Saudações galera… tudo bem com vocês?
Hoje trago a parte dois da história onde minha ex esposa e eu vivemos uma fantasia inusitada dela.
Na parte 1, eu relato como minha ex esposa, Elaine, com quem mantenho hoje em dia uma amizade colorida, apesar da nossa separação motivada por uma traição minha, sugeriu a realizar um fetiche, onde ela queria ver eu transando com outra mulher, e como essa “brincadeira” se desenrola quando ela convida Maitê, uma amiga da academia, para um jantar em casa.
Como eu havia contado, após a transa, Maitê, a bela loira divorciada de 35 anos de idade, acaba tomando uma ducha, se arruma e chama um ubber. Confesso que na hora que vi que ela estaria logo indo fiquei um pouco decepcionado, afinal tivemos uma transa apenas, mas certamente ela havia combinado algo com minha ex. Certamente Elaine também tinha planos para o resto da noite. Na hora de ir embora, Maitê se coloca à disposição para outras rodadas, caso eu e Elaine quiséssemos repetir a brincadeira. Ela inclusive frisa que podemos pensar até em outras fantasias (animador não?).
Assim que ela parte, eu vou tomar uma ducha. Durante o banho fico relembrando a transa com a loira e como Elaine, minha ex esposa, observou tudo bem de perto, afinal era essa a fantasia. Ao revisar mentalmente o que acabou de acontecer, sinto o quanto adorei quando Elaine ordenou como Maitê deveria ficar, na hora que fiz sexo oral na nossa convidada, agindo quase como uma diretora de filme porno, ou como eu acho que uma diretora desse tipo de mídia conduziria a transa dos atores.
Sempre deixei claro nos meus contos o quanto gosto de levar as parceiras ao orgasmo fazendo sexo oral. E outro ponto que chamou a atenção é que Maitê gozou extremamente rápido, talvez o papo de Elaine que a loira tivesse tempo sem transar era de fato verdade. De qualquer maneira eu adorei sentir ela gozando na minha boca e principalmente a forma meio “mandona” de Elaine neste momento.
Mas o principar é que gostei muito de ver nos olhos da minha ex esposa um tesão verdadeiro e selvagem a medida que eu e a sua colega de academia nos entregamos ao sexo. Ela realmente deve ter curtido essa fantasia, que a princípio foi bem inesperada para mim. Reviver essas percepções durante o banho me deixaram com um puta tesão, deixando meu pau duro feito pedra.
Nós homens somos muito visuais, isso é fato. Não sei se todos prestam atenção aos mesmos detalhes durante o sexo, como olhares, partes da pele da parceira que fica arrepiada, a boca entreaberta em certos momentos, etc.. O lance é que eu presto atenção a esse tipo de coisa, principalmente a pele arrepiada, na minha opinião não tem nada mais sexy que uma bunda arrepiada durante um sexo de 4 kkkkk. Bom, voltando, eu pude perceber em vários momentos Maitê e Elaine se arrepiarem… esse é o tipo de coisa que inflama meu ego. Pode parecer besteira, mas funciona assim comigo.
Agora lembro que no primeiro conto não havia descrito minha ex. Elaine tem 37 anos, 1,56m de altura, 50kg e pele morena. Magrinha da cinturinha fina, seios pequenos, estilo mignon. Cabelos cacheados escuros e olhos escuros feito a noite. Boca carnuda. Nessa noite ela estava vestida com uma saia rodada florida e uma blusa de seda extremamente leve. Elaine nunca gostou de usar lingerie, principalmente sutiã, mesmo que para seduzir. Mas o tecido leve da blusa deixava aparecer uma renda cobrindo seus seios. Sempre gostei de jogos onde a roupa de baixo tem papel na sedução, porém com ela raramente esse tipo de prática entrava em campo.
Ao sair do banheiro, enrolado na toalha, vejo Elaine parada em frente ao banheiro, com uma taça de vinho na mão. Ela ficou olhando fixamente para mim e apontando para o volume que meu pênis fazia na toalha, comentou.
- Pelo visto a Maitê deixou um pouco de desejo em você.
- Fiquei excitado durante o banho lembrando o seu semblante de tarada ao ver eu e sua amiga trepando.
- Não vou negar, gostei de ver mesmo. Era essa a minha fantasia né?
Caminho na direção dela.
- Qual parte você gostou mais? Ela chupando meu pau? Ela gozando na minha boca? Maitê rebolando no meu pau e gemendo manhosa? Ou quem sabe eu jorrando leite nela?
- Gostei de tudo. Gostei de ver o macho que já foi apenas MEU, fazendo outra fêmea gozar.
Cheguei bem pertinho dela. Nossos corpos quase colados. Tiro a taça de vinho da mão dela, bebo um gole e deixo a toalha cair, meu pau duro feito pedra desponta pronto para mais uma rodada.
- Vem gozar também?
Elaine avança contra meu corpo, me abraçando e beijando com intensidade. Ela roça o corpo dela contra meu corpo, sentindo meu pau. Pego ela no colo e a levo para o quarto.
Mal chegamos e já vou arrancando a blusa dela, enquanto ela se livra da saia. Me afasto um pouco para ver seu belo corpo numa linda lingerie azul escura.
- Essa lingerie ficou sexy em você.
Ela me empurra contra a cama, fazendo com que eu caia sentado. Nisso ela retira as peças, jogando-as na poltrona que fica no canto do quarto, ficando completamente nua. Ela sobe na cama, pede para eu me deitar, algo que atendo prontamente Nisso ela começa a roçar o corpo dela no meu, principalmente deslizando o corpo dela pelo meu pênis. Eu adoro essa sensação. Depois ela se posiciona para chupar meu pau, deixando o seu corpo meio de lado, em posição para eu eu faça o mesmo com ela, iniciando assim um 69 delicioso.
- Humm sua bucetinha esta babadíssima. Você realmente gostou de ver tua amiga usufruindo do macho que já foi seu.
Elaine não responde, não com palavras, mas com ações, pois ela dá uma bela engolida no meu pau, engasgando e depois punhetando ele com vontade. Volto a chupar a sua bucetinha, deixando ela ainda mais babada. Embora raramente a gente faça sexo anal, sei que ela adora umas lambidinhas babadas no ânus, portanto sempre que tenho chance eu faço isso, sentindo logo em seguida seu corpo se arrepiar., as vezes até dar uma tremidinha.
O sexo oral dura poucos segundos, o suficiente para eu ficar doido de tesão apos ter saboreado o mel dessa bucetinha que eu conheço tão bem. Não sei vocês, mas eu fico louco de tesão depois de sentir o gostinho da bucetinha da parceira.
- Quero sentar em você. - Logo entendo e fico sentado na cama. Essa é a posição favorita dela para gozar, ambos sentados, ela com as pernas laçadas nas minhas costas e encaixada no meu pau.
Ela encaixa a cabeça na entradinha da vagina e deixa o corpo descer, engolindo cada centímetro do meu pau. Quando termina o movimento e meu cacete está todo dentro dela, Elaine fala.
- Nunca gozei na tua boca, porque amo gozar assim, com esse pauzão que tu tem enterrado dentro de mim me preenchendo e atritando meu clitóris contra o seu ventre. Mas quando vi Maitê revirar os olhos gozando na sua boca, admito ter ficado com inveja dela.
- Se você quiser gozar na minha boca… é só pedir.
- Fica quieto e me come!!!
Nisso ela começa a mover o corpo. Elaine faz deliciosos movimentos circulares, enquanto eu movimento o meu corpo contra o dela, de baixo para cima, fazendo um vai e vem sem muita profundidade pela posição, mas extremamente prazeroso quando sincronizado com os movimentos dela.
- Será que Maitê iria gostar de assistir a gente transando também? - pergunto com voz rouca no ouvido dela.
Elaine não responde, apenas crava as unhas nas minhas costas, sinal que ela está gostando da foda, ou da brincadeira.
- Imagina gata, a Maitê sentada ali na poltrona olhando você engolindo o meu pau com essa sua bucetinha deliciosa. Ahh certeza que ela iria estar morrendo de tesão. Talvez até se masturbando.
Elaine beija minha boca, fazendo eu me calar, mas assim que ela desgruda dos meus lábios eu volto a provocar.
- Até acho que ela não iria conseguir ficar de fora… ela iria começar acariciar as suas costas - nisso começo a passar as mãos suavemente nas costas dela - Talvez até apertar a sua bunda - dou um apertão na bunda dela, acariciando o ânus dela com meu dedo.
Elaine crava os dentes no meu ombro, me dando uma mordida, enquanto geme descontrolada, indicando que está perto de gozar. Suas unhas castigam as minhas costas. Ela sabe que eu amo esse tipo de dor durante o sexo e sempre que o orgasmo dela vem forte ela me brinda com essa sensação gostosa.
- Hum alguém está perto de gozar… será que o tesão extra é por ter me visto comendo a amiga, ou é por imaginar a amiga assistindo nossa transa?
Elaine agarra forte nos meus cabelos.
- Estou gozando seu puto de merda. - amo quando ela me xinga na hora do orgasmo.
- Goza putinha… goza no pau do teu macho. O pau que você dividiu com a sua amiga gostosa.
Nisso, pela primeira vez desde que nos conhecemos, Elaine tem um squirting, para o espanto dela e o meu. Nesse momento ela geme alto e seu corpo convulsiona levemente. Ela não sabe o que fazer com as mãos, se crava as unhas em mim, se agarra meu cabelo, se abraça meu pescoço… definitivamente Elaine perde o controle das ações durante o orgasmo.
Logo após ela cai de lado exausta. Deito ao seu lado e beijo sua boca.
- Quer descansar amor?
- Nem pensar, quero fazer você gozar. Mas você vai ter que me comer de lado, até eu me recuperar.
Me posiciono de ladinho, coloco o pau na entrada da bucetinha dela, e começo a empurrar para dentro. Quando meu pau está todo dentro dela, começo um vai e vem lento e cadenciado. Minha mão logo procura o clitóris dela, que a essa altura está inchado de muito sensível. Toco ele com cuidado e carinho. De lado posso beijar o pescoço dela, e sussurar bobagens no ouvido dela.
- Ahhh eu aposto que tua amiga ia adorar estar vendo essa sua carinha de safada enquanto leva pau do seu ex marido. E tenho certeza que ela teria inveja da gozada que você acabou de dar.
Em alguns poucos minutos, Elaine desengata e se coloca de 4.
- Me fode de 4.
Me posiciono atrás dela, coloco o pau na bucetinha dela e começo a meter. Cada vez com mais força e intensidade. Começo a acariciar a bunda dela, toco o cuzinho dela com meu dedo, mas sem penetrar. Ela se arrepia. Ela sempre curtiu esse tipo de estímulo, mas sem a penetração.
Sigo fodendo ela assim até ela desabar o corpo para frente, ficando deitada de bunda para cima. Me mantendo encaixado nela, deitando sobre ela. Coloco uma das minhas mãos por baixo do corpo dela, tocando novamente o seu clitóris.
- Você não vai desistir de me tocar não.
- Se você quer que eu pare é só dizer que eu paro.
- Continua…
- Imagina que é a língua da tua amiga.
- Cala a boca seu puto.
E eu continuo metendo e estimulando o clitóris dela com os dedos. Ficamos assim por alguns minutos e ela anuncia que vai gozar. Eu paro de me mover, deixando apenas ela rebolar e dar “bundadas” contra o meu corpo. Elaine goza, cravando as unhas no meu braço. Esse orgasmo não é tão intenso quanto o outro, mas deixa ela acabada.
Eu sinto meu orgasmo se aproximar logo em seguida. Quando eu aviso que estou perto de gozar ela pede.
- Goza na minha boca.
Ela sabe como eu amo gozar na boca, e eu atendo eufórico, saindo de cima dela e me ajoelhando ao lado dela, ela abocanha meu pau e começa a sugar e masturbar a base dele. Gozo deliciosamente na boca de Elaine, que engole toda a porra. Ao final ela me encara e fala: - Será que a Maitê iria gostar de ver isso?
Ambos caímos na risada.
Tomamos um banho juntos e durante o banho conversamos sobre toda a experiência. Elaine até brinca que pelo o que conhece Maitê, era bem possível ela gostar da ideia de assistir a gente transar, desde que na sequência ela pudesse transar comigo.
- E você gostaria de alguém assistindo a gente transar?
- Sei lá. Nunca pensei nisso. Mas acho que gostaria sim.
- E você sentiu ciúmes quando eu estava com Maitê?
- Senti. Senti bastante ciúmes, mas gostei de ver você em ação. Vi você tocando o corpo dela, da forma com que você toca o meu e isso me excitou, pois eu tinha a memória do toque, mas nunca havia tido a visão. Foi como ver você tocar ela e eu sentir o toque em mim… bizarro né?
- Um pouco estranho, mas o importante é que você curtiu a experiência.
- E você, gostou de foder ela?
- Ela é gostosa. Mas o mais legal foi isso ter sido uma fantasia sua, que depois de dias e dias conversando sobre, se tornou uma fantasia minha também. Foi bom viver essa experiência contigo. - Ela sorri gentilmente e me beija.
Elaine me convida a ficar e dormir com ela, como nos velhos tempos. Acabo passando o domingo com ela, e durante esse período damos mais algumas transadas. Passamos o final de semana como antigamente, como um casal.
Ao ir embora na segunda-feira de manhã, Elaine fala algo que me deixou meio bolado.
Corre o risco da Maitê te procurar nas redes sociais e talvez até te chamar para sair, deu para ver que ela gostou da transa e ela realmente estava desde o divórcio sem manter relações, mas eu não gostaria que você transasse com ela sem eu estar junto ok?
Claro, sem problemas. Se ela entrar em contato me chamando para sair, eu aviso que ela tem que marcar qualquer encontro com minha cafetina primeiro.
Ambos damos risadas e nos despedimos.
Bom pessoal. Não sei se termos mais contos nessa mesma pegada, pois esses foram os fatos que aconteceram essa semana e decidi relatar para vocês. Se houver mais algum encontro digno de nota e se a galera curtir o resultado desses dois contos, certamente posto atualizações.
Abraços… e obrigado por lerem até aqui…