Meu primo come a própria irmã (e começou a me comer também)

Um conto erótico de V. S.
Categoria: Grupal
Contém 4223 palavras
Data: 25/09/2025 21:20:35

Meus primos, irmão e irmã fazem sexo a bastante tempo.

Eu sempre desconfiei que tinha algo estranho entre eles, mas a minha família nunca viu nada de mais em vários comportamentos bizarros. Eles são bem grandes a bastante tempo e mesmo assim nunca perderam o costume de tomarem banho juntos. Mais de uma vez cheguei na casa da minha tia e ela me avisou que eles estavam no chuveiro juntos como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu sempre achei bizarro

Mais de uma vez na piscina da chácara do meu tio, onde minha família faz várias festas, meu primo ficou fazendo uma brincadeira besta de tentar tirar o biquíni da minha prima ou dando tapas na bunda dela. Todo mundo achava graça e falava que era brincadeira de irmão.

Uma vez ele tentou desamarrar o meu biquíni também. Minha mãe ficou fula da vida e brigou com ele. Ela passava pano quando essa brincadeira era entra eles por ninguém via nenhum tipo de malícia nisso. Mas comigo, ela achou demais. So que o que eu achei estranho mesmo, foi que a irmã dele pareceu ficar com ainda mais raiva que a minha mãe.

E mesmo tendo a idade que tem, minha prima senta no colo do meu primo até hoje, inclusive nas festas da família. Um dia, tive a impressão até de ter visto ela rebolando nele.

Eles são tão descarados e a família está tão em negação que acabou acontecendo a situação que confirmou toda a minha desconfiança. Dois meses atrás, numa festa da família na casa da minha tia, cheguei meio cedo. Ela falou que eles ainda estavam se arrumando, mas boa parte da família já estava na sala na parte de baixo da casa.

Precisei ir no banheiro e minha tia me disse para ir no do segundo andar. O banheiro era no final do corredor. Quis cortar caminho e entrei no quarto do meu primo para usar o banheiro dele por ser mais perto. Eu sempre frequentei a casa, então realmente não achei que seria um problema. Passei pela cama dele e tinham roupas pelo chão. Seria normal se fossem roupas masculinas, mas também tinha um vestido da minha prima mais uma calcinha e um sutiã. Abri a porta do banheiro, ouvi o barulho do chuveiro ligado e gemidos. Qual foi meu susto ao descobrir que eles não tinha descido ainda porque estavam metendo?

Os dois estavam nus, embaixo da água. Minha prima contra a parede e meu primo comendo ela com força.

- Ai, mano… mete rápido… com força… goza dentro de mim…

Fiquei chocada de confirmar minha desconfianças, mas também excitada. Eu era virgem e nunca tinha visto ninguém fazendo sexo assim. No máximo tinha me masturbado, mas nem pornô eu assistia.

- Vai!… mais forte… gosto quando arde…

Eles estavam tão concentrados que nem me viram. O barulho do chuveiro e os gemidos da minha prima também disfarçaram o barulho da porta abrindo. Eu não soube como reagir. Saí o mais rápido e silenciosa que consegui.

Voltei pra baixo com o coração disparado. Tentei disfarçar a noite toda como deu, mas não sabia bem o que fazer. Quando eles desceram e se juntaram ao resto das pessoas, eu não consegui tirar da cabeça a cena deles sem roupa. Fiquei totalmente molhada, mas também errada. Não queria sentir aquilo, muito menos numa reunião de família. Eu não ia contar pra ninguém. E mesmo que contasse, não sei até que ponto a família ia acreditar.

No final, a única coisa que eu fiz foi me acabar na siririca pensando nos meus primos quando cheguei em casa. Passei semanas pensando neles transando, neles sem roupa e imaginando meu primo me comendo com força contra a parede daquele jeito.

Todas as vezes que eu pensei na possibilidade deles realmente fazerem sexo, achava um absurdo. Agora eles tinham tirado completamente meu controle e eu só estava com inveja da minha prima.

Tudo piorou quando meus tios, pais deles, viajaram e eles passaram alguns dias dormindo na minha casa, no meu quarto. Durmo num beliche, na cama de cima. Eles passaram a dormir juntos, na cama de baixo.

Minha mãe aparentemente também achava estranho eles tomarem banho juntos e educadamente mandava eles entrarem separados no banheiro na minha casa. Logo na primeira noite acordei com barulhos de beijos vindo da cama de baixo. Eles eram tão descarados assim?

Comecei a ficar acordada, fingindo dormir para ouvir o que eles estavam fazendo. Na noite seguinte ouvi os mesmo barulhos, mas também um gemido:

- Ei, para… ela vai acordar - minha prima sussurrou

- Tu acha realmente que a gente vai conseguir? Tem anos que a gente não fica mais de uma semana sem fazer.

- A gente aguenta… e a gente pode ficar um pouquinho toda noite. É só não fazer muito barulho

Entendi então que como eles não conseguiam transar no chuveiro, aparentemente eles se esfregavam a noite na cama. Mas não iam adiante, por medo de me acordar. Só que eles não imaginavam que eu já tinha visto eles fazendo coisa muito pior. Cada dia eles foram ficando cada vez mais ousados, acreditando que eu não estava ouvindo:

- Ei!… que mão é essa? - escutei meu primo falando.

- Deixa eu pegar nele um pouco - minha prima sussurrou - to sentindo falta.

- Tá, mas se continuar assim… aaar… eu vou…

- É só usar o dedo em mim também…

Fiquei escutando os barulho molhados e entendi que eles estavam um batendo uma um pro outro. Não aguentei e bati uma siririca em silêncio também, metendo a mão por baixo da camisola, dentro da calcinha.

Na noite seguinte ouvi eles de novo:

- Ai, mano, tira minha roupa pelo menos…

- Ela vai ouvir…

- Não vai, ela tá dormindo. Se a gente vai ficar só na brincadeira, quero ficar nua.

- Ai… tá bom…

Arregalei os olhos e comecei a me masturbar de novo com a mão por dentro da calcinha ouvindo eles tirarem a roupa e se masturbarem mais uma vez. Não podia acreditar que os dois estavam totalmente sem roupa ali embaixo de mim. Passei a dormir só de camisola. sem calcinha e sem sutiã.

Mais uma noite:

- Deita de costa pra mim. Deixa eu esfregar um pouco. Não to aguentando só com a sua mão.

- Mas tu vai consegui se controlar e não colocar em mim?

- Vou… é só pra aliviar um pouco. Juro. Vai aliviar você também.

- Aaaaiiii… tá bom… - minha prima terminou gemendo e liberando mais sons molhados.

Até que umas noites depois…

- Ei, o que tu tá fazendo? Aaaaiiii - minha prima gemeu diferente depois de eu escutar o irmão dela sarrando.

- Tu mesma disse que ela não vai acordar. Se ela não acordou nenhum desse dias, não vai acordar só porque eu to colocando mesmo.

- Aaaaai… - ela gemeu de novo baixinho - mas vai devagar. A gente tá sem lubrificante, lembra? Vai ser difícil ficar sem fazer barulho, se tu meter forte assim…

- Tá bom… rsrsrsrsrs… Mas não era tu que gostava quando ardia? - meu primo riu sussurrando

Ouvi uma batida mais forte

- Aaaai - minha prima gemeu mais alto - aaaai, filho da puta - ela sussurrou mais baixo de novo.

- Rsrsrsrsr - meu primo riu de novo - tu sabe que quando me xinga assim, tu xinga só a tua mãe né?

- Então vai devagar, seu viado… eu ainda preciso conseguir sentar amanhã, senão vão desconfiar. Se meter muito forte, não vou conseguir segurar tambem. Ela vai acordar.

Arregalei os olhos e me masturbei ainda mais forte. Finalmente eles desistiram de resistir e começaram a fuder ali embaixo de mim. Fiquei escutando em silêncio e me masturbando prendendo a respiração.

Terminei ouvindo os gemidos deles. Parecia que tinham gozado.

- Aaah - ouvi minha prima - agora eu preciso de um banho. E talvez de um pomada também. Sem lubrificante é foda…

- Ah, vai… - meu primo respondeu - sei que tu adora quando te deixo ardida.

É minha prima saiu sozinha para tomar banho. Fiquei pensando: o que ela queria dizer com lubrificante e pomada?

Resolvi terminar a siririca. Só que com eles transando ali embaixo, fiquei meio descontrolada e soltei um gemido fino quando gozei.

Arregalei o olho e prendi a respiração de novo. Ouvi meu primo:

- Prima, tá tudo bem? Você tá acordada?

Preparei a maior cara de sono que consegui e meti a cabeça para fora da cama para olha para baixo.

- Aaaaaw - fingi um bocejo - oi. Acabei de acordar. Tá tudo bem?

- Tá… errr… você escutou…?

- Escutei… o que? - fingi inocência

- Nada… nada.

- Cadê a minha prima?

- Ah, ela levantou e foi no banheiro.

- Ah tah. Vou voltar a dormir, to cansada demais.

E deitei de volta. Minha prima voltou um pouco depois e eles não falaram mais nada.

Achei que a putaria deles iria acabar depois daquilo, mas na noite seguinte eles estavam ainda mais soltos. Dei boa noite pra eles, dei um tempo e fingi estar roncando.

- Me come de quatro - minha prima sussurrou

- Tem certeza? De quatro vai mais fundo.

- Só vai devagar que eu aguento.

Ouvi barulhos de lençol e de novo os barulhos molhados.

- Aaaai… mais devagar. Tá ardendo.

- Abre a bunda pra mim. Vai ficar mais fácil.

Ouvi uma batida forte

- Puta que pariu… meu cu, mano…

- Não era você que gostava quando ardia?

- Gosto… mas se continuar assim não vou conseguir me controlar pra gemer.

- Não tem problema. - E ouvi mais uma batida com força.

Arregalei os olhos. Finalmente entendi… esse tempo todo minha prima tava dando a bunda pro irmão dela. Perdi o controle e comecei a bater siririca freneticamente. Enquanto isso eles seguiam embaixo.

- Aaai, mano… - ela seguia gemendo e foi perdendo o controle da altura - fode meu cu

- Mana, seu cu é delicioso… tava com saudade.

- Aaai… coloca tudo… mas devagar… gosto quando entra tudo.

- Abre pra mim.

- Aaaaai… caralho… fode meu rabo…

Perdi qualquer controle ouvindo eles na sacanagem, resolvi botar um dedo na bunda também para saber como é. Calculei mal. O negócio foi tão forte que gemi alto,

Eles pararam na hora. Eu também parei.

Será que eles tinham me ouvido?

Escutei o barulho deles se mexendo na cama de baixo com a mão na boca, tentando prender a respiração ao máximo.

- Não aguento mais, fica de ladinho. Quero comer essa sua bundinha assim - meu primo falou mais alto.

Ouvi uns movimentos na cama de baixo. Aparentemente eles não tinham me escutado, só tinham resolvido mudar de posição.

- Goza dentro do meu cu… - ouvi minha prima gemendo um pouco mais alto também - mete até o final

- Vou esporrar esse cuzinho todo. - meu primo gemeu.

Em silêncio, sem me mexer, escutei eles gozando, se vestindo e indo dormir. Fiquei pensando em tudo que tinha acontecido e simplesmente não ia conseguir dormir sem terminar a siririca. Tendo certeza que tinham dormido, voltei a me masturbar. Mas dessa vez eu tinha ficado mais excitada que nunca. Embaixo do lençol tirei a camisola.

Me masturbei desncontrolada, me contorcendo na cama com um dedo na xota e outro no cu. Nunca tinha pensando e fazer nada por trás, mas com a minha prima gemendo e depois de eu ter gemido daquele jeito só de encostar lá, fiquei morrendo de vontade de testar. Massageando na frente e atrás ao mesmo tempo, comecei a imaginar meu primo me comendo também.

Não aguentei muito tempo e gozei. Consegui controlar pra não gemer muito alto, pensando em não acordar eles, mas eu ainda estava respirando muito rápido também. Quando relaxei, comecei a tatear embaixo do lençol procurando a minha camisola. Só que eu não conseguia achar de jeito nenhum.

Meio desesperada saí debaixo da coberta e tentei procurar no escuro. Em vão. Até que tive a ideia de olhar para o lado de fora do beliche e vi minha camisola no chão. Eu tinha ficado tão entretida com a siririca que não tinha visto que minha roupa tinha caído. Não sabia o que fazer.

Desci do beliche nua mesmo para pegar e me vestir o mais rápido possível. Só que bem quando eu me abaxei para pegar a camisola do chão escutei:

- Prima?

Os dois estavam acordados me olhando nua.

- Oi… errr… primo…

- Cadê a sua roupa?

- Eu… tô… é que… er… tá quente. As vezes durmo… nua. Só que eu… rolei na cama… e a minha camisola caiu depois que eu tirei.

- Ah… entendi - minha prima disse - a gente gosta de dormir sem roupa também de vez em quando.

- Er… taaa… tudo bem…

Vesti minha camisola o mais rápido que deu.

- E voce dorme sem calcinha, né, prima?

- E-eu… durmo sim…

Subi o mais rápido que deu no beliche e tentei dormir, mas não consegui. O dia seguinte transcorreu como se nada tivesse acontecido. Fiquei achando meus primos mais soltos. Voltaram a fazer as piadinhas de sacanagem de sempre.

Chegou a noite. Fui para o meu quarto. Meus primos já estavam na cama dormindo, o que eu estranhei. Subi no meu beliche e comecei a fingir dormir. Ansiosa, já tirei logo a calcinha e fiquei esperando eles começarem.

Não demorou muito começaram a falar putaria.

- Chupa meu cu! Lambe bem pra meter mais fácil depois. - minha prima começou.

Comecei a ouvir os barulhos deles se movimentando embaixo e tirando a roupa. Um som molhado que imaginei ser a língua do meu primo no cu da irmã dele. Fui endoidando já aí. Tirei a camisola tb, por baixo do lençol.

- Abre esse cuzinho pra mim, mana.

- Vai, safado, come a minha bunda!

Eles estavam falando alto. Não pareciam mais estar disfarçando, mas eu nem me toquei. Comecei a bater siririca com um dedo na bunda, embaixo do lençol. Ouvi eles levantarem da cama. Eles iam foder em pé ali do meu lado mesmo? Ouvi minha prima se apoiar na madeira do beliche e coloquei um segundo dedo na bunda. O que estava acontecendo comigo?

Só que eles não começaram. De repente senti meu lençol saindo de cima de mim. Totalmente descoberta, nua, com um dedo na buceta e dois na bunda, olhei para o lado e vi meu primos me olhando.

Tirei os dedos rápido e usei as mãos pra cobrir os peitos e a xota. Nunca ninguém tinha me visto nua e eu nunca tinha olhado ninguém pelado. Ali na frente estava minha prima com os peitos eriçados e o meu primo de pau totalmente duro enorme. Como minha prima aguentava aquilo na bunda?

- Poxa, prima, é feio olhar os outros tá? - minha prima falou

Fiquei totalmente vermelha.

- Eu… eu… - gaguejei.

- Tava olhando ouvindo a gente todos esses dias né? Você quer ver, prima?

Seria mentira se eu dissesse o inverso.

- Eu… que… quero.

- Então desce e deita aqui com a gente.

Não sabia mais o que estava fazendo. Desci e nós três, sem roupa nenhuma nos apertamos na cama debaixo do beliche. Minha prima ficou se quatro pro meu primo e eu sentei de frente pra eles com a perna aberta.

Meu primo mandou ver na irmã dele. Ele enfiou na bunda dela de uma vez e ela apertou os olhos, gemendo bem fino.

- Aí… caralho… - ela começou a gemer - mas tu não tem nenhuma pena da minha bunda né?

Comecei a bater siririca junto. Eles foram falando mais sacanagem e eu ficando doida. Botei o dedo na bunda de novo.

- Gosta de ver, prima? Gosta de ver meu irmão comendo a minha bundinha? Se imagina no lugar?

Nunca tinha pensado em dar a bunda. Agora eu queria muito dar pro meu primo, mas queria na buceta mesmo. Só que não falei nada.

Minha prima de quatro, levando na bunda, pegou meu pé e foi me puxando e fazendo deixar na direção dela. Não tive nem tempo de reagir direito e quanto vi, ela estava chupando a minha buceta.

Perdi a noção de qualquer coisa. Minha prima me chupava muito forte e fui ficando cada vez mais próxima de gozar.

- Depois dela é você! - meu primo disse pra mim. Não aguentei e gozei muito forte na boca da minha prima.

Os dois começaram a se contorcer e gemer juntos também. Gozamos juntos. Deitamos um por cima do outro. Meu primo ainda estava duro. Não sei como reuni a contagem e falei.

- Primo, tira a minha virgindade.

- Tiro sim, prima. Mas só se for de trás - ele riu.

Fiquei boquiaberta.

- É, prima… Eu ainda sou virgem, a gente só faz por trás. Sem camisinha, tem perigo de engravidar.

Mordi a boca. Tava pronta pra deixar ele me comer, mas não por trás. Tinha medo de doer, mesmo tendo me acostumado a botar o dedo. O pau dele era enorme. Recusei.

Mas agora, comigo tendo sido descoberta, eles perderam qualquer vergonha e fuderam de novo na minha frente.

Passei o dia seguinte na aula pensando no que tinha acontecido, completamente louca de tesão. Passei a manhã imaginando o que aconteceria se eu tivesse deixado ele meter atrás e sentindo meu cuzinho piscar com a imaginação.

Lá pelas tantas, distraída, chegou mensagem da minha mãe. Ela dizia que ia precisar sair para resolver um problema e só ia voltar a noite. Caramba, eu ia passar a tarde sozinha com eles. Senti minha calcinha toda molhada. Cheguei a pensar em ir no banheiro da aula bater siririca, mas fiquei com vergonha de alguém perceber.

Cheguei em casa e dei de cara com eles na sala. Perguntaram onde estava a minha mãe e avisei que ela só viria à noite. Mal terminei de falar e eles começaram a se pegar. Tiraram a roupa toda em dois segundos e começaram a se amassar no sofá. Eu ainda não sabia bem o que fazer, mas fiquei assistindo.

- Quer saber? To com saudade de um banho - minha prima começou. - Vem tomar banho com a gente então. Quer saber como é?

- Eu… eu… - não consegui formular a frase e dizer que já tinha visto. Mas também nem tive tempo de reagir. Os dois puxaram meus braços e me levaram pro banheiro

Quando vi, eu estava no box de roupa e tudo. Ligaram a água e fomos ficando molhados. Minha prima me pegou e começou a me beijar. Meu primo veio por trás e começou a beijar meu pescoço. Senti o volume do pau dele contra a minha saia do uniforme do colégio.

Era muita coisa pra processar. A água caindo, os dois me beijando. As mãos dos dois foram passando pelo meu corpo e fui sentindo minha roupa saindo.

Roupa molhada é difícil de tirar, mas eles eram muito rápidos. Fui sentindo o tecido se mexendo molhado na minha pele. Abriram minha camisa, soltaram os botões da minha saia. Fui sentindo o contato com as minhas roupas desaparecendo, até que não senti mais nada. Completamente nua, olhei minhas roupas jogadas pelo chão.

Minha prima seguiu me beijando. Por instinto puxei uma das bandas da bunda e me abri pro meu primo que respondeu bem rápido. Senti a cabeça do pau dele esfregando bem no meio do meu cu. Ele passava e ia e voltava. Minha prima com o dedo na minha buceta.

Ele nunca avançava. Ficava estreando o cabeção da rola dele bem na entrada do meu cuzinho. Resolvi pedir e minha voz saiu mais fina que nunca.

- Aaaaiiio. Primooooo… come a minha bunda… não to aguentando… coloca logo - é isso, eles tinham me feito pedir por sexo anal.

Pareceu demorar um século, mas meu primo foi metendo na minha bunda bem devagar. Ardia bastante, mas ao mesmo tempo era gostoso. Senti ele ia enfiado cada centímetro dentro de mim, até ele encostar em mim e eu entende que ele tinha colocado tudo.

Arregalei o olho. Gemi. Tentei piscar o cu e doeu.

- Primo… tira… não vou conseguir. É muito grande.

- Tá bom, prima. Vamos bem devagar.

Senti a rola dele deslizando pra fora de mim. E, apesar de ter ardido bastante, logo que ele tirou, senti falta automaticamente de estar preenchida daquele jeito.

Nem tive tempo de falar nada e os dois abaixaram ao mesmo tempo. Minha prima começou a chupar minha buceta é meu primo meu cu. Que loucura. Virgem como eu era, imaginar que algo assim era tão bom.

Gozei em um segundo me contorcendo entre eles. Não sei como meu primo aguentava, mas ele já botou minha prima contra a parede logo em seguida e começou a comer a bunda dela.

Daquele jeito pertinho, consegui olhar o pau dele entrando. Era uma delícia. Fiquei imaginando entrando em mim e ficando mais e mais louca. Eles gozaram muito rápido. Cogitei pedir pro meu primo tentar me comer de novo, mas estava nervosa. Tomamos banho junto e saímos. Bem na hora porque a minha mãe chegou um minuto depois de nós vestirmos. Se eu tivesse pedido, ela ia me flagrar no banheiro com os dois. Respirei aliviada.

Mas eles não me deram descanso.

A noite entrei no quarto e já dei de cara com os dois sem roupa. Não consegui resistir. Ajoelhei na hora e fui direto mamar meu primo. Eu queria muito saber como era. Minha prima ajoelhou do meu lado e começou a revezar entre disputar o pau do irmão dela e me beijar na boca. De repente ele começou a gemer e se tremer. Não entendi direito mas ele ia gozar. Minha prima, safada, pegou o pau dele e enfiou na minha boca de uma vez bem na hora que ele soltou um jato de porra. Foi direto na minha garganta.

Engoli o que deu, mas era demais. Tirei a rola da boca e ele ainda deu um jato no meu rosto. Fiquei num misto de nojo, mas também gostei. Peguei uma toalha e me limpei.

- Deita na cama de bruços, prima. Vou te dar um presente. - meu primo sussurrou no meu ouvido. Não tinha outra opção, queria muito saber o que era.

Deitei de bunda pra cima. Meu primo deitou por cima de mim. Senti a ereção dele contra a minha bunda. Ele ia tentar colocar em mim de novo? Minha prima sentou de perna aberta pra mim. Estamos basicamente como no dia anterior com minha prima e eu invertidas de lugar e agora era o meu cu que estava na reta.

Meu primo começou a esfregar a cabeça do pau bem no meio da minha bunda. Ele ficou ali por minutos desesperadores, praticamente me deixando doida.

- Vai, primoooo… come a minha bunda… tá me deixando doida.

- Calma. Tá tão ansiosa assim, pra liberar esse cuzinho?

Gemi como uma louca. Nem sei como a minha mae não ouviu. Finalmente senti meu cu melado e entendi que meu primo estava me lubrificando com o pau dele.

Finalmente ele começou a forçar minha bunda de novo. Dessa vez não doeu. Só senti ele deslizando pra dentro de mim por três. Mesmo assim, o pau dele era muito grande, então parecia simplesmente que não ia caber. Cada centímetro que ia entrando em mim me deixava mais chocada.

- Ai, primo…. - gemi - entrou tudo? - falei apertando os olhos de tesão

- Só metade… - ele falou no meu ouvido me deixando mais doida.

- Você vai botar tudo?

- Vou sim. Seu cuzinho é gostoso demais pra não meter até o fim.

E seguiu meu tormento. Pareceu passar um século até que senti ele encostando a virilha em mim e eu entender que tinha entrado até o talo. Minha buceta a essa altura já escorria no lençol. Queria pedir pro meu primo começar a me comer, mas confesso que estava com medo e não sabia se ia aguentar.

Minha prima então começou a esfregar a buceta na minha cara e me fez chupar. Mal conseguia me concentrar direito e ainda tinha uma rola gigante na bunda. Meu cu piscava em volta do meu primo.

Lá pelas tanta já quase asfixiada com a buceta da minha prima ouvi meu primo no meu ouvido falar:

- Pronta?

Não consegui nem responder e ele começou a bombar no meu cu. Primeiro devagar, sem afastar muito.

- Aaaaiiii….- gemi - Caralho, Primo.

- Toma cu, safada. Cuzinho delicioso.

- Aaaai, me fode, Primo.

Ele então começou a ir mais rápido e mais forte. Minha prima começou a gemer como se fosse gozar também. Finalmente senti meu primo tirar o pau completamente de mim e colocar de volta tudo de uma vez até o fim. Foi a sensação mais bizarra: ali, perdendo a virgindade por trás sentir minha bunda doer absurdamente a ponto de lágrimar e ao mesmo tempo gozar muito mais forte que qualquer siririca que eu já tinha batido na vida.

- Aaaaaaaah… meu cu… primoooooooo

O pau dele latejava na minha bunda. Senti ele tirar e logo em seguida dois jatos na minha costa. Ele tinha gozado meu cu e ainda sobrou pra gozar em cima de mim. Minha prima se contorcia na minha cara também.

Finalmente eles saíram de cima de mim. Passei o dedo no cu e tomei um susto. Eu estava muito dilatada. Sentia a porra do meu primo escorrer da minha bunda.

Deitamos pro lado. Eu não acreditava no que tinha acabado de acontecer. Perdi a virgindade da bunda antes de perder a da buceta. Se bem que a minha prima também.

No dia seguinte acordamos e tomamos café com a minha mãe na mesa como se nada tivesse acontecido. Aparentemente ela não tinha escutado nada. Era o último dia dos meus primos em casa. Eles iam embora de tarde quando os meus tios voltassem.

Só que logo contei pra minha mãe que tinha começado um grupo de estudos com eles e ia precisar dormir com eles periodicamente.

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