Era o primeiro ano que a gente começou a namorar.
Quem quiser saber mais do contexto, leia aqui no meu perfil, o texto em que como a Mariana no deck (se exibindo para o vizinho) ou o dia em que ela geme para provocar os pedreiros.
No começo do nosso namoro, eu sempre ia à casa da família da Mari.
Rolavam vários churrascos e festas para amigos e pessoas mais próximas. Então estávamos sempre ali.
Para quem não leu, a Mari é gostosa de um jeito que me deixa louco. Baixinha, 1.55m, com um corpinho esguio e tudo em cima como uma boa novinha. Seu destaque são seus peitos. Que são incrivelmente lindos. E ela sabe, por isso, cada vez que tem festa ela prepara um decote, que me deixa naquela mistura de tesão desenfreado com uma pitada de ciúme.
Por ser mais velho, sempre acabo ficando mais com os pais dela, os avós, e o lado da mesa que nasceu antes dos anos 2000.
Ela, no entanto, sempre se junta com a irmã e os amigos da escola, do bairro, da faculdade, e ali ficam. Volta e meia ela vem me dar um beijo, que é o momento onde envolvo o braço em sua cintura e a aperto. Ela empina a bundinha e ergue os pés, mostrando de fato que tem dono. E assim volta para o grupinho.
Nessa noite, havia um pessoal diferente. Alguns meninos que eu nunca tinha visto.
Mari estava visivelmente incomodada, então perguntei:
O que houve? Quem é esse pessoal?
São amigos do meu irmão - o irmão dela apenas por parte do padrasto, um meio irmão
E você não está à vontade?
Preciso de contar uma coisa
Pode falar
Aquele ali, de óculos, nós já ficamos. Achei que você deveria saber
Imagina, fique tranquila. Hoje você está comigo e tudo bem
E aquele outro ali…
O que tem?
Já nos pegamos e ele já mamou nos meus peitos. Mas foi só isso
Olha. Se for por mim, eu não ligo. Pode curtir com eles de boa
Jura?
Claro! Mas se ficar com vontade, me avisa, que vamos juntos
E aí a festa continuou. Todo mundo bebendo cerveja, caipirinhas, cachaça, e a música rolando.
Mari estava mesmo uma delícia. Uma blusinha estilo tomara que caia com mangas, que realçavam seus peitos enormes e lindos. Por ser baixinha, era fácil pra todo homem olhar de cima, E era o caso dos meninos. Eu continuava de olho.
Ela também usava uma saia estilo vestido, já que sua bundinha é redonda e pequena, isso dá uma curva que deixa todo homem maluco. O que, inclusive, eu adoro.
O grupo deles sempre subia e descia as escadas. Havia um banheiro lá embaixo, então, de fato, não tinha motivo. Mas são só jovens, né? Indo lá em cima no deck, indo à cozinha, voltando, nada demais.
Reparei, entretanto, que uma das subidas demorou mais tempo que o normal.
Lá embaixo só estavam: sua irmã, as amigas dela, o namorado de uma ou outra, e o resto (seu irmão, o menino que ela ja ficou, o menino que a mamou, ela, e uma amiga, lá em cima).
Olhei o celular, que até então estava no bolso, e havia uma mensagem 7 minutos atrás:
“Estamos subindo”
Disfarcei com todos ali, e fui.
Subi as escadas.
O deck, vazio.
A porta para entrar na sala, semi aberta.
Tentei entrar quieto.
Entrei.
Ao chegar lá dentro, a cena era linda.
Mari estava ajoelhada. A blusa, já abaixada, e os peitos ali, firmes, lindos, pendurados.
Na frente dela, os dois meninos: o que ela já tinha ficado, e o que já tinha mamado nela. Desta vez, com os paus pra fora, e ela de frente, dois paus na cara, mamando.
Na ante sala, o irmão dela sentado no sofá, com a menina, faziam como uma vigilância. Ao me verem, ficaram brancos, e nem tiveram reação.
Parei ali, na sombra, no escuro, e fiquei olhando a cena.
Os meninos eram muito jovens, inexperientes, e ela, devo dizer, é uma excelente boqueteira.
Cheguei e o menino mais novo tinha o pau mole. Era grande para o tamanho dele. Ela, tentava bater uma punheta, mas ele parecia nervoso.
O outro rapaz estava duro. E ela o chupava, e logo que eu cheguei, percebi que ele estava com muito tesão. Não devo ter contado 5 minutos, e ele gozou.
Ela apontou o pau dele para os peitões, que ficaram melados.
Quando me aproximei, ambos ficaram assustados. Logo falei:
Tranquilo, meninos, ela é gostosa, mesmo!
O mais novinho parecia realmente não conseguir.
O outro, logo sentou no sofá, após gozar.
Cheguei bem perto, já morrendo de tesão, de ver minha putinha novinha ali, naquela situação, e ela deu aquele sorrisinho sapeca e safado que ela tem.
Abri minha calça e meu pau pulou para fora, duro, com as veias saltadas, o que fez o menino olhar em choque.
Mari, que já estava me esperando, logo abocanhou a cabeça do meu cacete e começou a chupá-lo, olhando pro menino, provocando, mesmo.
Parece que isso o deixou com tesão, e seu pau começou a dar sinal de vida na mão dela.
Enquanto ela me chupava, beijava a cabeça, e mexia nas minhas bolas.
O pau dele começou a endurecer, e eu olhei para ele com cara de aprovação, como quem diz:
“É isso aí, cara!”
Com o pau dele duro nas mãos, ela percebeu: era mais fino, e um pouco mais comprido que o meu.
Começou a tentar colocar inteiro na boca - já que o meu ela nunca consegue, pela grossura - e eu fiquei maluco.
O menino então anunciou: vou gozar!
Apertei a cabeça dela contra o corpo dele, pra ela levar tudo na garganta. Eu sei que ela adora.
Ficaram ali os dois, então, no sofá, desfalecidos.
O irmão dela ainda seguia com a menina lá na frente, observando se ninguém subiria.
Voltamos para a ante sala e sentamos do lado deles.
Ela com os peitos pra fora parecia ser algo surreal para o irmão, que não tirava os olhos.
Falei:
Bonitos né, Marco?
Muito! - respondeu ele até com a voz tremida
Minha vez de ver o da sua amiga, assim ficamos quites
A amiga era uma magrinha, que não tinha tanto busto, mas que, pela brincadeira, resolveu aceitar e abaixou o top.
Os meninos nos olhavam da sala mas não conseguiam dar sinal de vida.
Coloquei a Mari no tapete e ela logo começou a me mamar. Dessa vez, como um pirulito, já que meu pau é muito grosso para a boca dela.
O irmão e a amiga só nos olhavam, e a gente seguia, até eu encher a boca dela de leitinho.
Levantamos e ajeitamos as roupas.
Mari limpou os peitos da gozada do rapaz e logo descemos.
Afinal, antes de dormir, tinha mais…