Esse é mais um conto real que vivi aos 26 anos, na época da faculdade, quando a vida era jogar bola com a galera nos finais de semana, curtir noitadas com os amigos e viver sem amarras de namoro. Como vocês me conhecem, sou Dennis, 34 anos, 1,70m, moreno, olhos castanhos escuros que devoram com um olhar, e um corpo atlético esculpido na academia – pronto pra fazer qualquer imaginação pegar fogo.
Em um desses jogos de futebol, levei uma pancada no joelho que quase me quebrou. Fui ao médico, que recomendou fortalecer o joelho com cuidado pra voltar a jogar. Dirigir tava insuportável por causa da dor, então decidi procurar uma academia perto do meu apê em Campinas/SP pra facilitar. Cheguei na hora do almoço, fiz a inscrição e notei que o lugar era lotado. Perguntei pra secretária:
- Moça, vive sempre lotado essa academia?
- Depende do horário que você quer vir – respondeu ela, com um sorriso.
Quase desisti, mas como era perto de casa, foda-se, né? Aí tive uma ideia:
- Vocês têm algum personal que possa me ajudar com fortalecimento do joelho?
- Tem o Jota, mas depende do horário que você tá pensando – disse ela, ainda sorridente.
- Umas 17h é tranquilo pra mim – respondi.
Ela mexeu no computador e falou:
- Nesse horário, o Jota tá ocupado. Mas tem a Aline, uma ótima personal, recém-contratada e super elogiada pelos donos.
- Beleza, pode ser com ela – concordei.
- Marcado pra segunda, quarta e sexta, Dennis. Você começa hoje mesmo, quarta-feira – disse a secretária, toda simpática.
Agradeci e voltei pro apê pra fazer minha rotina até a hora do treino. Coloquei uma regata cavada, bermuda de treino e cheguei na academia às 16:50. Cumprimentei a secretária e fiquei esperando a Aline. Enquanto isso, percebi que a academia era um ninho de tentações: mulheres gostosas de todos os tipos – coroas, casadas, solteiras, ninfetas, gays, lésbicas, tinha de tudo. Pensei: “Se minha personal for uma gostosona, tô no céu”. E não deu outra.
Aline chegou e se apresentou:
- Oi, Dennis, sou a Aline, sua personal. Tudo bem? Pode me chamar de Lili – disse ela, com um sorriso que já me deixou suando.
Puta que pariu, que mulher! Uns 32 anos, cabelos pretos, olhos pretos, 1,65m, peitos grandes que pareciam naturais, uma bunda deliciosa marcada na legging, pernas torneadas. Além de personal, ela dava aula de dança, o que explicava aquele corpo escultural. Mas notei a aliança no dedo. Casada, séria, sem chance de tentar algo... ou será que não?
- Boa tarde, Lili, tudo certo! Só o joelho que tá fudido – brinquei.
- Vamos dar um jeito nesse joelho e deixar ele tinindo – respondeu ela, apontando pro meu joelho com um sorriso confiante.
O primeiro treino foi tranquilo, mais apresentações. Ela perguntou como machuquei, fez anotações e deu dicas pra recuperação. Mas eu não conseguia parar de olhar pro corpo dela. Caralho, que delícia de mulher casada! Tentei me controlar, mas meu pau insistia em marcar no shorts de tecido leve toda vez que imaginava uma sacanagem com ela.
No fim do treino, Lili falou:
- Dennis, como sexta tá lotado aqui e você precisa de exercícios com cones e cardio, que tal ir lá em casa? Tenho um espaço na frente com grama e concreto, perfeito pra treinar sem aperto. Você e mais três alunos meus podem ir.
- Beleza, combinado – respondi, sem pensar muito.
Ela passou o endereço, que era pertinho do meu apê. Não imaginei nada demais, já que seria com outros alunos.
Sexta chegou. Coloquei um shorts branco, camiseta slim colada e fui pra casa da Lili. Cheguei e ela tava lá na frente, com os cabelos soltos, um top que fazia os peitos dela parecerem prestes a explodir, um shorts de academia que mostrava as coxas definidas. Caralho, que tesão! Fiquei louco só de olhar.
- Vamos começar o circuito, Dennis? – chamou ela, apontando pros cones na grama.
- Cadê o resto do pessoal, Lili? – perguntei, curioso.
- O Sr. Jonas e a esposa, Denise, não puderam vir. E o Rick teve um imprevisto de última hora – explicou ela, calmamente.
Puta merda, eu e a gostosa da Lili sozinhos na casa dela! Minha cabeça já começou a criar mil expectativas. Será que rolaria algo? Mas e se eu desse em cima e ela ficasse puta? E se o marido dela aparecesse? Tentei manter os pés no chão, mas o tesão tava me fazendo tremer a cada olhar pra ela.
Começamos o treino, e eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda empinada enquanto ela ajustava os cones. Tentei puxar assunto:
- Lili, você é casada, né? Seu marido não se incomoda com você dando treino aqui em casa? – perguntei, com um tom meio provocador.
Ela parou, me olhou com uma cara séria e respondeu:
- Dennis, meu marido confia em mim. E eu sou profissional. Vamos focar no treino, ok?
Fiquei sem graça, mas o tesão falou mais alto. Enquanto ela me corrigia num agachamento, cheguei mais perto e disse:
- Desculpa, Lili, mas é foda se concentrar com você assim.
Ela se afastou, cruzou os braços e disparou:
- Olha, Dennis, isso é desrespeitoso. Eu sou casada, e você tá aqui pra treinar, não pra ficar me cantando. Se continuar assim, vou cancelar suas aulas.
O clima ficou tenso pra caralho. Eu me senti um idiota, mas ao mesmo tempo, vi um brilho nos olhos dela que não parecia só raiva. Tentei consertar:
- Desculpa, Lili, fui um babaca. Prometo me comportar. Vamos continuar?
Ela suspirou, relaxou um pouco e disse:
- Tudo bem, mas é a última vez que eu relevo. Vamos pro próximo exercício.
O treino seguiu, mas a tensão tava no ar. Eu sentia ela me olhando de canto de olho enquanto eu fazia os circuitos. Num momento, ela se aproximou pra ajustar minha postura, e o corpo dela roçou no meu. Senti o calor dos peitos dela contra meu braço, e meu pau ficou duro na hora. Tentei disfarçar, mas ela percebeu e deu um passo pra trás, com o rosto vermelho.
- Dennis, porra, você tá dificultando as coisas – disse ela, com a voz meio trêmula.
- Lili, me desculpa, mas você tá vendo o efeito que você tem, né? – respondi, com um tom mais baixo, quase implorando.
Ela mordeu o lábio, claramente lutando contra algo dentro dela. O silêncio pesou, e então ela falou:
- Isso não tá certo. Mas... caralho, Dennis, você é um filho da puta.
Antes que eu pudesse responder, ela me puxou pelo braço pra dentro da casa, fechando a porta com força. No segundo seguinte, tava com a boca colada na minha, me beijando com uma fome que me pegou desprevenido. As línguas se enroscando, o gosto dela na minha boca, as mãos dela agarrando minha nuca enquanto as minhas desciam pra apertar aquela bunda perfeita, sentindo a maciez da carne sob o shorts fininho.
- Você é um problema, Dennis – murmurou ela, ofegante, enquanto arrancava minha camiseta, expondo meu peito suado e definido. Suas unhas arranharam levemente minha pele, me fazendo arrepiar.
- E você é uma delícia, Lili. Quero te devorar toda – respondi, já levantando o top dela devagar, revelando aqueles peitos grandes, naturais, com mamilos escuros e durinhos de tesão.
Caí de boca neles, chupando um mamilo com força, rodando a língua em volta, mordiscando de leve enquanto sugava, sentindo-a gemer alto e puxar meu cabelo. Minha mão livre desceu pro shorts dela, enfiando por dentro e encontrando a buceta já encharcada, os lábios inchados e quentes e com poucos pelos. Enfiei dois dedos devagar, sentindo o mel dela escorrer, mexendo em círculos no clitóris inchado, fazendo ela se contorcer e gemer: "Porra, Dennis, aí, não para!"
Ela não aguentou e tirou meu shorts com pressa, liberando meu pau duro de 23cm já curvado pra cima, com as veias saltadas, latejando, com a cabeça brilhando de pré-gozo. Ela se ajoelhou, me olhou com aqueles olhos pretos flamejantes e engoliu meu pau inteiro de uma vez, a boca quente e úmida envolvendo cada centímetro. A língua dela rodava na base, subindo e descendo, chupando com uma gula insana, as mãos massageando minhas bolas enquanto ela engasgava levemente, os olhos lacrimejando de tesão. Eu segurei o cabelo dela, guiando o boquete, fodendo a boca dela devagar:
- Caralho, Lili, que boca safada! Chupa esse pau todo! – ordenava com tesão
- Quero te foder agora, Lili – rosnei, puxando ela pra cima e virando ela contra a parede.
Tirei o shorts dela de uma vez, revelando a buceta peludinha, pingando de tesão, e o cuzinho apertado piscando. Ela empinou a bunda, pedindo:
- Me come, Dennis, enche essa buceta! – gemia e ordenava Lili
Enfiei meu pau devagar, sentindo as paredes quentes e apertadas da buceta dela me sugando, centímetro por centímetro, até o talo. Comecei a meter com força, as bolas batendo na bunda dela, o som de pele contra pele ecoando na sala. Ela gritava: "Mais forte, porra! Me fode como uma puta!"
Virei ela de frente, levantei uma perna dela e continuei socando na buceta, agora chupando os peitos ao mesmo tempo, sentindo-a gozar e a porra dela escorrer pelo meu pau pela primeira vez, o corpo tremendo, a buceta contraindo e esguichando um pouco de mel nas minhas coxas.
- Caralho, Dennis, tô gozando! Não para! – Lili gemia de tesão
Mas eu queria mais. Coloquei ela no sofá, deitei por cima e propus:
- Vamos fazer um 69, Lili. Quero chupar essa buceta enquanto você mama meu pau.
Ela sorriu safada, se posicionou, a buceta na minha cara e a boca no meu pau. Eu lambi aquela buceta inteira, da entrada até o clitóris, sugando os lábios, enfiando a língua fundo, sentindo o gosto doce e salgado dela, enquanto ela chupava meu pau com voracidade, gemendo na minha rola. Meu nariz roçava no cuzinho dela, e eu enfiei um dedo ali, sentindo o aperto, preparando pro que viria.
- Agora, sexo anal, Lili. Quero foder esse cu delicioso – disse, virando ela de quatro no sofá.
Cuspi no cuzinho dela, espalhei com o dedo, e enfiei a cabeça do pau devagar, sentindo o anel apertado cedendo. Ela gemeu alto, misturando dor e prazer:
- Vai devagar, porra, mas não para! Enche meu cu com seu pau!
Socava devagar no início, depois mais rápido, sentindo o cu dela me apertando como um torno, as mãos na bunda abrindo mais pra entrar fundo. Tirei do cu e voltei pra buceta, alternando, fodendo os dois buracos até ela gozar de novo, gritando meu nome e deixando.
- Quero gozar na sua boca, Lili. Engole minha porra toda – falei, já no limite, o pau inchado e latejando.
Ela se virou, ajoelhou na minha frente, abriu a boca e chupou com tudo, a mão batendo punheta rápida enquanto a língua rodava. Explodi, jatos grossos de porra enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos enquanto ela engolia gulosa, lambendo cada gota, me olhando com cara de vadia satisfeita.
Ficamos ali, ofegantes, suados, no sofá. Ela riu e disse:
- Isso nunca mais pode acontecer, Dennis. Mas... porra, que treino insano foi esse?
- Lili, você é um vulcão. Meu pau ainda tá latejando por você – respondi, rindo.
Saí da casa dela com o joelho esquecido e a cabeça nas nuvens. Aquele treino nunca mais foi o mesmo. E o corno do marido não desconfiava de nada.
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