Era sábado passado, 30 de agosto de 2025, por volta das quatro da manhã, e eu, com 40 anos, ainda com o divórcio a foder-me a cabeça como uma faca cravada, vivia com a minha mãe, o meu irmão, o meu primo de 33 anos, a mãe e a irmã dele, todos espremidos para pagar a merda da renda. Ele, gordinho, com aquele corpo grande, pele morena e suada, e um cheiro que me fazia salivar como uma cadela no cio, trabalhava à noite e chegava na sexta de manhã. Normalmente, rondava acordado pelo fim de semana, mas desta vez era diferente. Depois de um banho rápido, saí com a toalha mal enrolada, os meus peitos fartos e pesados quase a rebentar, os mamilos duros como pedras, as coxas grossas e carnudas à mostra, pingando água e um tesão bruto. Ouvi-o a roncar como um javali descontrolado enquanto passava pelo corredor, o som grave a vibrar na minha cona, que latejava como uma puta possuída.
Os roncos dele fizeram-me parar à porta do quarto. A minha cona estava encharcada, pingando mel pelas coxas, o clitóris inchado a implorar por uma foda selvagem. Empurrei a porta devagar, o tesão a mandar em cada poro meu, e lá estava ele, esparramado na cama como um rei gordo, só de boxers apertados, o corpo robusto e quente à mostra, o peito largo e peludo a subir e descer com cada ronco gutural. Aproximei-me, a toalha a escorregar de propósito, deixando os meus mamilos expostos, os peitos a balançarem com cada passo de vadia.
Ajoelhei-me ao lado da cama como uma rameira em transe, as mãos a tremer de uma fome animal, e arranquei os boxers dele com um puxão violento, libertando o caralho. Era pequeno, mas foda-se, aceitável pra caralho, e tão grosso que parecia um tronco, veias grossas como cordas a pulsar. Estava mole, flácido, mas eu ia fazer daquele pau um monstro de tesão. Passei a língua na ponta, lambendo devagar, chupando o pré-gozo que mal existia, e senti-o inchar na minha boca como uma granada prestes a explodir. Envolvi a cabeça com os lábios carnudos, chupando com uma gula demoníaca, a língua a rodar como uma víbora enlouquecida, sugando cada centímetro. E, caralho, em segundos aquele pau ficou duro como aço derretido, grosso pra foder, as veias a latejar como um coração fora do peito, cheio de um tesão tão bruto que me deixou pasmada, os olhos arregalados de espanto e desejo. “Foda-se, olha para este caralho tesudo”, murmurei contra a pele quente dele, a cona a pingar como uma torneira rebentada enquanto o chupava com mais força, engasgando-me de propósito, a mão a apertar a base grossa, masturbando-o com movimentos rápidos e molhados.
Os roncos pararam de repente, e ouvi um gemido rouco, animalesco, como um touro acordando com fome. Ele abriu os olhos, arregalados de choque e tesão puro, a cara vermelha e suada. “Porra, sua puta safada, olha o que me fizeste com essa boca de vadia”, grunhiu, a mão gorda e suada a agarrar-me o cabelo com força, puxando-me como se eu fosse a boneca dele. “Fui eu que te pus assim, não fui, seu porco tesudo?”, provoquei, lambendo-o da base à ponta com a língua esticada, pasmada com o quanto aquele caralho estava duro e latejante por minha causa. Ele não respondeu com palavras – agarrou-me pelos braços com uma força bruta, levantando-me como se eu fosse um trapo, e atirou-me para a cama de costas, rasgando a toalha com um rugido, deixando o meu corpo nu, os peitos a balançarem como sinos, a cona exposta e escorrendo mel como uma cascata.
“Agora vais levar, sua cadela no cio”, rosnou, os olhos brilhando como um demónio em chamas, e antes que eu pudesse gemer, ele abriu-me as pernas com mãos brutas, as coxas grossas dele a prenderem as minhas. Baixou a cabeça, o rosto gordo e suado entre as minhas pernas, e, foda-se, quando a língua dele tocou o meu clitóris inchado, explodi como uma bomba. Ele sabia o que estava a fazer, caralho, como um mestre do sexo oral, um deus da chupada que devia ter um doutoramento em foder conas! Lambia devagar no início, provocante, a língua grossa e quente a deslizar pela minha fenda encharcada, chupando o meu botãozinho com uma sucção tão perfeita que me fez gritar como uma louca possuída. “Porra, como é que sabes foder assim com a boca?”, gemi alto, incrivelmente maravilhada, as mãos a cravarem-se no cabelo dele, puxando-o contra a minha cona como se quisesse fundi-lo comigo. Ele chupava com força agora, a língua a dançar como uma puta experiente, entrando fundo na minha cona e voltando ao clitóris, sugando-o até ao limite, enquanto os dedos gordos e ásperos abriam-me mais, enfiando-se dentro de mim, fodendo-me com três deles, curvados para acertar no ponto G, fazendo-me squirtear como uma fonte descontrolada, o mel a jorrar pela cara dele, escorrendo pela barba por fazer.
Eu tremia toda, as pernas a convulsionarem, o corpo arqueado, gozando tão forte que o meu grito rasgou o ar. “Foda-se, que cona deliciosa e puta, toda molhada para mim”, grunhiu ele, lambendo cada gota como um esfomeado, sem parar, deixando-me num êxtase alucinante, maravilhada com a perícia daquela boca gorda. Ainda ofegante, puxei-o para cima, as unhas a arranharem-lhe as costas largas, e ele posicionou aquele caralho pequeno mas grosso como um tronco na minha entrada latejante. Entrou de uma vez só, com um empurrão brutal, esticando-me até ao limite, o pau tão gordo que me fez uivar de prazer e dor misturados.
“Caralho, que cona apertada e safada, feita para o meu pau”, gemeu ele, bombando com uma fúria animal, cada estocada profunda e violenta a acertar-me no útero, o som molhado e obsceno da nossa foda a ecoar pelo quarto. Agarrei-me aos ombros largos e suados dele, as unhas a enterrarem-se na carne, enquanto ele me fodia como um touro enlouquecido, o corpo grande e pesado a esmagar-me, os tomates gordos a baterem na minha bunda com cada socada. “Fode-me, porra, fode-me como uma puta, destrói essa cona”, implorei, a voz rouca e desesperada, rebolando os quadris contra ele, a cona a apertá-lo como um torno, sugando aquele pau grosso para dentro. Ele acelerou ainda mais, os gemidos dele misturando-se com os meus, o suor a escorrer pelos nossos corpos colados, o cheiro de sexo cru e proibido a encher o ar.
Quando senti os músculos dele a contraírem, o pau a inchar ainda mais dentro de mim, soube que ele estava para se vir. Ele tentou recuar, gemendo “Vou tirar, foda-se”, mas eu não deixei – enrolei as pernas grossas à volta da cintura dele, apertando com força, cravando as unhas nas costas, puxando-o mais fundo. “Não, caralho! Vem-te todo dentro de mim, enche esta cona de porra quente, seu porco tesudo! Quero sentir cada jato a inundar-me, a escorrer por mim abaixo!”, ordenei como uma deusa safada, os olhos nos dele, cheios de um tesão além do limite. Ele rugiu, impotente contra o meu aperto, e gozou como um vulcão, jatos quentes e grossos a explodirem dentro de mim, preenchendo-me até transbordar, a porra a misturar-se com o meu mel, escorrendo pelas minhas coxas enquanto ele tremia todo, o corpo gordo a convulsionar em cima do meu. Gozei de novo com ele, um orgasmo devastador que me fez ver branco, o corpo a arquejar, a cona a pulsar à volta do pau dele, sugando cada gota como se fosse o elixir dos deuses.
Mas eu não queria parar ali. O tesão era uma chama que me consumia, uma fome insaciável que gritava por mais, como se o meu corpo fosse uma máquina de foder sem fim. Ele estava ofegante, o corpo pesado a tentar recuperar, mas eu não ia deixar. “Ainda não acabou, seu porco, quero mais desse caralho tesudo”, murmurei, a voz rouca de desejo, e puxei-o para um 69, subindo por cima dele como uma pantera vadia, a minha cona encharcada e latejante a pairar sobre a cara dele, pingando mel na boca dele, enquanto a minha boca voltava a agarrar aquele caralho pequeno mas grosso, ainda molhado da nossa foda, brilhando com porra e mel. Ele gemeu, meio chocado, meio excitado, quando envolvi a cabeça com a boca, chupando com uma gula demoníaca, lambendo cada gota da mistura dos nossos fluidos. “Foda-se, sua puta, outra vez?”, grunhiu, mas o pau dele já estava a endurecer de novo, inchando na minha boca como se nunca tivesse parado, enquanto a língua dele voltava à minha cona, lambendo com a mesma mestria, chupando o meu clitóris com uma força que me fez gritar contra o caralho dele.
Chupei como uma vadia possuída, a língua a rodar na ponta, descendo até à base, engasgando-me de propósito enquanto masturbava a parte que não cabia na boca, a mão escorregadia a apertar aquele tronco grosso. Ele chupava a minha cona ao mesmo tempo, a língua a foder-me, os dedos gordos a entrarem de novo, fazendo-me tremer e gemer com a boca cheia do pau dele. “Porra, que boca de puta, engole-me todo”, rosnou ele, os quadris a mexerem-se, fodendo-me a garganta enquanto eu chupava e chupava, os olhos lacrimejando de prazer, a cona a pulsar contra a boca dele, gozando outra vez no rosto dele, o mel a jorrar como uma torneira rebentada. Quando senti o pau dele inchar mais, as veias a latejarem contra a minha língua, soube que ele ia gozar de novo. “Foda-se, vou-me vir”, gemeu, tentando recuar, mas eu agarrei-lhe os tomates gordos com uma mão, puxando-o para mim, a boca colada ao caralho. “Vem-te na minha boca, caralho, enche-me a garganta com essa porra quente, quero engolir cada gota, seu tesudo”, ordenei, a voz abafada pelo pau dele, e continuei a chupar como uma puta insaciável, a língua a dançar, a boca a sugar com força. Ele rugiu, o corpo a tremer, e gozou com uma violência descomunal, jatos quentes e espessos a jorrarem na minha boca, enchendo-a até quase transbordar. Engoli tudo, lambendo cada gota, saboreando o gosto salgado e quente enquanto ele convulsionava, os gemidos dele a ecoarem pelo quarto, a minha cona ainda a pulsar na cara dele.
Mas eu ainda não estava saciada. O tesão era um monstro que me devorava, e eu queria mais, queria esgotar aquele homem até ao último suspiro. Ele estava ofegante, o corpo pesado quase a colapsar, mas eu não ia dar tréguas. “Terceira ronda, seu porco, ainda não te livras de mim”, murmurei, com um sorriso de vadia, e empurrei-o para trás, fazendo-o deitar-se na cama. Subi por cima dele como uma rainha do sexo, a cona encharcada e inchada a roçar naquele caralho que, por milagre, ainda pulsava, pronto para mais. “Foda-se, sua louca, ainda aguentas?”, gemeu ele, mas os olhos brilhavam de tesão. Segurei o pau dele, pequeno mas grosso como um tronco, e sentei-me devagar, sentindo-o esticar-me outra vez, o prazer a explodir em cada nervo. “Aguento e quero mais, seu tesudo, até te espremer todo”, provoquei, começando a rebolar os quadris, fodendo-o com uma cadência lenta e torturante, a cona a apertá-lo como uma luva.
Ele agarrou-me as ancas com as mãos gordas, os dedos a cravarem-se na minha carne, enquanto eu cavalgava com força, os peitos a balançarem como sinos, batendo no meu peito a cada movimento. “Porra, que cona gulosa, fode-me, sua puta”, grunhiu, os quadris a subirem para me encontrar, o pau grosso a acertar no fundo da minha cona, fazendo-me gritar como uma vadia no cio. Acelerei, rebolando e saltando, a cona a sugar aquele caralho como se fosse a última foda da minha vida, o som molhado dos nossos corpos a baterem-se a encher o quarto. Gozei de novo, um orgasmo que me fez tremer toda, as pernas a fraquejarem, mas continuei, determinada a levá-lo ao limite. “Vem-te outra vez, caralho, enche-me de novo, quero essa porra toda dentro de mim”, ordenei, cravando as unhas no peito dele, rebolando com mais força. Ele rugiu, o corpo a convulsionar, e gozou outra vez, jatos quentes a explodirem dentro de mim, menos intensos mas ainda grossos, enchendo-me enquanto eu gozava com ele, a cona a pulsar, sugando cada gota.
Ficámos ali, destruídos, os corpos colados num emaranhado de suor, porra e tesão, o silêncio do quarto só quebrado pelas nossas respirações ofegantes. Sabíamos que tínhamos ultrapassado todos os limites, mas aquele prazer excelso, além da perfeição, com o tesão que eu despertei nele, a mestria da boca dele na minha cona, a forma como ele me fodeu com o pau e a porra, o 69 que nos levou ao êxtase, e a terceira ronda em que o cavalguei até ao fim, valia cada risco, cada gota de culpa que se evaporava no ar quente e proibido.
Obs.: E, claro, enquanto ele me enchia de porra, eu só ria por dentro, porque com o meu DIU bem posto, aquele mar de tesão não ia trazer nenhum "primo surpresa" para a família!