Desde o momento em que entrei no consultório, senti aquele frio na barriga diferente. Eu sempre odiei consultas de rotina, mas aquela parecia ter um peso extra. Talvez fosse o silêncio do corredor, talvez fosse o cheiro do consultório… ou talvez fosse o homem que eu estava prestes a encarar.
O doutor Henrique tinha 42 anos. Não era daqueles homens de beleza jovem e óbvia, mas tinha algo que me deixava desconfortavelmente atraída. Moreno, cabelos já mostrando alguns fios grisalhos, barba bem aparada e um olhar que parecia atravessar qualquer defesa. Ele se levantou quando entrei, com um sorriso contido, firme, profissional… mas que me deixou sem ar.
— Cat, não é? — perguntou, olhando diretamente nos meus olhos.
Assenti e me sentei na poltrona à frente da mesa. Ele começou a folhear a minha ficha, enquanto eu me sentia cada vez mais pequena ali, sob aquele olhar que parecia ler muito mais do que meu histórico médico.
— Vejo que já faz tempo desde a última consulta… — ele disse, com a voz grave, pausada. — Bom, vamos cuidar disso hoje.
Tentei sorrir, mas senti minhas mãos geladas. A cada palavra dele, parecia que minha pele reagia.
Quando finalmente pediu para eu me deitar na maca, meu coração disparou. Ele se aproximou devagar, puxando as luvas, e o estalo do látex fez minha respiração falhar. Me ajeitei, abrindo as pernas, sentindo aquele desconforto habitual, mas algo em mim queimava por dentro de um jeito diferente.
— Relaxe… — ele murmurou, e mesmo a palavra soando comum, parecia um comando mais profundo.
O toque dele era preciso, clínico… mas não demorou para se tornar algo mais. O olhar dele não desgrudava do meu rosto enquanto os dedos exploravam com cuidado. Eu sabia que não deveria me sentir daquela forma — excitada, entregue, úmida sob a luva fria dele — mas não conseguia evitar.
— Está… um pouco tensa. — disse, inclinando-se mais, como se me estudasse.
— É… normal — respondi com a voz falha, tentando disfarçar a respiração acelerada.
Ele arqueou uma sobrancelha, um sorriso discreto surgindo no canto da boca. O silêncio que se seguiu foi quase insuportável, até que ele tirou as luvas devagar e disse:
— Vou precisar examinar com mais atenção.
Foi nesse momento que tudo fugiu do controle. Ao invés de se afastar, ele ficou entre minhas pernas, deslizando as mãos firmes pelas minhas coxas. O contraste da pele quente dele com a minha me arrepiou inteira.
— Doutor… isso não… — tentei protestar, mas minha voz soou fraca, quase suplicante.
— Shhh… confia em mim. — ele respondeu, já se inclinando para baixo.
Quando senti a boca dele em mim, ofeguei alto, agarrando os lençóis da maca. O jeito como a língua dele me explorava, lenta e depois intensa, fazia meu corpo estremecer. Eu gemia baixinho, tentando conter o som, mas ele me olhava de baixo, com um sorriso satisfeito entre uma lambida e outra.
— Está tão molhada pra mim… — murmurou contra mim, me deixando ainda mais fora de mim.
Me contorci, puxando os cabelos dele, sentindo meu corpo pedir mais. E ele me deu. Sugou meu clitóris com força, me fazendo gemer alto demais para aquele consultório silencioso. Eu não queria, mas não conseguia parar. Gozei na boca dele, tremendo, com os olhos fechados, tentando acreditar que aquilo estava realmente acontecendo.
Ele se levantou devagar, limpando os lábios com o dorso da mão, os olhos fixos nos meus.
— Isso é só o começo. — disse, abrindo o zíper da calça.
O coração quase saiu pela boca quando vi o volume que ele libertava. Rígido, grosso, latejando, apontando para mim como uma promessa. Eu já estava entregue, não havia mais volta.
Ele me puxou pela cintura, me colocando de quatro sobre a maca. A mão firme dele segurou minha nuca, pressionando meu rosto contra o lençol enquanto me penetrava de uma vez. Gritei baixo, surpresa com a força, e ao mesmo tempo, com o prazer que me atravessou inteira.
— Porra, Cat… você é apertadinha demais… — ele gemeu atrás de mim, socando forte, fundo, cada estocada ecoando pelo consultório.
Meus gemidos ecoavam junto, misturados ao barulho da pele batendo. O cheiro de sexo já dominava o ambiente, e cada vez que ele batia mais fundo, eu sentia meu corpo tremer.
Ele puxou meu cabelo, me erguendo, sussurrando no meu ouvido:
— Vai gozar pra mim, não vai?
E eu só consegui balançar a cabeça, implorando, enquanto ele me fodia ainda mais forte, a respiração quente batendo na minha pele.
O orgasmo veio avassalador, me fazendo gemer alto, descontrolada, enquanto meu corpo se rendia. Ele não parou, me segurou firme e continuou metendo até gozar dentro de mim, preenchendo tudo com força, gemendo rouco no meu ouvido.
O silêncio que seguiu foi denso. Eu mal conseguia respirar, ainda tremendo sobre a maca, enquanto ele se afastava devagar, se recompondo.
Quando finalmente recuperei o fôlego, olhei pra ele, ainda atônita. Ele apenas sorriu de leve, passando a mão pelo cabelo, e disse com a voz grave:
— A consulta… foi um sucesso.
Eu ri, nervosa, mordendo os lábios. Saí dali sabendo que nunca mais veria uma consulta médica da mesma forma.
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