Parte 1.
No sábado à tarde, ao voltarmos do estúdio do fotógrafo Leosan, onde a Mika, minha esposa, que nunca foi modelo na vida, fez o primeiro teste de ensaio fotográfico, para ver se seria escolhida para estrelar uma campanha de lançamento de um novo perfume de luxo, um produto de alto apelo sensual, que eu havia criado, para a agência do Satoshi, meu chefe, eu estava bastante abalado.
Me sentia tão destrambelhado pelas emoções e pelo medo de saber o que havia acontecido na parte final do ensaio, quando eu não estava presente, que não falei quase nada com a Mika. Ela também seguiu calada, mas parecia bem. Apenas introspectiva.
Eu que estava muito mal, me sentindo arrasado, e deprimido, meio culpado por tudo que havia ocorrido. Pensava que dependendo do que tivesse acontecido, o meu casamento podia ter se acabado.
[NOTA DO AUTOR] - Esta história, foi extraída do material que integra um dos meus próximos romances, “Safados Malvistos”. Uma primeira parte foi publicada como conto único, com o título de “Como fazer, quando ela quer?”, e foi utilizada para o desafio15: O fundo do poço, aqui da CDC. Este, será um segundo conto, independente, extraído da mesma história, que objetiva dar continuidade à essa trama, iniciada no conto anterior. Vários leitores solicitaram isso. Por isso integrei as continuações aqui na CDC numa série que chamei de MIKA A MODELO LIBERTINA.
Chegamos em casa, vindos do estúdio, no meio da tarde, e a Mika foi tomar um banho. Eu não sabia como proceder, mas como desconfiava que ela deveria estar faminta, como eu, resolvi preparar uma refeição para nós.
Fritei quatro hamburguers, preparei uma salada sortida com tomate, alface, cenoura, e mais cebola frita na mesma frigideira que fiz os hamburguers. Abri um pacote de batatas fritas.
Quando a Mika saiu do banho, sentiu o cheiro da comida e veio me encontrar na cozinha. Ela vestia apenas um quimono branco de seda, curtinho, que acabava no meio das coxas. Notei que estava nua por baixo.
Já era uma mudança bem sensível no seu comportamento, pois ela sempre era bem cuidadosa e normalmente, em casa, usava pijamas ou camisolas ou baby-dolls.
Ela chegou na cozinha e disse:
— Nossa, estou morta de fome, e exausta. Vamos comer logo?
Eu servi os pratos e nos sentamos à mesa. Começamos a comer, ainda calados, pois eu não sabia como falar o que me preocupava.
Comemos em silêncio por uns quinze minutos, e quando terminamos, a Mika se levantou a retirou os pratos. Ela se virou para mim e perguntou:
— O que houve, querido? Está tão calado. Ficou contrariado com alguma coisa?
Eu olhei para ela, tentando ocultar meu incômodo, e falei:
— Eu tenho que lhe pedir desculpas. Não sabia que ia expor você desse jeito.
Ela se sentou no meu colo, e me fez um carinho na face. Disse:
— Não entendo. Não tem que pedir desculpas por nada. Fomos lá para fazer o que fizemos. Eu passei no teste. Você devia estar contente, como eu estou.
Tentei explicar meu estado:
— Quando vi o Satoshi cheio de intimidade com você, colocando a mão entre a suas coxas, fiquei incomodado. Achei que você não ia gostar daquilo e me senti o responsável por levar você a fazer o teste.
Mika me deu um beijo no rosto, carinhoso, e falou:
— Não, amor, está enganado. O Satoshi foi muito atencioso, e ajudou bastante. Você deve ter visto quando ele passou óleo no meu corpo, não foi?
Tentei ser mais explícito:
— Ele estava passando a mão na sua xaninha, amor.
Mika sorriu, e esclareceu:
— Sim, passou no corpo inteiro, nas costas, na bunda, nos peitos, no púbis, nas coxas, nos braços e nas pernas. Foi o que o Leosan pediu para ele fazer. Para eu não melar minhas mãos com óleo. E o meu corpo ficar brilhoso.
Tentei argumentar para ver se ela entendia a minha questão:
— Mas, quando eu vi, ele estava com a mão na sua xaninha.
Mika me olhava intrigada:
— Sim, ué, passou em tudo. Até na xaninha.
Acabei falando:
— Você estava gostando, os mamilos durinhos de tesão.
Foi quando ela percebeu o que me incomodava. E disse:
— Ah, espera aí, amor! Então você achou que eu ia ficar nua na frente de dois estranhos, fazer poses sensuais, deixar que um deles me tocasse no corpo todo, passando a mão com óleo de massagem, posar nua para fotos, com a sua presença e permissão, e eu não iria ficar excitada? Eu não sou de ferro! O que está havendo?
Não consegui segurar e falei:
— Eu senti ciúme, ao vê-lo tocar seu sexo, e por isso eu reagi.
Mika abanou a cabeça contrariada:
— E por isso, falou o que não devia, na hora que não podia, e a pedido do Leosan teve que sair do estúdio. Se ficasse quieto teria assistido o ensaio. O Leosan, depois que você me depilou a xoxotinha, viu que você era mente aberta, estava a fim de ajudar, e havia liberado a sua presença lá dentro.
Eu ouvi aquilo, olhando admirado para minha esposa. Ela estava certa e eu precisava reconhecer:
— Você está certa, na hora eu não me segurei e reclamei com o Satoshi, à toa.
Mika puxou o meu queixo para que eu olhasse para ela e disse:
— Amor, olha só, você começou tudo isso, me convenceu a ser a modelo, eu comprei a ideia, pois sempre foi um desejo meu, fazer um ensaio sensual, e isso serviu para o teste. Ainda poderemos conseguir a campanha que você criou, para lançar o produto que você batizou. Deu nome ao perfume, e o slogan criado diz tudo. “Sedoux, e basta”! Entendi logo. Basta o perfume. Mais nada. Eu sentia desde o início que vocês iam explorar a ideia de fazer fotos sem roupa. Que eu iria posar nua. Por isso o Satoshi me alertou disso antes, no jantar que tivemos na casa dele. O Leosan parece ser um excelente profissional, tal como o Satoshi falou. Só você que não atinou com isso?
Eu estava dividido. No início sabia que era aquilo mesmo, mas não tinha certeza de que ela ia aceitar. E o teste era mesmo para que ela pudesse ter a noção do que o trabalho exigia. Só que não contava com a intimidade do meu chefe para com a minha esposa, e tinha sentido muito ciúme. Eu nem contei detalhes dele me olhando e piscando o olho com expressão de safado. Mas, nem podia dizer o que me incomodava. A sensação de que a Mika tivesse feito sexo com o meu chefe, depois que eu saí do estúdio, a pedido do fotógrafo, era o que mais me deixava indócil. Olhei para ela pensativo, e resolvi concordar:
— Mais uma vez você está certa. A única coisa que eu não contava era com a participação do Satoshi, o que me deu muito ciúme, e depois, quando saí do estúdio, fiquei escutando uns sons estranhos…
Mika me interrompeu mais incisiva:
— Masato, eu até posso entender você sentir ciúme, mas tinha que se controlar. Foi você mesmo com sua impulsividade que se expulsou da sala. Senão, teria assistido tudo.
Quando ela me chamava pelo nome, é porque estava ficando brava. Sem saber como resolver, eu disse:
— Qual é o marido que não sente ciúme de ver um outro homem passando a mão no corpo nu da sua esposa?
Mika abanou a cabeça, parecia contrariada. Falou:
— Amor, estamos juntos nessa. Nada do que aconteceu ali, não foi muito fora do que já se esperava. E o Satoshi espalhar óleo no meu corpo, é mais ou menos como eu ser massageada por algum massagista. Já fui em vários, até numa tântrica. Tirando uns toques numas partes mais sensíveis, por alguns instantes, é praticamente a mesma coisa. Portanto, não estávamos fazendo sexo. Um ginecologista toca no meu sexo de forma ainda mais invasiva e nem por isso você fica com ciúme. Era somente a preparação de um ensaio, e o seu chefe estava ajudando.
Ouvindo-a falar, percebi que a Mika tinha gostado muito de ter feito tudo aquilo. E qualquer coisa que eu falasse, ela iria contestar. Resolvi argumentar:
— Você gostou de tudo, não gostou? Realizou um desejo de fazer um ensaio ousado, e passou no teste. E ainda teve um prazer adicional pela emoção de fazer isso tudo com a minha permissão. Então, está tudo bem. Só me deixa apenas me adaptar à ideia de deixar outro homem apalpar você, e me acostumar com isso. Não é tão fácil.
Mika sorriu, com uma expressão marota, e falou:
— Eu gostei sim, de fazer o teste. Sem problemas, e reparei também que o senhor, meu marido ciumento, também estava muito excitado ao me ver nua me exibindo na frente dos dois homens, e sendo tocada pelo seu chefe. Os três tinham volumes enormes na virilha. Todos de pinto duro. Para mim, eu não fiz nada que não estivesse no programa, e você estava comigo nessa. Nem sinto culpa. Não me venha agora reclamar.
Ela deu uma pausa, respirou e falou:
— Mas, me diz, o que é que o está incomodando, mesmo?
Não tinha como não falar. Era a hora, e eu disse:
— Me incomoda eu não saber o que foi que aconteceu ali naquele estúdio, depois que eu saí.
Mika ficou me olhando, sem dizer nada por uns segundos. Depois, calmamente, disse:
— Posso contar, sem problemas. Mas acho que você vai sentir ciúme na mesma, pois não estando lá, não vendo, só imaginando, não é a mesma coisa.
Ela tinha razão. Mas eu queria saber. Pedi:
— Por favor, me conta. Deixa de se preocupar comigo. Eu quero saber tudo.
A Mika se ajeitou melhor no meu colo, passou a mão direita pelo meu ombro, me abraçando, e começou:
— Você saiu quando o Satoshi estava passando óleo no meu corpo. Eu já estava muito excitada desde antes, pois o Leosan até me deu um lenço de papel para eu me enxugar. Minha xoxotinha babava. Você sabe que eu sou assim, me molho fácil, e viu. O fotógrafo conduziu tudo muito profissionalmente, e mesmo o Satoshi, se aproveitando da situação para me acariciar, nos seios, na bunda e na xoxota, não foi sacana, não saiu dos limites do possível, e se controlou bem. Mas todos já estavam excitados.
Ao ouvir aquilo, meu pau foi se endurecendo, e fazendo pressão por baixo, na bunda da Mika. A danada sentiu, mas continuou contando:
— Com meu corpo todo brilhoso de óleo, o Leosan mudou a iluminação, ficando uma luz mais amarelada, e menos forte. Só em cima de mim. Não sei o que ele fez, mas mudou a luminosidade. Então ele começou a me orientar nas poses, totalmente nua, pedindo movimentos do corpo sobre o recamier do estúdio. Fiz algumas poses, ajoelhada sobre o divã, mas o Leosan novamente entregou um lenço de papel ao Satoshi e pediu para ele enxugar minha xoxotinha que babava. Eu estava completamente arrepiada e muito excitada. Quando ele passou o lenço de papel sobre minha bocetinha, bateu no meu grelinho, eu soltei um gemido, e meu corpo ficou todo hirto, um arrepio completo. O Leosan percebeu, exclamou que era bom aquilo, e começou a fotografar rapidamente, pegando aqueles detalhes.
Quem ficou totalmente arrepiado naquele momento fui eu, ouvindo minha esposa contar. Minha respiração acelerada, o coração mais ainda. Meu pau queria romper a calça de tão duro. Mika percebeu, saiu de cima do meu colo, soltou o meu cinto, e abriu a calça, libertando meu pau da cueca. Minha pica saltou em pé como uma mola. Ela exclamou:
— Nossa! Está tarado amor. Só de meu ouvir contar?
Ela abaixou minha calça e a cueca, até retirar, e aproveitou para despir meus sapatos com meia e tudo.
Em seguida, voltou a se sentar, dessa vez montou a cavalo sobre as minhas coxas. Eu sentado na cadeira da mesa de refeições, e ela montada de frente para mim. Meu pau duro diante dela. Ela acariciou e disse:
— Está cheio de tesão, né? Imagine se estivesse assistindo.
Eu soltei um gemido profundo, sem dizer nada. Ela prosseguiu:
— Nessa hora, o Leosan pediu para o Satoshi bater palma, seguidas vezes, e me pediu para fazer uma posição rápida de improviso a cada batida de palma. Ele batia palma a cada dois segundos e eu me agitava sobre o divã, como se fizesse um balé moderno, jogando o cabelo e contorcendo o corpo e movendo os braços, rapidamente a cada palma que o Satoshi batia. Aos poucos o Leosan foi pedindo para o Satoshi acelerar e eu acompanhava, e quando vi estava de pé sobre o divã, nua, fazendo poses incríveis que o Leosan, registrava. Adorei. Foi como uma catarse. Eu perdi toda a inibição, meu corpo se aqueceu, e eu me senti totalmente solta. E claro, fiquei ainda mais excitada. Notei que o Satoshi também estava excitado e de pinto duro sob a calça. O Leosan também. Aquilo me motivou ainda mais, e me soltei. Quando vi eu automaticamente estava com a mão na minha xoxotinha, me masturbando, alucinada de tesão, e ele tirando fotos e me estimulando.
Naquele ponto da narrativa dela, meu pau duro dava saltos ainda sendo acariciado pela Mika, e ela murmurou:
— Nossa, amor, não vai gozar só de ouvir isso.
Eu resolvi contar:
— Sabe, eu estava na sala de espera, ouvido tudo do outro lado da porta. Fiquei desesperado. Ouvia abafado os sons de “Flap”, “Flap”, Flap”, das palmas, como se vocês estivessem fodendo. Não tive condições de ficar ouvindo aquilo. A sensação que eu tinha era de que você estava sendo fodida pelo meu chefe, que soltava exclamações como:
“Muito gostosa” … “Isso mesmo” … “Que bom” … “Perfeita” … “Nossa, que delícia”.
— Que isso amor! Ficou maluco? Eu não faria nada disso! Não sou louca. – Mika exclamou.
Eu expliquei:
— Naquela hora, eu fiquei tão desnorteado que abri a porta do estúdio que dá para o corredor dos elevadores e fui me sentar nos degraus da escada. E nem sei quanto tempo fiquei ali meio perdido. Para mim você estava dando para os dois lá dentro.
Mika ficou me olhando intrigada e falou:
— Então foi por isso que você ficou esquisito, e tão calado no final do ensaio?
Eu concordei com a cabeça e antes que eu falasse alguma coisa ela perguntou:
— E você acha que eu ia dar para o Satoshi ali no estúdio? Como pode pensar isso?
Eu olhei para ela, sem saber o que responder. Na hora, me ocorreu, em vez de responder, fazer uma pergunta:
— Você estava excitada, a ponto de se masturbar, e não teve vontade de dar?
Mika fez que sim, e respondeu:
— Claro que eu tive vontade. Estava louca por um sexo. Queria dar alucinadamente. Mas, eu estava era atuando para a câmera, eu me masturbava porque me excitou demais poder fazer aquilo ali, diante deles. Mexeu com meu espírito exibicionista. Sei lá.
Ela deu uma ligeira pausa, respirou e prosseguiu:
— Eu era a estrela, a atriz, a modelo, que era fotografada. Minha emoção e tesão estavam sendo registrados. Mas não perdi a noção, não ia ceder e dar para o Satoshi. Não era esse o objetivo.
Fiquei emocionado ao ouvir a minha esposa dizer aquilo. E disse:
— A mente podre do seu marido pensou errado e já julgou. Me desculpe.
Mika me deu um beijo, e disse baixinho:
— Vou contar uma coisa, mas por favor, não vai ficar bravo.
Fiquei todo arrepiado quando ela disse aquilo. Fiquei esperando e ela falou:
— O Satoshi ficou tão excitado em me ver me masturbando, que foi se sentar mais ao fundo, na cadeira de lona, onde estava mais escuro, retirou o pau para fora das calças e se masturbou. Eu estava posando, obedecendo ao Leosan, fazendo poses, mas podia ver na penumbra, o que ele estava fazendo. Pior que deu para ver, ele tem um pau enorme. Não dava era para não ver.
Se eu já estava arrepiado, ao ouvir aquilo, senti uma espécie de contração muscular no corpo e meu pau deu um solavanco. A Mika notou e pegou nele, acariciando. Ela perguntou:
— Sentiu?
Eu nem respondi, estava ofegante com os toques dela no meu pau. Ela disse:
— Na hora eu fiquei mais excitada com aquilo. Igual a você. O Leosan percebeu e me estimulou a continuar me masturbando, pois viu que eu estava para gozar. E eu continuei. Ele clicava sem parar, até pegando em close minha expressão de tesão. Estava na chuva, resolvi me molhar. Me soltei com tudo, vendo o Satoshi se masturbando com aquele pau grande.
Mika parou de falar e me olhava, esperando minha reação. Só consegui dizer:
— E daí?
Ela continuou:
— Vi que o Satoshi também gozou gemendo, e exclamando umas coisas que eu não prestei atenção pois comecei a gozar. E gozei muito, quase desmaiei. Foi impressionante.
Naquele ponto, quem estava a ponto de gozar na mão da Mika era eu. Falei:
— Que loucura, amor. Não sentiu nem vergonha do que fez, depois?
Ela negou com a cabeça, e disse:
— Eu não estava ali fazendo sacanagem. Estava encenando, e com todo o realismo que pude dar. Era uma cena. Fantasiei. Não tenho motivo para ter vergonha. Era uma fantasia e eu fiz aquilo com tudo. Acho que foi isso que fez com que eles considerassem o teste aprovado.
Eu estava muito tarado e abri o roupão da Mika para beijar os seus seios. Estava louco de tesão por ela. Vi os seios com marcas muito vermelhas, e disse:
— Nossa, seus peitos, como estão vermelhos!
Mika disse:
— Eu me masturbava e apertava meus peitos. Sabe que eu gosto se sentir os seios chupados e espremidos. Minha xoxota também está assim, toda inchada.
Ela abriu as pernas e pude ver a boceta com os lábios inchados e vermelhos. Típico de quem fica muito tempo no sexo intenso sendo penetrada. Não consegui segurar e falei:
— Nossa, parece que fodeu a manhã inteira. Isso parece bocetinha que levou rola!
Mika estava excitadíssima, e com voz rouca pediu:
— Não levei, amor, mas fiquei louca de vontade de levar. Foram meus dedos e não uma rola. Você vai me dar rola agora?
Não tinha mais o que dizer. Agarrei suas nádegas com as duas mãos e a puxei para cima do meu pau, que encontrou o caminho da rachinha toda melada. Penetrei ali na bocetinha que estava quente como o miolo de um pão saído do forno. Ela exclamou:
— Ahhh... Calma amor. Está tudo muito sensível ainda.
Eu esperei um pouco para ela se acostumar com o cacete dentro dela. Mika gemeu:
— Isso, amor, me come gostoso, agora! Eu estou louca de vontade de gozar no seu pau. Estava louca de tesão…
Não teve mais conversa, ela começou a se rebolar e remexer no meu colo e a boceta apertava meu cacete quase como se me ordenhasse.
Era impossível resistir por muito tempo àquela “massagem”. Depois de uns trinta segundos eu percebi que ela ia gozar também, tinha a boca aberta e gemia extasiada, e fui embalando. Ela pediu:
— Goza comigo amor. Estou muito tarada, quero sentir sua gozada aqui dentro.
Bastou isso para que nós dois colássemos nossas bocas num beijo intenso e nossos orgasmos viessem como se fossem sincronizados. Foi uma gozada maravilhosa, demorada, e ficamos ali, eu com o pau dentro dela, ainda soltando jatos, por quase meio minuto, nossos corpos agitados em contrações involuntárias dos orgasmos.
Quando consegui recuperar as forças e a respiração se normalizou, peguei a Mika no colo e me levantei, levando-a novamente para o banheiro, onde tomamos uma ducha. Depois, nos enxugamos, e fomos nos deitar.
Na cama, antes de dormir, a Mika disse:
— O Leosan disse ao Satoshi que poderemos fazer as fotos da campanha já na semana que vem. E se eu quiser, posso aproveitar depois para fazer um ensaio sensual completo com ele.
Fiquei ligeiramente tenso. Seria mais uma situação a ser encarada naquele tipo de desafio que me colocava à prova. Fiquei calado, pensativo, e a Mika perguntou:
— Então, amor? Não vai dizer nada?
Eu resolvi explicar:
— Fico dividido. Por um lado, satisfeito que você tenha conseguido aprovação para estrelar a campanha. Será mesmo uma bela conquista sua. E a campanha ficará imbatível. Mas, por outro, sinto ciúme novamente de você se expor para eles. O Satoshi certamente vai querer acompanhar tudo.
Mika me deu um beijo, e disse:
— Deixa de ser bobo, Masato. Se quer saber, eu até gosto. Fiquei muito excitada de posar para as fotos, e ver que todos os homens ali ficaram de pau duro para mim. É muito gostoso!
Naquele momento, eu compreendi que minha esposa gostava daquilo, tinha um lado exibicionista que a ideia de posar nua havia despertado. E me lembrei de uma frase que eu havia lido em algum lugar. Eu disse:
— Você me lembrou uma frase que li, e nunca esqueci: “Ficar de pau duro é o maior elogio que um homem pode fazer a uma mulher”.
Mika deu uma gargalhada, e confirmou:
— Mas, é verdade, amor. Só de ver vocês de pau duro quando eu fiquei fazendo as poses sexy, me fez molhar minha xoxotinha. E ao ver o Satoshi se masturbando, batendo para valer naquele pinto grande e bonito, me deixou mais louca ainda.
Meio assustado, eu falei:
— Mika, pelo amor de nosso casamento. Se controle. Eles já perceberam que você gosta, que fica cheia de desejo, e vão explorar isso. Vou ter um ataque do coração desse jeito.
Na hora, meu pau havia ficado duro como um porrete novamente, e a Mika podia sentir a rola dura encostada nela. Falou:
— Se você gosta e fica tarado também, qual é o problema, amor? Não seja bobo nem banque o ciumento. Aproveite e deixe o tesão nos contagiar. Depois de tudo, a gente faz mais gostoso ainda.
Naquele ponto, achei que não era a hora de continuar aquela conversa. Minha excitação descontrolada, por perceber minha esposa adorando a situação de se exibir e provocar a todos, poderia me comprometer. Disse:
— Deixa para a gente falar nisso, depois. Hoje já fomos longe demais.
Mika sorriu e respondeu:
— Safado, sinto que está adorando também. Só não tem coragem de confirmar.
Fiquei calado, sem dizer mais nada. Nossa respiração ofegante nos traía.
Continua na próxima parte.
[NOTA DO AUTOR] - Esta história, foi extraída do material que integra um dos meus próximos romances, “Safados Malvistos”, e foi adaptada exclusivamente para publicação aqui na CDC.
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