Como me tornei Isa

Um conto erótico de Isabela CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1690 palavras
Data: 03/09/2025 15:29:39

Olá amores!

Meu nome é Isabela e hoje eu tenho 32 anos, não vou iniciar com um conto, vou primeiramente relatar minha história de vida.

Desde bem jovem eu já demonstrava um interesse diferente. Quando tinha por volta dos seis minha mãe chegou do trabalho deixou a bolsa e os sapatos em um local que eu de fácil acesso. O resultado não podia ser um início de noite mas feliz para mim e irritante para o meu pai. Isso rendeu uma bronca para mim e uma discussão entre meus pais.

Uns meses depois minha prima Maiara me convidou para ir á casa da avó materna dela. Foi uma tarde bastante tediosa e com a ociosidade vieram idéias " proibidas" . Comecei a tentar convencer minha prima a deixar eu experimentar o conjunto que ela estava usando eu tinha achado muito bonito. Era uma blusa branca, um coletinho e um short jeans. Com muito custo a convenci, só não concretizamos pois uma tia dela nos interrompeu. Com o susto, sai correndo e fiquei brincando na rua até a hora de ir embora.

Já com dez minha mãe comprou uma piscina daquelas de plástico que são montadas, com isso minha prima começou a frequentar bastante nossa casa, nas brincadeiras a beira da piscina no terraço sempre dava um jeitinho de experimentar as roupas dela. Aquilo ficou tão natural pra ela que quando completamos 12 anos a mãe dela havia começado a vender sandálias de salto uma mais linda que a outra, ela não só me deixou experimentar como soltou um " pede uma pra sua

mãe" . Olhei pra ela com uma cara tipo " enlouqueceu"?

Nessa época acontece muita coisa, meus pais se separam, meu irmão mais velho vai para outro estado trabalhar, ficamos em casa eu, mãe e minha irmã que era um pouco mais nova.

Com a ausência do meu pai, minha mãe precisou trabalhar dobrado. Eu e minha irmã ficávamos mais tempo sozinhos, com isso minha irmã começou a se aproveitar e ficar horas na casa das amigas e posteriormente com namorados. E eu aproveitava o tempo para explorar o guarda roupas dela.

Quando eu completei 15 anos ganhei um computador com acesso a internet, ele me ajudou a descobrir mais sobre mim, sobre as cozinhas, melhorar as produções e me tornei mais exigente a cada montagem buscando ficar cada vez mais feminina. As conversas com outras CDs, com alguns rapazes aguçavam minha curiosidade. Como sempre fui uma pessoa tímida já passava dos 17 e ainda era virgem, tentei namorar uma garota e enterrar o meu lado Cross, mas não deu certo. Já perto de completar dezoito anos a vontade de me produzir voltou com tudo.Pessoalmente eu " travava" , mas online eu falava abertamente sobre minha virgindade e sexo. Até que um dos meus contatos com quem eu mais conversava até pela proximidade ( duas horas de viagem) me fez uma pergunta.

Ele perguntou se eu tinha vontade de dar a bunda, exatamente nessas palavras. Eu falei que não sabia se gostava ou não pois eu era virgem e nunca tinha feito nada de sexo. Ele respondeu que entendia e refez a pergunta só que mudou o contexto. Perguntou dessa vez se eu tinha curiosidade em dar.

Respondi que se a pessoa me tratasse bem poderia experimentar.

Seguimos conversando normalmente. E meses depois eu teria que ir a cidade que ele mora fazer a prova do vestibular, minha mãe sempre cobrou que a gente tivesse mais estudo que o ensino médio. Contei a ele que eu iria lá e que poderíamos nos conhecer. Ele propôs então que eu me produzisse pra ele e ele me deixava ficar lá e economizar na viagem. Achei a proposta interessante porém como eu iria me produzir se eu não tinha nada? Eu utilizava tudo da minha irmã.

Surgiu uma ideia muito louca então fiquei olhando tudo que minha irmã utilizava pouco por vários dias, ela tem muita coisa. Como eu ia ficar só uns 2 dias então peguei um vestido preto, um vestido azul com detalhes em florais de renda e um conjunto de blusa e saia vermelhos e conjuntos de calcinha e sutiã que combinavam com as peças uma sandália de salto agulha preto com salto não muito alto, uma blusa branca e uma calça legging preta . Coloquei tudo na mochila a adrenalina estava a mil, torcendo pra minha irmã não dar falta de nada. Minha mãe perguntou se não faltava nada, queria conferir minha mocinha, insisti que não precisava, que estava tudo certo. Ela me deu um abraço e desejou boa sorte na prova. Dormi muito mal pela ansiedade e medo de alguém mexer na mochila enquanto eu estivesse dormindo e viajei na manhã seguinte. Chegando na rodoviária encontrei o meu amigo, 1,85, moreno cabelos e olhos castanhos, nem gordo e nem magro. Só aparentava ser um pouco mais velho que nas fotos. Questionei sobre a idade ele pediu desculpas e confirmou que tinha 34. Ele também perguntou a minha e confirmei 18. Falei que já que ele ia me deixar ficar na casa dele eu pensei em usar o dinheiro do hotel pra comprar uma peruca. O dinheiro não era muito, mas deu pra comprar uma peruca loira não era da melhor qualidade, mas também não era tosca

Deixei as coisas na casa do Marcelo, meu novo amigo e peguei uma das calcinhas vesti por baixo da roupa normal e pedi pra ele me levar até a prova. Foi uma sensação muito boa estar em público usando calcinha. Voltei pra casa do meu amigo no final da tarde, ele me buscou e agora era hora de caprichar, Tomei um banho, me depilei , vesti o conjunto de calcinha e sutiã preto, o vestido, a sandália, peguei a peruca, me olhei no espelho. As pernas tremiam um pouco, o nervosismo me consumindo a cada passo. Quando cheguei perto dele travei, não me mexia mais, não falava. Ele que foi quebrando o gelo. Pegou na minha mão me fazendo girar sobre os saltos, conseguiu me tirar um sorriso, colocou uma música suave que não consegui prestar atenção, dançamos, conversávamos entre as alertadas que ele dava na minha bunda. Fui me acalmando e logo sentia sua boca tocando a minha, sua língua procurando a minha, a mão forte segurava minha nuca enquanto a outra se apoiava em minhas costas. Não sei explicar mas meu instinto foi de desabotoar a calça dele e enfiei a mão procurando aquele volume. Quando peguei estava duro igual uma pedra e não consegui segurar um " nossa". Ele me empurra para baixo e vou cedendo até ficar de cara com o primeiro pau na minha vida. Ele pergunta o que eu quero fazer. Eu vou acariciando ele e lembrei de alguns filmes porno que eu havia assistido e começo a colocar na boca, afasto um pouco a peruca que estava com fios caindo no rosto e vou engolindo todo no começo fico meio desajeitada mas depois fui pegando o jeito e logo chupava aquela rola como se eu já estivesse acostumada.

Ele então me levou até a cama, veio por cima de mim me beijando, afastou a calcinha e senti os dedos dele brincando na entrada do meu cuzinho, o gel geladinho me lubrificando por dentro, era uma sensação gostosa e prazerosa eu até sorria quando ele tirava e colocava os dedos. Então ele tirou uma última vez, lubrificou também aquele pau enorme, encostou na entrada do meu cu, me beijou na boca e tentou empurrar a primeira vez, doeu, eu retrai, ele lubrificou mais o meu botão e tentou novamente. Falei que estava com medo ele voltou a me beijar, a dor dessa vez foi intensa no mesmo instante que senti uma pressão no meu cuzinho e o momento que minhas pregas cederam. Gritei!Aquela vara me invadia, parecia não ter fim, eu mantinha os olhos fechados enquanto a dor irradiava pelo meu corpo. Quando finalmente acabou eu sentia meu rabo preenchido até o fim. Não estava sendo nada prazeroso, não lembrava em nada os filmes que eu havia assistido, com exceção pelo olhar daquele homem. A posse e o domínio. Ele então falou " Quer saber como é ser uma puta? Hoje você vai virar uma. " E começou a mexer, eu sentia meu cu ardendo muito parecia que estava pegando fogo. Ele me comia forte e eu escutava nossos corpos se chocando, meu rabo foi acostumando a levar pica e ele viu que minha expressão de dor começou a desaparecer, ele começou a falar sacanagens no meu ouvido e eu não conseguia segurar os gemidos. Ele me chamava de puta, vadia, piranha isso me deixava ainda mais com tesão ele então saiu de cima, me colocou de 4, afastou a calcinha e colocou tudo de uma vez, ele me comia segurando pela cintura e eu sentia o vestido embolando na minha barriga, com tudo dentro senti o corpo dele pesar sobre o meu enterrar todo dentro de mim, ele agora estava me enrabando de bruços. Foi nesse momento que entendi a expressão " morder a fronha" pois eu gemia tanto porque ia muito fundo eu não aguentei e gozei a primeira vez. Ele ao perceber batia na minha bunda, goza mulherzinha, goza puta! Ele mudou novamente e pediu pra eu ir por cima dessa vez , meu cu já tava todo deflorado eu cavalgava forte, gemia alto e ele talvez, senti o pau dele inchar dentro de mim e o jato encher a camisinha e meu gozo novamente jorrar dessa vez sobre a barriga dele.

Cochilamos um pouco e acordei com ele me penetrando novamente me comendo de ladinho, ficou lá metendo até gozar novamente eu estava completamente mole só conseguia abrir a boca pra ele me beijar. Perdi completamente a noção de quanto tempo fiquei levando rola.

Passamos o dia seguinte juntos, mas disse que estava muito dolorido e não transamos e no início da noite juntei as coisas e voltei pra casa.

Ao chegar em casa olhei o resultado da prova e havia passado em terceiro lugar para o meu curso .

Lavei as roupas da minha irmã e guardei tudo acho que ela não descobriu.

Foi assim minha primeira vez espero que gostem

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Foto de perfil de Isa Cdzinha Isa Cdzinha Contos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem Sou apaixonada por conhecimento, trocar experiências e interagir com as pessoas.

Comentários

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muito bom seu conto, maravilhoso continua

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Obrigada! Irei contar outros momentos que tive ao longo destes anos. Agradeço por ler até o final e compartilhar sua opinião, é muito importante para mim.

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Muito Isa. Gosto de contos verdadeiros, e também escrevo minhas estórias aqui no site.

Perdi a virgindade no pau só aos 18 anos, quase 19, já na faculdade, quando comi minha primeira bucetinha. Antes , muito antes, já tinha perdido a cabaço da bunda dando a bundinha para muitos primos, nos maravilhosos troca-troca, mas eu era o menorzinho dos primos e ele acabavam sempre me enganando, me comiam, e na minha vez faziam correndo dizendo ouvirem algum barulho. Acho que o primeiro contou para o outro primo e assim por diante, quando me dei conta já era a putinha de vários primos. Um deles, me obrigou a roubar calcinha das minhas irmãs e vestir para antes da gente brincar de papai e mamãe. Adorava quando ele elogiava minha bundinha, e dizia que a minha era mais bonita que as das minhas irmãs (tenho 3 mais velhas), e principalmente , como vc falou, quando ele me chamava de putinha ou de namoradinha. Eu fingia que não gostava, ficava brabo quando eles me engavam, e cheguei até a insistir em comer ele primeiro, mas ele não deixou , mas inventou uma disputa de jogo da velha, eu não sabia jogar , mas aceitei. Resumindo, perdi meu cu no jogo da velha. Depois desse dia, ele queria me comer todo dia, e como morávamos próximos, quase sempre conseguia.

Apesar de ser 3 anos mais novo que o meu primo , confesso que nunca doeu, nunca foi forçado, sempre consenti, fingia que não queria, mas sempre deixava ele ,e depois os outros , me comerem.

Hoje tenho 59 anos, casado a 35 com a mesma mulher, mas , escondido, continuo usando calcinhas, e claro, dando a bundinha.

Se quiser ver minha bundinha, pode me add no telegran : luispoa

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Agradeço por compartilhar sua experiência nos conectarmos é muito importante. Eu não tive esse contato íntimo com primos até porque minha família é composta em sua maioria por mulheres acredito que essa estatistica familiar tenha influenciado em quem sou hoje.

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