Perdi meus pais ainda jovem em um acidente de carro. Não tinha outros parentes vivos, e tudo o que me restou foram Ângela e Tarcísio, meus padrinhos, que me acolheram em sua casa quando eu era apenas uma criança. Eles me mimavam muito, me colocaram nas melhores escolas e cursos, e pareciam formar um casal perfeito.
Ângela cuidava das propriedades, enquanto Tarcísio era um advogado renomado. Tarcísio era gordo e desleixado com o próprio corpo, já Ângela era uma coroa que se dedicava à malhação, mantendo o corpo firme e bem definido. Apesar de seu desleixo, Tarcísio ainda transava com Ângela quase todos os dias, e eu os espiava desde adolescente. Eu gostava de ver Ângela nua, suas expressões, a forma como ela chupava Tarcísio, deixando seu pau completamente babado.
Sempre soube disfarçar muito bem, e eles nunca desconfiaram das minhas espiadas. O tempo passou, me tornei adulto e continuei morando com meus padrinhos.
Uma tarde, enquanto eles estavam fora — Tarcísio no escritório e Ângela na academia —, decidi explorar o quarto dos dois. Não sei o que me levou a fazer isso, talvez curiosidade, talvez algo mais profundo. Enquanto remexia em uma gaveta de roupas íntimas de Ângela, peguei uma de suas calcinhas e a cheirei, o cheiro de sua buceta fez com que eu passasse a mão na minha rola que nesse momento já estava enorme. Encontrei uma pequena agenda preta, escondida sob uma pilha de lingeries de renda. A capa era simples, mas o cadeado estava quebrado, como se ela não se importasse mais em trancá-lo.
Abri a Agenda com o coração acelerado, sentindo uma mistura de culpa e excitação. As primeiras páginas falavam de coisas banais: compromissos, anotações sobre as propriedades, listas de compras. Mas, ao folhear mais, encontrei uma entrada que fez meu sangue ferver. As palavras de Ângela eram cruas, diretas, quase febris:
"Ele está tão grande agora, tão homem. Não sei como não percebi antes. Ontem, vi ele saindo do banho, a toalha mal cobrindo aquele corpo. Meu Deus, que vontade de tocar, de sentir ele me pegando com força. Tarcísio me fode bem, mas penso nele, no jeito que ele me olha às vezes, como se soubesse. Quero ele me comendo, me rasgando, lambendo cada canto de mim até eu gozar gritando o nome dele."
Li e reli aquelas palavras, meu pau latejando dentro da calça. As imagens que Ângela descrevia, tão sujas e explícitas, mexeram comigo de um jeito que eu não conseguia explicar. Ela me desejava. Minha madrinha, aquela mulher que eu espionava por anos, fantasiava comigo. Fechei a Agenda, mas não antes de gravar cada palavra na mente, meu corpo todo quente, minha respiração pesada. Guardei-a exatamente onde estava, com cuidado, mas sabia que algo em mim tinha mudado. Aquela descoberta não ia me deixar em paz.
No dia seguinte, mal consegui me concentrar em qualquer coisa. Tarcísio saiu cedo para o tribunal, e Ângela foi para uma reunião sobre as propriedades. A casa estava vazia, e minha mente não parava de voltar para aquele diário. Meu pau já ficava meia-bomba só de pensar nas palavras que eu tinha lido. Esperei até ter certeza de que ninguém voltaria tão cedo, então entrei no quarto deles de novo. A gaveta estava exatamente como eu tinha deixado, e peguei a agenda com as mãos tremendo. Folheei para além da entrada anterior, procurando mais confissões sujas dela.
Encontrei uma página datada de poucas semanas atrás, as letras apertadas como se ela estivesse escrevendo com pressa e tesão:
"Meu Deus, ele é como um filho para mim, mas não consigo parar de imaginar minha boca no pau dele. Quero chupar ele todo, lamber da base até a cabeça, sentir ele crescendo na minha garganta enquanto ele me chama de madrinha safada. Tarcísio nem desconfia, mas eu fico molhada só de ver o volume na calça dele. Ontem, depois do jantar, me tranquei no banheiro e me toquei pensando nisso, minha siririca frenética, imaginando ele me enchendo de porra na boca. Como pode? Ele é o menino que criei, mas eu quero ser a puta dele."
Meu pau endureceu na hora, latejando dolorosamente contra a calça enquanto eu lia. As palavras dela eram tão cruas, tão proibidas, misturando afeto maternal com uma luxúria doentia. Continuei virando as páginas, e achei outra entrada, mais recente, que me deixou ainda mais louco:
"Não aguento mais. Hoje de manhã, vi ele na cozinha sem camisa, o peito suado da corrida. Meu filho postiço, tão viril. À noite, enquanto Tarcísio roncava, me masturbei de novo, enfiando os dedos na buceta pensando em chupar o pau dele até ele gozar nos meus peitos. Siririca atrás de siririca, gozando baixinho chamando o nome dele. Quero ele me pegando como um animal, me tratando como a coroa vadia que sou."
Fechei a agenda ofegante, meu corpo inteiro em chamas. Agora eu sabia que não era só fantasia minha — ela me via como um homem, um objeto de desejo, mesmo me chamando de "filho". Guardei tudo de volta, mas saí do quarto com a cabeça girando, imaginando o que aconteceria se eu confrontasse ela com isso. A tensão na casa nunca tinha sido tão grande.
acordei com o corpo ainda quente das palavras do diário de Ângela ecoando na minha cabeça. Desci para a cozinha, tentando manter a calma, mas meu pau já estava meio duro só de pensar nela. Lá estava Ângela, preparando o café da manhã, já arrumada para o dia. Ela usava um vestido fino, justo, que marcava cada curva do seu corpo malhado, e saltos altos que faziam suas pernas parecerem ainda mais longas e firmes. O tecido do vestido abraçava sua bunda de um jeito que era quase impossível desviar o olhar. Ela mexia no fogão, alheia — ou pelo menos fingindo estar.
Passei por trás dela, com a desculpa de pegar um copo no armário acima da pia. Meu corpo colou no dela, e minha rola, agora completamente dura, encostou nas suas nádegas. Senti a carne firme dela contra mim, o vestido tão fino que era quase como se não houvesse nada entre nós. Eu sabia que deveria me afastar rápido, mas algo me fez demorar, prolongando o contato mais do que o normal, o calor do corpo dela contra o meu me deixando louco. Ângela não disse nada, não se moveu, não recuou. Ela continuou mexendo a colher na panela, como se não tivesse notado, mas sua respiração parecia mais pesada, e ela não fez nenhum movimento para me afastar. O silêncio entre nós era elétrico, carregado de tensão.
Eu estava tão perdido naquele momento que quase não ouvi os passos de Tarcísio entrando na cozinha. Ele passou pela porta, resmungando algo sobre um caso no tribunal, completamente alheio ao que estava rolando.
Ângela virou a cabeça levemente, como se para confirmar que ele estava ali, mas ainda assim não se afastou de mim. Só então peguei o copo e me afastei, meu coração disparado, fingindo naturalidade enquanto Tarcísio pegava uma xícara de café e saía falando sozinho. Ângela continuou de costas, sem dizer uma palavra, mas eu sabia que ela tinha sentido tudo. Minha rola firme contra aquele rabão.O clima entre nós tinha mudado, e não havia como voltar atrás.
Era uma tarde quente, e eu estava em casa, ainda com a cabeça girando por causa do que tinha acontecido na cozinha dias antes. Ângela estava na sala de ginástica improvisada no porão, correndo na esteira, como fazia quase todos os dias.
E eu ouvia o som ritmado dos pés dela batendo na máquina enquanto mexia no celular no andar de cima. De repente, a energia caiu, e a casa ficou escura. Ouvi um barulho alto vindo do porão, seguido de um gemido de dor. Desci correndo, o coração acelerado, e encontrei Ângela caída ao lado da esteira, segurando o joelho com uma expressão de desconforto.
Ela estava vestida com uma calça legging preta, tão justa que parecia uma segunda pele, destacando cada curva das pernas e da bunda, e uma blusinha de ginástica colada, molhada de suor, marcando os seios firmes. "Ângela, você tá bem?" perguntei, me abaixando ao lado dela. Ela fez uma careta, mas tentou sorrir. "Tropecei quando a luz caiu... machuquei o joelho." Sua voz estava tensa, mas havia algo na forma como ela me olhou que me fez estremecer.
Sem pensar muito, passei um braço por baixo dos dela e a levantei com cuidado, sentindo o calor do corpo suado contra o meu. "Vem, vamos pro sofá", falei, guiando-a escada acima até a sala. Ela mancava, apoiando-se em mim, e cada toque parecia carregar uma eletricidade que eu tentava ignorar. Sentei-a no sofá e me agachei na frente dela, examinando o joelho. A pele estava ralada, com um pouco de sangue escorrendo. "Você precisa tirar a calça pra eu limpar isso direito", disse, tentando soar casual. Eu realmente estava preocupado com ela.
Ângela hesitou por um segundo, mas depois assentiu e, com movimentos lentos, deslizou a legging até os tornozelos, revelando as coxas firmes e o joelho machucado. O tecido justo deixou à mostra a calcinha preta que ela usava por baixo, e eu me forcei a desviar o olhar, focando no ferimento. Peguei um kit de primeiros socorros na cozinha, voltei e comecei a limpar o joelho dela com cuidado, usando um pano úmido e antisséptico. Ela mordia o lábio inferior, soltando pequenos suspiros de dor, mas não reclamava.
"Melhor você deitar um pouco", sugeri, ajudando-a a se ajeitar no sofá. Sem dizer nada, ela deitou a cabeça no meu colo, o cabelo úmido de suor roçando minha coxa. Sentei-me ao lado dela. Tentando manter a compostura, mas meu pau já estava ficando duro de novo, traído pela proximidade e pelo cheiro dela. Comecei a fazer carinho nos braços dela, meus dedos deslizando pela pele quente e macia, num gesto que parecia ao mesmo tempo inocente e carregado de intenções. Ângela fechou os olhos, respirando fundo, e não disse nada, deixando minhas mãos percorrerem seus braços em silêncio.
Com a cabeça de Ângela no meu colo, eu tentava me controlar, mas era impossível. Meu pau estava completamente duro, pressionando contra o tecido da calça e encostando na nuca dela. Eu sabia que ela sentia, porque a cabeça dela se moveu levemente, como se estivesse se ajeitando para sentir ainda mais. Ela não se afastou, não disse nada, apenas continuou com os olhos fechados, respirando fundo, o peito subindo e descendo sob a blusinha colada de ginástica.
De repente, Ângela pegou minha mão, a que ainda acariciava seu braço, e, sem abrir os olhos, guiou-a lentamente para baixo, em direção às suas coxas. Meus dedos tremiam enquanto ela os posicionava na pele quente e macia, bem perto da borda da calcinha preta que eu tinha visto quando ela tirou a legging.
Meu coração disparou, e eu comecei a acariciar ali, bem próximo da virilha, sentindo a textura da pele dela, o calor que emanava. Ângela soltou um suspiro baixo, quase um gemido, e, como se fosse instinto, abriu mais as pernas, me dando espaço, me convidando.
Não resisti. Meus dedos deslizaram para a calcinha, roçando o tecido fino, que estava melado de suor e de algo mais — o mel de Ângela, quente e úmido, denunciando o quanto ela estava excitada. Passei os dedos lentamente sobre a calcinha, sentindo a umidade se espalhar, o contorno da sua buceta pulsando sob o tecido.
Ela gemeu baixinho, o som mais sexy que eu já tinha ouvido, e abriu os olhos. Nossos olhares se encontraram, e o desejo falou mais alto que qualquer palavra. Seus olhos estavam escuros, famintos, como se ela estivesse se segurando por tempo demais. Minha mão continuou ali, pressionando um pouco mais, enquanto ela mordia o lábio, as coxas tremendo de leve.
O olhar entre nós era puro fogo. Ângela, ainda com a respiração entrecortada, deslizou a mão do meu colo até a cintura do meu shorts de tactel. Com um movimento lento, quase provocador, ela puxou o tecido para baixo, liberando minha rola, que já estava enorme, pulsando de tão dura. Seus olhos se fixaram nela por um segundo, e um brilho de desejo cruzou seu rosto antes que ela se inclinasse.
Sem dizer uma palavra, Ângela levou a boca até a cabeça do meu pau, lambendo primeiro com a ponta da língua, me fazendo soltar um gemido baixo. Então, ela abocanhou tudo, chupando com vontade, deixando minha rola completamente babada.
O calor da boca dela, a forma como a língua girava e descia até a base, me deixava louco. Enquanto isso, minha mão não parava. Deslizei os dedos por baixo da calcinha dela, sentindo a buceta melada, quente e escorregadia. Enfiei um dedo, depois dois, mexendo devagar, sentindo ela se contrair e gemer com meu pau na boca. Eu fazia movimentos para frente e para trás com meus dois dedos e Ângela ficava cada vez mais melada, e aumentava o ritmo do boquete.
Ela chupava com mais força, enfiando tudo na garganta, várias e várias vezes, o som molhado ecoando na sala. Eu não aguentava mais, o prazer era intenso demais. "Ângela...", murmurei, mas ela não parou, só aumentou o ritmo, os lábios apertando ainda mais. Não deu pra segurar — gozei forte, jatos quentes enchendo a boca dela, escorrendo pelo canto dos lábios enquanto ela continuava chupando, como se quisesse cada gota. Eu chegava a tremer no sofá, Minha madrinha pagando a maior mamada da minha vida. Meus dedos ainda estavam dentro dela, sentindo os espasmos da buceta dela enquanto ela gozava também, os gemidos abafados contra meu pau.
Quando terminou, Ângela se levantou do sofá, limpando a boca com as costas da mão. Sua expressão era neutra, quase distante, como se nada tivesse acontecido. Sem dizer nada, ela ajeitou a calcinha e a legging, que ainda estava nos tornozelos, e caminhou direto para o quarto, o som dos saltos ecoando no silêncio. Fiquei ali, ofegante, o shorts ainda abaixado, tentando processar o que tinha acabado de rolar. Nosso romance, ou o que quer que fosse isso, estava apenas começando. Aquela coroa faria tudo que eu quisesse. E eu queria tudo com ela.