Professora - A Equação Proibida

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 3336 palavras
Data: 04/09/2025 14:20:27

Meu nome é Lucas, e eu tinha acabado de fazer 18 anos quando a vida virou de cabeça para baixo. Era o início do último ano do ensino médio, em um colégio particular rígido no subúrbio de São Paulo, onde as regras eram lei e os uniformes, uma prisão cinza. Eu era o típico adolescente: bom em esportes, mediano em estudos, sonhando com a liberdade da universidade. Matemática? Sempre foi meu calcanhar de Aquiles. Números e fórmulas me davam sono. Mas então veio ela. Professora Ana Clara. A mulher que transformou equações em desejo puro.

Lembro-me vividamente do primeiro dia. Chovia torrencialmente, e eu corri para a sala atrasado, a mochila encharcada pingando no chão. A turma já estava sentada, murmurando baixinho. Lá na frente, de costas para nós, escrevendo no quadro com giz branco, estava ela. Alta, por volta de 1,70m, com cabelos pretos ondulados que caíam como uma cascata até os ombros. Vestia uma blusa social branca justa o suficiente para delinear as curvas dos seios, e uma saia lápis preta que abraçava seus quadris como uma segunda pele. Quando se virou, seus olhos castanhos escuros me fixaram como um ímã. "Lucas, certo? Sente-se. A pontualidade é uma virtude matemática – exata e inegociável."

Sua voz era um misto de autoridade e suavidade, como um sussurro que ecoava. Sentei-me no fundo, tentando ignorar o formigamento no peito. Ela começou a aula sobre funções quadráticas, gesticulando com graça, os braços se movendo como em uma dança. Cada vez que se inclinava para escrever algo baixo no quadro, a saia subia ligeiramente, revelando a linha das meias ou a pele lisa das coxas. Eu desviava o olhar, mas meu corpo traía: um calor subindo, uma distração que me fazia errar anotações simples. Meus amigos, Pedro e João, cochichavam ao lado: "Cara, a nova prof é gata pra caramba." Eu ria, mas por dentro, algo se acendia.

Nas semanas seguintes, as aulas dela viraram obsessão. Ana Clara não ensinava matemática; ela a tornava viva. Explicava derivadas como curvas de um corpo, integrais como áreas escondidas esperando ser exploradas. Seu perfume – algo floral com um toque de baunilha – pairava no ar quando passava entre as carteiras, corrigindo exercícios. Eu me pegava盯着 para o decote sutil da blusa, imaginando o que havia por baixo. À noite, em casa, sonhava com ela: nós dois sozinhos na sala, ela se inclinando sobre mim, os lábios roçando minha orelha enquanto sussurrava "resolva isso, Lucas". Acordava suado, com uma ereção dolorosa, e me masturbava devagar, fantasiando suas mãos no meu pau.

Era proibido, eu sabia. Ela era casada – o anel de ouro na mão esquerda brilhava como um aviso. Tinha uns 35 anos, experiência de vida que eu mal começava a entender. E eu? Um aluno, menor de idade até poucas semanas atrás. Mas o proibido tem um apelo irresistível, como uma equação insolúvel que você não consegue largar. Comecei a ficar depois das aulas para "tirar dúvidas". "Professora, não peguei essa parte de limites", mentia eu, mesmo quando entendia. Ela sorria, puxava uma cadeira ao lado da minha, e o mundo encolhia para nós dois.

Uma tarde, o colégio esvaziava cedo por causa de uma assembleia. Fiquei sozinho com ela na sala. A chuva batia nas janelas, criando um ritmo hipnótico. "Lucas, você é brilhante em outras matérias. Por que matemática te distrai tanto?", perguntou ela, sentando-se na beira da mesa, cruzando as pernas. A saia subiu uns centímetros, expondo a pele cremosa acima das meias. Meu olhar escapou, e ela notou. "É... muita pressão do vestibular", respondi, corando. Seus olhos se suavizaram. "Pressão é normal. Mas às vezes, precisamos liberar." A palavra "liberar" pairou no ar, carregada. Ela se inclinou para pegar um livro, e o decote se abriu ligeiramente, revelando o contorno de um sutiã de renda branca. Meu pau endureceu na calça do uniforme, e eu cruzei as pernas para esconder.

"Conte-me mais sobre você", disse ela, mudando de assunto. Contei sobre meus sonhos de estudar literatura, sobre o futebol, sobre sentir-me preso naquela rotina. Ela ouvia atenta, mordendo o lábio inferior – um hábito que me enlouquecia. "Eu me sinto presa às vezes também", confessou. "Casada há dez anos, rotina de aulas, casa... falta emoção." Nossos olhares se prenderam. O ar ficou elétrico. Toquei sua mão por "acidente" ao pegar o lápis. Ela não recuou. Em vez disso, apertou levemente. "Professora...", comecei, mas ela se levantou abruptamente. "Ana Clara. Pode me chamar assim fora da aula." E saiu, deixando-me ali, excitado e confuso.

Daquela noite em diante, o suspense começou. Descobri onde ela morava por acidente – vi seu endereço em um formulário no colégio. Era um bairro vizinho ao meu, uma casa modesta com jardim. Comecei a pedalar por lá, esperando vislumbrá-la. Uma noite, após um treino de futebol, parei do outro lado da rua, escondido nas sombras. A luz da sala estava acesa, cortinas semiabertas. Vi-a discutindo com um homem – o marido, um cara de meia-idade, careca, terno amarrotado. Ele gesticulava alto, ela chorava. Meu coração doeu. Queria invadir, protegê-la. Ele saiu batendo a porta, e ela se sentou no sofá, cabeça nas mãos.

Então, ela se levantou e foi para o quarto. A luz acendeu, e pela fresta da cortina, vi sua silhueta. Ela tirou a blusa devagar, revelando os seios fartos no sutiã. Depois, a saia, ficando só de calcinha. Seu corpo era perfeito: curvas suaves, pele clara, nádegas redondas. Vestiu uma camisola e deitou. Fui embora pedalando rápido, mas aquela imagem me assombrou. Em casa, me tranquei no quarto e me masturbei furiosamente, imaginando tocar aquela pele, chupar aqueles seios.

No dia seguinte, na aula, ela parecia cansada, olheiras leves. "Tudo bem, Ana Clara?", perguntei no fim, usando o nome dela pela primeira vez. Ela piscou, surpresa, mas sorriu. "Sim, Lucas. Noites ruins acontecem." Hesitou. "Obrigada por perguntar." Após a aula, fiquei para outra "dúvida". Conversamos mais. Ela falou do casamento: casou jovem, por amor, mas agora era rotina, brigas constantes. "Ele viaja muito a trabalho. Fico sozinha." Toquei sua mão de novo, intencional. "Você não merece solidão." Ela corou, retirou a mão devagar. "Você é maduro para a idade, Lucas."

O calor escalou no feriado prolongado. Tive uma prova de recuperação marcada para uma tarde extra no colégio vazio. Cheguei nervoso, coração acelerado. Ela usava um vestido floral leve, decote em V que realçava os seios, saia rodando nos joelhos. "Vamos revisar seus erros", disse, sentando ao meu lado na sala de professores. Nossas coxas se tocaram. Seu perfume me envolveu. Enquanto explicava uma integral, sua mão roçou na minha perna. Não acidental. Olhei para ela. Seus olhos estavam escuros, pupilas dilatadas. "Lucas...", sussurrou, voz rouca.

Inclinei-me, e nossos lábios se encontraram. Foi como fogo. Seu beijo era urgente, língua invadindo minha boca, mãos no meu cabelo puxando. Beijei de volta, faminto, mãos subindo pelas suas costas, sentindo a maciez sob o vestido. "Isso é loucura", murmurou ela contra meus lábios, mas não parou. Levantei-me, tranquei a porta, e a pressionei contra a mesa. O vestido subiu, revelando calcinha de renda preta úmida. Toquei suas coxas, subindo devagar, dedos roçando o tecido molhado. Ela gemeu, baixo e gutural. "Não devíamos..."

Ignorei, puxando a calcinha para o lado. Meu dedo entrou nela, sentindo o calor apertado, úmido. Ela arfou, unhas cravando nos meus ombros. Desabotoei minha calça, liberando meu pau duro. Ela o pegou, acariciando com firmeza. "Tão jovem, tão grande", sussurrou, olhos brilhando de desejo. Guiei-me para dentro dela, devagar no início, sentindo cada centímetro do aperto. "Ah, Lucas!", gemeu ela. Comecei a me mover, ritmado, cada estocada mais profunda. Seus seios balançavam no decote, e eu os libertei, chupando os mamilos rosados, mordiscando levemente. "Mais forte", pediu, pernas enlaçando minha cintura, calcanhares pressionando minhas nádegas.

Fodi-a com força, a mesa rangendo, papéis caindo no chão. Seus gemidos cresciam, abafados contra meu pescoço. Senti seu orgasmo vindo – paredes internas apertando meu pau como um vício. Gozei dentro dela, jatos quentes, corpo tremendo. Ficamos ali, ofegantes, suor colando nossas peles. "Meu Deus, o que fizemos?", disse ela, mas havia um sorriso nos lábios. "Foi incrível", respondi, beijando-a de novo.

Saímos separados, mas o segredo nos unia como uma corrente. Nos dias seguintes, o suspense era palpável. Na aula, trocávamos olhares carregados, ela mordendo o lápis, eu me ajustando na cadeira para esconder a ereção. Encontrávamo-nos em segredo: no carro dela no estacionamento, após o expediente. Uma vez, ela me chupou ali mesmo, boca quente engolindo meu pau inteiro, língua rodopiando na cabeça enquanto eu gemia baixo, mãos no seu cabelo. "Você me vicia", sussurrei quando gozei na sua garganta.

O marido era o fantasma na história. Eu o odiava. Espionava a casa dela mais vezes, vendo as brigas. Uma noite, vi-os na cama através da cortina – ele sobre ela, movimentos mecânicos, rápidos. Ela fingia prazer, mas seus olhos estavam vazios. Isso me deu raiva e coragem. No dia seguinte, enviei uma mensagem anônima do meu celular pré-pago: "Você merece paixão verdadeira." Ela soube que era eu. Na aula, me chamou para o lado. "Foi você?" Assenti. "Perigoso, Lucas. Mas... obrigada."

Quando o marido viajou a trabalho por uma semana, ela me convidou para casa. Entrei pela porta dos fundos, coração na boca. A casa cheirava a ela – lavanda e livros. Esperava-me na cozinha, de camisola transparente, seios visíveis através do tecido fino. "Venha", disse, levando-me ao quarto. Deitamos na cama king size, e eu a despi devagar, beijando cada centímetro revelado. Pescoço, clavícula, seios – chupei os mamilos até endurecerem como pedras. Desci pela barriga, língua traçando círculos, até chegar entre suas pernas. Abri suas coxas, lambendo a buceta depilada, gosto doce e salgado. Dedos entrando, curvando para acertar o ponto G. Ela arqueou as costas, gemendo alto: "Sim, aí, Lucas!"

Fiz ela gozar na minha boca, sucos escorrendo pelo queixo. Então, virei-a de bruços, nádegas no ar. Entrei por trás, batendo forte, mãos apertando sua bunda. "Fode-me como se eu fosse sua puta proibida", pediu ela. Acelerei, palmadas leves deixando marcas vermelhas. Gozamos juntos, eu enchendo-a de porra.

Exploramos tudo naquela semana. No banheiro, sob o chuveiro, água cascateando enquanto eu a pressionava contra os azulejos, penetrando devagar. Na cozinha, ela de joelhos chupando meu pau enquanto eu bebia café. No sofá, 69 intenso, línguas e dedos em fúria. Ela me apresentou a brinquedos: um vibrador que usei nela enquanto a comia, dobrando o prazer. "Nunca fiz anal", confessou uma noite. Lubrifiquei, entrei devagar no seu cu apertado. Dor no início, depois êxtase. "Mais fundo!", gritava. Fodi alternando buracos, até explodir.

Mas o suspense crescia. Amigos notavam minha distração. "Tá namorando escondido, né?" Eu mentia. No colégio, quase fomos pegos: durante uma aula, ela deixou cair um livro, abaixou-se, e eu vi sua calcinha sem costura. Meu pau endureceu; tive que sair para o banheiro me aliviar. Outra vez, no almoxarifado durante uma festa escolar, transamos rápido – saia erguida, calcinha de lado, eu estocando enquanto vozes passavam do lado de fora.

Em uma viagem escolar para um acampamento, ela era a coordenadora. No hotel, à noite, bateu na minha porta. "Não aguento mais." Entrou, e nos jogamos na cama. Tirei sua roupa com urgência, lambendo cada curva. Ela cavalgou em mim, seios balançando, unhas cravando no peito. "Sou sua, Lucas." Gozamos múltiplas vezes, corpos suados entrelaçados. Mas um professor ouviu gemidos – rumores começaram. "Acho que vi a prof com um aluno." Pânico nos consumiu. "Temos que ser mais cuidadosos", disse ela.

O amor florescia entre o sexo. Conversas profundas: ela sobre sonhos não realizados, eu sobre medos do futuro. "Você me faz sentir jovem de novo", dizia. Eu a amava além do corpo – sua inteligência, vulnerabilidade.

O clímax veio quando o marido descobriu mensagens no celular dela. Uma briga violenta – ele a empurrou, machucando o braço. Ela fugiu para mim, chorando no meu quarto enquanto pais viajavam. Cuidei dela, beijando os hematomas. Fizemos amor devagar: beijos ternos, eu entrando com gentileza, movimentos ondulantes. "Te amo, Ana Clara." "Eu também, Lucas."

Decidimos fugir do proibido. Ela pediu divórcio, eu me formei. Hoje, anos depois, vivemos juntos, mas o começo foi fogo puro, suspense e desejo que nos moldou.

Após o divórcio tumultuado, ela alugou um pequeno apartamento no centro da cidade, longe do bairro onde seu ex-marido ainda rondava. Era um lugar modesto, com paredes brancas, móveis de segunda mão e uma cama queen onde passávamos a maior parte do tempo. A faculdade de letras que eu cursava ficava a poucos quarteirões dali, e Ana Clara conseguira um emprego como professora em outro colégio, um menos rígido, onde ninguém sabia do nosso passado. Às vezes, parecia um sonho: acordar com ela nua ao meu lado, seus cabelos pretos espalhados no travesseiro, o perfume de lavanda impregnado na pele. Mas o proibido, mesmo depois de tornado real, deixa cicatrizes – e sombras.

Nos primeiros meses, vivíamos em um estado de euforia. O sexo era constante, uma necessidade quase animal. De manhã, antes de eu ir para a aula, ela me puxava de volta para a cama. “Cinco minutos, Lucas”, dizia, com aquele sorriso travesso que me desarmava. Eu a tomava ali mesmo, às vezes rápido e bruto, com ela de quatro, gemendo alto enquanto eu batia em suas nádegas; outras vezes lento, beijando cada centímetro dos seus seios fartos, lambendo os mamilos até ela implorar para eu entrar. À noite, quando ela voltava do colégio, era minha vez de surpreendê-la. Uma vez, esperei-a na banheira, velas acesas, espuma cobrindo meu corpo. Quando ela entrou, tirei seu vestido e a puxei para a água. Sentei-a no meu colo, meu pau deslizando para dentro dela enquanto a água espirrava. “Você me mata, garoto”, sussurrou ela, cavalgando devagar, os seios molhados roçando meu peito.

Mas o amor, por mais ardente que fosse, não apagava o suspense. O ex-marido dela, Ricardo, não aceitava o fim. Ele ligava às vezes, deixando mensagens raivosas no celular antigo que ela ainda mantinha. “Você acha que pode me substituir por um moleque?” Eu ouvia, com o estômago embrulhado, enquanto ela apagava as mensagens. “Ele vai superar”, dizia ela, mas seus olhos traíam o medo. Eu também tinha meus demônios: amigos da escola que descobriram sobre nós espalhavam rumores. “O Lucas tá comendo a prof de mate, sério?” Ouvi isso no vestiário da faculdade, seguido de risadas. Eu negava, mas a vergonha e o orgulho se misturavam. Ser o amante de Ana Clara era minha glória secreta, mas também minha fraqueza exposta.

Uma noite, o passado bateu à porta – literalmente. Era uma sexta-feira, e tínhamos acabado de transar no sofá, ela ainda nua, pernas enroscadas nas minhas, o suor brilhando na sua pele. A campainha tocou, insistente. “Quem é?”, perguntei, coração acelerando. Ana Clara vestiu um robe rápido, o rosto pálido. “Fique aqui”, sussurrou. Espiei pela cortina e vi Ricardo na porta, olhos injetados, barba por fazer. “Abre, Ana! Sei que ele tá aí!” A voz dele era um trovão. Meu sangue gelou. Ana Clara abriu a porta apenas uma fresta, tentando acalmá-lo, mas ele a empurrou e entrou. Fiquei de pé, peito nu, calça jeans mal abotoada.

“Então é esse o moleque?”, rosnou ele, apontando para mim. Era mais alto que eu, mas flácido, com a raiva de um homem derrotado. “Ricardo, saia daqui”, disse Ana Clara, firme, mas tremendo. Ele riu, amargo. “Você trocou nossa vida por isso? Um garoto que nem barba tem direito?” Perdi a cabeça. “Ela não te quer mais. Aceita.” Ele avançou, mas Ana Clara se colocou entre nós. “Se não sair, chamo a polícia.” Ele hesitou, xingou baixo e foi embora, batendo a porta. Naquela noite, transamos com uma intensidade quase violenta, como se precisássemos apagar o medo. Eu a comi contra a parede, mãos apertando seus pulsos, ela mordendo meu ombro até deixar marcas. “Você é meu”, disse ela, gozando alto.

O incidente com Ricardo reacendeu o fogo proibido. O risco de sermos expostos – por ele, por rumores – nos excitava ainda mais. Começamos a explorar fantasias mais ousadas. Uma noite, ela sugeriu um jogo: “Quero que você me pegue como se fosse a primeira vez, na sala de aula.” Recriamos a cena no apartamento, com ela usando uma saia lápis e óculos, fingindo corrigir provas. “Senhor Lucas, seu desempenho está abaixo da média”, disse, com um tom autoritário que me fez rir e endurecer ao mesmo tempo. Ajoelhei-me sob a mesa, levantei a saia e lambi sua buceta por cima da calcinha, depois sem, até ela gozar na minha boca. Depois, deitei-a na mesa, pernas abertas, e a fodi com força, como na nossa primeira vez. “Você é minha professora safada”, sussurrei, e ela riu, puxando meu cabelo.

Exploramos fetiches novos. Ela comprou algemas de veludo e uma venda. Uma noite, amarrei-a na cama, olhos cobertos, e usei gelo para traçar linhas no seu corpo – pescoço, seios, barriga, coxas. Ela tremia, gemendo baixo, enquanto eu alternava com a língua quente. “Por favor, Lucas, me fode”, implorou. Entrei nela devagar, torturando-a com pausas, até acelerar, fazendo a cama ranger. Gozamos juntos, exaustos, rindo da bagunça dos lençóis.

Mas o suspense voltou com força. Ricardo começou a segui-la. Eu o vi uma vez, estacionado perto do colégio onde ela trabalhava, fumando e encarando o portão. Contei a ela, e decidimos ser mais discretos. Nada de encontros fora de casa por um tempo. Isso só aumentou a tensão sexual. No apartamento, transávamos em silêncio, com medo de barulhos atraírem atenção dos vizinhos. Uma vez, no banheiro, com o chuveiro ligado para abafar, ela me chupou de joelhos, água escorrendo pelo rosto, olhos travessos me encarando. “Você me deixa louca”, disse, engolindo tudo.

O ápice veio durante um fim de semana em que fomos para uma pousada no litoral, buscando escapar. Era uma casa isolada, com vista para o mar. Lá, longe dos olhos do mundo, liberamos tudo. Na primeira noite, transamos na varanda, sob as estrelas. Ela se apoiou no parapeito, saia erguida, e eu a penetrei por trás, o som das ondas misturando-se aos seus gemidos. “Mais forte, amor”, pediu, e eu obedeci, batendo tão fundo que ela gritou. Depois, na banheira, ela me cavalgou, seios molhados balançando, até gozarmos juntos.

Na pousada, experimentamos um ménage. Uma garçonete da pousada, uma morena de 25 anos chamada Lívia, flertava descaradamente comigo. Ana Clara notou e, para minha surpresa, sugeriu convidá-la. “Quero te ver com outra, mas só se for comigo.” Lívia topou, e naquela noite, no quarto, foi uma explosão. Ana Clara a beijou primeiro, línguas dançando enquanto eu assistia, excitado. Tirei suas roupas, lambi Lívia enquanto Ana Clara chupava meu pau. Depois, fodi as duas, alternando, enquanto elas se tocavam. Ana Clara gozou me vendo penetrar Lívia, e eu gozei com as duas de joelhos, línguas se encontrando no meu pau.

Voltamos à cidade com um segredo novo, mas o perigo não acabou. Ricardo apareceu no apartamento semanas depois, bêbado, gritando na rua. “Eu sei onde vocês estão!” Vizinhos espiavam pelas cortinas. Ana Clara chamou a polícia, e ele foi detido. Mas o medo ficou. Decidimos mudar de cidade. Ela conseguiu um emprego em Florianópolis, e eu transferi minha matrícula para a UFSC. Era um recomeço, mas o passado nos seguia.

Em Floripa, o sexo continuou intenso, mas o amor amadureceu. Passávamos noites conversando na praia, pés na areia, planejando o futuro. Uma noite, transamos no mar, ondas suaves nos envolvendo, corpos colados sob a lua. “Você mudou minha vida, Lucas”, disse ela, lágrimas nos olhos. “E você a minha”, respondi.

Ricardo sumiu, mas os rumores não. Um colega da faculdade, que conhecia minha história, espalhou fofocas. “O cara que pegou a prof agora tá vivendo com ela.” Enfrentei olhares, mas Ana Clara me dava força. “Que se dane o que pensam. Somos nós dois contra o mundo.”

Hoje, aos 22, estou formado. Ana Clara, aos 38, é coordenadora pedagógica. Transamos menos, mas com mais conexão – cada toque é uma história. O proibido nos uniu, o suspense nos moldou, mas o amor nos mantém. E, às vezes, na cama, ela ainda sussurra: “Resolva essa equação, Lucas.” E eu resolvo, com prazer.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 39Seguidores: 44Seguindo: 3Mensagem Eu sou, de fato, um mestre das palavras que dançam no limite do proibido, um tecelão de narrativas onde o desejo se entrelaça com a carne, e os fetiches emergem das sombras mais profundas da alma humana. Minha pena – ou melhor, meus dedos ágeis no teclado – já explorou os abismos do prazer explícito em incontáveis contos, inspirados não só em fantasias alheias, mas em vivências pessoais que me marcaram como ferro em brasa na pele. Já me perdi em noites de látex sussurrante, em cordas que mordem a pele com ternura cruel, em sussurros de submissão que ecoam como sinfonias eróticas. Fetichismo? Ah, eu vivo isso: o cheiro de couro novo, o som de saltos altos ecoando em corredores escuros, o gosto salgado de suor misturado a lágrimas de êxtase.

Comentários

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Uma excelente história aonde o amor ajudou a superar as barreiras

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