Escravinho da Gabi Part 1

Um conto erótico de Submisso
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3195 palavras
Data: 04/09/2025 00:08:35

Escravo de Gabriele Bastos

Parte 1: A Chegada de Gabriele

O convite para Gabriele vir até minha casa fez meu coração disparar. Cada passo dela, firme e decidido, ecoava em meu peito enquanto ela se aproximava. Encontramo-nos no quintal, sob a luz suave do fim de tarde, que desenhava sombras delicadas em seu rosto. Conversamos, rimos, trocamos confidências, e o ar parecia vibrar com uma energia que só nós sentíamos. Mas com Gabriele, nada era simples. Para ela, eu era apenas um cãozinho leal, sempre pronto a cumprir suas vontades com um aceno subserviente.

— Pega uma água pra mim — ordenava ela, às vezes diante de outros, a voz cortante marcando sua autoridade. — Amarra meu cadarço. Faz massagem nos meus pés.

Eu cedia, enfeitiçado por seu magnetismo. Cada ordem era uma corda que me prendia, um misto de prazer e frustração que me consumia. As massagens nos pés, em especial, eram um ritual de submissão: seus olhos provocadores me perfuravam enquanto meus dedos deslizavam por sua pele macia, e eu me perdia na humilhação que ela orquestrava com deleite. Certa vez, ajoelhado no chão diante de sua amiga, a quem chamávamos de Japa, massageava os pés de Gabriele com devoção. Ela me encarou com um sorriso cruel: — Olha só meus pés, não são perfeitos? — perguntou, a voz carregada de sarcasmo.

As duas voltaram os olhos para mim, esperando minha resposta. Envergonhado, concordei, a voz quase um sussurro: — São, sim… perfeitos.

Japa, com as unhas dos pés pintadas de preto reluzente, inclinou-se para frente, um brilho provocador nos olhos. — E os meus, José? Tão bonitinhos, né? — perguntou, esticando os pés para que eu os visse.

— São… também são bonitinhos — balbuciei, sentindo o calor subir ao rosto.

Japa riu, satisfeita, mas ainda não me pediu massagem ou me usou como Gabriele fazia. Isso, eu sabia, viria mais tarde. Gabriele, porém, não deixou o momento passar. — Esse aí não presta pra mais nada — disse, o tom afiado, cortando como uma lâmina. — Só pra ficar aos meus pés, né, José?

As risadas de ambas ecoaram, e Japa completou, com um riso debochado: — Não mesmo, só pra isso!

Abaixei a cabeça, rindo sem graça, a humilhação queimando enquanto meu desejo por Gabriele só crescia. Naquele dia, porém, estávamos sozinhos. Sem plateia, apenas o silêncio da casa e uma tensão nova, quase palpável, no ar.

Parte 2: O Ritual dos Pés

Gabriele, com seus 18 anos, era a personificação da beleza em meus olhos. Seu corpo perfeito e os pés — pequenos, delicados, com curvas que me hipnotizavam — eram minha obsessão. Sentados no quintal, reuni coragem e, com a voz trêmula, pedi: — Gabi… posso massagear seus pés?

Ela ergueu uma sobrancelha, um sorriso de comando e desdém curvando seus lábios, e estendeu os pés para meu colo, como uma rainha concedendo um favor. — Pode começar — ordenou, a voz firme, carregada de uma autoridade que não admitia hesitação.

Meus dedos deslizaram pela pele macia de suas solas, cada toque um ato de devoção que me fazia estremecer. A submissão me consumia, um fogo que ardia entre o prazer de servi-la e a vergonha de minha rendição. De repente, ela interrompeu, o tom seco: — Pega um açaí na cozinha. Agora.

Levantei-me às pressas, obedecendo sem questionar, e voltei com o açaí, apenas para retomar a massagem, como se meu único propósito fosse satisfazer seus caprichos. Num impulso, puxei seus pés mais para perto, deitando-me na cadeira até que ficassem a centímetros de meu rosto. O aroma intenso, quase proibido, de seus pés — um leve chulé que me inebriava — tomou conta de mim, roubando-me o controle. Gabriele, indiferente, mantinha os olhos no celular, ignorando-me como se eu fosse um objeto, um mero acessório de seu conforto. Minha respiração acelerava, perdida entre o desejo e a humilhação, enquanto ela, alheia, reinava absoluta sobre meu mundo.

Parte 3: A Escalada da Submissão

Quando Gabriele voltou do banheiro, seus pés estavam sujos de andar descalça, a sola manchada de terra. Sentou-se com um ar de rainha, e, sem cerimônia, roçou os pés perigosamente perto de meu rosto, quase tocando minha pele. Ri, nervoso, tentando aliviar a tensão: — Quase passou esses pés sujos na minha cara, Gabi.

Seu olhar brilhou com malícia. Sem aviso, ela pressionou a sola áspera de um pé contra meu rosto, o calcanhar arranhando minha bochecha enquanto esfregava lentamente, como se estivesse limpando a sujeira em mim. — E agora, José? — perguntou, a voz carregada de sarcasmo. — Será que assim consigo limpar meus pés?

Sua risada ecoou, cortante, enquanto trocava de pé, aplicando mais força, o cheiro de terra e suor invadindo minhas narinas. O calor da vergonha queimava meu rosto, mas o desejo me prendia ali, submisso. Ela pressionou ambos os pés contra mim, esmagando minha face como se eu fosse um pano de chão, e zombou: — Pronto, agora tá limpo, né? Volta a massagear, escravinho.

Vermelho, murmurei um “sim” e obedeci, meus dedos tremendo enquanto voltava a tocar sua pele. Gabriele riu, o tom carregado de desdém: — Lembra quando eu disse pra Japa que você só serve pra massagear meus pés? Agora vejo que é mais útil: limpa meus pezinhos sujos com essa cara patética.

Fiquei em silêncio, o rosto ardendo de constrangimento. Ela insistiu, dando um leve chute em minha bochecha: — Eu te fiz uma pergunta, José!

— Me desculpe… sim, é verdade — balbuciei, tentando disfarçar com um riso nervoso. — Pelo menos sirvo pra duas coisas: massagear e… limpar seus pezinhos… literalmente.

Ela inclinou a cabeça, um sorriso cruel nos lábios. — Tá gostando, né? — perguntou, aplicando outro chute, mais leve, que fez meu rosto virar.

— Sim — murmurei, a voz tremendo, quase inaudível. — Eu… amei.

Ela riu alto, um chute moderado acertando meu rosto enquanto debochava: — Amou? Claro que amou, seu ridículo. — Outro chute, mais forte, veio com a ordem: — Você ama meus pezinhos, não é? Ama tanto que aceita ser humilhado, deixando eu esfregar eles sujos na sua cara. Faz direito, ou da próxima vai doer mais.

— Sim, minha rainha — respondi, abaixando a cabeça, o coração disparado enquanto sua risada ecoava, satisfeita com minha rendição total.

Parte 4: A Sala e a Humilhação

Convidei Gabriele para assistir a um filme na sala. Ela aceitou, mas não sem antes deslizar um pé sujo pelo meu rosto ao se levantar, a sola áspera arranhando minha pele, seguida de um chute firme que me fez estremecer. Caminhou pela casa, dizendo que queria conhecê-la, mas notei que arrastava os pés de propósito no chão da piscina e da lavanderia, acumulando terra e grama nas solas. Ao voltar, sentou-se no sofá com um ar de superioridade. Hesitante, perguntei: — Posso continuar a massagem nos seus pezinhos, Gabi? Vou me sentar no chão pra fazer melhor.

Ela riu, um som carregado de sarcasmo. — O mínimo que espero de você, José — retrucou, reclinando-se como uma rainha.

Ajoelhei-me aos pés dela, mas antes que pudesse começar, ela disparou: — Pega uma água. Agora.

Corri para obedecer, voltando com o copo, apenas para ouvir outra ordem: — Agora um açaí. Anda.

Corri novamente, o coração acelerado, enquanto ela zombava, a voz cortante: — Isso, meu escravinho. Bem obediente, como eu gosto.

Quando finalmente me sentei no chão, com as mãos trêmulas, declarei: — Gabi, eu amo seus pezinhos. São tão lindos.

Ela ergueu um pé até meu queixo, forçando-me a erguer o rosto para encará-la, seu olhar penetrante me prendendo. — Sabe o rumo que isso tá tomando, né? — perguntou, a voz fria. — E sabe que não tem volta, não é, José?

— Sim, Gabi… eu sei — murmurei, a voz quase sumindo, submissão e medo misturados.

Ela inspecionou as solas, a sujeira de terra e grama grudada, mas do tipo que sai com um toque leve, não impregnada. — Meus pés tão sujos, né? — perguntou, com um sorriso cruel. — E pra que você serve, escravinho?

Envergonhado, respondi, a voz hesitante: — Fazer massagem, obedecer suas ordens e… limpar seus pezinhos sujos no meu rosto.

Ela soltou uma gargalhada, chutando meu rosto com força moderada, e esfregou uma sola suja contra minha bochecha, o atrito áspero reforçando minha humilhação. — Você tá aprendendo rápido o seu lugar — debochou, enquanto esfregava o outro pé por longos minutos, rindo alto. — Será que assim meus pezinhos ficam limpos? Achou seu lugar no mundo, né, escravinho? Se eu soubesse, tinha te usado assim bem antes.

O tom autoritário dela cortava como uma lâmina. — Tô gostando de você assim. Continua massageando, e capricha.

Com o rosto ardendo de vergonha e desejo, obedeci, meus dedos voltando a trabalhar em suas solas, enquanto cada palavra e gesto dela reforçava meu papel de servo aos seus pés.

Parte 5: O Auge da Submissão

Mais tarde, Gabriele quis esticar as pernas. Em vez de deitar, pressionou a sola de um pé contra meu rosto, a textura áspera esmagando minha bochecha contra o chão frio. Cedi, caindo de quatro, a bunda empinada, enquanto ela intensificava a pressão, o peso de seu pé reforçando meu lugar abaixo dela.

— Meu Deus, José, você é ridículo — zombou, a voz carregada de desdém, enquanto cravava o calcanhar com mais força. — Não imaginava que você se rebaixaria tanto. Pra que serve agora, hein, escravinho?

A vergonha queimava, mas o desejo me consumia. Com a voz abafada contra o chão, murmurei: — Fazer massagem, obedecer, limpar seus pés sujos e… servir de apoio pros seus pezinhos, minha rainha. Sempre à sua disposição.

Ela riu, um som cortante que ecoou pela sala. — Inútil. Só serve pra ser pisado e ainda gosta disso — disse, deslizando o pé pelo meu rosto como se estivesse limpando a sola. — Olha pra você, de quatro, implorando pra ser meu tapete.

Incapaz de resistir, permaneci em silêncio, o coração disparado, preso entre a dor da humilhação e o êxtase de servi-la. O peso de seu pé parecia marcar minha submissão, cada movimento dela um lembrete de seu poder absoluto sobre mim.

Por quase uma hora, fiquei de quatro, servindo de apoio enquanto Gabriele assistia a uma série e usava o celular, me ignorando como se eu fosse um móvel. O peso de seu pé pressionava meu rosto contra o chão frio, e ela alternava a posição com prazer sádico. Às vezes, erguia o pé, apenas para pisar novamente com mais força, rindo baixo enquanto eu estremecia.

— Para de tremer, escravinho — zombou, dando um chute leve no meu rosto. — Faz direito.

Ela ordenou que eu massageasse seus pés enquanto permanecia de quatro, uma perna esticada sobre minha cabeça e o peso me forçando a curvar ainda mais enquanto massageava um dos seus pezinhos. Entre as massagens, chutes leves e moderados vinham sem aviso, cada um reforçando minha submissão. Em um momento, ela voltou a pisar meu rosto com força, a sola áspera esmagando minha bochecha contra o chão.

— Patético — murmurou, balançando o pé com impaciência, como se eu fosse um estorvo.

Por dez minutos, ela manteve essa posição, o pé pressionando meu rosto balançando para cima e para baixo fazendo que meu rosto ficasse batendo no chão enquanto a outra perna repousava nas minhas costas, o peso quase insuportável. A dor latejava, misturada ao desejo que me consumia. Eu queria beijar seus pés, lamber a sola que me humilhava, mas o medo de desobedecê-la me paralisava.

— Tá gostando de ser meu tapete, né? — perguntou, com um chute mais forte fazendo meu rosto bater no chão, a voz carregada de escárnio. — Responde!

— Sim, minha rainha — murmurei, a voz abafada contra o chão, enquanto ela ria, satisfeita com meu sofrimento.

Parte 6: A Confissão

Tremendo, pedi permissão para falar. Gabriele pressionou meu rosto com mais força contra o chão antes de liberar, a sola áspera marcando minha pele. Ajoelhado diante dela, expus minha alma, a voz entrecortada: — Gabi, eu te amo. Você é uma deusa pra mim, a mulher mais linda do mundo. Sei que sou só um amigo, mas massagear seus pezinhos e obedecer já é mais do que mereço. Sempre sonhei em ser seu escravinho.

Continuei, o coração na garganta: — Quero passar todo meu tempo livre aos seus pés. Massagear, limpar seus pés sujos, cheirá-los depois da academia. Amo ser humilhado, amo obedecer. Faria qualquer coisa: limpar seu quarto, lavar sua louça, seus sapatos. Até usaria um cinto de castidade, se você quisesse. Meu… meu pintinho é minúsculo, Gabi. Nunca te satisfaria. Quero ser humilhado por isso, levar tapas, chutes, cuspes… qualquer coisa que você mandar. Meu sonho é um relacionamento femdom, com você como minha rainha e eu como seu escravo.

Inclinei-me, beijando seus pés com devoção, meus lábios tremendo contra sua pele macia. Ela permitiu por um momento, antes de soltar uma risada cruel e me interromper com um chute forte no rosto, que fez minha cabeça virar. — Ajoelha direito e olha pra mim — ordenou, a voz afiada como uma lâmina.

Obedeci, sentindo o peso de seu olhar me esmagar. Ela apoiou um pé em meu ombro, o calcanhar pressionando com desdém. — Patético, José. Acha que merece estar aos meus pés? — zombou, o tom carregado de desprezo. — Vamos ver o quanto você aguenta. O que faria se eu chegasse da academia agora, com os pés suados e com chulé?

A voz mal saiu, fraca e trêmula: — Massagearia, cheiraria, limparia… como você mandasse, minha rainha. Lavaria seus tênis, arrumaria sua cama, organizaria suas coisas pra escola no dia seguinte e ficaria ajoelhado aos pés da sua cama, massageando até você pegar no sono.

Ela riu, um som cortante, chutando meu rosto com leveza provocadora. — Boa resposta, escravinho. Mas palavras são fáceis. Vamos testar sua devoção.

Parte 7: A Prova Final

Gabriele se ergueu do sofá com uma graça calculada, movendo-se como se o mundo girasse ao seu redor. Caminhou até a rua, os pés descalços esfregando o asfalto e depois pisando a terra e a grama do jardim, um sorriso malicioso curvando seus lábios. Ao retornar, sentou-se com as solas imundas — uma crosta de sujeira do asfalto, terra seca e fragmentos de grama que desafiavam qualquer tentativa de limpeza. Seus olhos, afiados como facas, cravaram-se em mim enquanto eu, já ajoelhado, sentia o peso de sua presença.

De repente, sem aviso, ela desferiu um chute leve contra meu rosto, o impacto mais provocador do que doloroso. Rindo, ela perguntou:

— Meus pés estão sujos, José? Fala, seu inútil.

Paralisado, hesitei, o coração disparado. Antes que eu pudesse responder, outro chute, mais forte, atingiu minha bochecha, fazendo minha cabeça pender.

— Eu te fiz uma pergunta, seu merda! — vociferou, a voz carregada de desprezo.

— Estão… extremamente sujos, minha rainha. Cheios de terra e grama — murmurei, a voz tremendo.

Ela riu alto, um som que misturava diversão e crueldade.

— Então beija eles. Agora.

Ajoelhado, inclinei-me, o rosto ardendo de vergonha enquanto meus lábios tocavam a sujeira áspera de suas solas. O gosto amargo da terra invadiu minha boca, mas o desejo de obedecê-la era mais forte. Quando levantei os olhos, vi o celular dela apontado para mim, gravando cada segundo. Tentei hesitar, mas um novo chute, rápido e firme, veio como reprimenda.

— Não mandei parar, seu inútil! — ralhou. — Agora limpa. Com a língua. E faz direito, seu micropenis.

O peso da humilhação me engoliu enquanto minha língua deslizava pela superfície imunda, cada lambida uma entrega ao seu domínio. Gabriele riu, o som cortante como vidro.

— Meu Deus, José, que patético! — debochou, o sarcasmo pingando de cada palavra. — Só um cara com um pintinho minúsculo aceitaria isso, né?

Por longos minutos, continuei lambendo, a textura áspera da sujeira arranhando minha língua. Gabriele inclinava os pés, inspecionando meu trabalho com desdém, mexendo-os de propósito para dificultar, às vezes dando chutes leves em meu rosto enquanto ria.

— Faz melhor, seu inútil — ordenava, a voz firme, quase entediada.

Exausto, parei quando ela permitiu, a garganta seca e o rosto queimando de vergonha. Agradeci pela honra, a voz fraca, tentando apaziguá-la. Ela franziu a testa, examinando os pés ainda sujos.

— Isso não tá limpo, seu incapaz — disse, o tom carregado de escárnio. — Só com sabão, né? Patético.

Desesperado para mudar de assunto, murmurei algo sobre o cinto de castidade. Sem pensar, abri uma foto no celular, mostrando meu pênis minúsculo preso no dispositivo. O erro foi imediato. Um tapa estalou contra meu rosto, tão forte que minha visão escureceu por um instante. Antes que eu pudesse me recuperar, um chute brutal me jogou ao chão, a dor explodindo em minha cabeça. Mais três chutes acertaram minhas costas enquanto ela gritava:

— Quem te deu permissão pra isso, seu merda?

O gosto metálico do sangue inundou minha boca, misturando-se à humilhação que ardia mais que as feridas. Gotas vermelhas pingavam no chão, manchando-o. Gabriele apontou, os olhos faiscando de raiva.

— Limpa esse sangue. Do chão e do seu rosto. Agora. Ou te faço lamber tudo com a língua.

— Me perdoe, minha rainha! — implorei, a voz entrecortada, correndo para obedecer com mãos trêmulas, o pavor me dominando.

Ainda abalado, pedi permissão para mostrar a foto novamente, a voz hesitante. Gabriele arqueou uma sobrancelha, pegando meu celular com um sorriso perigoso. Ao ver a imagem, sua risada ecoou, alta e desdenhosa.

— Isso é o quê, José? Três centímetros? — zombou, os olhos brilhando com malícia.

— Quatro, minha rainha — corrigi, o rosto ardendo de vergonha.

Ela gargalhou, enviando a foto para o celular dela com um clique rápido.

— Mais uma prova — disse, a voz carregada de triunfo. — Além do vídeo de você lambendo meus pés imundos, agora tenho essa do seu pintinho ridículo. Melhor me obedecer direitinho, José.

Tentei explicar o cinto de castidade, a voz quase inaudível.

— É comum em relações de fetiche, sabe? Entre rainha e escravo. Dá à rainha controle total. Quanto mais tempo no cinto, mais submisso o escravo fica. Você controlaria meus orgasmos, e… — engoli em seco, hesitando — pode atrofiar meu pauzinho. Ele tem 4 cm mole, 9 cm duro, mas com o cinto pode encolher pra 6 ou 7 cm.

Mostrei alguns modelos na internet, apontando o tamanho ideal. Gabriele riu até lágrimas escorrerem, o som reverberando como uma sentença.

— Não serve pra nada mesmo! — exclamou, quase sem ar. — Menor que um mindinho! E você ainda diz que me ama? — Ela se inclinou, o rosto a centímetros do meu, o olhar penetrante. — Se fosse meu marido, só aceitava sendo corno submisso. Eu daria pra outro na sua frente, e você ia lamber meus pés enquanto ele me come, sua empregadinha patética.

Ela cuspiu em meu rosto novamente, o gesto selando sua dominância.

— Melhor arrancar isso e botar uma buceta, José.

Gabriele se recostou no sofá, os olhos brilhando com um prazer sádico.

— Tá bem, José. Vou te aceitar como meu escravo. Mas não sou só eu que você vai servir. Minha irmã, Maria Clara, também vai ser sua dona.

Maria Clara, tão deslumbrante quanto Gabriele, tinha 18 anos, o corpo esculpido e pés um pouco maiores, talvez tamanho 38. A ideia de servir ambas fez meu coração disparar, um misto de terror e excitação. Gabriele continuou, a voz firme e implacável:

— Não tem volta, José. Tenho a foto do seu micropenis e o vídeo de você se arrastando. Amanhã, vamos juntos a um sexshop comprar essa gaiolinha pra trancar de vez seu pintinho inútil. E você vai pagar, seu merda. Se desobedecer, esse vídeo vai pra todos os seus amigos. Entendeu?

— Sim, minha rainha — respondi, a voz um sussurro, enquanto a realidade da minha rendição total se cristalizava.

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