Me tornei o escravo do meu homem

Um conto erótico de ric.1831
Categoria: Gay
Contém 971 palavras
Data: 25/09/2025 09:31:29
Última revisão: 25/09/2025 10:03:48

ME TORNEI O ESCRAVO DO MEU HOMEM

Os dias foram passando, sempre nessa dinâmica maravilhosa de servidão. Agradar e obedecer eram minhas tarefas diárias. Tremia de tesão só de pensar que estava sendo o capacho do Chris. Esses dias estavam sendo perfeitos: sentir o corpo do meu homem, ser seu faz tudo e seu escravinho dentro e fora do sexo, sentir o cheiro de suas cuecas usadas, de seus pés e de seu corpo, e servi-lo da forma como ele merece, tudo estava perfeito para mim. E queria que estivesse também para o meu dono e senhor.

Após uma manhã longa no trabalho, Chris voltou para casa e encontrou tudo conforme sempre me ordenava: comidinha comprada e na escrivaninha o aguardando, seu quartinho limpo e organizado. A partir de então, Chris não mais precisava mexer com essas tarefas que ficavam por minha conta. Servi-lo era minha obrigação, meu desejo e minha felicidade!

Antes de almoçar, meu dono retirou os sapatos e pude sentir o cheiro que exalava de seus pés. Um cheiro doce e gostoso, não fedido, apenas um misto de suor, calor e aquela essência única que só o Chris tinha. Meu senhor almoçou de cueca e meias e então, após o almoço, foi deitar-se comigo na cama. Eu estava ali há um tempo só admirando e o esperando. Meu coração acelerou.

Chris deitou junto comigo na cama. O cheiro forte e quente me atingiu, e eu não consegui evitar: fui até seus pés, quase tremendo de desejo antes mesmo de tocar. Ele sorriu, satisfeito, e apenas observou enquanto eu me inclinava para cheirar o tecido, sentindo o leve aroma doce que emanava dos tecidos.

— Gilmar… mais perto!, disse, a voz baixa e firme.

Eu obedeci sem pensar, pressionando meu rosto contra a meia, lambendo o tecido com cuidado, absorvendo cada detalhe. Ele mudou de posição, apoiando o pé no meu ombro, me obrigando a ajustar minha postura, e eu gemi baixinho, sentindo a intimidade e a entrega total do ato. Cada gesto dele era uma ordem, e cada ordem, uma oportunidade de demonstrar minha devoção ao meu senhor e deus.

Quando terminei com a primeira meia, Chris se inclinou e tirou a outra lentamente, esticando o pé diante de mim.

— Não se esqueça de cada cantinho, viadinho desgraçado.

Eu sorri com a satisfação de poder obedecer. A segunda meia tinha um cheiro ainda mais forte. Eu não me contive e a levei à boca, lambendo com cuidado, sentindo o gosto salgado que me deixava completamente submisso.

Depois das meias, ele me fez massagear seus pés, passando as mãos sobre a sola quente e suada, alternando entre apertos firmes e carícias suaves. Cada movimento era supervisionado, cada gesto corrigido com um toque ou uma palavra baixa, cheia de comando. Eu me dedicava, absorvendo cada cheiro, cada textura, cada calor que emanava do corpo do meu deus Chris, e sentia meu prazer se misturar à sensação de ser completamente dele.

Chris então se levantou, me fazendo rastejar atrás dele até a cadeira. Lá, ele ordenou que eu me ajoelhasse e colocasse os pés dele sobre meus ombros. O cheiro era avassalador e minha língua se mexeu sozinha, seguindo instintos que eu nem sabia que tinha. Ele se apoiava na cadeira, observando cada gesto meu, cada demonstração de devoção, e eu sentia minha submissão crescer com cada olhar.

Em seguida, ele me fez deitar de barriga no chão e esticou suas pernas e pés sobre mim, pedindo que eu lambesse a sola dos pés como se fosse meu único propósito no mundo. Eu obedeci sem pensar, cada toque da língua despertando sensações que me dominavam completamente. Ele guiava meus movimentos, corrigindo-me suavemente, até que tudo se tornava natural: meu prazer era obedecer, minha felicidade era servi-lo, meu mundo se resumia às suas meias, aos seus pés, às suas cuecas usadas e suadas, a cada gota de porra que poderia beber, a cada cheiro que emanava do corpo daquele homem marrento e gostoso. Meu prazer era dar prazer ao meu homem e obedecer às suas ordens.

Horas se passaram assim, entre lambidas, massagens e suspiros, cada momento mais intenso que o anterior. O cheiro das meias, o suor, o calor de seus pés, o cheiro de sua pica, tudo misturava-se numa experiência de devoção completa. Chris, satisfeito, recostou-se no cadeira e eu permaneci ajoelhado, ofegante, respirando fundo, sentindo meu corpo inteiro vibrar de tesão e realização por estar ali, aos seus pés, adorando cada detalhe dele. No final, ele acariciou meus cabelos, sorrindo.

— Você é meu, minha putinha safada. Sempre será.

Eu, completamente submisso, senti uma onda de prazer e completude. Aquele cheiro, aquele calor, aquelas meias usadas, tudo era a prova de que minha felicidade estava em ser o capacho do Chris, em adorar cada parte do Chris, em obedecer cada comando do Chris, em me perder totalmente para ele.

Meu senhor então gozou enquanto eu continuava a lamber suas solas, totalmente rendido e entregue a ele. Gozou bastante e ordenou que eu pegasse sua cueca usada e limpasse sua porra com ela. Para mim, aquilo não era humilhação, mas um presente precioso para depois eu sentir prazer e pensar no meu macho, uma prova de devoção e prazer que só eu podia experimentar. Peguei a cueca com reverência, sentindo cada resquício de suor e líquido quente do meu macho. Será que eu mereço tanto?

Diante de tudo que vivi e senti até agora, só me resta agradecer a Deus por ter me dado este macho, e agradecer ao meu deus aqui na terra por me permitir viver cada momento de felicidade, realização e prazer ao seu lado. Finalmente encontrei meu lugar e minha posição nesse mundo. Obrigado, meu homem, meu macho, meu dono, meu mestre Chris. Minha admiração, minha devoção e meu desejo se rendem completamente ao senhor, meu deus. ❤️

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ric.1831 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários