A PRIMEIRA VEZ DO MEU AMIGO JUDOCA
O treino acabou e fomos só os dois tomar sorvete no lugar de costume. Caminhando do meu lado ele puxava assuntos aleatórios para disfarçar seu nervosismo, Marquinhos era um cara bonito e bem fofo, antes do nosso beijo eu não reparava nele, mas depois que nossas bocas se tocaram não tirava mais da cabeça a cena. Ele ficava muito sexy usando a calça do quimono, uma camiseta lisa branca e usando a faixa amarrada na parte de cima do quimono como se fosse uma mochila transversal.
Engatamos em uma conversa sobre animes e quando eu dei fé nosso sorvete já estava quase no fim e o clima mais leve devido nosso papo descontraído, cheguei a pensar que ele já tinha desistido, no fundo eu sabia que era a melhor coisa a se fazer, mas acontece que eu não conseguia mais pensar em outra coisa, queria muito ficar com ele mais um pouco — mesmo sabendo ser um erro.
Estava me preparando para ir embora depois que pagamos, quando ele deu sinal de que ainda queria. Marquinho tinha vergonha de falar que queria ficar comigo, mesmo assim tudo no seu corpo falava por ele, então fizemos o que nunca pensei que pudesse acontecer entre a gente.
— Tem um canto lá na praça que é bem escuro por trás das árvores e a gente pode ir para lá, eu sempre vou com a Carol e é tranquilo — esse com certeza era o momento para lembrar da minha amiga e parar antes que me arrependesse, mas o tesão falou mais alto.
De fato o lugar era bem discreto, próximo tinham uns carinhas fumando maconha e por já passar das nove da noite já não tinham tantas pessoas na praça, quando ele teve certeza que ninguém prestava atenção em nós ele me pôs contra uma árvore e me beijou, coloquei minhas mãos no seu pescoço e retribui seu beijo na mesma intensidade, alí ele parecia ter descoberto o caminho até minha bunda, pois já a apertava com muita força, o cabelo do Marquinhos era curto, porém muito bom de pegar na hora do beijo.
— Você está gostando? — Ele perguntou no meio da nossa pegação.
— O que você acha? — Respondi sabendo que ele podia sentir que meu pau estava duro assim como eu sentia seu pau duro roçando no meu.
Eu estava escorado na árvore de forma que ficamos quase da mesma altura, eu tenha 1,78 cm e ele 1.73 cm, nossos corpos estavam colados e nossa pegação só esquentava, como ele era virgem eu não queria assustar o garoto, fui aos poucos desbravando seu corpo, com uma das minhas mão fui descendo pelo seu peito até chegar ao seu pau e não decepcionou, logo que apertei percebi que era grosso, quando senti o peso do pau dele em minha mão ele deixou escapar um gemido baixinho e pronto isso foi o suficiente para a puta que há dentro de mim acordar e tomar o controle da situação.
Levei minha boca para seu pescoço e nossa como ele era cheiroso, tive que me conter muito para não deixar um chupão nele, ele estava tão entregue ao tesão que sua pele arrepiava quando eu beijava seu pescoço, e como eu estava na intenção de mostrar lhe como era quando dois homens ficavam levei ele ao meu pescoço e ele não teve o mesmo alto controle e me deu um chupão, eu já fora de mim, fui colocando minha mão dentro de sua calça, seu pau não era tão grande — deveria ter uns quinze ou dezesseis centímetros — e era bem grosso, fui fazendo movimentos lentos de vai e vem e ele voltou a me beijar, seu corpo todo estava rígido e quente, ele mordia de leve meu lábio inferior, senti seu pau pulsando na minha mão foi me dando uma vontade imensa de colocar sua rola em minha boca, a essa altura meu pau já babava de tesão e meu cuzinho piscava loucamente.
Eu sabia que dar ali estaria meio fora de questão porque não tínhamos camisinha — que quando virei puta não transei mais sem — e era sua primeira vez tinha que ser melhor do que uma rapidinha, entretanto eu queria provar da sua pica naquele momento e nada me impediria, fui descendo e ele me olhou meio curioso, de joelhos e de frente para seu pau eu o tirei e pude vê lo pela primeira vez, era preto, grosso, depilado e com uma inclinação para cima, uma rola como aquela precisava ser degustada, era linda e cheirosa — ele era muito cuidadoso com questão de higiene — assim que minha língua encostou na cabeça ele levou uma mão para segurar minha cabeça e a outra para se apoiar na árvore, ele realmente conseguia ser fofo e gostoso ao mesmo tempo, sério saber que eu seria a primeira pessoa a chupar aquele pau só me fez desejar mais.
Segurei suas bolas que eram grandes também, e passei a engolir seu pau pouco a pouco, para a sorte dele (e da minha) sua rola era bem grossa, mas eu já era um mamador experiente então tirei de letra, ele gemia baixinho e curtia a mamada dizendo coisas como “caralho”, “que foda”, “não para, por favor”, babei muito no seu pau, cada vez que eu o engolia inteiro sentia suas pernas falharem, comecei a revesar entre suas bolas e seu pau, lambia ele inteiro, depois de um tempo chupando, passei a masturba sua rola enquanto me dedicava em chupar a cabeça deliciosa do seu pau, quando ele apertou meu cabelo eu soube que o ele logo gozaria e como eu queria que sua primeira mamada fosse perfeita.
Coloquei seu membro inteiro dentro de minha boca de ele gozou, foi uma leitada farta, parecia que ele não gozava a um tempo — depois ele me disse que nunca tinha gozando tanto na vida, — engoli toda sua porra e deixei seu pau bem limpinho, ele guardou o pau e estava com um sorriso de uma ponta a outra, primeiro pensei que ele não me beijaria mais porque os caras com quem eu tinha ficado nos últimos meses tinham frescura de beijar depois que eu mamava, mas o Marquinhos estava tão animado que me beijou sem problema e nem nojo.
— Isso foi incrível, sério, nunca tinha feito nada igual, mas você não gostou, quer que eu faça algo? — Achei fofo da parte dele se preocupar comigo, mas eu já estava mais que satisfeito em ter feito ele gozar do jeito que foi.
— Tá tranquilo, eu curti muito — eu tinha até gozado um pouco na cueca mesmo.
— Não sei se vou conseguir esquecer isso não — ele disse tentando conter um pouco mais da sua empolgação.
— Nem eu, mas tipo você está ficando com a Carol e tipo isso foi do caralho mas.
— Fábio, eu não quero parar agora — Marquinhos falou tão sério que me fez tremer inteiro.
Ele já estava mais à vontade, entretanto ainda tinha traços de timidez, nos beijamos de novo e cada vez que nossas bocas se encontravam me fazia sentir mais vontade de beijar de novo, não conseguimos nos desgrudar, só paramos de ficar quando vimos que já passava das dez horas da noite e ele precisava voltar para casa.
— Por favor, vamos ficar de novo, quero fazer mais coisas com você — não consegui dizer não, então para responder ao seu pedido lhe dei um último beijo antes de nos despedirmos.
Ele e minha amiga só ficavam então não era bem uma traição, e tipo seria só enquanto ela estava fora, nada de ruim podia acontecer — pelo menos era o que eu achava — ele queria e eu queria, não tinha como evitar. O próximo treino será na terça, não iria aguentar esperar então simplesmente o chamei para ir na minha casa no dia seguinte, tinha muitas coisas que eu queria fazer com aquele judoca inocente e virgem, coisas que não dava para esperar!
Marquinhos era moreno e dono de um membro grosso que era uma maravilha, sendo um ano mais novo do que eu e com um corpo de dar água na boca, não posso dizer que estávamos errados já que não éramos comprometidos com ninguém, embora eu soubesse que Carol não entenderia por esse lado meu tesão falou mais alto e o dele também, não sei explicar eu queria beijar aquela boca mais uma vez então convidei ele para passar a tarde em minha casa, pois minha mãe não estaria em casa.
Ele era virgem, eu seria o primeiro de alguém, o primeiro mesmo, não só o primeiro cara como também o primerio sexo, isso era muito exitante. Claro que Marquinhos era um tesão também, seu jeito meigo de sorrir, a forma gentil como sempre me tratava, tudo nele me encantava — era preciso ter cuidado, pois não podia me apaixonar por ele.
O plano era claro, encontraria com ele às duas da tarde no ponto onde ele e Carol sempre me deixavam depois dos nossos lanches, em casa veríamos um filme para criar um climinha e deixar ele mais relaxado, depois daria para ele. Marquinhos era o primeiro cara a me fazer pensar menos no Diogo, meus outros parceiros só me faziam esquece-lo na hora do sexo, mas de vez em quando aidna me pegava pensando nele, só que com Marquinhos só pensava no quanto o beijo dele era bom.
As duas em ponto ele estava lindo no local que marcamos me esperando, sua bermuda jeans e um blusa polo branca, o perfume fraquinho porém delicioso, por um breve momento foi como ver o Diogo, meu coração acelerou e um fogo surgiu em mim, queria agarrar ele ali mesmo, na rua, mas me contive. Passamos na locadora de filmes — nesse tempo não existiam os streaming ainda — ele escolheu um filme de terror, depois fomos até a farmácia para comprar camisinha e um chocolate para disfarçar.
Ele ficou muito encabulado quando a moça do caixa nos encarou de forma sugestiva, foi engraçado. Munidos de tudo que precisávamos fomos para casa. Sozinhos ele ficou mais solto, assim que entramos em casa, Marquinhos me beijou. Seu beijo era tão gostoso, doce e macio, minha vontade era de continuar beijando ele por muito e muito tempo — ficando com muitas pessoas, a primeira coisa que percebi foi que nem todo mundo sabe beijar, acho que por isso fiquei tão animado com o nosso encaixe.
Depois de uma sessão de beijos, fiz uma pipoca com direito a ele me encoxando na cozinha de vez em quando. Marquinhos tinha pequenos surtos de tesão, depois voltava a ficar tímido, estava curtindo seu jeitinho fofo de virgem safado.
Minha casa ficava em cima então mesmo com a janela da sala aberta tínhamos uma certa privacidade, sentamos juntinhos e dei play no filme, de fato aos poucos sentia ele mais relaxado, trocamos carícias, mas de forma comportada ainda, ele me fazia cafuné e eu alisava sua coxa, a pipoca estava no colo dele e me fazendo de desatento errei o caminho para a pipoca e “acidentalmente” encostou seu pau, que já dava sinais de estar ficando duro, não aguentei e deu uma boa apalpada, ele me olhou nos olhos e o filme já não era mais nosso foco, começamos a nos beijar, ele acariciava meu cabelo e eu apalpava seu pau com vontade e nosso beijo foi esquentando, nossas línguas pareciam sincronizadas e se comunicavam muito bem em uma dança perfeita, ele mordia de leve meus lábios e isso me deixava completamente envolvido e entregue.
Ele tinha uma certa inocência que cativava, ele era apaixonante, mesmo que me beijando com paixão eu me sentia seguro, não tinha pressa em seus movimentos, era como se estivéssemos nos conectando, sua mão soltou meu cabelo e foi para minha cintura, ele me guiou para o seu colo, estávamos sentados de frente, sentia seu pau duro na minha bunda mesmo ainda estando vestidos, rebolar no seu colo foi inevitável, minhas mãos desbravaram seu abdômen e seus braços fortes, suas mãos nas minhas coxas apertava com força, mesmo que eu quisesse escapar sua pegada já havia me dominado, continuava beijando ele com muita vontade, revezava entre sua boca e sua nuca, o perfume dele me deixava sedento.
Meu novo amigo tinha cheiro de macho e isso me alucinou, o fato de não poder marcar-lo foi uma prova de resistência para mim, percebi que ele queria avança, porém ainda estava meio inseguro então resolvi lhe dar carta branca, em seu ouvido sussurrei para ele.
— Faça o que quiser comigo, sou sua putinha e você é meu macho.
Uma de suas mãos puxou meu cabelo para trás e ele veio em meu pescoço, Marquinhos tinha uma barba rala e sentir em minha pele foi surreal, com a outra mão apertava minha bunda com força do jeito que quem já leu meus contos sabe que eu amo, retirei a blusa dele e ele a minha e enquanto eu rebolava no colo dele senti nossas peles em contado e sua boca me dando chupões no pescoço e no peito, ele me abraçava com tanta força que parecia que nossas peles iam se unir em uma só, ele falava coisas do tipo
— Você é meu?
— Eu sou teu macho — sua voz rouca e embargada de tesão mexia comigo de uma forma louca.
Mesmo eu sabendo que minha mãe não iria chegar, o Marquinhos preferiu ir para o quarto onde não seríamos surpreendidos. No quarto tiramos nossas bermudas ficando apenas de cueca, eu usava uma cueca normal branca e ele uma box vermelha, o volume do seu pau era perfeito marcando na sua cueca, meu cu piscava como louco com aquela cena, deitamos na cama comigo por cima, voltamos a nos beijar e agora ele apalpava minha bunda sem cerimônia, nossos paus roçavam um no outro por cima das cuecas, que delicia, eu estava nas nuvens e ele também, fui descendo pelo seu corpo, primeiro seu pescoço, segundo seus mamilos, onde aproveitei para chupar um pouco e deixá lo louco gemendo muito, segui por sua barriga morena e trincada, ele tem aqueles cabelos na barriga que forma um caminho para baixo normalmente pouco abaixo do umbigo, eu amo homem que tem isso.
Sua cueca já estava melada com seu pré gozo, e o cheiro da sua pica me levava para as nuvens, Marquinhos era todo cheiroso, porra so de lembrar isso me exita, fui tirando sua cueca devagar, o pau dele era grosso e lindo, um pau preto cabeçudo e babão, nosso comecei a abocanhar seu membro, eu tinha fome da sua pica, fui engolindo parte por parte, sempre fui um mamador profissional e era a segunda vez que eu o mamava, só que agora ele podia gemer e eu tinha mais liberdade, mamava todo o corpo do seu pau, ia até as bolas e voltava, ele tinha poucos pentelhos e eu chupava tudo.
Meu cu implorava por seu pau, pedi para ele ficar de joelhos na cama enquanto voltei a chupar seu pau, só que agora estando de quatro com meu rabo bem empinado, ele baixou minha cueca e passou a me dedar enquanto eu chupava ele loucamente, ele começou com um dedo, depois dois, eu rebolava com seus dedos no meu cuzinho, já nem sentia dor só tesão naquele macho gostoso que eu estava prestes a descabaçar.
— Fabim, eu quero tentar uma coisa — Marquinho já não parecia o mesmo moleque timido de antes.
— Tudo que você quiser eu topo!
Ele deitou e pediu que eu deitasse por cima dele na posição do meia nove, nem acreditava no que estava acontecendo, e como se não pudesse ficar mais perfeito ele passou a chupar meu pau e enfiar dois dedos no meu cu ao mesmo tempo, não perdi tempo e voltei a chupar o pau dele, ele chupava meio sem jeito e pegava no dente as vezes, mas nem liguei era surreal ver ele experimentando coisas novas e curtindo, depois de um tempo ele deixou meu pau de lado e foi pro meu cuzinho, nossa para uma primeira vez em que ele chupou um cu foi uma coisa de louco, a língua dele fodendo meu rabo, não aguentei e sentei na cara dele, eu quicava na cara dele, nossa que boca maravilhosa.
Ali eu vi que ele realmente curtia um cu viu, porque ele chupava meu cu tão bem que eu me esforcei muito para não gozar, eu queria ele dentro de mim e não dava mais para esperar, eu queria ele e ele me queria, nossos corpos já pareciam completamente sincronizados, coloquei a camisinha nele, lubrifiquei bem seu pau e o meu cu, e já estava prestes a sentar nele quando ele me disse que queria me comer de quatro primeiro, porque sempre teve essa vontade de perder a virgindade comendo alguém de quatro.
Obedeci e fiquei de quatro com meu rabo empinado para receber sua pica, ele forçou um pouco e entrou, senti um pouco de dor, nem liguei e arrebitei mais ainda meu cu para ele, que entendeu bem o recado e passou a socar com tudo aquele cacete e bem grosso, gemiamos feito dois loucos, ele metia com tanta força que até me fez chorar.
Pedi para ele me bater, e ele assim o fez, acertou minha bunda com um tapa tão forte que deixou marca, pedi para ele me comer de frango assado porque eu queria ver ele me fodendo, quando ele tirou o pau de dentro de mim senti um vazio no meu cu, me deitei com a as pernas bem abertas, ele pois minhas pernas em seu ombro e meteu tudo sem pena, eu vi estrelas, eu era a pessoa perfeita para ele perder a virgindade porque sempre gostei de receber o pau de um vez dentro de mim, ele não precisava se conter.
Já era sua puta e ele podia me maltratar, quando mais ele entrava e saia de mim mais eu alucinava de tesão, ele me beijou e esse foi nosso erro, ele estava com todo seu pau dentro de mim, nós estávamos numa conexão que definitivamente não se consegue com qualquer um e com aquele beijo naquele momento eu não segurei minhas emoções e falei.
— eu acho que eu te amo.
Meu pequeno que não era mais virgem meteu fundo do meu cu e eu senti seu pau inchando dentro de mim, ele gozou enquanto me beijava, senti seu corpo todo tremer, e nosso beijamos mais, ainda com o pau dentro de mim só que agora com movimentos mais lentos e antes que ele amolece se completamente eu gozei quando ele me viu gozando com seu pau ainda dentro do meu cu vi seu olho brilhar e ele ainda deu umas boas estocadas enquanto eu gozava, nossa tive um orgasmo na hora.
Marquinhos foi a segunda pessoa a me proporcionar essa emoção, eu só sentia isso com meu ex, ele caiu do meu lado na cama e ficamos em silêncio, estávamos mortos, suados e ofegantes, foi aí que me ocorreu que o silêncio que ocorreu depois que gozamos foi por causa da minha frase, “estraguei tudo” eu pensei.
Ele levantou e foi no banheiro, eu peguei uma toalha pra ele e quando ele saiu do banheiro eu entrei, depois que eu saí do banheiro ele estava na sala me esperando comemos os chocolates e terminamos o filme sem tocar no assunto, quando o filme acabou eu já não conseguia disfarçar minha frustração, mas eu nem culpava ele, quem diz eu te amo na primeira vez que da pra uma cara, ainda mais que nosso lance tinha prazo de validade, enquanto eu tirava o DVD ele finalmente tocou no assunto.
— Você falou sério aquilo? — Sua voz saiu quase como um sussurro.
— Eu não sei explicar, mas foi real — eu sou péssimo mentiroso então sempre acabo falando a verdade.
— Fabim eu acho que eu também estou.
— O que?
— Apaixonado por ti, tipo quando tu me falou isso eu fiquei tão feliz que não segurei e gozei.
Fiquei sem palavras nessa hora, não era coisa da minha cabeça, a gente realmente tinha alguma coisa, eu sabia que ele mexia comigo desde que o conheci e ouvir dele que ele também sentia algo por mim foi muito foda, nos beijamos de novo só que com mais intimidade.
— Você aguenta outra? — Ele me perguntou com um sorriso safado.
— Com você eu aguento quantas mais você quiser.
Fomos para o quarto de novo tiramos nossa roupa e ele deitou por cima de mim, cruzei minhas pernas no seu quadril, ele pois a camisinha lubrificou bem seu pau e meteu, porém com mais calma dessa vez, ele me beijava enquanto me comia, estávamos abraçados minhas pernas cruzadas eu empurrava ele para entrar mais fundo, nossa não estamos mais transando e sim fazendo amor, sério ele metia com calma e minhas mãos percorriam suas costas e seus cabelos cacheados, perdemos a noção do tempo, ainda trocamos de posição, ficamos de lado e depois fiquei de quatro pra ele gozar a segunda vez.
Tomamos banho junto, ainda fizemos uma mão amiga no banho ele tinha muita energia, eu já estava morto, por fim ainda ficamos nos beijando na cama até o fim da tarde, eu não largava o pau dele e nem parávamos de nos beijar, estávamos curtindo até o Ryan e o Lucas chegarem lá em casa, o Ryan estava tão puto que não tive como dispensá los então o jeito foi deixar eles entrarem, o Ryan tomou um susto quando viu Marquinhos no meu quarto, esse já estava completamente envergonhado.
— Ryan, você lembra do Marcos?
— E ai Marcos, tudo bem.
— Opa Marquinhos, tudo bem cara? — Lucas já o conhecia, isso só fez com que ele ficasse mais tímido.
— Tudo Lucas.
— Vocês já se conheciam? — Perguntei.
— Sim, o Lucas estuda comigo — Marcos disse baixando a cabeça.
Foi aí que eu entendi que a vergonha dele não era do Ryan e sim do Lucas, então para quebrar o clima que se formava perguntei logo porque Ryan estava tão puto.
— A Janna cara, aquela vaca.
— Calma macho, o que foi que aconteceu?
— Esse fim de semana vai ser o último de férias aí o Binho chamou para ir para a casa de praia, só que a Janna falou que se você for ela não vai — Lucas explica.
— Beleza, vocês podem ir sem mim, até porque eu faço zero questão, a gente nem tá mais se falando mesmo — digo tentando ser forte, pois ainda tinha uma remota esperança da Janna deixar de ser tão vadia comigo.
— De jeito nenhum, ela passou de todos os limites agora isso do Binho ter acatado a ordem dela sem nem questionar.
— Mas eles não estavam mais falando comigo — lembro o Ryan.
— É, mas foi o Binho quem falou primeiro sobre convidar a galera toda para acabar com a confusão no nosso grupo, tipo selando a paz — Lucas explica.
— E foi aí que ela deu o piti dela — digo agora entendo a situação melhor.
— Pois esse pau no cu que enfie a casa no cu dele e dela — Ryan diz ainda puto.
— E foi isso que o Ryan disse pra eles lá na casa do Binho e então a gente veio pra cá — completa Lucas.
— Mas eu não quero que vocês deixem de sair por minha causa.
— E nem vamos, Nathalia encontrou com a gente ontem num rolê — eu não estava, por está ocupado com o pau do Marquinhos na boca — e ela já tinha nos chamado para ir em outra casa de praia que ela vai fazer com os amigos ricos do colégio particular dela, e agora é para lá que a gente vai.
— Eu posso levar um amigo meu? — Ryan e Lucas se entreolham, Marcos está quase entrando na cama de tanta vergonha.
— Pode, vou só confirmar com a Nathalia que a gente vai — disso o Ryan por fim.