.
— Caralho, vocês são foda... — disse Vanessa, ainda sem fôlego, passando a mão nos peitos da Clara. — Mas isso foi só o esquenta, né?
— Claro, tia — respondeu Clara, limpando a porra do canto da boca com um sorriso. — A gente quer muito mais. Tu topa ser nossa putinha hoje?
— Tô dentro, sobrinha — riu Vanessa, olhando pra mim com um brilho safado. — E tu, Marcinho, pronto pra foder tua irmã de verdade?
— Tô, mana — respondi, meu pau já dando sinais de vida de novo. — Mas vamos te deixar querendo mais.
— Seus filhos da puta... — riu Vanessa, mas tava claro que tava louca por mais.
Terminamos a noite com mais cervejas, rindo e conversando como se nada tivesse acontecido, mas com o ar carregado de promessas.