Eu e Sonia somos casados há 22 anos e há aproximadamente cinco anos descobri que tenho o fetiche de imaginar minha mulher dando para outro homem. Sonia está com 46 anos e posso dizer que é muito gostosa e atrai olhares disfarçados de outros homens, mesmo estando ao meu lado, o que me enche de tesão. E ela sabe disso porque por diversas vezes manifestei para minha mulher a possibilidade de ela ter um caso com alguém, para apimentar nosso casamento, mas Sonia nunca quis levar a ideia adiante e sempre dizia que o eu queria mesmo era que ela tivesse um caso para eu poder também ter meus casos com outras mulheres. Não adiantava dizer que não era nada disso, mas apenas uma fantasia minha que bem poderia se tornar realidade, se ela topasse. Certo dia propus a Sonia uma forma para melhor alimentar essa minha fantasia. A ideia era simular uma visita de um homem em casa, um técnico qualquer, e que acabaria transando com ela. Sonia disse que não via nada demais nessa brincadeira e se isso me deixasse feliz ela faria com prazer. E fizemos isso pela primeira vez.
Eu seria o técnico que viria consertar o fogão e Sonia receberia esse técnico com um shortinho curto e bem agarrado acentuando sua bunda e buceta, além de uma blusinha que pouco escondesse de seus seios soltos sob a blusa. E claro, um perfume bem sedutor. Para dar mais autenticidade à fantasia fiz até um crachá e comprei uma maletinha de ferramentas. Sonia estava um tesão de gostosa e eu sai depois de orientá-la como ela deveria se comportar junto ao técnico, sendo bem boazinha com ele. Toquei a campainha, Sonia me atendeu, disse para eu entrar e explicou o problema do fogão. Comecei a mexer no fogão e pedi para Sonia abrir o forno, o que a fez ficar bem perto de mim. Encostei-me nela que não fez menção de se afastar, então a abracei por trás, acariciei seus seios, enfiei a mão por dentro de sua bermudinha justa indo direto para sua xoxota que já estava toda melada. Então falei: “Dona Sonia, a senhora é muito bonita e gostosa”. Ela me beijou e disse para irmos para o quarto, onde demos uma trepada como há tempos não fazíamos. A brincadeira deixou Sonia excitadíssima e eu durante a foda me comportei como se fosse um estranho e falando todas aquelas palavras sacanas para mais aumentar o tesão dela e fazer com que a fantasia ficasse o mais próxima da realidade. Sonia gostou da brincadeira e combinamos de repetir mais vezes, mas de modo mais elaborado, com ela conversando com o técnico, perguntando se ele era casado, como era o ralacionamento com a esposa, essas coisas que quebram o gelo.
Seguiram-se outras ‘visitas’ de diferentes técnicos e eu passei por técnico de geladeira, de máquina de lavar, de câmera de vigilância, de televisão e até de ar condicionado. Nunca consertei nada de verdade, mas as trepadas eram inevitáveis e deliciosas, principalmente porque aquilo excitava Sonia pra valer. Agora ela já recebia os técnicos com vestidinho curto, de alças, sem calcinha e sem sutien, prontinha para foder gostoso com o técnico que era sempre o mesmo, mas cada vez com nomes diferentes. Sonia fodeu com o Amaury, com o Danilo, com o Jarbas, com o Milton, com o Marcelo, com o Wilson e com mais meia dúzia de técnicos pelos quais eu me passava. Agora não era mais o técnico que atacava a dona Sonia, mas sim esta que seduzia o estranho. E Sonia mostrou jeito para a arte da sedução, com conversas picantes, com olhares provocantes, colocando a mão no ombro do ‘técnico’, segurando no braço dele e encostando sem querer seu corpo no dele que a esta altura já estava de pau duro. Aí Sandra encostava a mão no pau, abria a braguilha, pegava o pau duro e o segurava, elogiando. Minha Sonia estava virando uma esposa mais que assanhada, uma putinha nessas visitas dos técnicos.
Eu gostava e Sonia adorava a brincadeira que foi virando rotina, Então eu tive a ideia de fazer a fantasia se tornar realidade. Quando precisava de serviços de informática eu sempre procurava o Valdir, que tinha uma loja para prestar esse tipo de serviço mas que também ia à casa de clientes se assim eles preferissem, para configurar celular e instalar programas em tablets e notebooks. Nunca pedi ao Valdir para vir em casa, mas como ele é um quarentão boa pinta, simpático, bom de conversa e discreto, eu o procurei pedindo que ele passasse em casa no dia seguinte à tarde para verificar o que havia no meu notebook que estava com problema. Deixei claro que eu não estaria em casa pois estaria trabalhando, mas que minha mulher o atenderia normalmente. Valdir achou estranho a solicitação e até disse que eu poderia levar o notebook para a loja ou escolher uma hora em que eu estivesse em casa, mas insisti para que o conserto fosse feito no dia seguinte na minha casa, na minha ausência e dei a desculpa que não gostava de sair com o notebook na rua. Ficou então agendado para as duas da tarde do dia seguinte a visita e eu disse a ele que minha mulher se chamava Sonia. Antes de sair pedi para o Valdir “tratar o meu notebook com carinho”, dando uma piscadinha para ele. Melhor dica que essa eu não poderia dar e tenho certeza que Valdir entendeu o que eu pretendia. Chegando em casa disse para Sonia que no dia seguinte à tarde nos iríamos brincar de visita do técnico, desta vez um técnico de informática chamado Valdir. Ela riu e disse: “Oba, que legal. Vou ficar bem bonita, cheirosa e cheia de tesão para receber esse Valdir. Veja se ele toma uma Viagra antes” e riu safadamente. Nessa noite, imaginando como seria a visita do Valdir eu fodi Sonia duas vezes e ela até disse para eu guardar um pouco do tesão para a visita do técnico. Mal sabia ela o que eu havia tramado. O que se passou na tarde do dia seguinte foi Sonia quem me relatou quando cheguei em casa:
-- Vitor, meu amor, eu me produzi daquele jeito que você sabe, com o vestido mais curto que eu tenho e nadinha por baixo. Usei aquele perfume que você gosta, arrumei os cabelos, prontinha para receber o tal do Valdir. Pontualmente às duas da tarde, toca a campainha, abro a porta e quase cai para trás quando vi que não era você. Devo ter ficado pálida porque a pessoa disse: “Boa tarde, dona Sonia, sou o Valdir. A senhora está bem? O Vítor agendou esta visita para consertar o notebook dele e estou aqui para isso”. Passada a surpresa inicial eu pedi para que ele entrasse e que eu iria trazer o notebook para a mesa da sala. Percebi que esse Valdir me media de cima abaixo e foi aí que eu entendi o que você havia arquitetado. E pensei comigo, o bandido do meu marido quer que eu transe com esse técnico, que é bem charmoso, bonitão, tem olhos verdes e é muito educado. Vou proceder da mesma forma que faço com os demais ‘técnicos’, ou seja, tentar seduzir o Valdir. Coloquei o notebook sobre a mesa e perguntei se o Valdir queria tomar um café ou um refrigerante. Sabe o que ele respondeu? Disse que preferia um café porque eu tinha jeito de quem fazia um café delicioso. Se isso não é uma cantada eu não sei o que é.
-- Trouxe o café que tomamos juntos, Valdir me deu parabéns pelo café e disse que estava gostoso demais, olhando para mim daquele modo que não deixava dúvidas que ele sabia que algo iria acontecer. Valdir começou a mexer no notebook e pediu para que eu mantivesse pressionada uma tecla. Ele sentado e eu em pé atrás dele. Tive que me agachar um pouco e o Valdir deu uma olhada para o decote do vestido, vendo meus peitos que estavam soltos. E voltou a olhar outras duas vezes para meus seios cujos biquinhos já estavam durinhos de tesão com a presença do Valdir. Em seguida Valdir se levantou e ficamos bem juntos um do outro, rostos muito próximos e eu senti o respirar ofegante dele que estava tão nervoso quanto eu. Valdir então me enlaçou pela cintura e me beijou. A princípio hesitei, mas depois correspondi ao beijo, agora de língua e o mais safado possível pois eu estava tesuda de verdade. Valdir procurou minha buceta, acariciou-a com a mão, abaixou-se e beijou minha xoxota tentando enfiar a língua nela. Pedi a ele para parar, peguei sua mão e o conduzi para nosso quarto, onde ele me tirou o vestido, se despiu, surgindo seu pau duro. Não resisti e o abocanhei chupando aquela pica bonita e maior que a sua, Vítor.
-- Valdir me deitou na cama. chupou minha buceta com gosto, chegando com a língua várias vezes até meu cuzinho e voltando para a buceta que estava toda melada. Deitou sobre mim e seu pau deslizou todinho para dentro da minha buceta, enquanto ele me beijava a nuca. as orelhas e a boca. Em um minuto eu gozei pela primeira vez e pouco depois gozamos os dois juntos, loucos de tesão. Levantei e fui ao banheiro me lavar e quando voltei notei que Valdir estava com ereção outra vez Ele me virou de bruços, passou a massagear minhas costas, depois beijou do meu pescoço até minha bunda, abrindo as nádegas e beijando meu cuzinho, onde enfiou a língua e percebeu que a mamãe aqui fazia anal. Perguntou se eu tinha gel e peguei na gaveta e Valdir lubrificou meu cuzinho e seu pau, começando a tentar a penetração. Senti dor e pedi a ele para parar, o que Valdir fez, mas sem tirar o pau da porta do meu cu. E voltou a forçar, mesmo com meus gemidos, até que senti o pau dele todinho dentro do meu cu. Ele começou o vai-e-vem e foi ficando cada vez mais gostoso, ainda mais com seus dedos no meu clitóris. Valdir demorou uns 15 ou 20 minutos comendo meu cu e confesso que eu nunca havia dado o cu assim tão gostoso. A dor havia passado e agora era puro tesão e eu pedindo a ele para meter mais, com força. Pedi para ele nunca tirar o pau do meu cu, que estava gostoso demais. Até que senti que ele iria gozar e Valdir gozou dando um grunhido. Pude sentir que ele encheu meu cu de esperma porque começou a escorrer à medida que o pau dele foi amolecendo.
-- Depois de me foder o Valdir recebeu uma chamada no celular e me disse que precisava ir mas que voltaria outra hora para verificar o notebook pois tinha que voltar para a loja. Ele me abraçou, me beijou longamente e disse que eu era um tesão de mulher, bonita e gostosa. Vestiu-se, foi embora e eu perguntei quanto ficaria a visita. E Valdir disse que depois ele acertaria com você, Vítor. Antes de sair me abraçou novamente e colocou os dedos na minha buceta, levando depois os dedos à própria boca, dizendo: “Sonia, você é uma delícia. Esse notebook vai levar muito tempo para ser consertado. Vai precisar de mais visitas minhas”. Respondi para ele ir antes que eu o arrastasse para o quarto de novo.
Ouvi tudo que Sonia contou já tirando minha roupa e de pau duro. Então falei para ela que eu passara na loja e Valdir disse que fizera a visita e que o notebook estava em ordem e que eu tinha uma mulher maravilhosa. Agradeci e disse que ficara contente por ele ter feito o serviço. Valdir respondeu que quantas vezes precisar ele me atenderia com o maior prazer. Sai da loja e vim correndo para casa para ver como Sonia estava. Ela estava radiante, feliz como nunca e fomos para o quarto, onde examinei sua buceta, que ela já havia lavado e olhei seu cuzinho que estava bem laceado. Lambuzei meu pau com cuspe mesmo e fodi o cu de minha mulher dizendo que era o Valdir que estava metendo nela. Meu tesão era tão grande que em dois minutos eu gozei no rabo de Sonia que me disse: “Vocês querem acabar com meu cu hoje”. Nessa noite fodemos mais uma vez e Sonia dormiu a noite toda com um sorriso nos lábios, sorriso de quem estava muito feliz. E eu mais feliz ainda com minha fantasia de corno realizada.