Sem Privacidade 5

Da série Sem Privacidade
Um conto erótico de Punheteiro 18
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 25/09/2025 23:28:02

Acordei de barraca armada. Acho que não fiquei mole em nenhum momento enquanto dormia. Assim que acordo minha mãe aparece na porta e eu tento me cobrir.

Percebo o que eu estou fazendo. Paro a tempo. Abro às pernas, meu saco chega a cair pela abertura da perna direita, mas não arrumo.

— Bom dia, mãe! Você me deu susto, tinha acabado de acordar.

— Bom dia, filho. Mamãe veio conferir se o bebê dela teve algum acidente durante a noite.

Eu levanto os lençóis e mostra tudo limpinho. Fico de pé pra ela examinar o shorts. Meu pau fica obscenamente apontando pra cima e as bolas querendo escapar por baixo.

— Lava o rosto e desce pra tomar café da manhã com a mamãe.

Lavo o rosto e lembro como ela ficou orgulhosa de mim quando fiquei sem blusa na sala ontem. Passo no quarto e deixo a camiseta e vou pra cozinha só de shorts.

Percebo que ela usou a mesa de tampo de vidro sem toalha. Será que foi de propósito?

Sento na mesa com as pernas bem abertas e torço pro pau não escapar pelas pernas do shorts do pijama.

— Omelete e frutas. Meus preferidos.

— Você trabalhou bem ontem tirando a porta.

Nós seguimos tomando café em silêncio. Ainda estávamos acordando.

Meu pau pulsa algumas vezes e ameaça escapar. Já fico morrendo de vergonha só de imaginar. Estico o braço pra pegar o pote de mel e foi o que faltava a piroca escapou e ficou balançando dura. Volto pro meu lugar e olho pra baixo. Agora a pica tá fora do shorts apontando pro teto.

Meus olhos marejam de vergonha e raiva.

— Calma filho. Mamãe entendeu que não é maldade sua. Vamos dar um jeito nisso. Só não fica mexendo nele na minha frente.

Deixei a pica do jeito que tava. Morrendo de vergonha.

— Pedi indicações de um bom médico e fiz umas pesquisas. Assim que tiver a data eu te aviso.

— Obrigado, mãe! Respondi feliz, e o pau pulsou acompanhando minha alegria.

Ela fez uma expressão incrédula.

Mamãe sentou na porta do banheiro enquanto eu tomava banho. Me orientou passo a passo como higienizar meu pinto.

Foi mortificador. Bem desagradável como da primeira vez.

Ela esperou eu me secar com a toalha e desceu para terminar as coisas dela.

Me troquei e saí pro cursinho.

Fui de shorts, mas com um moleton na parte de cima. Ainda estava um pouco frio.

Recebo uma mensagem dos meus três homens. Eles me disseram que vão me avisar quando o ônibus estiver chegando pra eu ir junto com eles de novo. Meu pau começou a babar muito só de pensar.

A velha me puxa pra trás do ponto.

— Como estão as coisas com a Mamãe? Conseguindo obedecer melhor.

— Sim, Senhora. Prometi pra ela não bater mais punheta e obedecer todas as ordens dela.

— Bom garoto. Mantendo as pernas abertas pra mamãe cuidar do seu pinto pra você?

— Sim, Senhora. Sem esconder nada. Fiquei nu na frente dela diversas vezes. Chorei de vergonha, mas obedeci.

— Põe o pinto todo pra fora. Vou te ajudar como prometi.

Olho em volta e ninguém pode nos ver ali. Baixo toda a frente do shorts e a pica salta pulsando dura.

— Como a tia gosta?

Puxo prepúcio e deixo bem esticado do jeito que essa vaca gosta.

— Abre mais as pernas e puxa com as duas mãos.

Obedeço sem exitar. Dói tanto que solto um gemido.

— Quanta dedicação. Mostrou ele assim com a cabeça gorda toda de fora pra mamãe?

Começo a chorar de dor e humilhação.

— Sim, Senhora. Ela viu tudo. O saco e as bolas. Os pentelhos e a piroca com a cabeça arregaçada e soltando melzinho.

— Que orgulho de filho obediente.

Ela cospe na mão e começa a massagear minha glande.

— É tão grande e melada essa cabeça. Olha esse freio.

A puta dá um beliscão bem ali. Eu quero gritar de agonia.

— Promete pra tia que não vai ficar pegando nessa piroca peluda sem permissão.

— Proneto não vou pegar nessa pica peluda sem permissão, nem masturbar.

— Bom garoto.

A depravada não perde tempo. Caí de boca na cabeçona e me faz gozar logo. Hoje ela preferiu ficar mexendo nos meus pentelhos e ignorou meu saco.

Quando começo a gozar chega a mensagem dos meu três homens.

— O meu ônibus tá chegando. Preciso ir. Posso guardar a pica, tia? Por favor.

— Pode sim, menino lindo.

Eu corro pro ônibus ajeitando o shorts. Já está bem cheio de novo.

Vou até os fundos e encontro meus homens mais uma vez. Vim de shorts no frio pra eles poderem me usar sem dificuldade.

Mike já me puxa e me encaixa entre as pernas dele. O moreno não perde tempo e já soca um dedo seco no meu cu. Faço una cara de dor bem espontânea que ele adorou. Moreno faz um gancho com o dedo e começa a puxar só pra me causar dor e eu adoro.

Mike e Ju enfiam a mão na minha cueca e começam a bolinar meu pinto inteiro que lambuza a mão dos dois com muito lubrificante.

Quando o ônibus fica cheio e estamos bem apertados, as pessoas perto de nós ficam olhando para a porta e de costas pra nós.

Ju pega uma fita métrica da bolsa e Mike Um caderno e lápis. O japa começa a medir meu pau. Depois de baixa toda a frente do meu shorts e cueca.

— 17cm bem duro e curvado pra cima.

— Tá na média. Não tem do que reclamar.

Eles seguem medindo cada detalhe e vão comentando.

— A cabeça é gigante. Nem sabia que podia ter algo desse tamanho.

— É a cereja do bolo.

— Tá mais pra maçã.

Morrendo de vergonha de ter cada detalhe do meu pinto sendo medido e discutido na minha frente em um ônibus cheio de gente. O moreno ainda tava me dedando de uma maneira bem incomoda.

Aí eles esticam a pele do meu saco pra medir. Medem as bolas e descubro que elas têm tamanhos diferentes e que isso é normal.

Medem o comprimento dos pentelhos até.

No final Mike estica meu prepúcio o máximo que pode para medir e depois mede ele relaxado.

Por fim, medem a abertura da minha uretra.

Agora vamos ver quantos ml de esperma você consegue produzir em um orgasmo.

Com toda manipulação e discussão eu já estava próximo.

Os três começam a estimular meu pau juntos e logo gozo.

Ju consegue coletar tudo. E Mike anota tudo.

Eles me mandam guardar o pinto e deixar só a cabecinha apontando fora do shorts.

Chegamos na escola. Moreno me leva pro banheiro de deficiente de novo. Ele abaixa meu shorts e cueca de uma vez.

— De quatro no chão, puto. Empina abunda pra mim e abre o cu com as mãos.

Como bom putinho que sou obedeço e meu pau fica mais duro e mais grosso.

Sinto os dedos dele tocando meu cu e a respiração próxima demais. Ele lambe toda extensão do meu cu e fica brincando com a ponta da língua bem no meio da entrada.

Meu pau pulsa e baba muito. Sinto se afastar e algo maior úmido substituir ela. Seja o que for, entrou de uma vez. Soltei um gritinho de dor.

— Isso vai ficar aí até eu tirar. Levanta.

Ele ajuda a levantar. Guarda minha cueca e me entrega só o shorts.

— Pra não precisar estragar outra durante a aula. Carregue a bolsa na sua frente.

— Sim, Senhor.

Ele ouve isso e dá um sorriso maldoso que muda pra um olhar de quem tá orgulhoso do bichinho de estimação.

Sentamos da mesma maneira. Comigo no meio Mike à esquerda, Ju a direita grudado na parede e o moreno atrás.

Moreno tira o tênis e encaixa o dedo do pé no meu rego movendo aquela coisa dentro de mim. Acho que é um plug anal. A sensação é deliciosa.

— Nosso putinho de estimação adora essa atenção toda. Tá quase ronronando.

Mike comenta e a aula começa. Ju puxa meu pau pela abertura da calça e começa a me masturbar, ele capricha tanto que eu já tô suando. Quando vou gozar, ele para e passa o meu pau pro Mike. Que repete o processo e passa meu pau pro Ju.

Começa a suar muito e a tremer, não consigo pensar em mais nada.

Assim que Ju pega meu pau mais uma vez, eu olho pra ele e peço.

— Deixa eu gozar, por favor? Não estou aguentando.

— De jeito nenhum. Não na sala de aula.

— Sim, Senhor.

Respondo com ele ainda me masturbando. Faz a mesma cara maldosa e cheia de orgulho que o Moreno fez no banheiro.

Mike pega minha pica de novo e eu faço um olhar pidão. Ele só balança a cabeça dizendo não.

Eu começo a derramar lágrimas de frustração.

Depois de mais um orgasmo negado, eles deixam meu pau quieto, porém exposto.

Fazem um sinal pra eu pegar o celular.

Chega mensagem no nosso grupo. Ju é Mike mandaram fotos do meu pau naquela situação na sala de aula.

Me senti completamente humilhado e meu pulsou muito. Eles perceberam e riram.

— Eu adoro obedecer vocês três.

Mando em resposta às fotos.

Ju me masturba mais uma vez e Mike filma até meu pau parar de pulsar de Ju soltar ele. E manda no grupo. O moreno vê e diz que queria participar também.

Me manda guardar o celular.

Mike termina de colocar minhas bolas pra fora e Ju coloca uma camisinha no meu pau. Difícil passar pela cabeça, mas passa. Mike volta a me masturbar. E meu pau fica passando da mão de um pro outro. Eu tô suando muito e arfando.

Moreno pega na base do dildo e começa a fazer movimentos circulares.

Ju e Mike pegam no meu pau juntos e eu nem lembro mais que estou numa sala de aula.

Eles me deixam gozar fazendo sinal de silêncio e eu encho a camisinha tremendo todo e querendo gritar de tesão.

Me dão um instante pra me recuperar e começam de novo.

Logo tenho mais um orgasmo e outro.

A camisinha fica cheia. Muito cheia. Mike tira ela com todo cuidado.

Ele leva até a boca e toma um pouco do meu leite. Na verdade, deixa na boca e fica saboreando. Passa para o Ju e moreno que fazem a mesma coisa.

Me fazem sinal para pegar o celular e vejo que estão discutindo o sabor da minha porra. A densidade e a cor também. Até o cheiro.

Eu fico mortificado e roxo de vergonha. Ainda com o pau de fora, porém meia bomba.

Eles chegam a um veredito e depois depois de um tempo.

Mike manda um arquivo de imagem com uma foto do meu pau e toda a ficha técnica que eles fizeram com as medidas. Comentários sobre a quantidade de esperma e detalhes sobre sabor e odor.

Eles me perguntam o que estou sentindo e digo que sinto muita vergonha e humilhação.

Parece ser a resposta que eles queriam.

Chega mais uma foto do meu pinto. Todo vermelho e sujo de porra.

Eles comentam que mesmo assim ainda estou com a piroca dura. Eu olho pra baixo e não acredito, eles têm toda razão.

Aí vem a pergunta:

— tá gostando de como estamos cuidando de você.

— Muito.

— Quer ser nosso bichinho de estimação?

Não consigo acreditar no que estou lendo. No meio da sala de aula cercado por três depravados. Com meu pinto todo de fora depois de ter uma série de orgasmos muito fortes.

— Quero. Por favor, Senhores.

Eles parecem ter gostado muito das resposta.

Moreno chega no meu ouvido e diz pra não tirar o que ele pôs no cu até chegar em casa e avisar eles antes de tirar.

Mike e Ju ajeitam meu pau no shorts e dizem que o intervalo vai começar.

— Vai até o banheiro e coloca a cueca sem mexer no meu cu e nem no que está dentro dele. — Ordena Ju.

Depois procura a gente aqui.

Sigo as ordens e volto. Sento e espero um pouco. Os três voltam com lanches.

— Hoje o lanche do nosso novo animalzinho de estimação é por minha conta.

— Obrigado, Senhor.

Seguimos comendo.

Um funcionário da escola chega e diz que as aulas ficaram suspensas entre hoje e amanhã porque tiveram um problema com os encanamentos e a caixa d’água está quase vazia.

Os outros começam a gritar e comemorar, meus três donos me puxam e começamos andar comigo no meio.

— Putinho, o pai do Ju trabalha até tarde. Você vai com a gente pra casa dele.

— Sim, Senhor.

Sinto medo e receio. Mas a ideia de passar um dia obedecendo meus três donos é tentadora demais.

Nisso já estamos a caminho do ponto de ônibus.

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