Minha Irmã me Ajudou a Foder Minha Filha - 07

Um conto erótico de Em Família
Categoria: Heterossexual
Contém 1539 palavras
Data: 04/09/2025 16:07:55

Capítulo 7

O sol da manhã entrava pelas frestas da cortina, banhando a sala com uma luz suave que iluminava nossos corpos nus, ainda entrelaçados no sofá. Meu braço estava dormente sob a cabeça de Clara, mas a sensação do seu calor contra mim fazia qualquer desconforto valer a pena. Sua respiração calma roçava meu peito, e por um instante, parecia que éramos apenas pai e filha, acordando após uma noite tranquila. Mas a memória da putaria selvagem da noite anterior voltou como uma onda, trazendo um misto de tesão e uma culpa que eu já estava aprendendo a deixar de lado. Clara se mexeu, bocejando com preguiça, e abriu os olhos, um sorriso iluminando seu rosto ao me ver.

— Bom dia, papai... — murmurou, a voz rouca de sono, esticando os braços como uma gatinha. Seus peitos enormes balançaram com o movimento, os mamilos rosados endurecendo no ar fresco, e meu pau deu um salto, roçando na coxa dela. Ela percebeu, claro, e deu uma risadinha safada, deslizando a mão pela minha barriga até agarrar meu cacete semi-duro. — Pelo jeito, o senhor tá bem animado hoje, hein?

— Bom dia, minha filhinha gostosa — respondi, beijando sua testa antes de descer pros lábios, num beijo que começou suave, mas logo virou fome pura quando ela abriu a boca, deixando minha língua invadir. O gosto dela, misturado com o resquício salgado da minha porra de ontem, me deixou louco. Quebrei o beijo com esforço, abraçando-a mais forte, sentindo o cheiro doce de morango do cabelo dela, que me lembrava das noites em que eu a ninava quando mais nova. — Dormiu bem? Depois de tudo que a gente fez...

Ela se aninhou no meu peito, traçando círculos na minha pele com a ponta do dedo. — Dormi como uma princesinha, papai. Ou melhor, como uma putinha bem comida pelo pai. — Ela riu, mas havia uma doçura na voz que me pegou de jeito. — Sério, foi foda. Tô me sentindo tão... tua, sabe? Como se a gente tivesse cruzado uma linha que ninguém mais entende.

Assenti, passando a mão pelas costas dela, sentindo a curva perfeita da sua cintura. Ficamos assim um tempo, em silêncio, curtindo o som dos pássaros lá fora e o barulho distante do trânsito. Era louco como, depois de toda a depravação, a gente podia ter esses momentos de conexão pura, como se o incesto fosse só uma extensão do nosso amor. — Eu também, filha. Nunca imaginei que ia sentir isso por ti, mas agora... não consigo pensar em outra coisa. Tu e eu, isso é diferente.

Conversamos, e decidimos irmos para a praia como planejado, mas sim ficar os próximos dias em casa, aproveitando e descobrindo a intimidade que conquistamos na noite anterior. Levantamos, ainda pelados, e fomos pra cozinha fazer o café da manhã. Clara quis fazer panquecas, como quando era pequena, e eu fiquei olhando ela mexer a massa, usando só um avental que mal cobria os peitos. A bunda dela rebolava a cada movimento, e os mamilos apareciam pelas laterais do tecido. Era uma cena ao mesmo tempo caseira e pornográfica, e eu sentei à mesa, tomando café, com o pau duro só de vê-la. — Pai, lembra da tia Vanessa batendo siririca, ontem na chamada, nos vendo foder? — perguntou ela de repente, virando-se com a espátula na mão, os peitos quase pulando do avental. — Ela tava pirando de tesão vendo a gente. Parecia que queria pular pela tela e entrar na foda.

Ri, lembrando da cara de Vanessa, nua e se esfregando enquanto assistia a gente meter. — Verdade, filha. Minha irmã sempre foi sem limites, mas ontem ela passou dos extremos. Tu acha que a gente devia... sei lá, chamar ela pra vir aqui de verdade? Pra entrar na nossa putaria?

Clara parou, pensativa, mas com um brilho de safadeza nos olhos. — Hmm, seria foda, né, papai? Imagina o senhor metendo na minha xota enquanto eu chupo a buceta dela. Ou ela mamando nas minhas tetas, enquanto o senhor fode o cu dela. — Ela mordeu o lábio, claramente excitada, e meu pau pulsou sob a mesa. — Nossa, filha! Tu está sem papas na língua eim? – falei já me acostumando com a putaria nas palavras de Clara. Mas será que ela topa? Tipo, ela armou tudo, mas participar de um ménage incestuoso... pode ser demais até pra ela.

Servi as panquecas, e nos sentamos, ainda pelados, comendo enquanto a conversa esquentava. O mel escorria pelos dedos dela, e eu não resisti: peguei a mão dela e chupei cada dedo, lambendo o doce como se fosse a buceta dela. — Ela topa, filhinha — falei, entre lambidas. — Conheço a Vanessa. Ela é tarada desde sempre. Quando éramos jovens, ela me pegava batendo punheta e só ria, às vezes até dava dicas. Depois de ontem, vendo ela gozando na chamada, aposto que tá louca pra se jogar.

Clara riu, cruzando as pernas e roçando o pé na minha coxa de propósito. — É, papai, eu também fiquei com tesão vendo a buceta dela. Depiladinha, molhada... deu vontade de chupar enquanto tu me come de quatro. — Ela se inclinou na mesa, os peitos roçando a madeira, os mamilos duros como pedras. — Mas vamos com calma, né? Chamar ela pra um jantar, deixar o clima rolar.

Terminamos o café, e enquanto lavávamos a louça, nossos corpos nus se esbarravam o tempo todo. Minha rola roçava na bunda dela, e Clara empinava de propósito, gemendo baixo. — Papai, tu tá duro de novo... — sussurrou, virando-se e me abraçando, os peitos esmagados contra meu peito. — Quer que eu te ajude com isso?

— Quero, filhinha — respondi, mordendo o pescoço dela, sentindo o gosto salgado da pele. — Mas vamos pro banheiro. Quero te foder no chuveiro, como se fosse nossa lua de mel proibida.

No banheiro, a água quente caía sobre nós, e eu ensaboei o corpo dela devagar, apertando os peitos, beliscando os mamilos até ela gemer alto. Desci a mão pela barriga, enfiando dois dedos na buceta, sentindo o calor molhado. — Porra, filha, tua xota é tão apertada... — murmurei, enquanto ela me punhetava com a mão ensaboada, o sabonete fazendo meu pau deslizar fácil.

— Mete em mim, papai... — pediu ela, virando-se e empinando a bunda, as mãos na parede do box. Posicionei meu pau na entrada da buceta e enfiei devagar, sentindo cada centímetro ser engolido. — Aaah, isso... fode tua filhinha... devagar, quero sentir tudinho.

Comecei com estocadas lentas, profundas, a água misturando-se aos nossos gemidos. Os peitos dela balançavam a cada investida, e eu os apertava por trás, mordendo seu ombro. — Tu é tão gostosa, filhinha... minha putinha peituda... — gemi, acelerando, o som das minhas virilhas batendo na bunda dela ecoando no box.

— Mais forte, papai... me fode como tua vadia... — implorava ela, rebolando contra mim, o cuzinho piscando. Enfiei um dedo no cu dela, sentindo o aperto, e ela gozou, a buceta apertando meu pau como um torno. — Aaahhh... to gozando... gozando na rola do meu papai...

Gozei logo depois, enchendo a buceta dela de porra, os jatos quentes pulsando enquanto a abraçava forte, nossos corpos tremendo sob a água. Ficamos assim, ofegantes, até nos secarmos e voltarmos pra sala. Clara vestiu um shortinho e um top sem sutiã, eu uma bermuda, e nos sentamos pra planejar o encontro com Vanessa.

— Papai, bora mandar uma mensagem pra tia agora? — sugeriu Clara, subindo no meu colo como uma menina mimada, o celular na mão. — Falar que queremos conversar sobre ontem e convidar ela pra vir à noite. Mas sem dar detalhes, pra deixar ela na curiosidade.

— Perfeito, filha — concordei, apertando a coxa dela. Mandei a mensagem: “Mana, vem aqui em casa hoje à noite? Quero falar sobre ontem, tu foi a peça-chave. Traz umas cervejas, vai ser uma papo legal .” A resposta veio rápida: “Haha, morrendo de curiosidade! Tô aí às sete com as cevas. Beijo pros dois tarados.”

Clara riu, me dando um beijo na bochecha. — Viu, papai? Ela já tá no clima. Agora é deixar rolar. Mas enquanto ela não vem, que tal um filme? Um normal, pra relaxar.

Escolhemos uma comédia romântica e nos aconchegamos no sofá, eu com o braço ao redor dela, ela com a cabeça no meu ombro. Ríamos das piadas, comentávamos as cenas, como pai e filha sempre fizeram. Mas o tesão tava ali, nas carícias sutis, na mão dela roçando minha perna. — Papai, eu te amo tanto... — sussurrou ela numa cena melosa. — Não só pela foda, mas por tudo. Tu é meu tudo.

— Eu também te amo, filhinha — respondi, beijando sua testa, o coração quente. — Isso que a gente tem... é foda, proibido, mas nosso.

A tarde passou entre risos, carinhos e uma soneca leve, até o relógio marcar seis horas. Clara se levantou pra se arrumar, escolhendo um vestidinho leve que mal cobria as coxas, sem sutiã, os peitos balançando livres. — Quero provocar a tia um pouquinho, papai — disse, girando pra mim com um sorriso safado. — O que acha?

— Tá um tesão, filha — respondi, puxando-a pra um beijo rápido. — Vai deixar ela louca.

Enquanto esperava Vanessa, pensei em como nossa vida tinha virado de cabeça pra baixo. De uma relação pai e filha comum, tínhamos mergulhado numa putaria sem limites. E agora, com Vanessa vindo pra cá, o jogo tava prestes a ficar ainda mais perigoso — e irresistível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive Em Família a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Em FamíliaEm FamíliaContos: 10Seguidores: 20Seguindo: 0Mensagem Amante de incesto e diversos outros fetiches. Sou amante da pornografia em todas suas apresentações. Bato punheta sempre que possível durante o dia independente do local. Se quiser falar putaria, me chame por favor!

Comentários

Foto de perfil de Samas

Muito intenso e excitante. Cara sortudo pois tem duas mulheres a seu dispor. E agora só resta a irmã vir morar na casa do irmão çar completar o trisal

0 0