1 – “Meu Irmão Agora é Nosso Vizinho” (perspectiva do marido), criado por Will Safado.

Um conto erótico de Will Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 25/09/2025 21:08:38

Essa história mostrará a perspectiva tanto do marido quanto da esposa, com cada capítulo apresentando a visão de um deles.

Hoje é domingão, dia de ver o meu Coringão jogar. O jogo é fora de casa, contra o Cruzeiro, mas tenho fé que venceremos. Tudo está organizado: pipoca feita pela minha esposa, meu irmão está aqui comigo para assistirmos à partida.

Ele se mudou para o mesmo prédio em que resido e, o melhor, é meu vizinho no mesmo andar. O antigo inquilino se mudou para Belo Horizonte, e como meu irmão queria sair do prédio onde morava, tudo coincidiu. Ele é meu mano mais novo, dez anos a menos que eu.

A partida começa. Minha esposa e eu estamos no sofá que fica de frente para a TV, e meu irmão está no outro sofá. O Corinthians entra em campo e eu já fico na expectativa.

Minha esposa ajeita a almofada atrás dela, cruza as pernas devagar e eu sinto aquele perfume que me deixa tranquilo. Olho de lado e vejo que meu irmão também ajeita o corpo, meio que acompanhando o movimento dela, mas não dou bola. Deve ser impressão minha.

Pego a pipoca. Ela pega junto. Nossos dedos se encostam, mas quando retiro a mão, ela oferece primeiro para o meu irmão. Ele agradece, dá um sorriso meio diferente e demora um pouco a soltar o pote. Eu percebo, mas finjo que não vi nada. Hoje é dia de jogo.

Meu irmão solta uma piada, ela ri e olha direto para ele, como se só os dois tivessem entendido alguma coisa. Eu poderia questionar, mas prefiro focar no narrador e na bola rolando. Ela comenta a jogada, e ele olha para ela e concorda na mesma hora, como se estivessem em sintonia.

Quase gol do Corinthians! Eu pulo do sofá e grito:

— Caralho, quase!

Quando volto a sentar, percebo os dois trocando um sorriso rápido, mas não digo nada. Coloco o braço em volta da minha esposa, ela se encosta, mesmo assim noto o olhar dela indo para o outro sofá, onde meu irmão está com aquela cara de concentrado demais para quem só está vendo futebol.

Dou uma risada baixa sozinho. Melhor não pensar besteira. Hoje é Corinthians na veia.

O jogo segue. O Corinthians está melhor, criando várias oportunidades de gol, mas no final do primeiro tempo, um susto: contra-ataque do Cruzeiro, chute de fora da área e a bola bate no travessão e vai para fora. Ufa, que susto da porra!

O primeiro tempo termina. Durante o jogo, além da pipoca, tomei muita cerveja. Várias garrafas estavam na mesa de centro, à nossa disposição. Minha esposa levantou-se dizendo que ia ao banheiro. Vi aquele rabão espetacular dela que eu tanto amo. Meu irmão não conseguiu disfarçar: olhou também. Nem posso culpá-lo, sei que minha esposa é gostosa mesmo.

Enquanto ela estava no banheiro, ficamos conversando sobre o primeiro tempo. Após uns minutinhos, minha esposa voltou, e foi a vez do meu irmão ir. Aproveitei para falar com ela:

— Carla, eu percebi meu mano olhando muito pra você… e você dando bola. Estou de olho, viu.

Ela olhou pra mim irritada:

— Como é que é? Quem você acha que eu sou, hein? Estou apenas sendo simpática com o seu irmão, não pode?

Respondi:

— Pode, claro que pode…, mas CUIDADO, MUITO CUIDADO. Eu conheço meu mano e, quando se trata de mulher, é necessário ficar em alerta.

Minha esposa disse que ele é casado. Eu rebati:

— Isso nunca foi empecilho pra ele.

Ela ficou calada.

Falando na esposa dele, a Marisa, ela foi para o interior de São Paulo visitar a mãe doente. Portanto, o Jorge, meu irmão, está sozinho no apartamento dele.

Quando o Jorge voltou, faltava pouco para o segundo tempo começar. Resolvi também dar uma mijada. Quando voltei, Carla e Jorge estavam conversando animados demais. Como minha esposa já tinha se irritado comigo antes, preferi não falar nada.

O segundo tempo começou, mas o Coringão voltou desatento, errando muitos passes, jogadores desligados. Eu estava concentrado no jogo, na minha esposa e no Jorge. E os dois claramente não estavam empolgados com a partida como eu estava. Durante o segundo tempo, falavam demais, e isso começou a me irritar.

Deixei passar um tempo, até que falei alto:

— Porra, parem de ficar falando, vocês dois! Isso acaba atrapalhando aqui.

Minha esposa fechou a cara e retirou-se da sala pisando duro. Meu irmão não falou nada, passou a dar atenção ao jogo. Acabei achando melhor ela ter ido para o quarto. Ela normalmente assiste aos jogões do Timão com empolgação, assim como eu. Ela também é corinthiana, mas hoje estava estranha pra caralho.

O tempo foi passando, o Corinthians tomando sufoco, e eu puto da vida. Até que meu irmão falou:

— Porra, esse técnico, filho de uma puta, não vai mexer nesse time, não?

Eu concordei com ele:

— Pois é, esse pau no cu não tá vendo a pressão que estamos tomando desses putos.

O jogo seguiu complicado pra gente, até que em um cruzamento no meio do segundo tempo, uma cabeçada certeira estufou a rede. Goooool do meu Timão!

Me levantei do sofá, assim como o meu irmão, e nos abraçamos para comemorar. Durante o segundo tempo, bebi demais. Havia várias garrafas de cerveja, como eu já tinha dito, e eu só fui botando pra dentro. Veio os acréscimos e, finalmente, o fim da partida: 3 pontos garantidos!

Eu já estava meio tonto devido à bebida, percebia que estava falando meio enrolado. Meu irmão não havia bebido nem uma garrafa inteira de cerveja, e minha esposa, estranhamente, também não.

Após a partida, fiquei conversando com meu irmão sobre o jogo e outras coisas, até que capotei. Estava bem bêbado.

Quando acordei, vi tudo rodando. Sentei-me no sofá, depois me levantei só para desabar nele. Levantei-me muito rápido, respirei fundo, esperei alguns segundos. Olhei para o lado e não vi o meu irmão. Olhei para o meu relógio e já eram 19:30 da noite.

— Puta que pariu — falei, me levantando e indo em direção ao meu quarto.

Quando cheguei lá, minha esposa não estava. Ouvi o barulho do chuveiro e pensei: ué, ela está tomando banho de novo? Antes da partida, ela já havia tomado.

Cheguei no banheiro e falei:

— Amor, tomando banho novamente?

Ela me respondeu de forma ríspida:

— Sim, estou. Por que não posso?

Eu falei:

— Pode, pode… perguntei por perguntar.

Ela desligou o chuveiro e saiu do box. Perguntei:

— Eu capotei lá no sofá, dormi muito, né?

Ela respondeu, sem olhar para mim:

— O suficiente.

Mas, na mesma hora que disse “o suficiente”, olhou para mim meio assustada, parecia que não era isso que ia dizer. Questionei:

— O suficiente? Como assim?

Ela falou:

— Ah, amor… o suficiente para você descansar. Sei lá, com certeza deve ter bebido muito, né?

Ela veio, me beijou e perguntou:

— O Corinthians ganhou?

— Sim — respondi.

Ela falou:

— Eu nem vi… devo ter cochilado.

Eu falei sobre o meu irmão:

— Estava conversando com ele durante a partida e acabei dormindo lá. Ele com certeza foi para a casa dele.

Minha esposa respondeu:

— É… ele deve ter ido mesmo.

Pegou a toalha para se secar e eu falei:

— Bom, eu é que vou tomar uma ducha agora.

De repente, fiquei com calor.

Tirei toda a minha roupa e fui para o box. Minha esposa terminou de se enxugar e saiu do banheiro, indo para o quarto. Passei uns vinte minutos embaixo do chuveiro. Tenho essa mania de demorar para tomar banho: me ensaboo, passo shampoo e fico cantando, rsrsrs.

Depois de tomar banho, fui para a cozinha. Minha esposa já estava fazendo a janta. Ela colocou um baby doll maravilhoso, um vermelho. Ela tem vários, mas a bunda dela é tão grande que fica aparecendo a polpa daquele rabo.

Cheguei por trás dela, que estava cortando legumes, e dei um belo aperto em seu traseiro. Ela soltou um “ai!” dando um pulinho.

— Está assustada, querida? — perguntei.

— Você me pegou de surpresa — respondeu ela.

Aproveitei para pedir desculpas: lembrei que, durante o jogo, acabei falando alto com ela.

— Amor, quero me desculpar. Durante o segundo tempo do jogo, acabei falando alto com você — disse.

— Você sabe que não gosto quando me trata daquele jeito, né, Danilo? — respondeu.

— Eu sei, e isso não vai se repetir — garanti.

— Tudo bem-disse ela, suavizando.

Ajudei a Carla a preparar a janta e, quando ficou pronta, comemos e falamos sobre trivialidades. Até que decidi falar sobre o meu irmão.

— Amor, deixa eu falar um negócio sobre o meu irmão — comecei.

Percebi que Carla ficou incomodada.

— O que é, Danilo? O que tem o seu irmão? — perguntou.

Dei uma pausa e falei:

— Agora que ele está morando aqui ao lado, é importante que se lembre que o Jorge é meio espaçoso e folgado. Morando tão perto da gente, quero que ele saiba os limites daqui. Entendeu?

Carla passou a bater os dedos na mesa e falou:

— Pera aí, o que você quer dizer com isso? No intervalo do jogo, você insinuou que eu estava dando mole para o seu irmão, quando na verdade eu estava apenas sendo gentil. E agora você vem com essa conversa? Ele é casado com uma gostosa, a Marisa, então acho que ele está muito bem servido.

— É o que você acha? — perguntei para ela.

— Já te falei que meu irmão é mulherengo, e não quero ele de gracinha com você. Na verdade, eu falarei isso para ele. —

— Não seja idiota, Danilo. Seu irmão me respeita, sempre respeitou — disse ela.

— É…, mas mesmo sendo meu irmão, ele ficou de olho. Eu o amo, mas quando se trata de mulher, eu não confio nele — falei.

Minha esposa, já visivelmente irritada, disse:

— Aí, Danilo… você e esse seu ciúme, tenha dó.

Ela foi retirando as coisas da mesa e levando para a pia. Tínhamos brigado, mas eu sabia que tinha razão. Mesmo assim, não ia esticar aquele papo.

Não ajudei a Carla a retirar as coisas da mesa. Fui para a sala ver alguma série, enquanto ela ficou na cozinha lavando a louça. Não nos falamos mais naquela noite.

Vi quando ela foi para o quarto, mas eu só fui umas duas horas depois. Quando cheguei, ela já dormia. Deitei-me ao lado dela e dormi também.

Acordei de madrugada e percebi que ela não estava ao meu lado. Olhei para o banheiro da nossa suíte, mas também não estava lá. A luz estava apagada. Ela deve ter ido tomar água, pensei.

Fechei os olhos e, sem pensar mais nada, acabei pegando no sono de novo.

No dia seguinte acordei com beijos. Era minha esposa. Beijava meu rosto, minha boca, meu pescoço, e eu digo:

— O que está fazendo?

— Carinho, ontem brigamos por uma bobagem e quero fazer as pazes — respondeu ela, mordendo meu lábio.

— E o seu jeito de fazer as pazes é com sexo? — perguntei, sorrindo.

— Como se você não gostasse, né? — falou ela, sorrindo maliciosamente.

Ela veio sobre mim, abaixou as alças do baby doll preto e se inclinou, expondo os seios. Não resisti: levei-os à boca, alternando entre um e outro, sugando e mordiscando levemente, provocando suspiros e gemidos. Ela arqueava o corpo, entregue, enquanto eu explorava cada reação.

Ao mesmo tempo, dava fortes tapas em sua bunda, vermelha pelos tapaços, e quanto mais batia, mais ela pedia:

— Isso, seu safado… bate na sua puta… me deixa marcada…

Descendo a mão até meu pau já duro, ela começou a me alisar com cuidado. Anos de casados ensinaram cada gesto que me levava ao limite. Sua voz baixa e provocante soava no meu ouvido:

— Esse cacete está em ponto de bala… vai foder gostoso, sua cadelinha…

Louco de tesão, virei sobre ela. Tirei seu baby doll, minha bermuda e a cueca. Ela me olhava com desejo e falou alto:

— Nossa… que pauzão duro, hein, amor?

Ajoelhei-me na cama, mãos para trás. Ela se aproximou, passou a língua pelo meu pau, saboreando cada gota de pré-gozo. O toque e a voz dela me deixavam à mercê do prazer, arfando e gemendo.

Ela se posicionou de quatro, me punhetando devagar com uma mão, enquanto chupava com força, alternando movimentos rápidos e lentos. Cada sucção, cada lambida intensificava meu tesão. Enrolei a mão nos cabelos dela, guiando-a e sentindo cada engasgo temporário aumentar meu desejo.

Depois, a virei para admirar sua bunda grande. Olhando para mim, ela disse firme:

— Mete!

Segurei seus quadris, sentindo sua pele quente, e penetrei-a. Ela arqueou, tremendo, empurrando de encontro a cada estocada. Gemia e arfava, pedindo mais:

— Vai… vai, amor… mete…

Aumentei o ritmo, alternando força e velocidade, sentindo seu corpo apertando, tremendo e respondendo a cada impulso. O suor escorria sobre nós, a bunda vermelha pelos tapas aumentava ainda mais meu tesão. Aos poucos, perdi o controle e gozei dentro dela. Ela sorriu maliciosa:

— Não aguentou, né, safado? Gozou tudo dentro de mim!

Eu fiquei ofegante, sem responder. Ela se virou, deitou-se, ergueu as pernas e passou os dedos dentro da própria buceta, a porra nos dedos. Levou-os à boca e engoliu, dizendo:

— Delícia… adoro leitinho.

Eu perguntei, já sabendo a resposta:

— Gostou dessa foda matinal?

Ela sorriu, satisfeita e respondeu:

— Amei… uma rapidinha assim sempre é bom.

Depois dessa foda intensa, fomos tomar banho juntinhos. A água quente escorria pelos nossos corpos, misturando o calor da pele com o vapor do chuveiro. Eu envolvia meus braços ao redor dela, sentindo cada curva, cada contorno do corpo dela contra o meu.

Enquanto a água caía, perguntei, ainda com um sorriso malicioso:

— Amor, ontem vi que você estava com um baby doll vermelho, mas hoje você estava com um preto… por quê?

Ela me olhou com os olhos arregalados, o rosto corado, o ar de culpa evidente. Hesitou, gaguejando:

— Eu… eu… bom… é que…

Mas não conseguiu terminar a frase. Ficou em silêncio, olhando para baixo, nervosa, e eu permaneci ali, com o sorriso nos lábios, esperando…, até que ela me olhou e falou…

Continua...

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Foto de perfil de Will Safado.Will Safado.Contos: 51Seguidores: 103Seguindo: 27Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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E o outro conto Will ?

Tem previsão de continuar ou desistiu ?

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Vi que as tags têm "infelidade?" e "traição?". Essa interrogação me deixou pensativo. Será que teremos um conto meio Capitu, onde ficará a cargo dos leitores decidir se ela traiu ou não? Se sim, acho uma proposta interessante.

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Mais um corno na área. Esse tipo de traição é foda demais, po. A mulher traiu com o irmão. Eu respeito muito essa coisa de sangue e de família. Isso é uma das piores traições possíveis. Se fosse pelo menos com um amigo ou um desconhecido, mas o irmão. É complicado. Só resta torcer para que o corno não seja manso.

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